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Armazém Centenário e cervejaria Capunga inauguram novo espaço

Nesta quinta-feira (22), às 20h, o Armazém Centenário e a cervejaria Capunga inauguram a Laje Capunga. O espeço ocupa o mezanino do Armazém Centenário e promete movimentar a noite da Zona Norte do Recife. O local contará com lounge temático que comporta 30 pessoas e tem como proposta reunir amigos para jogar conversa fora e curtir o som da casa. “A inauguração é resultado de uma parceria antiga ente o bar e a cervejaria. Estamos muito felizes por poder oferecer mais esse espaço para os nossos clientes” afirma o sócio do Centenário, Mário Teles. A música da festa de inauguração fica por conta do Dj Incidental que promete animar o público com o melhor da MPB, músicas latinas e de artistas locais. Para acompanhar a cerveja gelada da Capunga, um cardápio de petiscos que traz opções como: filé de sol aos 3 queijos com pepperoni, escondidinho de camarão no dendê e bolinhos de chambaril em seu pirão. Serviço: Inauguração da Laje Capunga Data: Quinta-feira- 22 de agosto de 2019 Horário: 20h Local: Armazém Centenário Rua Barão de Itamaracá, 10 - Espinheiro Valor: Entrada Gratuita  

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Barbearia chega a Recife com DNA carioca

Direcionada exclusivamente ao público masculino, a D.O.N Barber Beer, que já conta com seis endereços em solo carioca, dá início a sua expansão em novas regiões, começando pelo Nordeste, em Recife, no bairro de Boa Viagem. O endereço escolhido foi o Shopping Recife, um dos pontos mais requisitados da região. A unidade do Shopping Recife é própria do grupo e as expectativas são positivas: a marca também aposta na expansão através de franquias, formatadas e comercializadas pelo grupo carioca GSPP, com previsão de 4 unidades franqueadas para os próximos 12 meses, com investimento inicial a partir de R$180 mil. Outra aposta é a distribuição e comercialização dos cosméticos da marca própria em farmácias. O ramo de barbearias tem prosperado muito nos últimos anos, assim como todo setor de beleza masculina. Segundo a ABF - Associação Brasileira de Franchising, o segmento de saúde, beleza e bem-estar teve crescimento médio de 10% na última década, chegando a atingir um faturamento de R$100 bilhões, sendo que 30% do faturamento vêm do público masculino, e deve continuar crescendo 7,1% ao ano até 2019. O espaço foi criado em 2014 por Thompson de Oliveira Schemes (40), que trabalhou desde sempre no mercado financeiro. Almejando ter o próprio negócio, o empresário pesquisou bastante o crescimento do mercado de beleza masculina, onde enxergou uma excelente alternativa de negócio. Depois da marca sedimentada, a convite do executivo, também entraram na sociedade dois amigos de Thompson - André (44) e Daniel Guedes (42), que vinham da indústria de alimentos, fortalecendo ainda mais a Don. “Estamos expandindo nossa marca para o Norte e Nordeste, onde fizemos questão que nossa primeira loja fosse num dos melhores shoppings da região. Estamos buscando outras cidades para apresentar nosso modelo de franquias e prevemos a abertura de mais lojas até meados de 2019”, explica o empresário. A Don Barber Beer é uma barbearia de estilo clássico, voltada para homens que gostam de barbas bem-feitas, cabelos bem cortados e cervejas artesanais. O tradicional ambiente das barbearias foi reconfigurado com referência ao Rock. A rede oferece cuidados exclusivos: toalhas quentes e loções exclusivas de produção própria, alinhamento capilar, rituais especiais. Entre os serviços oferecidos, está a Camuflagem de cabelo (R$100), a Cauterização (R$90), a Barba D.O. N (barba + limpeza de pele – R$85), além de produtos marca própria, entre outros. As unidades também ostentam cerca de quarenta rótulos de cerveja – onde estrelam torneiras de chopes artesanais e uma equipe treinada pelo sommelier David Bonanno.  Uma seleção musical para apaixonados por Rock ‘n’Roll com playlist exclusiva no Spotify, também foi pensada. Os profissionais não ficam para trás, com cursos de especialização, tornando os serviços personalizados e exclusivos. Entre os diferenciais, se destaca também o Dia do Noivo: uma confraternização com serviços diferentes e happy hour. Don Barber Beer - Shopping Recife - Rua Padre Carapuceiro, 777 – Ljs 0079 e 0080/ 1º Piso Tel: (81) 3072-8767 www.donbarberbeer.com.br

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Cervejaria Ambev abre inscrições para o Programa de Trainee Supply 2018

A Cervejaria Ambev acaba de abrir o seu programa de Trainee Supply de 2018. A companhia procura jovens profissionais dinâmicos, autênticos e com paixão por aprender e explorar o universo de suas cervejas em busca de inovações. As vagas dão a oportunidade aos aprovados de se aprofundarem nas etapas de produção da bebida, além de outras áreas das cervejarias. O programa, que tem como objetivo formar os futuros líderes cervejeiros da companhia, consiste em um amplo treinamento com duração de 10 meses pelas diferentes áreas que compõem o processo produtivo da cerveja, incluindo corporativo e vendas. As posições têm um salário inicial de R$6.100,00 e as inscrições podem ser feitas pelo site https://www.ambev.com.br/carreiras/trabalhe-conosco/trainee-industrial/. A empresa procura candidatos apaixonados pelo mundo da cerveja e que se identifiquem com a cultura de empreendedorismo e inovação, além de possuírem grandes sonhos. Para se inscrever no programa, é necessário ter formação acadêmica concluída entre julho de 2016 e julho de 2018, inglês fluente e interesse em morar em qualquer estado. O Programa é aberto a todas as áreas de formação, mas possui foco em jovens profissionais dos cursos de engenharia, química, farmácia, agronomia, biologia, ciências da alimentação, biotecnologia e cursos correlatos. No período de treinamento, os jovens transitam por diferentes áreas com o objetivo de aprender sobre as fases de produção da cerveja e o que as torna essenciais nesse processo. Executivos de cada setor compartilham seus conhecimentos e experiências cervejeiras com os candidatos selecionados. “O Programa de Trainee Supply é a principal porta de entrada para os futuros líderes das nossas cervejarias. Nele, os participantes realizam uma imersão no universo cervejeiro da Ambev, onde poderão identificar com qual das etapas possuem maior afinidade para então focar a sua atuação no futuro. Com isso, o programa é capaz de formar profissionais envolvidos e comprometidos com a produção das nossas cervejas”, comenta Fabíola Higashi Overrath, diretora de desenvolvimento de gente da Cervejaria Ambev. As etapas do processo de seleção são realizadas entre os meses de março e julho e incluem testes online de inglês, perfil e raciocínio lógico, seguidos pela apresentação de uma análise de case, também online. A seguir, começam então as etapas presenciais, com entrevistas feitas em todo o País. Quando aprovados, os candidatos passam pela realização de um painel de negócios, para o qual precisam desenvolver um case em equipe. Finalmente, as últimas entrevistas acontecem com os vice-presidentes e o presidente da Cervejaria Ambev. No encerramento do processo, em agosto, os selecionados para o Programa de Trainee Supply serão admitidos como funcionários.

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O boom das cervejas artesanais

Em pouco mais de dois anos, a produção de cerveja artesanal deixou de ser um hobby de amigos para se tornar um segmento produtivo promissor em Pernambuco. Várias das atuais marcas locais, que já estão nas prateleiras de casas especializadas ou mesmo dos supermercados, nasceram para consumo caseiro. Mas encontraram um mercado ansioso por experimentar bebidas mais sofisticadas. Atualmente, os apreciadores de cervejas têm a sua disposição mais de 20 rótulos tipicamente pernambucanos, que juntos produzem entre 80 mil e 100 mil litros por mês, de acordo com a Dimer & Fialho Consulting. O pernambucano Tiago Gomes, 37 anos, já experimentou pelo menos 10 marcas de cervejas artesanais do Estado, influenciado por familiares. Começou pelas importadas. “Depois de conhecer também as produções nacionais, comecei a consumir as pernambucanas em festas e eventos. Hoje posso dizer que alguns dos rótulos locais têm o mesmo nível das cervejas artesanais estrangeiras, inclusive com sabor bem melhor”, elogia. Além de consumir em casa, ele bebe semanalmente com um grupo de 30 apreciadores da “gelada”. “Frequentamos alguns lugares especializados, que têm feito o movimento de priorizar as marcas pernambucanas”, conta Tiago até já se arriscou a produzir cerveja na cozinha de casa para consumo próprio. Apesar do crescente interesse do público, a demanda da bebida artesanal em terras pernambucanas representa apenas 0,1% do market share, segundo informações da Apecerva (Associação Pernambucana de Cervejarias Artesanais de Pernambuco). No Brasil, a produção já alcança 0,7% de participação. Números ainda muito distantes de mercados mais amadurecidos, como dos Estados Unidos, que já superaram a marca dos 12,3%, segundo dados da Brewers Association de 2016. Essa sofisticação do consumo da bebida do Brasil foi vivenciada, num passado recente, entre os apreciadores de vinhos e uísques, como recorda Luciano Fialho, mestre cervejeiro e sócio da Dimer & Fialho Consulting. “Beba pouco e beba melhor. Essa é a mensagem dada pela produção artesanal. O brasileiro está aprendendo a tomar uma boa cerveja. E Pernambuco é o Estado com maior número de cervejarias do Nordeste e tem toda capacidade de se tornar um polo para a região”, avalia o especialista. Além do aquecimento do mercado atual, Luciano lembra que o Estado tem uma história de pioneirismo com a bebida. Isso porque no longínquo ano de 1641 foi montada no Recife, nas Graças, uma estrutura de produção de cerveja a pedido de Maurício de Nassau, que teria durado até 1654, com a queda do regime holandês. Para aproveitar o interesse do consumidor e gerar novas oportunidades dentro do segmento, as empresas produtoras organizaram recentemente a Apecerva, presidida pelo cervejeiro da Babylon, Filipe Magalhães. “Juntas, as cervejarias pernambucanas produzem cerca de dois milhões de litros por ano. As pioneiras nasceram no ápice da crise econômica brasileira. O segmento está em franca expansão porque a procura pelos nossos produtos é cada vez maior”, avalia. Sua marca, a Babylon, em um ano dobrou a produção de 10 mil litros para 20 mil litros por mês. A parceria dos players do segmento é vista como um potencial pelo diretor da Capunga, Dante Peló. “Esse é um movimento muito interessante, pois somos parceiros. Não concorrentes. É uma união que nos ajuda a trocar ideias e buscar benefícios para todos. Nossa concorrência hoje é com as grandes cervejarias que dominam 99% no mercado”. A Capunga, que é pioneira na comercialização de cerveja artesanal em garrafa, possui hoje uma produção de 12 mil litros por mês, sendo comercializada principalmente na Região Metropolitana do Recife. EXPERIMENTAR Um dos pernambucanos que migrou das cervejas “tradicionais” para as artesanais é o jornalista José Henrique Mota, mudança de hábito iniciada numa visita à Alemanha em 2005. “Fui para um festival de heavy metal e tive o primeiro contato com as cervejas de trigo, algumas pretas mais sofisticadas e daí em diante comecei a procurar marcas diferentes. E sigo nessa busca desde então”. José Henrique experimentou quase todas as cervejas pernambucanas, inclusive algumas que ainda não têm registro do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Na sua lista estão inclusive marcas menos conhecidas como a Patt Lou, de Vitória de Santo Antão.O jornalista conhece as novidades em eventos, mas o consumo semanal normalmente é em casa mesmo. Para Thomé Calmon, diretor da Debron, um dos esforços do segmento é de levar os consumidores a experimentarem. “Quem prova a artesanal não consegue mais beber a cerveja de massa. Esse primeiro passo demora devido às barreiras de preço e até de acesso, que ainda é um pouco restrito”. A Debron, que tem capacidade instalada para 55 mil litros por mês, busca conquistar consumidores participando de eventos e abrindo sua própria fábrica para visitação diariamente e com visita guiada aos sábados. Em 2018 a marca lança três novos rótulos ainda no primeiro semestre. DESAFIOS Além de estimular que novos consumidores conheçam as bebidas artesanais, as cervejarias locais têm como meta ultrapassar cada vez mais as fronteiras do Estado e vencer algumas barreiras tributárias, que encarecem o produto. “A questão dos impostos é um problema. Hoje as grandes cervejarias têm incentivos muito maiores para estar em Pernambuco, condições diferenciadas. Mas os produtores artesanais não contam com tantas facilidades e temos um produto mais caro, pois precisamos de mão de obra especializada, que é uma oferta escassa, além de termos que diluir nossos custos em escalas menores”, explica o empresário Diogo Chiaradia, da cervejaria Ekaüt. A reivindicação de incentivos tributários é de todos os produtores. A fábrica da Ekaüt tem capacidade de produção de 30 mil litros por mês, mas está realizando uma expansão para ter capacidade de produzir 100 mil litros mensais. Atualmente a empresa comercializa oito rótulos diferentes, tendo 90% do seu público consumidor dentro do Estado. Apesar das reivindicações, a Apecerva avalia que o alinhamento com os representantes do poder público tem sido um fator positivo. Bruno Schwambach, secretário de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Recife, afirma que o poder municipal e o Governo do Estado estão trabalhando numa pauta comum para apoiar o arranjo produtivo. Entre as ações planejadas estão a inclusão das

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5 Cervejas caras... e inusitadas (por Rivaldo Neto)

Você com toda certeza já ouviu falar de vinhos caros. Vez por outra a imprensa noticia que uma certa celebridade ou alguma pessoa mais abastada pagou quantias exorbitantes para ter o delicioso prazer de deleitar-se com sabores únicos. Whisky também entra nessa restrita roda de produtos caríssimo e exclusivos. Com cerveja isso também não é diferente. E não podia deixar de ser, inclusive porque a bebida alcoólica mais consumida no mundo é a que também tem mais opções de variedades e insumos em seu preparo. Praticamente todos os países a produzem. De forma artesanal ou industrial, a cerveja para alcançar essa liderança tem uma característica que se diferencia das demais bebidas. Essa característica é a versatilidade, com ela não existem limites para mentes criativas e ousadas que buscam uma bebida perfeita. Nesse caminho surgem também como citado acima, as cervejas exclusivas, de insumos excêntricos, caros, raros ou com preparos tão diferentes que muitos curiosos (e abastados) não se sentem rogados e desembolsar quantias vultosas para sentir esses sabores únicos. Então vou listar 5 cervejas que se encaixam nesse perfil. Se você um dia se aventurar nessa experiência, se prepare para o inusitado. Vou começar por uma das mais excêntricas (e fortes também). Uma das minhas cervejarias favoritas é a escocesa BrewDog. Primeiro pela ousadia da empresa, é criativa e realmente faz cervejas diferentes para cervejeiros segmentados. Dessa vez confesso que me fez pensar no que é ousadia e o que é bizarrice, onde termina um para entrar o outro, mas vamos a cerveja. A cervejaria produziu a BrewDog The End Of History (BrewDog – O fim da História). Até o nome é inusitado. Trata-se de uma cerveja com grau altíssimo de variação alcoólica, possui inacreditáveis 55%Vol. Mas não é só isso, foram feitas apenas 12 garrafas (ainda bem pelo que vem a seguir). E que garrafas. As embalagens são esquilos e arminhos, animais submetidos ao processo de taxidermia, ou seja, empalhados. Custo: U$ 765 em torno de R$ 2.420. Se você é um explorador, no Egito você encontra o túmulo da rainha Nefertiti. Junto dela alguns barris de cerveja que depois de uma análise feita nos insumos do achado eram datados de 3.250 anos atrás. Pois o arqueólogo Barry Kemp aproveitou essa raridade, juntou-se a cervejaria escocesa Jim Merrigton e com esses insumos fabricou 1.000 garrafas da Tutankhamun Ale. A primeira alcançou a exorbitante marca de U$ 5.713 ou “módicos” R$ 17.994. Após algum tempo, ela não empolgou, baixou muito de preço, e hoje é vendida por U$ 55 ou R$ 175. Do espaço veio os insumos da cervejaria japonesa Sapporo. Isso mesmo, em dezembro de 2009 a empresa produziu a Sapporo Space Bailey. Isso porque na Estacão Espacial Internacional, japoneses e russos levaram sementes de cevada e lá produziram o insumo e depois de 5 meses a reenviaram para a terra. Com a cevada foi produzida a cerveja que é vendida ao preço de U$ 81 ou R$ 257. Alguns supermercados e locais que vendem cervejas importadas e artesanais tendem a baixar os preços das bebidas quando chegam perto dos seus prazos de validade para dar saída aos produtos. Mas se um dia você entrar em algum restaurante de luxo na Dinamarca, com uma determinada cerveja não acontecerá isso. A Carlsberg Jacobsen Vintage teve uma tiragem de apenas 1800 garrafas que foram produzidas entre 2008 e 2010, mas porque essa prática de baixar preços devido a prazo de validade não se encaixa nela? O motivo é que o prazo vai até 2059. Lógico que não vamos esperar até lá para provar não é? E pra ter acesso a cerveja mais longeva do mundo o desembolso é de U$ 295 ou R$ 934. E por fim, sabemos que a água é uma das coisas mais importantes na produção de cervejas. Da Austrália vem a cerveja mais cara a venda atualmente no mercado, a Nail Ale. Isso porque essa água vem “simplesmente” de um iceberg antártico. Somente 30 garrafas foram feitas. São oferecidas em leilões, pois a intenção é nobre. A renda arrecadada vai para um fundo para preservação de baleias na Antártida. O custo é de U$ 1.341 ou R$ 4.241. Mas segundo o site InfoMoney ela já chegou a ser vendida por U$ 1.850 ou R$ 5.846 a garrafinha de 500ml. Curiosas, bizarras, excêntricas, na verdade cerveja e diversão pura. E pra todos os bolsos. Concordam? MUNDO CERVEJEIRO Cervejaria Peba completa um ano e genuinamente pernambucana Água, malte e lúpulo. Pronto. Não, peraí. Acrescenta aí trigo ou limão siciliano ou laranja. Ou melhor, acrescenta os três ingredientes. Agora! E milho? Não, a artesanal já chegou no coração. Pronto. Há um ano nascia a Cervejaria Peba, mais pernambucana impossível. Foi aquela história, três amigos arretados, bebedores instigados. Perceberam que o que já era bom, podia ser melhor. Ligados no que acontecia no mundo cervejeiro e desbravadores de novas marcas e sabores, perceberam que a paixão pela cervejinha no calor podia ir além, poderiam dar um toque pessoal na produção. E foi, simplesmente assim, que nasceu a Cervejaria Peba, potencialmente a melhor cerveja em linha reta da América Latina. Agora a Peba conta com três tipos de cerveja e mira novos consumidores. Unidos pela paixão cervejeira e animados com a movimentação desse mercado em Recife, Igor Machado, Eric Almeida e Rick Monteiro deram início a produção totalmente artesanal, usando novas técnicas de qualidades e focados em potencializar novos sabores. “O universo cervejeiro está em processo de amadurecimento e apresenta grandes possibilidades de sabores, capaz de agradar do consumidor exigente com novos e fortes sabores até o aquele iniciante que não curte um amargor pesado”, explica Igor. E nesse novo universo de criatividade cervejeira, Recife começa a se destacar com a consolidação de novos rótulos e maior presença de pernambucanos na escolha dos verdadeiros bebedores. “O mercado artesanal ainda não ganhou grandes proporções como já aconteceu no sul do país, mas é notório que Pernambuco está ganhando destaque nesse mundo com um número cada vez mais expressivo de novas cervejarias caseiras

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