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CESAR promove evento gratuito para debater impacto de proteção de dados no Brasil

O Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (GDPR) da União Europeia será o tema do Intersessions GDPR, evento gratuito e aberto ao público promovido em Recife pelo CESAR em parceria com o Núcleo de Gestão do Porto Digital no dia 18 de julho. O Intersessions conta com um bloco de apresentação do tema, seguido de debate com especialistas jurídicos e de empreendedorismo. Vigente desde abril deste ano, o regulamento europeu gera impactos tecnológicos, técnicos e jurídicos no Brasil. “Não é necessário que a empresa esteja no território europeu para estar sujeita às regras do GDPR. Temos relações globalizadas hoje, então as instituições brasileiras que tenham contratos com organizações europeias precisam começar a tratar os dados respeitando o que está previsto no regulamento, para garantir os mesmos níveis de segurança e privacidade”, alerta Claudia Cunha, gerente de Relações Institucionais do CESAR. Na área técnica, as empresas devem estar atentas não só para o armazenamento de informações, mas também para como os dados serão utilizados durante o projeto. O impacto jurídico vai desde alterações em contratos para adequação ao regulamento até a possibilidade de criação de novas leis no Brasil sobre proteção de dados.   Para participar Os interessados em participar do Intersessions deverão se inscrever pelo endereço: http://bit.ly/IntersessionsGDPR. O evento é gratuito.   Serviço Intersessions GDPR - Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados Data: 18 de julho de 2018 Horário: 15h - 20h Endereço: Auditório do Apolo 235 R. do Apolo, 235 Recife Inscrições gratuitas: http://bit.ly/IntersessionsGDPR Programação 15h às 15h10 Welcome 15h10 às 16h40 1º Bloco – Introdução ao Tema Proteção de Dados e GDPR   16h40 às 17h Break 17h às 19h 2º Bloco – Debate com Especialistas: a GDPR e seus impactos Moderação: Cláudia Cunha (CESAR) Debatedores: Larissa Cahú (Da Fonte Advogados), Ramon dos Santos (Pereira Neto – Macedo Advogados), Fabio Maia (CESAR), Marcelle Penha (Martorelli Advogados) e Diego Buarque (In Loco Media).

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CESAR comemora 22 anos

Um dos principais centros de inovação do país, o CESAR completa 22 anos hoje (14). Nessas duas décadas de existência, o instituto expandiu e agora, além da sede no Recife e regionais em Curitiba, Manaus e Sorocaba, estuda a sua chegada em outras cidades. “A ideia é levar o melhor modelo de negócio dentro das frentes em que atuamos - Empreendedorismo, Educação e Engenharia&Design - para diferentes localidades. Nesse tempo, deixamos de ser apenas uma organização para nos tornarmos um movimento socioeconômico que utiliza a inovação para mudar o Brasil”, diz Sérgio Cavalcante, superintendente do CESAR. Com um portfólio que contempla clientes como Motorola, Samsung, HP, LG, Sonae Sierra Brasil e Gemalto, o faturamento do CESAR em 2017 foi de R$ 84 milhões e a previsão é que 2018 encerre com um crescimento real de 15%, três vezes mais que o mercado nacional de Tecnologia da Informação no último ano. Diante dos bons resultados, um dos principais investimentos anunciados pelo instituto para este ano é em educação. “Já temos cursos rodando em ensino superior, pós-graduação, extensão e mestrado. Agora queremos completar a atuação em todas as frentes, do ensino médio até o doutorado”, conta Cavalcante. Protagonismo Com cursos de graduação, especialização, mestrado (considerado pela CAPES o melhor curso do país na categoria Ciência da Computação) e, em breve, doutorado, a CESAR School, escola de inovação do instituto, ganha cada vez mais protagonismo. “A ideia é que a gente forme profissionais que aprendam com quem está dentro desse ecossistema”, refere-se Cavalcante ao grande número de funcionários e parceiros do centro de inovação que são professores da CESAR School. Internet das Coisas sem barreiras Estima-se que, de 2020 a 2025, as soluções em Internet das Coisas (IoT) vão gerar impacto de US$ 7,3 trilhões em negócios. Para disseminar o conhecimento sobre a IoT no Brasil, o CESAR faz parte da Câmara de Internet das Coisas, que reúne representantes do governo, setor produtivo, universidades e centros de pesquisa para discutir temas como privacidade de dados, segurança das informações, regulação, fomento ao desenvolvimento de soluções e formação de capital humano. Segundo Cavalcante, o CESAR é o único a desenvolver uma metaplataforma que faz com que as soluções de IoT conversem entre si. “Desenvolvemos o KNoT, solução capaz de interconectar as plataformas de IoT já existentes para que, por exemplo, um sistema de iluminação doméstico converse com um carro conectado e acenda as luzes ao perceber que o veículo do proprietário do imóvel se aproxima. Isso faz com que o usuário final adquira preços menores dos que os praticados, além de desfrutar de funcionalidades até então inexistentes por falta de comunicação entre as soluções disponíveis no mercado”, explica. Na mira das startups Para ampliar a eficiência de geração de startups, o instituto também criou, em parceria com o SEBRAE, a Plataforma Integrada de Geração de Startups (PIGS), que vem concentrando seus trabalhos em levantar oportunidades na área de construção civil. Atuando nas fases de identificação das oportunidades de inovação e nas práticas de exploração, o PIGS é dividido em três fases, explica o executivo. “Na primeira, chamada de “observação”, a meta é identificar oportunidades em segmentos de mercado ou cadeias de valor específicas. Em seguida, será feita a fase de “experimentação”, onde são realizadas atividades de exploração e prototipação. Por fim, é a hora da “aceleração”, onde será utilizada a metodologia desenvolvida e testada pelo CESAR. Nesta etapa final, as startups contam com acompanhamento estruturado, em mentorias, capital, consultorias especializadas e conexões”, finaliza.

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CESAR e SEBRAE lançam Plataforma Integrada de Geração de Startups

Criar uma startup no Brasil não é trabalho fácil. Segundo a Fundação Dom Cabral, as empresas nascentes no nosso país têm entre suas causas de mortalidade quatro pontos específicos: falta de demanda do mercado, dificuldade em montar um bom time, escassez de capital e ausência de estratégia de negócios. Tendo isso em mente o CESAR, em parceria com o SEBRAE, lançou a Plataforma Integrada de Geração de Startups (PIGS). A iniciativa, que nesta rodada inicial será focada na construção civil, funcionará em etapas. A primeira é o levantamento das oportunidades de inovação da área em conjunto com empresas do setor. Ela será seguida de observações presenciais junto a algumas construtoras, o que fornecerá subsídios para a estruturação de briefings de inovação que serão utilizados na próxima fase - a de exploração. A esta altura serão realizados hackathons, summer jobs e desafios para desenvolver ainda mais as ideias, que serão pré-aceleradas no CESAR.Labs. Ao fim de todo este processo, cinco startups serão criadas e aceleradas com investimento do CESAR, SEBRAE e investidores privados. Nesta etapa final do programa, as startups contarão com acompanhamento estruturado, em mentorias, capital, consultorias especializadas e conexões. “Os times terão um período de até nove meses para chegar a um MVP (Produto Mínimo Viável) que gere demanda por parte dos clientes potenciais, cujas oportunidades de inovação foram identificadas e exploradas nas fases anteriores da plataforma”, explica Filipe Pessoa, Executivo Chefe de Empreendedorismo do CESAR. O programa também vai qualificar 80 potenciais empresários em métodos e processos de identificação e exploração de oportunidades de inovação, bem como em prototipação e validação de MVPs, além da criação de um documento metodológico contemplando as etapas de realização do projeto contendo exemplos ilustrativos da aplicação da metodologia.

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Startups: atalho para inovação

Pernambuco tornou-se um solo fértil para o surgimento de startups. É o Estado que possui a maior concentração dessas empresas embrionárias no Nordeste, de acordo com a Associação Brasileira de Startups. Somente no Recife são mais de 300 em diferentes estágios de maturação. Um ecossistema onde já surgiram exemplos disruptivos como a In Loco Media (que faturou R$ 50 milhões em 2016) e que desperta interesse dos setores produtivos tradicionais em busca de soluções inovadoras. “As startups vão modernizar as empresas tradicionais. A expectativa é que elas encontrem novos modelos produtivos ou mesmo novos produtos, resolvendo problemas das organizações e da sociedade”, afirma Sérgio Cavalcante, CEO do C.E.S.A.R.. Ele revela que as corporações dos segmentos historicamente em atividade no Estado já estão de olho nos jovens empreendedores. “Os empresários estão atentos para as mudanças e inovações. Não querem perder o bonde, como aconteceu com várias empresas como a Blockbuster, que morreu com o surgimento da Netflix”. Todo esse vigor de inovação conta com incentivos das 15 incubadoras em operação no Estado, cada uma abrigando em média oito startups, segundo a Secretaria de Ciência e Tecnologia estadual. No Recife, inclusive, surgiu uma comunidade dessas empresas para apoiar práticas colaborativas e de empreendedorismo para todo esse ecossistema, a Manguez.al. Dessa iniciativa nasceu informalmente um grupo composto somente por startups da área de saúde (o Mangue Health) que têm projetos com alto potencial, como a Neurobots. Fundada em 2016 e instalada no Parktel, a empresa desenvolve um exoesqueleto controlado pelo cérebro e usado na reabilitação de pacientes que sofreram acidente vascular cerebral (AVC). Os dois sócios, Vitor Hazin e Júlio Dantas, estão ainda terminando a graduação em engenharia biomédica. “A intenção é reabilitar de forma mais efetiva o movimento perdido do paciente, por meio de um equipamento que faz a interface cérebro-máquina”, diz Hazin. Segundo estudos de universidades alemãs, o tratamento apresenta um resultado 30% superior ao dos métodos tradicionais. Apesar de jovem, a Neurobots arrebatou alguns editais e prêmios que permitiram à empresa contar hoje com um profissional trabalhando em tempo integral no desenvolvimento do projeto, o mestre em inteligência artificial José Menezes. Ainda neste ano a equipe será ampliada para oito pessoas e até 2019 deverá receber um aporte de R$ 800 mil. Em fase de testes, o produto tem previsão de chegar no mercado ainda neste ano. “A demanda é muito latente por esse tipo de reabilitação. No Brasil são 300 mil casos de AVC por ano. Queremos atender primeiro, a partir de maio, na vertente de home care, e, na segunda etapa, fornecer esses equipamentos para as clínicas de reabilitação neurológicas”, projeta Júlio. No Brasil há mais de 16 mil serviços especializados nesse segmento. Ainda no setor de saúde, outra startup promissora é a Epitrack. Com produtos já lançados no mercado, a empresa ficou conhecida por desenvolver a plataforma de vigilância de epidemias durante a Copa do Mundo de 2014, quando o País passava por um surto de sarampo. A mesma tecnologia foi usada nos Estados Unidos e Canadá no mapeamento dos casos provocados pelo vírus influenza. O sucesso do aplicativo e os recursos que foram aportados durante o mundial deram musculatura para os primeiros passos da empresa, que hoje tem nove pessoas trabalhando, sendo uma delas em Londres. Outro produto da Epitrack é o Clinio, aplicativo que reúne médicos de diversas especialidades para atender pacientes em domicílio. “O alvo dessa iniciativa é beneficiar os mais de 2,5 milhões de brasileiros que saíram dos planos de saúde nos últimos dois anos”, destaca Onício Neto, fundador da startup. No app os pacientes informam seus sintomas antes de chamar o profissional. Mais de 130 médicos do Recife e de Jaboatão e cerca de 2,3 mil usuários estão cadastrados. Com as informações desse serviço, a empresa consegue também entender como está a evolução das doenças em cada área da cidade. A Epitrack realiza ainda um serviço de big data, análise de informações do banco de dados dos hospitais e planos de saúde. “Muitas dessas empresas têm informações supervaliosas e nem sabem disso. Nosso trabalho é para ajudar esses players a tomar decisões que podem reduzir os seus gastos, dar uma maior eficiência aos processos e mostrar como ter a melhor assistência com menos custos”, afirma. A construção civil também se rendeu às startups do setor conhecidas como construtechs. A Coteaqui, por exemplo, criou uma plataforma que auxilia as construtoras na aquisição de materiais. Mais de quatro mil fornecedores estão cadastrados nesse sistema que já movimentou mais de R$ 100 milhões. “É um espaço digital em que as empresas do setor negociam diretamente com as companhias fornecedoras, tendo uma série de vantagens para os dois lados. A coleta de propostas comerciais fica mais rápida e os fornecedores têm um canal para acessar o que as construtoras estão comprando”, afirma o fundador Alyson Tabosa. Trinta e uma empresas do setor em Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte são atendidas pela tecnologia da Coteaqui. A startup, que nasceu de um projeto do curso de engenharia da computação da UFPE, tem a expectativa de fechar 2018 com uma cartela de 200 clientes e a nacionalização do negócio. No setor agrícola, o destaque é a incubadora da UFRPE (Universidade Federal Rural de Pernambuco). “A Incubatec surgiu com o objetivo de estimular o empreendedorismo e a inovação nas atividades do agronegócio. Mas hoje também temos outros ramos de atuação. Fomentamos e incentivamos estudantes e a comunidade acadêmica a criar empresas e se apresentarem para o mercado”, explica o coordenador Paulo Santos. Com sede em Carpina, a Polisa é uma das startups da incubadora que desenvolve materiais médicos hospitalares a partir dos biopolímeros (grandes moléculas) da cana-de-açúcar. Os produtos são atóxicos, biocompatíveis (não são prejudiciais aos seres vivos), com custos mais acessíveis para fabricação de órteses e próteses. Curativos e gel para uso semelhante ao silicone são alguns dos artigos em desenvolvimento. Segundo Paulo, essas soluções, por serem da área de biotecnologia, demoram muitos anos para serem regulamentadas. A preocupação com o lixo também faz parte dos

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CESAR abre inscrições para o Programa Summer Job

O CESAR, centro de inovação sediado em Recife, abriu processo seletivo para uma nova turma do Programa Summer Job. As aulas terão início em 2 de julho e término em 10 de agosto e ocorrerão tanto na sede do CESAR em Recife, como nas regionais em Sorocaba (SP), Curitiba (PR) e Manaus (AM). As inscrições ficam abertas até 31 de março. Os objetivos do curso são oferecer para as empresas maduras um ambiente de experimentação rápida, e para os alunos uma oportunidade de resolver problemas reais através do processo de inovação do CESAR. A interação intensiva entre alunos e empresas resulta em um efeito colateral importante: a identificação de talentos pelas empresas patrocinadoras. O Programa é voltado para estudantes de qualquer curso, embora cerca de 50% das vagas sejam destinadas aos alunos de Ciência da Computação, Engenharia, Administração, Economia, Design e afins. Um dos requisitos para a participação no Programa é que o aluno esteja cursando a partir do 4° período e tenha inglês fluente, já que todas as aulas serão ministradas nesse idioma. Nesta edição, o CESAR criará um grupo misto com estudantes estrangeiros e brasileiros, o que favorecerá o compartilhamento de conhecimento e de experiências. O Programa oferece aos alunos uma ajuda de custo no valor de R$ 2 mil, além de passagem para aqueles que optarem por unidades do CESAR diferentes do seu estado de residência. “O Summer Job é ideal para os estudantes que buscam aprimoramento pessoal e vivência do mercado de trabalho e têm espírito empreendedor. Durante todo o Programa, os participantes serão envolvidos na resolução de um desafio da empresa patrocinadora". juntamente com uma equipe técnica altamente qualificada”, explicou Eduardo Peixoto, Executivo Chefe de Negócios do CESAR. “Um dos grandes diferenciais é que temos no Programa empresas patrocinadoras que trarão diversos desafios nos quais os estudantes deverão trabalhar, bem como direcionamentos reais de mercado”, reforçou Peixoto. O executivo também destacou que as vantagens do Programa vão além da capacitação dos estudantes. “As empresas patrocinadoras do Summer Job também se beneficiam, já que os protótipos gerados durante as atividades poderão ser implementados e virarem produtos inovadores”, explicou. Desde 2012, o CESAR vem realizando edições do Summer Job. Algumas das empresas patrocinadoras das últimas edições foram Fedex Express, Grupo Boticário, Gerdau, Unilever, Globo, Grupo Cornélio Brennand, FCA - Fiat Chrysler Automobiles, entre outras. O Programa já contou com a participação de alunos do ITA, UFPE, Insper (SP), USP (SP), PUC-Rio (RJ), UEA (AM), UFJF (MG), UPE, Universidade Católica de Pernambuco e UFPB, entre outras. Para inscrição e mais informações, acesse: http://summerjob.cesar.org.br

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CESAR abre inscrições para o Programa Summer Job

O CESAR, centro de inovação sediado em Recife, abriu nesta quinta-feira (1º) processo seletivo para uma nova turma do Programa Summer Job. As aulas terão início em 2 de julho e término em 10 de agosto e ocorrerão tanto na sede do CESAR em Recife, como nas regionais em Sorocaba (SP), Curitiba (PR) e Manaus (AM). As inscrições ficam abertas até 31 de março. Os objetivos do curso são oferecer para as empresas maduras um ambiente de experimentação rápida, e para os alunos uma oportunidade de resolver problemas reais através do processo de inovação do CESAR. A interação intensiva entre alunos e empresas resulta em um efeito colateral importante: a identificação de talentos pelas empresas patrocinadoras. O Programa é voltado para estudantes de qualquer curso, embora cerca de 50% das vagas sejam destinadas aos alunos de Ciência da Computação, Engenharia, Administração, Economia, Design e afins. Um dos requisitos para a participação no Programa é que o aluno esteja cursando a partir do 4° período e tenha inglês fluente, já que todas as aulas serão ministradas nesse idioma. Nesta edição, o CESAR criará um grupo misto com estudantes estrangeiros e brasileiros, o que favorecerá o compartilhamento de conhecimento e de experiências. O Programa oferece aos alunos uma ajuda de custo no valor de R$ 2 mil, além de passagem para aqueles que optarem por unidades do CESAR diferentes do seu estado de residência. “O Summer Job é ideal para os estudantes que buscam aprimoramento pessoal e vivência do mercado de trabalho e têm espírito empreendedor. Durante todo o Programa, os participantes serão envolvidos na resolução de um desafio da empresa patrocinadora, juntamente com uma equipe técnica altamente qualificada”, explicou Eduardo Peixoto, Executivo Chefe de Negócios do CESAR. “Um dos grandes diferenciais é que temos no Programa empresas patrocinadoras que trarão diversos desafios nos quais os estudantes deverão trabalhar, bem como direcionamentos reais de mercado”, reforçou Peixoto. O executivo também destacou que as vantagens do Programa vão além da capacitação dos estudantes. “As empresas patrocinadoras do Summer Job também se beneficiam, já que os protótipos gerados durante as atividades poderão ser implementados e virarem produtos inovadores”, explicou. Desde 2012, o CESAR vem realizando edições do Summer Job. Algumas das empresas patrocinadoras das últimas edições foram Fedex Express, Grupo Boticário, Gerdau, Unilever, Globo, Grupo Cornélio Brennand, FCA - Fiat Chrysler Automobiles, entre outras. O Programa já contou com a participação de alunos do ITA, UFPE, Insper (SP), USP (SP), PUC-Rio (RJ), UEA (AM), UFJF (MG), UPE, Universidade Católica de Pernambuco e UFPB, entre outras. Para inscrição e mais informações, acesse: http://summerjob.cesar.org.br

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Universitários já podem se inscrever para o programa de capacitação de férias do CESAR

Desenvolver talentos aptos para atuar na identificação e resolução de problemas em diversas áreas. Este é o objetivo do CESAR, um dos maiores centros de inovação do país, ao abrir processo seletivo para mais uma turma do programa Summer Job. Desta vez, além do Recife – onde o CESAR é sediado – também haverá turmas nas unidades regionais do instituto: Manaus, Sorocaba e Curitiba. “Durante seis semanas os participantes irão vivenciar problemas reais do mercado com a tutoria, metodologia e expertise da equipe altamente qualificada do CESAR”, explica Eduardo Peixoto, Executivo Chefe de Negócios do instituto. Um dos grandes diferenciais do programa é a participação direta de empresas patrocinadoras. “Quem apresenta os desafios que deverão ser trabalhados pelos alunos são os patrocinadores do programa. Já quem escolhe que problema atacar e que solução poderá resolver esse problema é o próprio aluno e sua equipe”, diz Peixoto. Até hoje, o Summer Job já contou com aproximadamente vinte patrocinadores, como Deca, Epson, Gerdau, Liberty Seguros, Motorola, Unilever e Visa, entre outros. “Queremos contribuir para a formação de profissionais que sejam protagonistas no desenvolvimento de soluções. Então aqui se aprende na prática – e claro, trabalhando junto com quem faz. Para isso cada equipe de alunos terá três mentores especialistas do CESAR nas áreas de design, negócios e tecnologia”, completa. O CESAR vem realizando o Summer Job desde 2012, com participação de alunos do ITA, UFPE, Insper (SP), USP (SP), PUC-Rio (RJ), UEA (AM), UFJF (MG), UNB (DF), UPE, Universidade Católica de Pernambuco e UFPB, entre outras instituições. A grande novidade desta nona edição fica por conta da facilidade que o programa traz aos participantes. Além de oferecer uma ajuda de custo no valor de R$ 2.000, o CESAR também irá custear para o aluno selecionado passagens aéreas para uma das quatro cidades nas quais ele decida fazer o Summer Job. “Grandes talentos podem produzir mudanças na economia e na eficiência de um país. Vagas existem, mas não há tantos profissionais qualificados. O CESAR não quer ser apenas um centro de inovação, queremos mudar o cenário que o nosso país enfrenta. Por isso, investimos cada vez mais em nossas iniciativas educacionais, como o Summer Job e a CESAR School, que em 2018, pela primeira vez, irá oferecer cursos de graduação”, conclui o executivo. Os interessados em participar do Summer Job poderão se inscrever até 3 de novembro no site https://www.summerjob.cesar.org.br/. O início do programa será no dia 8 de janeiro de 2018 e a previsão de término é em 21 de fevereiro. O programa tem como foco – mas não se limita a - estudantes dos cursos de graduação em Ciência da Computação, Engenharia, Administração, Publicidade, Marketing, Economia, Design e afins, que estejam cursando a partir do 4° período. Serviço: Data de Inscrição: até 3 de novembro Início do programa: 8 de janeiro Término do programa: 21 de fevereiro Valor da bolsa: R$ 2.000 Informações e inscrições: https://www.summerjob.cesar.org.br/  

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AABB Comunidade lança projeto piloto de Inclusão Digital

Vinte cidades brasileiras vão receber inicialmente o projeto piloto de Inserção Juvenil na Economia Digital que irá formar crianças e jovens do programa AABB Comunidade para o mercado de trabalho. O programa será conduzido pelo Instituto Cesar – Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife, sediado em Pernambuco. O projeto piloto irá oferecer cursos voltados para a inserção socioprodutiva na economia digital. Os alunos utilizarão materiais interativos em plataforma online educativa, de acordo com a faixa etária. Os educadores e coordenadores das AABBs também receberão treinamento. A assinatura do convênio ocorreu durante a abertura do 3º Encontro Nacional de AABBs, realizado na última quinta-feira, 12, em Brasília. Na ocasião, o presidente da Fundação BB, Asclepius Soares, reforçou o compromisso da Fundação BB na transformação social na vida dos participantes. “A gente está muito feliz com esta parceria, pois sabemos que este programa irá levar mais dignidade e conhecimento para essas crianças. O AABB Comunidade representa acolhimento. Lá, as crianças e adolescentes recebem educação, alimentação, atividades lúdicas e agora eles vão sair de lá muito mais preparados para alcançar seus sonhos e profissões”, disse. Já o diretor de Estratégia e Organização do Banco do Brasil, Carlos Netto, destacou que o convênio reforça o papel do AABB Comunidade. “Este programa tem condições de transformar a vida dessas crianças para o mundo digital, cada vez mais presente nas nossas vidas. É muito gratificante saber que estamos renovando ao projetar um Brasil melhor”, disse. O programa Segundo o diretor do Instituto Cesar, Felipe Santana, o programa terá dois anos e será dividido em três etapas. A primeira é para realizar um estudo exploratório, para que seja possível tornar o modelo disseminado no Brasil todo. "Nós precisamos entender as diferenças sociais, culturais, as diferenças das necessidades dos arranjos produtivos locais onde cada AABB está inserida”, explicou. Nesta etapa, os técnicos do Cesar vão conversar com educadores, educandos, dirigentes, prefeituras e com a sociedade. Depois disso, será feita uma análise para produção do material pedagógico digital e não digital, chamado Programa Pedagógico Executivo. Para colocar em prática, no primeiro ano, este modelo vai ser concentrado na região Nordeste, com a formação de educadores (presencial e online). Em seguida será feita a replicação deste aprendizado dos educadores com os educandos, com acompanhamento presencial e online com mentores do Cesar. Ao final, será elaborado um exercício de inserção socioprodutiva com os jovens, no contexto de arranjos produtivos locais. Terminado o primeiro ano, será feita uma avaliação para possíveis ajustes para o modelo ser colocado em prática na região Sul, seguindo o mesmo roteiro de formação de educadores, educandos e exercício de inserção socioprodutiva. Instituto Cesar O Centro de Inovação é baseado em tecnologia da comunicação e informação. Tem 22 anos de existência e 550 colaboradores em Recife, com filiais em Manaus, Sorocaba e Curitiba. Sua missão é identificar, potencializar, e concretizar oportunidades de melhoria nas empresas e na vida das pessoas. Conheças as 20 primeiras cidades que irão receber o projeto Cesar: - Arapiraca (AL) - Brumado (BA) - Capinzal (SC) - Coronel Vivida (PR) - Currais Novos (RN) - Garanhuns (PE) - Ijuí (RS) - Marau (RS) - Nonoai (RS) - Patos (PB) - Porto da Folha (SE) - Quixeramobim (CE) - Tauá (CE) - Salvador (BA) - Santa Bárbara do Sul (RS) - São Miguel do Oeste (SC) - São Tepé (RS) - Tapejara (RS) - Tenente Portela (RS) - Timbaúba (PE)

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Em parceria com In Loco Media, CESAR abre inscrições para curso sobre Data Science

Todos os dias estima-se que 2,5 quintilhões de bytes de informação são gerados no mundo digital. E este número só tende a crescer com a popularidade das redes sociais e o advento de novas tecnologias, sobretudo os smartphones, wearables e objetos conectados. É importante observar que de todos os dados gerados até hoje, 90% foram computados somente nos últimos dois anos. O Fórum Econômico Mundial já aponta “dados” como o ativo mais valioso da economia moderna. Diante deste cenário, o CESAR, um dos maiores centros de inovação do Brasil, abre inscrições para um curso de extensão em Data Science, que tem como objetivo desenvolver as habilidades necessárias para que profissionais possam extrair valores dos dados, além de insights que impactem em seus resultados. “A tecnologia avança de forma rápida e os dados gerados por ela também. É uma nova moeda, o novo petróleo”, explica Victor Nogales, Gerente de Negócios do CESAR. “E o Data Science é o mecanismo para criar valor a partir dela”, completa. Não é à toa que empresas como a Alphabet (mãe da Google), Amazon, Apple, Facebook e Microsoft, cujos modelos de negócios estão baseados na captura e análise de informação, estão entre as organizações listadas como as mais valiosas no mundo. “A proposta do curso é fazer com que os participantes conheçam os aspectos relevantes do Data Science e do Big Data para que, ao final, estejam aptos para analisarem grandes massa de dados e extraírem informação valiosa”, continua Nogales. “Estamos sendo constantemente procurados por empresas locais e nacionais em busca de profissionais qualificados nas tecnologias do Data Science”, esclarece. O público-alvo da capacitação é formado por pessoas com interesse em coleta, armazenamento e processamento de dados de larga escala - entre eles engenheiros de software, arquitetos de soluções e analistas de infraestrutura de dados. Para participar não é exigida graduação, apenas experiência na área. Vivenciando problemas reais Outro diferencial do curso de Data Science do CESAR é a parceria com a empresa In Loco Media, que desenvolveu uma solução inédita para localização em ambientes fechados. A partir desta tecnologia, se pode determinar a intenção do consumidor, os locais que visitou e oferecer publicidade de forma mais assertiva. “A tecnologia de geolocalização desenvolvida pela In Loco Media gera um volume gigante de dados sobre o comportamento humano. A partir desses terabytes de informação, os alunos do curso de Data Science poderão colocar a mão na massa e cultivar uma percepção mais aprofundada sobre o universo da análise e extração de dados”, conclui Alan Gomes, VP de Engenharia da In Loco Media. É o time diversificado e multidisciplinar surgido desta parceria que, em conjunto, vai ministrar o curso e levar problemas reais de ambas as organizações – CESAR e In Loco – para dentro da sala de aula. “Vamos trabalhar na formação deste profissional baseado em problemas. O Data Science hoje é crucial para o sucesso de um negócio e precisamos especializar profissionais para este mercado em extrema ascensão”, finaliza Nogales. Atualmente, o CESAR é o único centro de pesquisa no país com mestrados profissionais em Design e Engenharia de Software – este último considerado o melhor do país na categoria Ciência da Computação de acordo com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Além disso a instituição possui cursos presenciais e online na área de TIC, e a partir de 2018 também oferecerá dois cursos de graduação, sempre seguindo a metodologia Problem Based Learning. Serviço Curso de Extensão em Data Science CESAR/In Loco Media Inscrições até 25/10 pelo link http://www.cesar.school/index.php/extensao-em-data-science/ Início das aulas: Novembro Duração de quatro meses Carga horária: 96 horas Aulas quinzenais Local de realização: Impact Hub – Paço Alfândega - Rua da Alfândega, 35 Sobre o CESAR O CESAR é um centro privado de inovação que cria produtos, serviços e empresas com Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs). Desde 1996, a instituição desenvolve soluções em todo o processo de geração de inovação em e com TICs - desde o desenvolvimento da ideia, passando pela concepção e prototipação, até a execução de projetos para empresas dos mais diversos setores, como: telecomunicações, eletroeletrônicos, educação, financeiro, energia, saúde e agronegócio. O centro também desenvolve novos negócios, sendo certificado pela Startup Brasil desde 2014 para operar como uma Aceleradora oficial no programa de fomento a criação de startups no país. Além disso atua na área educacional, com cursos de extensão e mestrado profissional em TICs, além de oferecer consultorias tanto para a criação de modelos/metodologias educacionais inovadoras, como para criação de estratégias de negócio conectadas com tecnologia. Prêmios e reconhecimentos nacionais validam a contribuição do CESAR para o desenvolvimento da indústria de inovação no país. Destaque para o Prêmio VOCÊ S/A Melhores Empresas para Começar a Carreira no Brasil (2016), o Prêmio FINEP de Mais Inovadora Instituição de Pesquisa do Brasil (2004 e 2010), o Prêmio de Modelo de Negócios Mais Inovador do País pela Revista Época Negócios (2009) e o Prêmio Info200 de Melhor Empresa de Serviços de Software (2005). Mais em www.cesar.org.br. Sobre a In Loco Media A In Loco Media (www.inlocomedia.com) é a primeira rede de publicidade mobile baseada em localização indoor do mundo a disponibilizar os anúncios em locais definidos pelo anunciante com o objetivo de atrair visitas físicas ao varejo. Sua tecnologia exclusiva - baseada em sinais wi-fi, GPS e sensores inerciais (acelerômetro, giroscópio e campo magnético) - foi eleita como a mais precisa do mercado global em 2014 pela Microsoft Research e é 30 vezes mais eficaz que apenas o uso do GPS. Fundada em 2011, em Recife, a partir de um projeto criado por alunos do curso de Ciência da Computação na Universidade Federal de Pernambuco – UFPE, a startup pernambucana hoje é pioneira no mercado de soluções baseadas em dados geolocalizados, análise do comportamento dos dados de geolocalização dos dispositivos móveis e mobile advertising na América Latina. Graças à vocação para o pioneirismo e inovação, em 2015, a In Loco Media conquistou 2 troféus de ouro Lead Generation e Location Based em parceria com a agência

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CESAR lidera ranking de melhores mestrados profissionais em Ciência da Computação do Brasil

O Mestrado Profissional em Engenharia de Software (MPES) do CESAR, um dos principais centros de Inovação do Brasil, é o melhor curso do país na categoria Ciência da Computação. A avaliação é da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), que divulgou o ranking na última terça-feira (19). Com nota 4, o MPES foi analisado entre os meses de agosto e setembro, juntamente com todas as pós-graduações stricto sensu em funcionamento no Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG) nos últimos quatro anos. Atualmente, o CESAR é o único centro de pesquisa no país com mestrados profissionais em Engenharia de Software e em Design. Além disso a instituição possui cursos presenciais e online na área de TIC, e a partir de 2018 também oferecerá dois cursos de graduação, sempre seguindo a metodologia Problem Based Learning – aprendizado baseado em problemas.“Em nossos cursos, focamos em resoluções de problemas vividos pelo CESAR e também por nossos parceiros e clientes, sempre pensando nas necessidades do mercado”, explica Sergio Cavalcante, superintendente da organização. Dezesseis turmas, entre os Mestrados Profissionais de Engenharia de Software e Design, já foram formadas. O curso Uma “fábrica de software”. É isso que os estudantes encontram ao ingressarem no MPES. “Dentro dessa fábrica, os estudantes trabalham e criam soluções em Tecnologia da Informação e Comunicação para empresas reais do mercado”, enfatiza Cavalcante. O acesso à rede de parcerias desenvolvida pelo CESAR ao longo de 21 anos de atuação permite que os alunos conheçam as reais necessidades de um mercado altamente competitivo. Ecossistema Empatado com o CESAR no topo da lista também está o Mestrado Profissional em Ciência da Computação do Centro de Informática da UFPE. O feito vem para consolidar Recife como a capital nacional em termos de capacitação em tecnologia. Sobre o CESAR O CESAR é um centro privado de inovação que cria produtos, serviços e empresas com Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs). Desde 1996, a instituição desenvolve soluções em todo o processo de geração de inovação em e com TICs - desde o desenvolvimento da ideia, passando pela concepção e prototipação, até a execução de projetos para empresas dos mais diversos setores, como: telecomunicações, eletroeletrônicos, educação, financeiro, energia, saúde e agronegócio. O centro também desenvolve novos negócios, sendo certificado pela Startup Brasil desde 2014 para operar como uma Aceleradora oficial no programa de fomento a criação de startups no país. Além disso atua na área educacional, com cursos de extensão e mestrado profissional em TICs, além de oferecer consultorias tanto para a criação de modelos/metodologias educacionais inovadoras, como para criação de estratégias de negócio conectadas com tecnologia. Prêmios e reconhecimentos nacionais validam a contribuição do CESAR para o desenvolvimento da indústria de inovação no país. Destaque para o Prêmio VOCÊ S/A Melhores Empresas para Começar a Carreira no Brasil (2016), o Prêmio FINEP de Mais Inovadora Instituição de Pesquisa do Brasil (2004 e 2010), o Prêmio de Modelo de Negócios Mais Inovador do País pela Revista Época Negócios (2009) e o Prêmio Info200 de Melhor Empresa de Serviços de Software (2005). Mais em www.cesar.org.br.

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