Arquivos Comércio - Página 2 De 5 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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O que abre e fecha no feriado

No feriado de Nossa Senhora Aparecida, 12 de outubro, as lojas do Centro do Recife, nos bairros de Santo Antônio e Boa Vista, estarão abertas, das 9h às 17h. O funcionamento é facultativo de acordo com a Convenção Coletiva de Trabalho 2019/2020. A iniciativa dos lojistas do Corredor do Comércio, visa movimentar o Centro da Cidade e oferecer ao consumidor mais comodidade nas compras nesse sábado. Shoppings RMR Shopping Recife Âncoras e Megalojas, das 9h às 21h; Lojas satélites e quiosques, das 12h às 21h; Alimentação e lazer, das 12h às 21h; Shopping Tacaruna Lojas âncoras, das 9h às 21h; Lojas satélites e quiosques, das 12h às 21h; Alimentação, lazer e serviços – das 12h às 21h; É facultativa a abertura das operações antes das 12h; Cinema, conforme programação; RioMar Shopping Lojas âncoras e megalojas, das 12h às 21h; Lojas satélites e quiosques, das 12h às 21h; Alimentação, das 11h30 às 23h; Patteo Olinda Shopping Funcionamento normal. Lojas, alimentação e lazer - das 9h às 22h; Operações de serviços, cinema e academia Smart Fit, conforme programação; Shopping Guararapes Funcionamento normal. Lojas, alimentação e lazer - das 9h às 22h; Plaza Shopping Lojas, alimentação e lazer – das 12h às 21h; Cinema, conforme programação; Shopping Boa Vista Lojas e alimentação, das 11h às 19h; Game Station das 11h às 21h; Loteria fechada; Cinema, conforme programação; Shopping Camará Funcionamento normal. Lojas, alimentação e parque, das 10h às 22h; Cartório e Lotérica, fechados; Cinema, conforme programação; Paulista North Way Shopping Funcionamento normal. Lojas, alimentação e lazer – das 9h às 22h; Shopping Costa Dourada Funcionamento normal. Lojas, alimentação e Playtoy – das 10h às 22h; Supermercado Arco-Vita, das 8h às 22h; Cinema, conforme programação; Paço Alfândega Sem informação sobre o horário de funcionamento até o momento do fechamento do release.

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Plaza recebe a Feira Livre do Poço

O Plaza Shopping vai ficar ainda com mais cara de extensão da casa dos moradores da Zona Norte do Recife nos próximos dias. É que o mall recebe, até o dia 30 de setembro, a Feira Livre do Poço Itinerante. A iniciativa vai reunir mais de 30 expositores de segmentos como gastronomia, moda, acessórios e artigos de decoração durante 15 dias, no piso L3, numa oportunidade de comprar os produtos direto de pequenos produtores. O evento volta para as proximidades de onde começou sua história, em abril de 2016, no Poço da Panela, e acontece pela primeira vez dentro de um shopping. Quem for à Feira Livre do Poço no Plaza vai ter um encontro especial com quem produz comida afetiva. Poderão encontrar pães, bolos, cachaças artesanais, cremes de café, cogumelos, geleias, antepastos, temperos especiais e embutidos, além de produtos sem lactose e sem glúten. Quem curte exclusividade, poderá encontrar roupas, calçados, bolsas e acessórios adultos e infantis feitos com designs diferenciados e exclusivos. Já os amantes da decoração, poderão conferir quadros, almofadas, bordados em tecido, renda em renascença, plantas, cactos e suculentas, entre outros artigos que ajudam a deixar os ambientes mais aconchegantes. Também serão comercializados bonecas e brinquedos de pano, produtos em cartonagem, impressos e saboaria artesanal. Cecília Montenegro, que organiza a feira desde sua primeira edição, conta que a expectativa com a feira no Plaza é muito boa. “Com a experiência no shopping acreditamos que vamos receber quem já frequenta o evento e conquistar novos clientes que também gostam de comprar produtos artesanais direto de quem produz”, comenta. Ela conta que os expositores vão se alternar durante as duas semanas da feira. Entre os que marcarão presença estão AJ Dengo da Mamãe, Alumia, Anas, Café Caramello, Campo Fértile, Charcutaria Alencar, Claudia Souza, Crabolando, Cria Santa, Curta em Casa, Doce Natureza, Dona Chica, Dona Morena Saboaria, Fernanda Carneiro, Fios da Terra, JP Designer, Maria Bordadeira, Maria Turquesa, Moda do Morro, Monica Beltrão, Ofusca, Pastifício Bontá, Pegada Viva, Plante Essa Ideia, Praiana, Sabor Mais Sabor, Seletas Doces e Agridoces, Só Delícias da Tatá, Socorro Artes, Senhorita Costurinha, TC Couros, Titilili, Tramando Arte, Vera Dantas e Victoria Griff. A Feira Livre do Poço Itinerante já passou pelo Jardim do Baobá, Mercado da Encruzilhada, Ferreira Costa e é sempre um sucesso de público. “A expectativa é que cerca de 1.000 pessoas nos visitem no Plaza”. Outras informações nos perfis do evento nas redes sociais (IG/@feiralivre.dopoco; FB/ feiralivredopoco) ou no www.plazacasaforte.com.br.

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O futuro do varejo e o impacto do e-commerce nas cidades

*Por Rafael Dantas A crise econômica que devastou empregos e fechou empresas no Brasil não interrompeu a ascensão do comércio eletrônico. O faturamento do e-commerce cresceu 12% no ano passado, em relação a 2017, segundo a Ebit/Nielsen. Já no balanço da Associação Brasileira do Comércio Eletrônico o avanço foi de 15%. Números que representam o maior interesse dos brasileiros pela modalidade e que acendem um alerta (de oportunidades e riscos) para os empresários do setor. Afinal, com o avanço das compras online, qual o futuro do varejo tradicional? O fato é que desde os grandes magazines até os pequenos empreendedores mudaram suas práticas de vendas. Para os especialistas, o crescimento do comércio online não representa a morte das lojas de ruas e ou dos shoppings, mas uma transformação. A integração da loja física e online – ainda bem precária em muitas marcas brasileiras – é uma tendência sem volta. “Não há mais diferença do físico para o online. É uma coisa só. Tanto os lojistas quanto os empresários do setor de shoppings estão atentos aos novos comportamentos dos consumidores”, aponta o consultor Eduardo Lemos Filho, sócio da LMS/TGI. . . Muitas lojas, segundo Lemos Filho, já passaram a vender em vários canais e os shoppings estão investindo em marketplaces (um tipo de shopping online) e em serviços de entrega inovadores. “Alguns shoppings no Brasil têm hoje um delivery center. Os consumidores podem comprar em várias lojas e recebem os produtos em casa”. Para manter a alta frequência dos consumidores nos centros de compra físicos, a estratégia tem sido investir em mais entretenimento, lazer, áreas de convivência e oferta de serviços. Uma pesquisa da Fecomércio-PE realizada em 2016 apontou que na época a maioria dos pernambucanos não tinha hábito de fazer compras online e que 25% nunca havia experimentado o e-commerce. Porém, o economista da instituição, Rafael Ramos, avalia que se as lojas não inovarem e aproveitarem as oportunidades criadas pela internet irão perder mercado. “A competição vai aumentar e as empresas locais exclusivas do comércio tradicional poderão perder clientes, inclusive para lojas de outros Estados que estão avançando no mercado digital. A geração mais nova de empresários que já despertaram para a inovação e para as oportunidades da internet é que está começando a modificar as empresas locais e abrindo novos canais de vendas”, relata Ramos. O economista da Fecomércio-PE avalia que as lojas físicas não vão sumir. “Elas serão voltadas para proporcionar experiências ao consumidor que o online não consegue oferecer. Acredito que os ambientes sejam modificados para atrair a clientela para a loja para experimentar coisas novas. A venda pela venda perderá espaço”. Uma das gigantes do varejo nacional que avança a passos largos em um modelo do varejo do futuro é a Magazine Luiza. A interface entre a loja física e as plataformas digitais da rede já é uma realidade. De acordo com o diretor comercial de e-commerce da marca, Júlio Trajano, em 33% das compras virtuais realizadas no Nordeste os consumidores optaram pela retirada do produto na loja. No País, as vendas online já representam 41% da companhia. . . Apesar do crescimento acelerado do e-commerce na Magazine Luiza (50% no primeiro trimestre de 2019 em relação ao mesmo período do ano passado), a rede segue inaugurando lojas físicas. “O grande diferencial que temos hoje é uma operação casada (do físico com o online) que utiliza a mesma malha logística. E o prazo de entrega é fator decisivo nas compras digitais. No Recife, por exemplo, em uma compra no aplicativo ou site, o produto que entrego, deve sair do nosso Centro de Distribuição da cidade e ser entregue de um a três dias”, afirma Trajano. A maioria das entregas, inclusive, não passa pelos Correios, mas por um sistema próprio de logística, que é o mesmo que serve às lojas. As unidades físicas da Magazine Luiza também estão passando por transformações. Segundo o diretor, hoje todos os vendedores já trabalham com um celular corporativo (que auxilia e acelera as vendas e o cadastro dos cartões da loja) e os clientes têm wi-fi a sua disposição para fazer pesquisas online. Ele afirma que as lojas antigas estão passando por uma repaginação em que a área de vendas diminui para abrir espaço para um estoque mais robusto, que irá atender os clientes do online. “Assim todas as nossas quase mil lojas funcionam como minicentros de distribuição nas grandes e pequenas cidades”, explica Júlio Trajano. (Veja mais no nosso site: mais.pe/magazineluiza). Uma loja que fez o caminho inverso foi a pernambucana Muma. Ela nasceu no digital e abriu lojas de rua que funcionam como showroom. Hoje com pontos físicos no Recife e em São Paulo, a marca viu quadruplicarem as suas vendas no site. “Ter uma loja física trouxe mais confiança para os nossos clientes. Além disso, o espaço nos proporcionou produzir mais conteúdos para nossas redes sociais e, consecutivamente, mais divulgação para nossa marca. Entendemos que o comércio do futuro é a junção do on-line com o off-line”, afirma o arquiteto recifense Matheus Ximenes Pinho, sócio-fundador e curador da Muma. . . Ele revela que desde a fundação da empresa já havia a ideia de ter os pontos físicos. Mas era um plano para um futuro mais distante. A demanda da clientela, porém, fez com que fossem aceleradas as inaugurações das primeiras lojas. “Muitos clientes queriam ver os móveis ao vivo. Alguns deles chegavam a ir ao nosso escritório. Hoje, temos a possibilidade de fazer eventos nos finais de semana e exposições nos jardins da loja. Era de fato a hora de termos o espaço físico”, conta. Até 2021 a marca planeja abrir mais três unidades de rua. No primeiro trimestre do ano, o faturamento da marca cresceu 42% em relação ao mesmo período de 2018. O presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas da capital pernambucana (CDL-Recife), Cid Lobo, lembra que grandes sucessos do e-commerce mundial, como a Amazon e o Alibabá, também têm investido em unidades físicas. “A tendência é o misto. O cliente pode comprar como

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Novo Outlet Recife apresentado em SP

Os empreendedores Paulo Perez e Marcos Menezes do Grupo BCI, junto com André Costa, da About – Planejamento e Comercialização; e Eduardo Lemos Filho, da LMS/TGI, lançaram em São Paulo, o novo Recife Outlet Premium que será construído em Moreno (PE). Desde a primeira operação outlet no Brasil, hoje já são 12 em funcionamento, com mais de 150 redes operando com as principais marcas nacionais e internacionais. Em agosto, esse mesmo evento acontecerá aqui no Recife. O Recife Outlet Premium contará com 52 lojas, duas âncoras, seis quiosques, três restaurantes, 12 operações de fast food e 650 vagas de estacionamento. As obras já foram iniciadas e a previsão de inauguração é para o segundo semestre de 2020.

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Lojas colaborativas conquistam pequenos empreendedores

Modelo de negócios fundamentado na economia compartilhada, a loja colaborativa pode ser entendida como um espaço físico coletivo, onde pequenos empresários compartilham do mesmo local físico para comercializar seus produtos de uma forma direta, e sem a necessidade de investir em um ponto de comércio próprio. Essa tendência tem crescido nos últimos tempos e chamado a atenção de empreendedores para investir no modelo. A Plural Colab, loja colaborativa localizada em Caruaru e idealizada pelo empresário Milton Oliveira durante a sua graduação em administração, reúne em seu espaço físico mais de 50 marcas locais, de diversos segmentos. A maioria dos produtos são feitos artesanalmente e vendidos exclusivamente na Plural. “É um negócio que tem um impacto social muito grande, um modelo de negócio que dá oportunidade para que pequenos empreendedores tenham um ponto físico de exposição, sem os altos custos e a burocracia de ter uma loja física, como é o tradicional. Essa foi a razão de criar a loja. Eu não empreendi por empreender, somente pra ganhar dinheiro”, distingue-se Milton. Para que as lojas colaborativas obtenham sucesso, de acordo com Conceição Moraes, analista do Sebrae-PE, é preciso que exista o conhecimento aprofundado do consumidor que será um futuro cliente das marcas. “Tem que haver sinergia de produto, mas, principalmente, com o perfil de público que se quer conquistar. A sinergia entre os lojistas também é fundamental para que haja uma ação conjunta e uma vivência colaborativa, como sugere o nome desse negócio”, aponta. O economista da Fecomércio-PE Rafael Ramos concorda: “é preciso que o empresário estude o modelo de negócios de economia compartilhada, e que conheça bem as pessoas (outros empresários) com quem irá dividir o seu negócio”. Uma vantagem destacada pelo economista é que por meio do marketing colaborativo, é possível que a clientela de uma marca se torne consumidora da outra. Outro benefício é a redução de gastos com o imóvel. “Esse tipo de negócio é uma maneira de baratear o aluguel e de compartilhar gastos, como água e luz, podendo até aumentar a margem de lucro da loja”, declara. Localizada no bairro da Jaqueira, a Rosamarela fidelizou seu espaço a três marcas: Calma Monga, Duas Design e Trocando em Miúdos. Elas já haviam dividido espaço em uma casarão no bairro de Casa Amarela, mas em momentos diferentes. Perceberam ali que as clientes eram as mesmas, e quase sempre aquelas que gostavam de uma das marcas, gostavam também das outras. “Observamos nisso uma oportunidade de nos juntarmos em um único espaço. E, como tínhamos experiências com ateliês mais intimistas, resolvemos arriscar um ponto mais comercial, numa galeria de rua. A Rosamarela é um projeto fechado de três marcas que uniu as sócias em uma outra marca, que não produz, mas apenas revende nossas marcas”, resume Lia Tavares, responsável pela Duas Design, loja de vestuário feminino. A Calma Monga, coordenada por Gabrielle Fiuza, produz acessórios, como bolsas e pochetes. Já a Trocando em Miúdos fabrica acessórios de design exclusivos, como colares, anéis e brincos, idealizada pelas designers e sócias Amanda Braga e Juliane Miranda. Outra experiência que, segundo Lia Tavares, agrega à atividade é a troca de ideias existente entre as empresárias: “ter outros olhares criativos e de negócio dentro do mesmo ambiente é inspirador. Por mais que não haja unanimidade em todas as escolhas, sempre sabemos resolver e chegar num denominador comum que seja mais interessante para a Rosamarela em si”, constata. As vantagens dessa tendência de mercado também valem para os consumidores. Estar em contato com produtos de diversos empreendedores reduz o esforço de procurar mercadorias e também se mantém um contato direto com o produtor. “Tanto para o consumidor quanto para o criador é perfeito. Ver vários artistas reunidos, dentro de um mesmo conceito, ficar mais próximo de quem produz, é um consumo mais consciente. Você tem muito mais carinho, cria um laço. É afetivo. O consumidor está mudando o olhar na hora de consumir”, declara Vívian Lima, proprietária da loja colaborativa Casa Viva, que tem um formato mais diferenciado das outras lojas. O modelo popup permite que a loja fique por um tempo determinado em exposiçãoem locais como RioMar Shopping, ou seja, tem data para abrir e fechar. POPUP Uma exposição da Casa Viva dura em torno de dois meses e passeia por diferentes locais da cidade. Vívian além de proprietária é curadora da loja. Ela seleciona as marcas que vão ser expostas. “A Casa Viva pode ser considerada hoje uma aceleradora para muitos desses pequenos empreendedores, que ainda não tinham ganhado espaço, que apostam em suas marcas e querem a relação direta com o consumidor. São ofertados artigos de moda, acessórios, casa, decoração e papelaria”, destaca a empresária. Tal tendência tem chamado a atenção dos shopping centers. Na Zona Norte do Recife, o Shopping Plaza vem trazendo esse mercado para os seus clientes, por meio da Parada Criativa, projeto iniciado há dois anos em parceria com a Casa Viva. “Os shoppings deixaram de ser um simples local de compras para se tornarem um lugar para vivenciar experiências. A loja colaborativa é uma tendência em resposta aos desejos do consumidor e a sua necessidade de conveniência, de ter tudo reunido em um único local”, explica Zuleica Lira, superintendente do mall. A iniciativa atendeu ao perfil do frequentador do shopping. “Os clientes do Plaza adoram atividades culturais e artísticas, trabalhos autorais e querem estar sempre por dentro das tendências. Por isso, criamos em 2016 a Parada Criativa, uma parceria com a Casa Viva. Nosso objetivo foi aproximar nossos clientes das novidades e inovações produzidas pelo rico leque de produtores da área da economia criativa, muitos da Zona Norte do Recife. Ao mesmo tempo, também contribuímos para o desenvolvimento e valorização desse movimento que vem crescendo no nosso Estado”, afirma Zuleica. Além desse projeto, o Plaza abriga a loja colaborativa Ôpa, que comercializa produtos elaborados por designers e artistas. São quadros, miniaturas em cerâmica, xilogravuras, porcelanas pintadas, anéis, colares, roupas e bolsas, entre outros artigos, com valores que variam de R$ 5 a R$ 1.800. Fátima

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Super Mix traz lançamentos, rodada de negócios e palestras em três dias de feira no Centro de Convenções

Começa nesta terça-feira (21) a 13ª edição da Super Mix, maior feira de negócios do Norte/Nordeste, no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda. Entre as atrações do evento, que segue até a quinta-feira (23), painéis divididos nos temas Futuro, Negócios e Gerações, prometem atrair os expositores e o público em geral para comparecer ao pavilhão do Cecon. O ator e empresário Marcos Palmeira, que comanda a fazenda Vale das Palmeiras, no Rio de Janeiro, integra o time de palestrantes de peso que vão apresentar iniciativas de sucesso na produção e comércio de alimentos, bebidas, produtos de limpeza e maquinário. A Super Mix é realizada pela Associação Pernambucana de Atacadistas e Distribuidores (Aspa) e pela Associação Pernambucana de Supermercados (Apes) com o patrocínio da Compex Tecnologia, São Braz, Banco do Nordeste, Bunge Alimentos, GS1 Brasil e Serasa Experian. O painel de abertura da feira leva o título de “Futuro: as novas tendências e expectativas” e está marcado para as 16h30 da terça. O diretor de negócios da GS1 Brasil, Nilson Gasconi, falará sobre a rastreabilidade dos alimentos, que permite evitar a produção e distribuição de produtos fora da qualidade satisfatória para consumo. Ainda no primeiro dia, às 17h, Marcos Palmeira detalha a sua experiência de 20 anos na produção de alimentos orgânicos na fazenda Vale das Palmeiras. Ele promete abordar desde o crescimento desse mercado no País à importância do nicho para atacadistas e varejistas na palestra “O Futuro É Orgânico”. A mudança no perfil do consumidor brasileiro, conectado e em busca de uma alimentação mais saudável, tem alavancado as vendas de produtos orgânicos. Dados do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) apontam que a produção orgânica nacional cresce mais de 20% ao ano. Já são mais de 15 mil propriedades de cultivo certificadas, fazendo o País se destacar como produtor e exportador. A agricultura orgânica valoriza a qualidade de vida, pelo aproveitamento de recursos naturais e preservação do ambiente com o uso consciente de recursos. Na Super Mix, Marcos Palmeira conta a sua trajetória e a experiência de viver em uma fazenda, com um estilo de vida simples e sustentável. Uma das maiores produtoras de orgânicos do Rio de Janeiro, a Vale das Palmeiras produz mel, laticínios, verduras, legumes e frutas. No segundo dia da Super Mix, no painel “Négocios: a paixão pelo que se faz”, a especialista em neuromakerting Mônica Leão, que tem experiência de mais de 25 anos no varejo, apresenta o tema “Você seria o seu próprio cliente?”, às 17h. Que tipo de experiência está sendo oferecida para o cliente, o que fazer para vender soluções e não só produtos e como o neuromarketing pode ajudar a entender o consumidor serão alguns do tópicos abordados. No mesmo local, às 18h, o público poderá participar de talk show apresentado pelo jornalista Fernando Castilho, um dos principais nomes do jornalismo econômico em Pernambuco. Ele entrevistará empresários que se destacaram em suas áreas de atuação, tornando-se referência. O presidente da Compare Distribuidora, Heraldo Menezes; o superintendente do Banco do Nordeste, Ernesto Lima Cruz; o CEO do Grupo Dinâmica, Francisco Mourato e a diretora da Rishon Cosméticos, Marcelle Sultanum, serão entrevistados pelo jornalista. “A ideia é que esses empresários de sucesso contem suas histórias e como fizeram para superar os desafios e conquistarem mercado”, explica a coordenadora da Super Mix, Paula Valéria. Para participar das palestras e workshops é preciso acessar http://www.feirasupermix.com.br/palestras para se inscrever. WORKSHOPS Além das palestras, a Super Mix promove a capacitação profissional com aulas. A Bunge Alimentos realizará workshops sobre panificação, com o chef Alex Cassimiro, e de pastelaria, com o chef Guilherme Guerra. Os cursos acontecerão às 16h e às 19h, na Cozinha Prática Bunge, sendo 30 participantes por turma, totalizando 180 vagas. No workshop, serão abordadas a fermentação natural e a versatilidade da massa folhada, ressaltando a importância desses serviços para o fluxo de pessoas para o varejo, aumentando o ticket médio do cliente. INCLUSÃO A inclusão ganha atenção especial na Super Mix. O evento contará com pessoas com deficiência, idosos e tradutores de libras atuando na recepção, credenciamento e área gastronômica da feira. Profissionais especializados na linguagem de Libras da Faculdade de Ciências Humanas de Olinda (Facho) farão a tradução simultânea das palestras e placas em braile serão instaladas nos estandes. Para garantir que todos os espaços sejam acessíveis ao público, o evento contará com o consultor em acessibilidade Artur Mendonça. A ideia é evitar barreiras físicas que possam causar acidentes e impedir que os as pessoas com deficiência aproveitem o evento. O movimento Down+ disponibilizará dois recepcionistas e dois ajudantes de cozinha com Síndrome de Down para workshop de panificação e pastelaria da Bunge. Uma jovem com deficiência visual também auxiliará o trabalho na Cozinha Prática da empresa alimentícia. RODADA DE NEGÓCIOS A Rodada de Negócios da 13ª edição da Super Mix será diferente. Normalmente realizada no formato de reunião entre expositores e atacadistas, para discutir questões comerciais, ela será feita de forma mais livre, reforçando o relacionamento entre empresas e compradores. “Vamos fazer um coquetel e os vendedores e compradores poderão conversar mais informalmente. Fizemos a Super Mix Itinerante, em julho, neste formato e todos gostaram muito”, explica Paula Valéria. A iniciativa, realizada nos três dias do evento, deixa os negociadores mais à vontade e os negócios poderão fluir de maneira mais leve.   PROGRAMAÇÃO TERÇA-FEIRA (21) Auditório 16h - Solenidade de abertura 16h30 - Palestra – A rastreabilidade dos alimentos, com Nilson Gasconi 17h - Palestra – O futuro é orgânico, com Marcos Palmeira 19h30 - Palestra – A ciência do consumo: conhecendo o cliente para aumentar o faturamento, com Fernando Gibotti e Jorge Pretz Filho Sala de negócios 20h: Palestra – O seu sistema faz gestão de processo ou do lucro?, com Cláudio Paes Cozinha prática – Bunge 16h: Workshop panificação – Fermentação natural, com o chef Alex Cassimiro 19h: Workshop pastelaria – A versatilidade da massa folhada, com Guilherme Guerra   QUARTA-FEIRA (22) Auditório central 17h: Palestra – Você seria o seu cliente?, com Mônica Leão 18h: Talk show – O crescimento, as tendências e a nova economia do Nordeste e do Brasil, com

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Volume de vendas do comércio varejista cresce 1% de março para abril

O volume de vendas do comércio varejista brasileiro cresceu 1% na passagem de março para abril deste ano. Em março, o varejo teve alta de 1,1%, segundo dados da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com os dados divulgados hoje (13), o varejo cresceu 0,6% na comparação com abril de 2017 e acumulou altas de 0,7% no trimestre, de 3,4% no acumulado do ano e de 3,7% no acumulado de 12 meses. Sete dos oito segmentos do comércio varejista tiveram crescimento no volume de março para abril, com destaque para equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (4,8%) e combustíveis e lubrificantes (3,4%). O único setor que não apresentou alta de março para abril foi outros artigos de uso pessoal e doméstico, que manteve-se estável. O varejo ampliado, que inclui também as atividades de materiais de construção e comércio de veículos e peças automotivas, cresceu 1,3% em abril em relação a março. Os materiais de construção apresentaram aumento de 1,7% no volume de vendas enquanto os veículos tiveram alta de 1,9%. O varejo ampliado também teve taxas de crescimento de 8,6% na comparação com abril de 2017, 1,1% no trimestre, 7,4% no acumulado do ano e 7% no acumulado de 12 meses. Receita nominal A receita nominal do comércio varejista cresceu 1,1% na comparação com março, 1,2% na comparação com abril de 2017, 0,7% no trimestre, 3,7% no acumulado do ano e 3% no acumulado de 12 meses. Já a receita nominal do varejo ampliado teve altas de 0,8% na comparação com março, 8,5% na comparação com abril, 0,9% no trimestre, 7,5% no acumulado do ano e 6% no acumulado de 12 meses. (Agência Brasil)

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Comércio varejista aposta em aumento das vendas na Copa da Rússia

Todo o ano de Copa do Mundo é historicamente benéfico para o setor varejista de eletrodomésticos, eletroportáteis, vestuário e de bens de consumo de supermercados. De acordo com o economista da Associação Comercial de São Paulo, Emilio Alfieri, a produção industrial de TVs, em abril deste ano, subiu 47% em relação ao ano passado. Segundo ele, a greve dos caminhoneiros trouxe, no entanto, um evento atípico na segunda quinzena de maio e derrubou o crescimento de vendas no comércio da primeira quinzena do mês. De acordo com dados preliminares da associação, a paralisação gerou queda nas vendas em todos os setores analisados. E o bom desempenho da seleção brasileira na copa não só vai trazer alegria ao torcedor, o economista Emilio Alfieri disse que as vendas do comércio estão relacionadas com a performance da seleção na Copa, e, quanto mais longe for a seleção na Rússia, melhor serão os resultados do comércio varejista. A Copa começa no dia próximo dia 14. E a seleção brasileira estreará na Rússia no dia 17 de Junho contra a seleção da Suíça. A final do Mundial será no dia 15 de Julho.

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Para um terço dos empresários, Copa do Mundo deve impulsionar vendas do comércio e serviços

A um mês do início da Copa do Mundo, que este ano será na Rússia, a expectativa é de que o evento esportivo movimente a economia brasileira, mesmo à distância. Um estudo realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) revela que três em cada dez (33%) micro e pequenos empresários dos ramos do comércio e serviços estimam que as vendas dos setores como um todo aumentem no período dos jogos. Outros 19% enxergam uma queda no volume de vendas, enquanto 47% acham que o torneio não terá impacto no resultado dos segmentos. Entre os que projetam crescimento nas vendas da própria empresa (20%), a estimativa é de que o volume médio de vendas seja 27% superior ao mês anterior do mundial. Na percepção da maioria dos empresários entrevistados, esse otimismo refere-se ao aumento do faturamento, principalmente, em setores que lucram com o consumo sazonal de produtos nesta época e estão diretamente ligados ao evento, como souvenirs (80%), comércio informal (72%), bares e restaurantes (68%), supermercados (66%), comércio eletrônico (57%) e transporte (51%). “A Copa do Mundo sempre injeta ânimo na economia e deve aquecer, sobretudo, os setores do comércio e serviços, que encontram uma oportunidade gerada pelo clima de euforia das torcidas com as comemorações após as partidas”, destaca o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior. Outro dado curioso mostra que para 29% dos entrevistados o aumento das vendas do próprio negócio com a Copa depende do desempenho da seleção brasileira nos gramados, sobretudo se o time chegar até a final (21%) – esse percentual é ainda maior (25%) entre os comerciantes. Empresários apostam em promoções para atrair o consumidor O estudo também revela que dois em cada dez empresários entrevistados (20%) afirmam já estar se preparando para atender ao aumento da demanda durante os jogos. As promoções são a grande aposta para atrair o consumidor (42%). Para 20%, há intenção de ampliar seus estoques e 10% contratar mais funcionários. Além disso, estão previstas ações como decoração com bandeiras e cores do Brasil (37%), divulgação do estabelecimento (25%) e ampliação do mix de produtos ofertados (22%). Por outro lado, a maioria dos empresários entrevistados (80%) sinalizou que não pretende fazer algum tipo de investimento especial. Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, essa decisão não significa falta de interesse por parte do lojista em lucrar com o evento. “São estabelecimentos que não têm relação direta com o consumo da Copa ou, até mesmo, já contam com uma estrutura adequada para suportar a demanda extra”, pondera. Perguntados sobre o tempo que estão levando para se preparar, 73% reconhecem que têm deixado para mais perto do evento — há menos de três meses começaram a pensar no que será feito. Já outros 21% vêm se preparando em um período de quatro a seis meses do início da Copa do Mundo e uma minoria (5%) investe no próprio negócio com antecedência — de seis a 12 meses. Entre os que estão se preparando para a Copa do Mundo, 50% disseram que utilizarão capital da própria empresa e 24% recursos pessoais. “O alto percentual de empresários que utiliza dinheiro do próprio bolso ou da empresa para investir no estabelecimento pode revelar o receio em assumir dívidas frente a um cenário econômico promissor, mais ainda sob os efeitos de recessão”, comenta Marcela Kawauti. Mais de sete em cada dez entrevistados (74%) afirmam que as melhorias implementadas no estabelecimento serão mantidas, mesmo após o término dos jogos da Copa, indicando que os investimentos, em sua maioria, serão permanentes. Questionados sobre os critérios estabelecidos para realizar as adequações na empresa para a Copa do Mundo, um quarto (25%) afirma que usou um pouco da intuição sobre o que as vendas no período dos jogos podem gerar e outros 25% mencionaram a experiência positiva que tiveram na Copa passada. 73% das lojas não pretendem alterar horário de atendimento ao público Apesar da diferença de fuso-horário, a maioria das partidas será realizada em horário comercial. Por esta razão, o estudo também buscou identificar possíveis alterações na rotina e no funcionamento das empresas durante a realização dos jogos. Com relação ao horário de atendimento, 73% das empresas afirmam que manterão a mesma rotina praticada atualmente. Cerca de 15% disseram que o horário será reduzido e 7% afirmam que adotarão horário estendido. De olho no potencial de vendas da Copa do Mundo, 12% prevê um aumento na variedade de produtos. Enquanto para 82%, o mix permanecerá inalterado e 3% planeja uma redução. Já o estoque de produtos será igual para 78%, de acordo com o levantamento. Quanto ao preço a ser cobrado por produtos e mercadorias, a maioria (88%) garantiu que manterá os preços atuais. Apenas 5% dos entrevistados afirmam que os preços durante a Copa estarão mais baratos e 3% mais caros. Quase 30% das empresas vão liberar os funcionários durante as partidas dos jogos do Brasil Um ponto que sempre chama a atenção é como será o esquema nas empresas quando o Brasil estiver em campo. Questionadas sobre a política que será adotada, quase três em cada dez empresas ouvidas (28%) disse que vai dispensar seus colaboradores para assistirem às partidas. Na contramão, 24% afirmam que os funcionários devem trabalhar normalmente durante as partidas, enquanto 17% pretendem montar um espaço especial para que os colaboradores assistam aos jogos dentro da organização ― sobretudo as do setor de serviços (20%). “Para não terem de fechar as portas durante os jogos, muitas empresas instalam televisões em pontos centrais. O futebol é uma paixão nacional e desperta o sentimento de patriotismo”, destaca a economista Marcela Kawauti. Entre as empresas que pretendem dispensar os funcionários, o levantamento constatou que cerca de 84% não irão descontar as horas não trabalhadas de seus colaboradores. Só uma em cada dez (11%) afirma ter a intenção de fazer essas deduções ― especialmente os prestadores de serviço (17%) ―, sendo que 10% fará por meio de banco de horas. No caso em que os funcionários

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Vendas no Dia das Mães devem movimentar R$ 17 bilhões no comércio

Segunda data comemorativa mais importante para o varejo em faturamento, o Dia das Mães deve fazer com que 74% dos brasileiros realizem ao menos uma compra no período. Segundo estimativas do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), aproximadamente 111,5 milhões de brasileiros devem presentar alguém neste Dia das Mães, o que deve injetar cerca de 17,05 bilhões de reais nos setores do comércio e serviços. Embora o percentual de consumidores que devem ir às compras seja elevado, a maior parte dos compradores está receosa para aumentar gastos na comparação com o ano passado, procurando manter o orçamento livre de dívidas. Cerca de 19% dos consumidores entrevistados disseram que têm a intenção de desembolsar mais com os presentes. A maior parte, no entanto (36%), planeja gastar a mesma quantia que em 2017, enquanto 18% pensam em diminuir. Entre os que pretendem gastar mais, as principais razões são comprar um presente melhor (58%), estar com uma renda melhor este ano (33%) e por acreditar que os presentes estão mais caros (29%). Já entre os que pretendem gastar menos, o fato de estar com o orçamento apertado (48%), querer economizar (27%) e estar desempregado (26%) são os principais motivos. Gasto médio com Dia das Mães deve ser de R$ 153 O pagamento à vista será o meio mais utilizado pelos consumidores, sendo que em 53% dos casos o pagamento será em dinheiro e em 24%, no cartão de débito. O cartão de crédito parcelado será usado por 28% dos entrevistados. Entre os que dividirão as compras, a média é de quatro prestações por entrevistado. De acordo com o levantamento, a maioria (44%) dos consumidores deve comprar apenas um único presente. Somente 8% dos entrevistados disseram que iriam comprar quatro ou mais itens. Considerando a soma de todos os presentes adquiridos, o gasto médio do brasileiro no Dia das Mães deve ser de R$ 152,98. No entanto, praticamente um terço dos entrevistados (34%) estão indecisos e ainda não sabem ou não decidiram o valor que pretendem desembolsar este ano. A maioria (59%) dos consumidores ouvidos pela pesquisa acredita que os produtos estão mais caros do que em 2017. Por outro lado, 38% consideram que os presentes estão na mesma faixa de preço e somente 2% acreditam que os produtos estão mais baratos. Quatro em cada cinco entrevistados (83%) pretendem comprar o presente pagando sozinhos, 8% pretendem dividir o valor integral com outras pessoas e 4% afirmam que vão pagar sozinhos parte do presente, porém o restante será rateado com outras pessoas. A maior parte dos que vão dividir (44%) afirma que vai presentear juntamente com os irmãos, 24% com o cônjuge ou companheiro, 22% com outros familiares e 18% vão dividir com o pai. Shopping será o principal local de compra. Roupas e perfumes lideram a preferência dos presentes Neste ano, os produtos mais procurados serão as roupas (42%), perfumes (36%), calçados (23%) e cosméticos (21%). Questionados sobre o principal fator que os entrevistados levam em consideração na hora de comprar o presente, 27% elegeram a qualidade do presente, 21% priorizam o perfil da presenteada, 16% o desejo da presenteada e 13% o preço do presente. A própria mãe (79%) será a mais presenteada, como também as esposas (23%) e as sogras (19%). Quanto aos locais de compras, os shopping centers são os destaques, com preferência para a compra da maioria dos presentes de 36% dos entrevistados. Na sequência aparecem as lojas virtuais (29%), os shoppings populares (19%), as lojas de rua/bairro (17%) e as lojas de departamento (17%). Para escolher o local, os fatores mais decisivos são o preço (56%), as promoções e descontos (43%), a qualidade dos produtos ofertados (42%) e a diversidade de produtos (25%). O velho hábito de deixar tudo para a última hora também aparece nas respostas dos entrevistados. Cerca de 12% dos compradores acham que vão realizar as compras nas vésperas do Dia das Mães. Os que vão fazer as compras no início de maio representam 46% das pessoas ouvidas. A celebração será principalmente na casa da mãe (46%) e 27% comemorarão em suas próprias casas. 80% pretendem fazer pesquisa de preço antes de comprar Perguntados se pretendem fazer pesquisa de preço antes de irem às compras, a maioria dos entrevistados (80%) afirma que sim, já 14% não pretendem, seja porque vão comprar nos estabelecimentos que já têm costume (6%), por gostarem de comprar o que veem e agrada (6%) ou por não terem tempo (2%). Entre os que costumam fazer pesquisa de preços, a maioria (73%) utiliza sites na internet. Já 50% procuram os melhores preços em lojas de shopping, 46% em lojas de rua e 28% utilizam aplicativos de oferta. Levando em consideração somente os que costumam pesquisar preços na internet, 72% recorrem ao Google, 51% utilizam sites de comparação de preços e 43% pesquisam nos mais variados sites de varejistas. A pesquisa sinaliza que muitos dos consumidores que pretendem comprar presentes já extrapolaram o limite das suas finanças. Cerca de 36% dos entrevistados declararam ter atualmente alguma conta em atraso e 20% costumam gastar mais do que podem para presentear no Dia das Mães. Outros 5% pretendem deixar de pagar alguma conta para comprar o presente. A pesquisa mostra que dos 60% de consumidores que compraram presentes para o Dia das Mães em 2017, 21% ficaram com o nome sujo por causa dessas compras.

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