Arquivos Confiança - Página 4 De 4 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Confiança do empresário atinge 56 pontos e está acima da média histórica, informa CNI

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) alcançou 56 pontos em outubro. Com a leve alta de 0,3 ponto frente a setembro, o indicador está 3,7 pontos acima do registrado em outubro de 2016, informa a pesquisa divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta segunda-feira, 23 de outubro. "O índice permanece acima da sua média histórica, de 54 pontos, pelo segundo mês consecutivo", observa a CNI. Os indicadores da pesquisa variam de zero a cem pontos. Quando estão acima de 50 pontos indicam empresários confiantes. A expectativa, explica o economista da CNI, Marcelo Azevedo, é que a confiança continue aumentando nos próximos meses. "Isso é imprescindível para estimular os investimentos", afirma Azevedo. A confiança é maior nas grandes indústrias. Nesse segmento, o ICEI ficou acima da média nacional e alcançou 58,6 pontos. Nas média, o indicador foi de 54,3 pontos e, nas pequenas, de 52,3 pontos. O ICEI é formado pelas avaliações dos empresários em relação às condições atuais e futuras das empresas e da economia. Em outubro, o índice sobre as condições atuais ficou estável e o de expectativas para os próximos seis meses aumentou 0,4 pontos e ficou em 58,8 pontos. O ICEI antecipa tendências de investimento na indústria. Empresários otimistas em relação ao desempenho presente e futuro das empresas e da economia tendem a investir mais. Isso é decisivo para a reativação da atividade, a criação de empregos e a volta do crescimento econômico. Essa edição da pesquisa foi feita entre 2 e 17 de outubro com 3.097 indústrias. Dessas, 1.208 são pequenas, 1.175 são médias e 714 são de grande porte.

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Confiança do empresário aumenta e é a melhor desde março de 2013

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) alcançou 55,7 pontos em setembro, o maior nível desde março de 2013, antes do início da crise econômica. Com o aumento de 3,1 pontos em relação a agosto, o indicador deste mês é superior à média histórica de 54 pontos. As informações são da pesquisa divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) na última sexta-feira, 22 de setembro. Os indicadores da pesquisa variam de zero a cem pontos. Quando ficam acima de 50 pontos, mostram que os empresários estão confiantes. A confiança é maior nas grandes indústrias, segmento em que o ICEI alcançou 57,4 pontos. Nas pequenas empresas, o indicador ficou em 53,4 pontos e, nas médias, foi de 54,7 pontos. A melhora do otimismo é resultado da melhora da percepção sobre as condições atuais e sobre as expectativas em relação ao desempenho das empresas e da economia nos próximos seis meses. O índice de confiança sobre as condições atuais aumentou 4 pontos em relação a agosto e alcançou 50,5 pontos. Foi a primeira vez, desde novembro de 2012, que o indicador ficou acima da linha divisória dos 50 pontos, que separa percepção de piora das condições de negócio da percepção de melhora. O índice de expectativas aumentou 2,6 pontos, na comparação com agosto, e atingiu 58,4 pontos. De acordo com a CNI, a manutenção da trajetória ascendente do ICEI é decisiva para a recuperação dos investimentos. "Sem investimento, a economia brasileira não estará preparada para voltar a crescer em ritmo mais elevado nos próximos anos", afirma a pesquisa. Esta edição do ICEI feita entre 1º e 15 deste mês com 2.966 indústrias em todo o país. Dessas, 1.165 são pequenas, 1.142 são médias e 659 são de grande porte. Veja a pesquisa completa no Portal da Indústria.

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Confiança da Indústria avança 1,4 ponto em agosto, diz FGV

O Índice de Confiança da Indústria avançou 1,4 ponto em agosto, totalizando 92,2 pontos, segundo levantamento da Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgado hoje (29) em São Paulo. Houve alta da confiança em 11 dos 19 segmentos industriais avaliados. O Índice da Situação Atual subiu 1,6 ponto para 90,0 pontos, o maior valor desde maio de 2014. Contribuiu para o resultado a melhor percepção sobre o nível dos estoques. A parcela de empresas que avaliam os estoques como excessivos caiu de 12,1% em julho para 10,8% em agosto, o menor percentual desde fevereiro de 2014. Aumentou também o percentual de empresas que consideram o nível de estoques insuficiente: de 3,3% para 3,6% entre julho e agosto. Na avaliação da FGV, após piora consecutiva por quatro meses, as empresas continuam com estoques industriais indesejados em agosto. O Índice de Expectativas aumentou 1,0 ponto e foi para 94,4 pontos. Contribuíram as melhores perspectivas para a produção nos três meses seguintes. O levantamento registrou alta na proporção de empresas prevendo produção maior de 29,1% para 34,2%. Aquelas que estimam produção menor passaram de 17,7% para 20,2% do total. Com o resultado, o indicador de produção prevista avançou 2,9 pontos, para 96,3 pontos. O Nível de Utilização da Capacidade Instalada recuou 0,6 ponto percentual em agosto para 74,1%, nível próximo ao de junho e inferior à média no ano, de 74,5%. (Agência Brasil)

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Confiança do consumidor volta a crescer e atinge 41,4 pontos em julho, mostra indicador do SPC Brasil e CNDL

Mesmo com incertezas no cenário político e econômico, a confiança do consumidor voltou a crescer e atingiu 41,4 pontos em julho, ante os 39,4 pontos do mês anterior. Os dados do Indicador de Confiança do Consumidor (ICC) do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostra que o consumidor brasileiro segue cauteloso ao avaliar o desempenho da economia e da própria vida financeira. “Ainda que o cenário traçado em julho tenha sido ligeiramente melhor do que o traçado em junho, quando o país esteve sob o impacto de novas turbulências no campo político, o número segue abaixo do que se considera satisfatório e, devido às incertezas ainda presentes, não se pode descartar novos retrocessos no humor do consumidor”, afirma o presidente da CNDL, Honório Pinheiro. O Indicador de Confiança é composto pelo Subindicador de Expectativas, que passou de 51,1 para 52,7 pontos e pelo Subindicador de Condições Atuais, que registrou 30,2 pontos em julho ante 27,8 pontos em junho. A escala dos indicadores varia de zero a 100, sendo que quanto mais próximo de 100, mais confiantes estão os consumidores. Desemprego e preços elevados: os principais sintomas da economia ruim De acordo com o levantamento, 81% dos consumidores avaliam negativamente as condições atuais da economia brasileira. Para 15%, o desempenho é regular e para apenas 2% o cenário é positivo. Entre aqueles que avaliam o clima econômico como ruim, os principais sintomas são o desemprego elevado (51%), o aumento dos preços (24%), apesar da desaceleração da inflação, e as altas taxas de juros (10%). Já quando se trata de responder sobre a própria vida financeira, o número de consumidores insatisfeitos é menor do que quando se avalia a economia do Brasil como um todo, mas ainda assim é elevado. De acordo com a sondagem, 41% dos brasileiros consideram a atual situação financeira como ruim ou péssima. Outros 42% consideram regular e um percentual menor, de 14%, consideram que vai bem. O orçamento apertado e a dificuldade de pagar as contas são as principais razões para considerar a vida financeira ruim, apontadas por 37% desses consumidores. Os entrevistados mencionam também o desemprego (35%), a queda da renda familiar (15%), imprevistos (5%), e a perda de controle financeiro (4%). “O momento atual é ruim para a economia e isso claramente afeta a vida financeira dos consumidores”, avalia a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. “Porém, a percepção de deterioração da economia é mais acentuada do que na vida pessoal.” 40% dos consumidores estão pessimistas com o futuro da economia A sondagem também procurou saber o que os brasileiros esperam do futuro da economia do Brasil e descobriu que 40% estão declaradamente pessimistas. Quando essa avaliação se restringe a vida financeira, no entanto, o volume de pessimistas cai para 11%. Os otimistas com a economia são apenas 15% da amostra, ao passo que para a vida financeira, o percentual sobe para 56% dos entrevistados. Para justificar a percepção predominantemente pessimista com os próximos seis meses da economia, mais uma vez a questão da desconfiança com a representação política aparece: 32% desses entrevistados citam a corrupção e 23% o desemprego alto. Já entre a parcela majoritária que manifesta otimismo com a própria vida financeira, a maior parte (31%) não sabe explicar as razões: apenas diz esperar que coisas boas devem acontecer. Além desses, 16% acreditam que irão conseguir um emprego e 13% têm a perspectiva de conseguir um emprego melhor ou uma promoção. 72% notaram aumento de preços nas compras de supermercado Para quase metade dos consumidores (48%), o que mais tem pesado na vida financeira familiar é o custo de vida. Para a economista-chefe, a questão dos preços reflete a corrosão da renda das famílias, que mesmo com a queda da inflação, ainda não foi recuperada. Também pesa sobre o orçamento das famílias o desemprego, citado por 22%, e o endividamento, mencionado por 14%. Além desses, 8% citam a queda dos rendimentos mensais e 4% dizem que nada está pesando sobre a vida financeira familiar. Se o custo de vida incomoda, é nos supermercados que os consumidores mais percebem o aumento dos preços: 72% notaram que os preços aumentaram nesses locais. Para 62%, também aumentou o preço da energia elétrica. Também houve a percepção de aumento dos preços de roupas e calçados (50%), bares e restaurantes (46%), telefone fixo (44%) e nas tarifas de combustíveis (41%). Metodologia Foram entrevistados 801 consumidores, a respeito de quatro questões principais: 1) a avaliação dos consumidores sobre o momento atual da economia; 2) a avaliação sobre a própria vida financeira; 3) a percepção sobre o futuro da economia e 4) a percepção sobre o futuro da própria vida financeira. O Indicador e suas aberturas mostram que há confiança quando os pontos estiverem acima do nível neutro de 50 pontos. Quando o indicador vier abaixo de 50, indica falta de confiança. Baixe a análise do Indicador de Confiança do Consumidor no link: https://www.spcbrasil.org.br/imprensa/indices-economicos

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Confiança da micro e pequena empresa cresce 2,1 pontos em julho, mostra indicador do SPC Brasil e CNDL

O Indicador de Confiança da Micro e Pequena Empresa (MPE) atingiu 49,0 pontos no último mês de julho, o que representa uma alta de 2,1 pontos percentuais na passagem de junho para julho deste ano, segundo dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Já na comparação com julho do ano passado, a alta é de 4,3 pontos percentuais – naquele mês o índice estava em 44,7 pontos. Apesar da leve alta observada no período, a confiança do micro e pequeno empresário dos ramos do comércio e serviços segue em baixo patamar. O indicador varia de zero a 100, sendo que, acima de 50 pontos, reflete confiança desses empresários e, abaixo dos 50 pontos, reflete desconfiança com os negócios e com a economia. Na avaliação do presidente da CNDL, Honório Pinheiro, a oscilação positiva da confiança mostra que a tímida melhora do cenário econômico, com a queda da inflação e das taxas de juros, pode em alguma medida criar boas expectativas no empresariado. “Medidas como a liberação de recursos do FGTS, que serviram de estimulo ao consumo e à recuperação de crédito nesse primeiro semestre injetaram um pouco de ânimo aos agentes econômicos e impediram, por ora, que as incertezas políticas tivessem impacto maior na confiança”, explica o presidente da CNDL, Honório Pinheiro. O Indicador de Confiança é composto pelo Indicador de Condições Gerais e pelo Indicador de Expectativas. Por meio da avaliação das condições gerais, busca-se medir a percepção dos micro e pequenos varejistas e empresários de serviços sobre os últimos seis meses. Já através das expectativas, busca-se medir o que se espera para os próximos seis meses. Mesmo com melhora do indicador, 59% dos micro e pequenos empresários acreditam que a economia piorou nos últimos seis meses O Indicador de Condições Gerais, que avalia o retrospecto do micro e pequeno empresário sobre o desempenho de suas empresas e da economia nos últimos seis meses, subiu de 32,2 pontos em junho para 37,3 pontos em julho deste ano. Em igual mês do ano passado o mesmo indicador se encontrava em 25,5 pontos. Como o índice permanece abaixo do nível neutro de 50 pontos, significa que para a maioria dos micro e pequenos empresários a situação econômica do país e de suas empresas vem piorando com o passar do tempo, embora em ritmo menos acelerado como no auge da crise. Na abertura do indicador, tanto a avaliação regressa de seus negócios quanto para a economia, apresentaram melhora. No primeiro caso, passou de 35,4 pontos para 40,8 pontos na escala. Já para o desempenho recente da economia, a evolução positiva foi de 29,0 pontos para 33,9 pontos. Em termos percentuais, seis em cada dez (59%) empresários sondados consideram que o estado da economia brasileira piorou nos últimos seis meses. Esse número, embora elevado, vem caindo desde os primeiros meses da sondagem em 2015, quando chegou perto da cifra de 90%. Já a proporção dos que notaram melhora da economia foi de 14%. Quando restrita somente ao desempenho de seus próprios negócios, 44% disseram ter notado piora, enquanto 19% relatam ter notado alguns sinais de melhora. A queda das vendas é o sintoma mais perceptível para aqueles que constatam a piora dos seus negócios, sendo mencionada 70% desses empresários como motivo de sua percepção negativa. Em seguida, aparecem a percepção de aumento dos preços (14%) – mesmo com a inflação bem controlada. O aumento da inadimplência como causa dos problemas em seus negócios é citado por 5% dos micro e pequenos empresários consultados. Apesar da crise, 55% dos donos de micro e pequenas empresas estão confiantes com o futuro de seus negócios O Indicador de Expectativas, que serve de termômetro para avaliar o que o empresário aguarda para o futuro, apresentou uma pequena queda nas duas bases de comparação. No último mês de julho, o índice ficou em 57,8 pontos contra 58,0 observado em junho e dos 59,1 pontos que marcava em julho do ano passado. Desde o início da série, a avaliação acerca do passado tem ficado abaixo das expectativas para o futuro. Porém, com os resultados do último mês, a diferença entre os dois componentes do Indicador de Confiança reduziu-se ao seu menor valor. Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, o fato de as expecativas terem permanecido estáveis guarda relação com as incertezas políticas. “A estabilidade das expectativas reflete as incertezas que pairam sobre os próximos meses. Já a melhora do Indicador de Condições Gerais reflete os dados positivos do primeiro semestre, em que se viu a queda dos juros, e uma melhora nos indicadores de vendas”, diz. De acordo com o levantamento, 37% dos micro e pequenos empresários estão, de algum modo, confiantes com o futuro da economia brasileira contra 26% de pessimistas. Quando essa análise detém apenas a realidade da sua empresa, o índice é maior e chega a 55% dos empresários consultados ante um percentual de 15% que manifestaram pessimismo com o futuro de seus negócios. A confiança dos empresários no desempenho da economia, entretanto, não é explicada na maior parte dos casos: 46% dos empresários que se dizem confiantes para os próximos seis meses admitiram não saber a razão de seu otimismo, apenas acreditam que coisas boas irão acontecer. A mesma razão é citada por 32% dos micro e pequenos empresários que estão otimistas com seus negócios. Entre os que estão otimistas com a economia, há também 19% de entrevistados que observam melhora no cenário macroeconômico e 18% que confiam na resolução da crise política. Entre os que vislumbram um futuro positivo para suas empresas, 28% enxergam a boa gestão do próprio negócio como um fator de estímulo e 17% disseram estar investindo para enfrentar a crise. Apenas 7% de micro e pequenos empresários disseram não estar sendo afetados pela crise. Na outra ponta, entre os pessimistas com a economia, a questão política também merece destaque, evidenciando que a incerteza no campo político interfere nas perspectivas econômicas dos empresários: 40% dizem-se pessimistas com os

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Confiança dos micro e pequenos empresários tem queda de 5,8% em junho, apontam SPC Brasil e CNDL

O Indicador de Confiança do Micro e Pequeno Empresário (ICMPE) registrou 46,9 pontos em junho, segundo dados apurados pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Na comparação com maio, houve um recuo de 2,9 pontos ou, em termos percentuais, uma queda de 5,8%. Na variação anual, porém, supera os 42,9 pontos de junho do ano passado. O indicador varia de zero a 100, sendo que quanto mais acima de 50 pontos, maior é a confiança; quanto mais abaixo, maior a desconfiança. Segundo o presidente da CNDL, Honório Pinheiro, o fato de a queda coincidir com a abertura de um novo capítulo da crise política é algo que merece atenção. “Ao longo dos últimos anos, a sondagem mostrou que a crise política é fator sempre relevante para justificar o pessimismo com o futuro da economia. Havendo o aprofundamento do impasse político e, por consequência, o adiamento das reformas estruturais, corre-se o risco de a confiança voltar ao patamar do auge da crise, adiando ainda mais a recuperação econômica”, analisa. O Indicador de Confiança é composto pelo Indicador de Condições Gerais e pelo Indicador de Expectativas. Por meio da avaliação das condições gerais, busca-se medir a percepção dos micro e pequenos varejistas e empresários de serviços sobre os últimos seis meses. Já através das expectativas, busca-se medir o que se espera para os próximos seis meses. Para 67% dos MPEs, economia piorou muito nos últimos seis meses O Indicador de Condições Gerais, que avalia o retrospecto do micro e pequeno empresário sobre o desempenho de suas empresas e da economia nos últimos seis meses, atingiu 32,2 pontos em junho, ante 34,5 pontos em maio. Como o índice segue abaixo do nível neutro de 50 pontos, significa que para a maioria dos micro e pequenos empresários a situação econômica do país e de suas empresas vem piorando com o passar do tempo. Na abertura do indicador, tanto a avaliação dos negócios quanto a da economia apresentaram crescimento na variação mensal. No primeiro caso, passou de 37,1 pontos para 35,4 pontos na escala. Já para o desempenho recente da economia, a mudança regrediu de 31,9 pontos para 29,0 pontos. Em termos percentuais, a sondagem mostra que para 67% dos micro e pequenos empresários de varejo e serviços a economia piorou ou piorou muito, enquanto só 10% consideram ter havido melhora. Com os negócios, uma proporção menor julga ter havido piora (53%), mas ainda assim os empresários que têm essa percepção compõem a maioria. Entre os empresários que avaliaram que a situação de seu próprio negócio piorou nos últimos seis meses, 66% identificou a piora com a queda das vendas. Em seguida, 13% dizem que a situação de seu negócio piorou em razão do aumento dos preços de insumos ou produtos, e 8% alegam atuar em um ramo que está em baixa. Além desses, 6% mencionam o crescimento da inadimplência. 41% estão confiantes com o futuro da economia 40% acreditam que o faturamento irá crescer nos próximos 6 meses O Indicador de Expectativas, que serve de termômetro para avaliar o que o empresário aguarda para o futuro, também apresentou variação negativa na comparação mensal: 58,0 pontos em junho, ante 61,3 pontos em maio. Comparando com junho de 2016, quando marcara 57,4, o indicador ficou estável. Quatro em cada dez (41%) micro e pequenos empresários estão, de algum modo, confiantes com o futuro da economia brasileira. Quando essa análise detém apenas a realidade da sua empresa, o índice é maior e chega a 53% dos empresários consultados. O percentual de pessimistas com a economia e com os negócios é de 24% e de 14%, respectivamente. A confiança dos empresários no desempenho da economia, entretanto, não é explicada na maior parte dos casos: 41% empresários que se dizem confiantes para os próximos seis meses dizem não saber a razão de seu otimismo, apenas acreditam que coisas boas irão acontecer – há também 21% que acreditam que a crise política será resolvida e 14% que observam sinais de melhora no cenário macroeconômico. Entre os que estão otimistas com o próprio negócio, 37% também não sabem a razão, 22% acreditam que é devido à boa gestão do próprio negócio e 14% estão investindo para enfrentar a crise. A maior parte dos empresários acredita que o faturamento das suas empresas deve se manter estável nos próximos seis meses (45%) – 40% acreditam que deve aumentar e apenas 8% acreditam que suas receitas cairão. Entre os que esperam crescimento, 32% não sabem apontar a razão do otimismo, enquanto 20% creditam a melhora à busca de novas estratégias de vendas e 16% afirmam ter melhorado a gestão da empresa. Metodologia O Indicador e suas aberturas mostram que houve melhora quando os pontos estiverem acima do nível neutro de 50 pontos. Quando o indicador vier abaixo de 50, indica que houve percepção de piora por parte dos empresários. A escala do indicador varia de zero a 100. Zero indica a situação limite em que todos os entrevistados consideram que as condições gerais da economia e dos negócios “pioraram muito”; 100 indica a situação limite em que todos os entrevistados consideram que as condições gerais “melhoraram muito”.  

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Confiança do consumidor aumenta 3,5% em janeiro

Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec) aumentou 3,5% em janeiro frente a dezembro e alcançou os 103,8 pontos. Com isso, está 5,3% acima do registrado em janeiro de 2016. Mesmo assim, o indicador continua 4,5% abaixo da média histórica, que é de 108,7 pontos. As informações são da pesquisa divulgada nesta sexta-feira, 27 de janeiro, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). De acordo com o levantamento, os brasileiros estão mais otimistas neste início de ano porque melhoraram as perspectivas em relação à inflação, ao emprego e à renda pessoal. O indicador de expectativas de inflação aumentou 8,1%, o de desemprego subiu 8,3% e o de renda pessoal cresceu 7,5% em janeiro na comparação com dezembro. Quanto maior o indicador, maior é o número de pessoas que espera a queda da inflação e do desemprego e o aumento da renda pessoal. A população também percebe melhora de sua situação financeira e redução de seu endividamento. Mesmo assim, está cautelosa com as compras de maior valor, como automóveis, móveis, eletrodomésticos. O índice de expectativas de compra de maior valor nos próximos seis meses caiu 2,6% em relação a dezembro e está 4,5% menor do que o de janeiro de 2016. Na avaliação da CNI, isso "reflete um comportamento mais cauteloso devido à perda de rendimento com a recessão prolongada". Para o economista da CNI Marcelo Azevedo, a reação das expectativas de compra de maior valor depende da confirmação, na prática, da queda da inflação e do desemprego e da melhora da renda da população. "As compras de maior valor exigem financiamentos e, consequentemente, comprometimento de parte da renda por mais tempo. Por isso, a disposição dos consumidores vai melhorar na medida em que as pessoas se sentirem mais seguras com o emprego e com as condições financeiras", afirma Azevedo. Ele explica que o Inec é um índice importante porque antecipa tendências de consumo. Consumidores confiantes, com perspectivas positivas em relação ao emprego e seguros com relação à situação financeira, tendem a comprar mais, o que aquece a atividade econômica. Esta edição do Inec, feita em parceria com o Ibope, ouviu 2.002 pessoas em 141 municípios entre 19 e 23 de janeiro.

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Confiança dos MPEs atinge maior nível em 15 meses

O Indicador de Confiança dos micro e pequenos empresários dos segmentos do varejo e de serviços calculado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) avançou 20,7% na comparação entre julho e o mesmo mês do ano anterior, passando de 37,06 pontos para 44,72 pontos, atingindo o maior patamar em 15 meses de série histórica. Na comparação com junho, quando o indicador estava em 42,93 pontos, o crescimento foi de 4,2%. Apesar da melhora no indicador registrada nas variações anual e mensal, a maior parte dos entrevistados ainda avalia que as condições gerais da economia e de seus negócios pioraram no último semestre, uma vez que segue abaixo do nível neutro de 50 pontos. A escala do indicador varia de zero a 100 – acima de 50 pontos mostra otimismo e abaixo mostra pessimismo. Para o presidente da CNDL, Honório Pinheiro, chama a atenção que mesmo com o cenário econômico deteriorado dos últimos meses, para a maioria dos micro e pequenos empresários as perspectivas para os próximos meses continuam a melhorar. “A proporção dos que se dizem confiantes com a economia subiu, ao passo que a proporção dos que se dizem pessimistas caiu. O fenômeno repete-se, com intensidade ainda maior, quando analisamos as perspectivas para o futuro dos próprios negócios. Mais da metade dos empresários diz estar confiante com o desempenho futuro de sua empresa”, analisa o presidente. Segundo Pinheiro, a consolidação dessa tendência dependerá de sinalizações da equipe econômica do governo interino que, para além da agenda restritiva do ajuste, precisará acenar com uma agenda positiva capaz de destravar investimentos. “Medidas que reduzam a burocracia, facilitem o acesso ao crédito e estimulem o empreendedorismo são cruciais para o desenvolvimento das pequenas empresas”, afirma. Caminhando para o terceiro ano consecutivo sem crescimento da economia brasileira, os micro e pequenos empresários têm clara percepção de que as condições econômicas se deterioraram, mas já veem sinais de recuperação nos próximos meses. “Com a expectativa de resolução da crise política, a retomada da agenda econômica e os primeiros indicadores de estabilização da economia, deve haver a retomada da confiança dos empresários”, explica a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. O Indicador de Confiança é composto pelo Indicador de Condições Gerais e pelo Indicador de Expectativas. Por meio das condições gerais, busca-se medir a percepção dos micro e pequenos varejistas e empresários de serviços sobre os últimos seis meses. Já por meio das expectativas, o indicador busca medir o que se espera para os próximos seis meses. MPE demonstra mais pessimismo com economia do que com os negócios O Indicador de Condições Gerais, que avalia a percepção do micro e pequeno empresariado sobre o desempenho de suas empresas e da economia brasileira nos últimos seis meses, avançou de 21,32 pontos para 25,53 na comparação entre julho e o mesmo mês do ano anterior. O resultado, porém, segue abaixo do nível neutro de 50 pontos, o que indica que para a maior parte dos entrevistados a economia piorou ao longo dos últimos seis meses. Esse indicador avalia a percepção do micro e pequeno empresário em duas dimensões: a dos negócios e da economia. A avaliação sobre os últimos meses da economia pontuou 22,82 pontos, enquanto a avaliação sobre os últimos meses dos negócios pontuou 28,24 pontos. Em termos percentuais, 77,7% consideram que a economia piorou nos últimos seis meses. Embora elevada, esta é a menor proporção observada desde o início da sondagem. Apenas 6,4% consideram ter havido melhora. Em relação aos seus negócios, a proporção dos que relatam piora é ligeiramente menor (66,7%), enquanto a proporção dos que relatam melhora, um pouco maior (7,5%). Desde o início da série histórica, os micro e pequenos empresários demonstram mais pessimismo com a economia do que com os negócios. Em julho, para aqueles que consideram ter havido piora dos negócios, a crise é o principal motivo das dificuldades: 81,6% dizem que por sua causa as vendas diminuíram. Outros 7,3% mencionam o aumento do preço dos insumos e da matéria-prima sem que pudessem repassar para o consumidor. Expectativas avançam 21% em relação ao ano passado Segundo o indicador, os micro e pequenos empresários do varejo e serviços melhoraram suas expectativas para os próximos seis meses. Em julho, o indicador marcou 59,11 pontos, alta de 20,9% com relação ao mesmo mês do ano passado, quando marcava 48,87. Na comparação mensal, as expectativas para a economia passaram de 54,78 pontos, em junho, para 56,07 pontos, em julho. Com essa alta, o indicador manteve-se acima da marca neutra de 50 pontos, indicando que a maior parte desses empresários espera que a economia melhore nos próximos meses. O mesmo foi observado nas expectativas para os negócios, que atingiram 62,16 pontos. Em termos percentuais, 42,5% manifestam confiança para os próximos seis meses em relação ao desempenho da economia e 21,5% manifestam pessimismo. Entre os confiantes com a economia, a percepção de que a crise política será resolvida foi a principal razão para justificar o otimismo (42,4%). Outros 28,5%, apenas sentem que as coisas irão acontecer e 15,6% afirmam que a inflação será controlada e que o país retomará o crescimento. Porém, a crise política aparece como razão tanto para o otimismo quanto para o pessimismo: seis em cada dez MPEs (59,3%) que se dizem pessimistas com a trajetória da economia brasileira atribuem essa percepção ao fato de que a crise política não será resolvida. Outros 14,5% dizem acreditar que crise econômica seja grave e que por isso estão pessimistas. Já sobre o cenário dos seus negócios, o percentual de otimistas passa para 53,5% e o de pessimistas para 13,9%. Entre os otimistas, quatro em cada dez micro e pequenos empresários (41,4%) justificam-se dizendo que seu negócio vai se recuperar com a queda da inflação e aumento do emprego; 26,9% diz que tem o sentimento de que as coisas irão melhorar, 14,3% garantem que estão investindo no negócio para enfrentar a crise e por isso estão confiantes e 9,1% dizem estar fazendo uma gestão profissional do

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Confiança do consumidor se mantém estável

A confiança dos brasileiros ficou estável neste mês. O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (INEC) ficou em 101,2 pontos em julho, 0,2% maior que o de junho e 3,4% acima do registrado em julho do ano passado, informa a pesquisa divulgada nesta sexta-feira, 29 de julho, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). "Apesar da melhora, a confiança segue 7,2% abaixo da média histórica do índice", diz a pesquisa. O levantamento mostra ainda que as perspectivas em relação à inflação e ao desemprego para os próximos seis meses também se estabilizaram na comparação mensal, mas melhoraram em relação a julho de 2015. O indicador de expectativas sobre a inflação caiu 0,2% em relação a junho e cresceu 15,3% em relação a julho do ano passado. O indicador de expectativa de desemprego aumentou 0,9% na comparação com junho e está 8,1% acima do de julho de 2015. Isso mostra que atualmente há um maior número de pessoas esperando a queda da inflação e do desemprego do que o registrado em julho do ano passado. Os indicadores de expectativas sobre a renda pessoal, compras de maior valor, endividamento e situação financeira tiveram pequenas variações em julho frente ao mês anterior. O INEC é um indicador que antecipa tendências de consumo. Quando o consumidor está confiante e mais otimista com a inflação, o emprego e a renda pessoal, fica mais propenso a comprar bens de maior valor. O aumento do consumo estimula a atividade econômica. Esta edição do INEC, feita em parceria com o Ibope, ouviu 2.002 pessoas em 142 municípios, entre 14 e 18 de julho.

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Confiança cai no poder público e ascende nas igrejas

Pesquisa realizada pela CNT/MDA aponta uma grande disparidade entre a confiança que os brasileiros depositam na Igreja em relação às demais instituições. O estudo indicou que 43% da população confiam sempre na Igreja e apenas 11,7% disseram que não confiam nunca. Enquanto que em segundo lugar aparecem as Forças Armadas, que possuem 19,2% de confiabilidade, contra 21,2% dos que não confiam de forma alguma. Nesse ranking, quem está na situação mais desacreditada são os partidos políticos, que têm rejeição de 73,4% dos entrevistados. No rastro das denúncias de corrupção, o índice de aprovação dos governantes e do Congresso Nacional está bastante abalado. Enquanto 56,2% dos entrevistados afirmaram não confiar nunca no poder executivo, a desconfiança dos parlamentares também ultrapassou a metade da população, 51,6%. Cenários que só não foram piores que o dos partidos políticos, que fornecem os quadros para ocupar esses cargos. A imprensa e a justiça, que têm papéis estratégicos no atual contexto de crise, também estão na berlinda da opinião pública. Apenas 13,2% afirmaram confiar nos veículos de comunicação. Um índice ainda mais baixo de confiabilidade plena foi conferido ao judiciário, com apenas 10,5%. Questionados sobre a corrupção, 37,1% dos entrevistados pela CNT/MDA afirmaram se tratar do principal problema a ser enfrentado pela sociedade brasileira. Outros 53,4% apontaram que se trata de um dos principais problemas do País. Foram entrevistadas 2.002 pessoas, em 137 municípios de 25 Unidades Federativas, das cinco regiões. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais com 95% de nível de confiança. Os questionários foram aplicados no mês de julho.

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