Arquivos Coworking - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Hub Plural retorna às atividades

Após quase 90 dias com suas atividades pausadas, por conta da proliferação do novo coronavírus no Estado, as unidades do Hub Plural estão sendo reabertas, de forma gradual, para receber as empresas residentes. Nos locais, os frequentadores passaram a seguir medidas de segurança sanitária que visam contribuir para o controle da Covid-19 nos espaços compartilhados. A comunidade para empreendedores possui mais de 250 empresas, na capital pernambucana. Para o segundo semestre, a empresa prevê o lançamento de mais duas unidades no Recife. Ao chegar aos espaços, há a higienização das mãos e objetos portados. Em seguida, um dos colaboradores do Hub Plural entregará uma máscara de algodão de camada tripla, caso a pessoa não disponha de uma no momento. Não será possível transitar dentro das unidades sem máscara. Suportes com álcool em gel 70% estão disponíveis em todos os ambientes, sendo posicionados em locais estratégicos e de fácil acesso. Os espaços de trabalho estão com distanciamento de um metro entre as pessoas. Já as salas de reunião, lounges e refeitórios estão com um limite de uma pessoa por dois metros quadrados. Os espaços de eventos presenciais estão, temporariamente, suspensos. A limpeza dos espaços ganhou um reforço com aplicação de DET CLEAN SAN QB (produto químico regularizado pela Anvisa), além do álcool isopropílico 70% em maçanetas, balcões, teclados, entre outros objetos de alto contato. A limpeza do filtro dos aparelhos de ar-condicionado está sendo feita com maior frequência. “Após as incertezas do início da pandemia, já conseguimos analisar com um pouco mais de clareza os cenários futuros para o nosso segmento. Ainda é cedo para termos um prognóstico 100% cravado, mas nosso sentimento é de que fomos capazes de reagir rápido e à altura da crise, adequando as nossas operações e dando suporte aos nossos clientes. Ao longo das últimas semanas, passamos a compartilhar com nossos membros diretrizes resumidas e insights sobre como lidar com a crise no curto e no médio prazo. Os nossos colaboradores, mesmo em regime de teletrabalho, passaram a focar na otimização de processos, de procedimentos operacionais, de planejamento e de geração de valor percebido junto aos clientes. Isso provocou alta retenção dos nossos clientes, mesmo em meio à pandemia. Por fim, estamos seguindo as recomendações da OMS para que os ambientes compartilhados sejam extremamente seguros para o retorno gradual do nosso time e dos nossos clientes”, afirmou Alfredo Júnior, CEO do Hub Plural.  

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Novo coworking no Bairro do Recife

Foi inaugurado na última sexta-feira (31), no Bairro do Recife, o coworking REEF. O nome, que significa Recife em Holandês, faz uma referência ao passado da ilha, embora o espaço trabalhe com os profissionais antenados com o futuro da economia pernambucana. São as startups do Porto Digital os principais clientes em potencial do novo empreendimento, que nasce com 30 posições e já tem 50% de ocupação comercializada. O coworking fica no Edifício Luciano Costa (Rua Dona Maria César, 170), a poucos metros do Marco Zero do Recife.  Os fundadores do Reef são os sócios Roberto Alves, Neyrimar Deville e Guilherme Alves. , Já estão trabalhando na REEF os profissionais de duas startups, a Filtro 1 e a Grite Soluções. Outras empresas já estão em negociação. Além das posições de trabalho, o espaço nasce com um auditório para 30 pessoas e sala privativa.  "Um dos nossos diferenciais é o horário estendido. O REEF fica aberto até às 22h", conta Roberto Alves. . Além da estrutura, Roberto afirma que o local terá uma dinâmica que fomente a formação e novos negócios. "Nossa ideia é a cada 15 dias oferecer uma agenda gratuita para startups. Momentos de trocar experiências com empresários que estão consolidados mercado. São oportunidades de aprender com acertos e erros alheios. Já estamos em parceria com algumas universidades e também com o Sebrae", afirma o sócio.

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Compartilhamento de espaços corporativos cresce no Recife

O compartilhamento de espaços entre empresas já é uma realidade. Esse é um movimento irreversível. Só no Brasil, o mercado de escritórios compartilhados cresceu 500% nos últimos três anos. Fincado em números que estimam uma economia de até 50% se comparado ao modelo tradicional de trabalho, a perspectiva é que a tendência de busca e ocupação desses espaços continue ascendente. Atentos à alta demanda por esse novo modelo de trabalho, o Workhall, um dos primeiros coworkings do Recife, localizado na avenida Rosa e Silva, bairro dos Aflitos, expande sua operação e abre a sua segunda unidade, no bairro do Parnamirim, fortalecendo a marca na região. O novo espaço conta com 15 salas privativas, mesas individuais e sala de reunião. O coworking já está em fase final de obra e deve começar a funcionar ainda no mês de junho, com inauguração oficial marcada para o mês de julho. Seguindo o padrão da Rosa Silva, a unidade Parnamirim conta com espaços integrados e otimizados. Como diferencial, a unidade Parnamirim do Workhall, situada na Avenida Parnamirim, 416, primeiro andar, traz espaços inusitados como uma varanda gourmet inteiramente climatizada, favorecendo a integração e atendimento. "Além de diminuir custos e oferecer várias praticidades aos empreendedores, os coworkings têm se consolidado como espaço propício ao negócio e à troca, estimulando a difusão da economia colaborativa. Ao formatar o projeto da nossa nova unidade pensamos em conceber um ambiente que estimule a criação e produção com conforto e integração", explica a arquiteta da Workhall, Daniela de Melo, sócia do empreendimento ao lado das empresárias Mariana de Melo e Maria Carolina Pimentel. No novo projeto contam com os parceiros Marcelo Wanderley e Marcelo Wanderley Filho. WORKHALL - Um dos primeiros coworkings da cidade, o Workhall se instalou no Shopping ETC, no bairro de Aflitos, em 2016. Em 2018, a unidade Rosa Silva ganhou uma expansão que aumentou o espaço em 50%. Em três anos de operação, o primeiro espaço recebeu quase 2 mil clientes, entre pessoas físicas e jurídicas. Com a nova unidade, a rede pretende aumentar o faturamento em 50% até o final deste ano e dobrar o número de atendimentos. SERVIÇO Workhall Coworking - Unidade Parnamirim Preços: planos a partir de R$ 900 Telefone: 81 4042.0028 / 81 98109.0028 Email: parnamirim@workhall.com.br Instagram: @workhallcoworking

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Coworking Be.Work abre as portas na Praça de Casa Forte

O coworking Be.Work será inaugurado no dia 11 de março em um casarão na Praça de Casa Forte. Ele já começou a funcionar em soft opening. Com investimento de R$ 1 milhão, a empreendimento tem 500 metros quadrados de área construída (com espaço para coworking e 15 salas privativas, resultando uma oferta de 169 posições de trabalho). Além disso, será oferecida toda infraestrutura, como salas de reunião, internet, sala de call, serviço de secretariado, endereço para correspondência, espaço de convivência, cozinha compartilhada, bicicletário, banheiros com chuveiros, entre outros. No casarão ainda funcionará uma cafeteria. Dentro de um segmento do mercado em ascensão, os sócios Newton Neto, Marcos Freire, Diego Gama e Marcelo Kramer estão com grandes expectativas.  “Para um coworking dar certo, precisa ter três bases fundamentais: localização, e não há mais qualificada que a nossa; estrutura, e somos bastante bem equipados; além de serviço, temos uma internet boa e o objetivo de criar uma aura de conectividade internamente”, afirma Newton Neto. A estimativa de um coworking neste segmento de mercado é de alcançar 15% de ocupação nos primeiros seis meses de atuação, mas a previsão do sócio é de atingir 45% nesse período. Um dos diferenciais do empreendimento é que cada posição de trabalho conta com espaço maior do que a média padrão de outros coworkings, que é de 1,20 metro por pessoa. “Temos também as salas padrão e também as que chamamos de prime, que contam com jardim privativo ou varanda com vista para a Praça de Casa Forte”, explica o sócio Newton Neto. Como a casa é bem extensa e com muitos espaços compartilhados, o Be.Work terá um aplicativo para monitorar e fazer a gestão dessas áreas, para agendamento e reserva de salas de reunião, da sala de call, além de dar acesso a comunicados de eventos.

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Coworking: compartilhar é a tendência

Em tempos de recessão e crise financeira, empresas pernambucanas decidiram se aliar com outras e realizar o compartilhamento dos escritórios. A ideia, aos poucos, está se alastrando. De acordo com dados da Coworking Brasil, organização que representa os números dos escritórios compartilhados, desde 2011, a quantidade de espaços divididos entre diferentes empresas subiu de 11 para 240 em todo o País. Uma das empresas que decidiram optar pelo compartilhamento do escritório foi a A Ponte Comunicação, que presta serviços de assessoria de imprensa. De acordo com Kennedy Michilis, dono da instituição, além da redução de custos, houve também uma melhora nas relações interpessoais dos funcionários. "Nós somos três empresas no prédio, que dividimos as contas. Houve uma melhora de clima dentro da equipe, porque você acaba interagindo com mais pessoas. Nós, por exemplo, temos uma copa coletiva, onde as pessoas conversam, almoçam, trocam ideias ou até mesmo ficam para a hora do cafezinho", conta. Além da A Ponte Comunicação, há mais uma assessoria de imprensa e um estabelecimento de mídia exterior. A divisão de custos é levada a sério em empresas que compactuam o mesmo local de trabalho. De acordo com Kennedy, elas dividem desde os custos com aluguel até faturas de água e energia ou até mesmo manutenções que são feitas esporadicamente. "Acho que é uma tendência, pelo menos enquanto a economia estiver retraída desse jeito", acredita. Entretanto, apesar dos reais benefícios, há alguns problemas a serem contornados. "Como o número de empresas que o espaço consegue acomodar bem é quatro e hoje só existem três, acaba sendo uma desvantagem porque existe um espaço ocioso na casa e esse espaço precisa ser bancado por quem fica. Hoje, essa redução está em torno de 20%, mas, ainda assim, são números bem interessantes", explica Kennedy. O jornalista, entretanto, alerta para possíveis obstáculos para aqueles que almejam compartilhar. Para ele, empresas de ramos diferentes podem não dar certo em um mesmo espaço. "O compartilhamento depende muito da característica do serviço, pois é isso que vai determinar ou não se você consegue compartilhar um espaço. Esse modelo funciona muito para pequenas empresas, profissionais liberais, arquitetos e advogados, por exemplo", explica. "Realmente o que determina é o modelo de negócio, não é qualquer coisa que vai dar certo, como por exemplo, um salão de beleza e uma locadora de veículos. É necessário possuir alguma convergência", esclarece. Em janeiro, o designer João Faissal decidiu sair de João Pessoa, sua terra natal, para morar no Recife. Da Paraíba, ele trouxe o modelo de escritórios compartilhados. Desde janeiro, ele divide o mesmo espaço com mais duas empresas em uma sala num prédio na Avenida Dantas Barreto, no bairro de Santo Antônio, área central da capital pernambucana. De acordo com o designer, o compartilhamento de espaços em João Pessoa ainda não atingiu o padrão seguido no Recife. "Acho que o nível das empresas independentes do Recife, aquelas que não estão ligadas a grandes clientes, é um pouco maior. Em João Pessoa, o pessoal ainda está começando a ter um pouco de liberdade de trabalho. Aqui, o pessoal já está muito mais à vontade", conta. Além da redução nos gastos, ele ressalta que a troca de experiências e o aprendizado é diário nesse novo tipo de empreendimento. "Antes de tudo, nós compartilhamos conhecimento. Eu trabalho ao lado de pessoas que, teoricamente, são meus concorrentes no mercado, se pensarmos no modelo tradicional. Mas, eles estão sentados perto de mim e sempre conversamos sobre como resolver problemas e abordar soluções. Para mim, isso é o que mais importa", comenta. Exatamente pela liberdade com os demais ocupantes do espaço, de acordo com João Faissal, abre-se um leque de opções para a realização de trabalhos e serviços, ou seja, a rede de contatos se estende. A queda do modelo habitual mercadológico, na opinião do designer, é uma questão de tempo. Para ele, a divisão de um espaço entre integrantes de empresas diferentes é um fragmento da evolução das relações interpessoais. "O compartilhamento é um nível inicial de se desconectar desse mercado tradicional. Creio que essa prática não é algo que vai passar, não é uma moda. Muito pelo contrário. É uma necessidade do ser humano deixar de ser tão individualista. Essa prática só favorece as relações humanas e de trabalho", analisa. De olho nessa tendência, já existem organizações especializadas em oferecer escritórios compartilhados para locação. A empresária Daniela Melo é uma das proprietárias da Workhall Coworking, que fundou em 2016, ao perceber as mudanças nos conceitos tradicionais de trabalho. "Durante a fase de montagem da empresa, que durou um ano, uma coisa que nos chamou atenção foi a tendência de compartilhar. O compartilhamento está mudando a maneira de consumo de muitos serviços, como o de transporte, como o Uber, hospedagem, como o Airbnb e, claro, de trabalho", afirma Daniela. A empresa oferece diversos serviços relacionados a essas novas práticas, com preços diferentes de acordo com a necessidade do cliente. "Procuramos oferecer toda a estrutura para o profissional, como mesas de trabalho num espaço compartilhado, salas de reunião, que podem ser alugadas por hora, e salas privativas, para aquelas pessoas que, mesmo compartilhando a estrutura, ainda precisam ter um lugar mais reservado para elas", explica. "A principal vantagem, além da economia, é a possibilidade de compartilhar e trocar experiências com outras pessoas", completa. O crescimento na procura pelos serviços faz com que o futuro seja encarado como favorável. "A nossa aposta para o futuro desse mercado é promissora. Com a tendência de compartilhamento, podemos dizer que o coworking é definitivamente um mercado do presente que permanecerá no futuro", prevê Daniela.

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