Arquivos Crescimento - Página 2 De 4 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Ipea projeta 3% de crescimento do PIB para este ano

Os economistas do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) projetam crescimento de 3% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos pelo país) em 2018, mesmo percentual de crescimento deverá se repetir em 2019. A estimativa consta da Carta de Conjuntura divulgada ontem (22) pelo Instituto. Na avaliação do Grupo de Conjuntura do Ipea, a inflação mesmo com o esperado aumento de preços dos alimentos, deverá fechar este ano em 3,6%, com cenário positivo para a recuperação do nível de atividade econômica do país. A avaliação dos economistas, o principal resultado positivo do primeiro bimestre do ano veio da taxa de inflação. “Apesar da importante contribuição dos alimentos, mesmo com a exclusão desses preços do cálculo do IPCA [Índice Nacional de preços ao Consumidor Amplo, do IBGE), o índice acumulado em 12 meses recuou de 10% para 4,2% entre janeiro de 2016 e fevereiro de 2018”, diz o estudo. “A projeção da taxa de variação do subíndice do IPCA para alimentos em 2018 é 3,63%, enquanto a de bens livres, exceto alimentos, é 2,36%. A estimativa do subíndice desagregado para educação é 6,27%, e de 5,94% para saúde”, de acordo com o Ipea. Na avaliação do Ipea, a inflação em patamar baixo mostra que há espaço para que a política monetária possa estimular o crescimento sem grandes riscos de escalada de preços. O entendimento é que o resultado em 2018 será explicado principalmente pela expansão do consumo das famílias (estimado em 3,4%) e do investimento (4,5%). O consumo do governo deve registrar crescimento nulo, enquanto as exportações líquidas de bens e serviços devem contribuir negativamente para o resultado do PIB, com avanço das importações (7,5%) superior as exportações (6,5%). O crescimento da indústria (3,6%) e dos serviços (2,9%) deve compensar a queda do PIB agropecuário, projetado para 2,2%). PIB do 1º Trimestre do ano Os economistas do Ipea preveem um crescimento de 1,9% para o PIB do 1º trimestre do ano, em comparação ao mesmo período do ano passado, puxado pelo aumento de 3,4% do consumo das famílias, de 4,3% do investimento agregado, e pelos avanços da indústria, que deverá crescer 2,6% e dos serviços (2,4%). Para os trimestres seguintes, a expectativa é um novo impulso ao investimento e de aumento do consumo privado, fazendo com que essas variáveis fechem 2018 com taxas de crescimento acumulado de 4,5% e 3,4%, respectivamente. Segundo a Carta Conjuntura Ipea, o consumo deve permanecer para o crescimento econômico em 2018, apesar da forte desaceleração no último trimestre de 2017. “A inflação controlada, os juros em queda ao longo de todo ano passado e em níveis inéditos de baixa, a redução do endividamento das famílias como proporção da sua renda, e o comportamento favorável do mercado de trabalho – com o aumento da ocupação e elevação do rendimento médio do trabalho – são fatores que apontam para uma aceleração do crescimento do consumo”, conforme análise do Grupo de Conjuntura. O Indicador Ipea de Vendas do Comércio (varejo ampliado) – prévia do resultado da Pesquisa Mensal do Comércio, do IBGE – apontou um avanço de 5,7% na comparação com fevereiro do ano passado.

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Indicador Ipea de investimentos aponta crescimento de 4,2% em dezembro

O Indicador Ipea Mensal de Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) apontou crescimento de 4,2% em dezembro, na comparação com novembro, e encerrou o 4º trimestre com alta de 1,7%. Já o resultado acumulado no ano de 2017 foi uma queda de 2%. O avanço da FBCF no último mês de 2017 refletiu o bom desempenho de seus três componentes: o consumo aparente de máquinas e equipamentos (Came) subiu 4,2%, o indicador de construção civil registrou alta de 2%, mesma evolução do componente “outros ativos fixos”. A estimativa do Came corresponde à produção industrial doméstica líquida das exportações e acrescida das importações. Um dos componentes do Came, a produção doméstica de bens de capital líquida de exportações cresceu 4,5% frente a novembro, enquanto o volume de importações também registrou avanço (5,6%). O resultado do indicador de construção civil representou o terceiro crescimento consecutivo. Composto pelos investimentos em máquinas e equipamentos, em construção civil e em outros ativos fixos, o Indicador Ipea de FBCF é considerado uma prévia da atualização do Sistema de Contas Nacionais Trimestrais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Entrevistas com o técnico de planejamento e pesquisa do Ipea Leonardo Mello de Carvalho, ou com o diretor de Estudos e Políticas Macroeconômicas, José Ronaldo de Souza Jr., podem ser solicitadas pelo e-mail ascom@ipea.gov.br.

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Indicador de Confiança do Consumidor abre 2018 com crescimento e marca 43,6 pontos

A passos lentos, o humor do brasileiro com a economia do país e com a sua própria condição financeira vem apresentando melhoras, embora ainda permaneça em um patamar baixo. Segundo dados apurados pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), o Indicador de Confiança do Consumidor (ICC) cresceu de 41,9 pontos em janeiro de 2017 para 43,6 pontos em janeiro de 2018, o que representa uma alta de 4% em um intervalo de um ano. Em dezembro, o índice estava em 40,9 pontos. A escala do indicador varia de zero a 100, sendo que quanto maior o número, mais otimista se encontra o consumidor. O Indicador de Confiança é composto por dois componentes: o Indicador de Condições Atuais, que afere o cenário momentâneo da economia e da própria vida financeira e o Indicador de Expectativas, que avalia o que os consumidores esperam para os próximos seis meses. No caso do Indicador de Condições Atuais, a variação também foi positiva, passando de 29,6 pontos para 32,4 pontos na escala na passagem de um ano. Ao considerar somente a situação atual da economia, a pontuação foi de 22,5 pontos e ao considerar somente o estado da vida financeira, a pontuação foi de 42,3 pontos. De acordo com a sondagem, 78% dos brasileiros avaliam o atual momento econômico do país como ruim contra apenas 3% que consideram a situação ótima ou boa. Para 19%, a situação é regular. Quando o assunto é a avaliação da própria vida financeira, o percentual dos que consideram o momento atual como ruim cai para 40%, enquanto 14% avaliam a vida financeira de forma positiva. Outros 45% classificam o momento como regular. Para o presidente da CNDL, José Cesar da Costa, a consolidação da volta da confiança é uma condição necessária para a retomada do consumo das famílias e dos investimentos entre os empresários. “Mas isso dependerá, fundamentalmente, do aumento de vagas de emprego e ganhos reais de renda, depois de um longo período de queda”, explica o presidente. Maior parte dos consumidores ainda vê cenário econômico como ruim. Desemprego e preços altos são principais justificativas O levantamento apurou que entre os que fazem uma avaliação negativa a respeito da economia brasileira, a maior parte cita o desemprego elevado como principal razão desse desalento (59%). Também aparecem com destaque os altos preços (55%) e as elevadas taxas de juros (43%), fatores que acabam inibindo o consumo. Já entre os que classificam a própria vida financeira de forma negativa, a razão mais lembrada é o alto custo de vida, mencionada por 54% dos entrevistados. O mesmo levantamento ainda revela que quase a metade dos consumidores (51%) aponta o elevado custo de vida como o fator que mais tem pesado na vida financeira familiar. Os aumentos de preços mais sentidos são os combustíveis (85%), conta de luz (85%) e compras nos supermercados (82%). “Mesmo com a queda da inflação, o nível dos preços ainda é elevado e a renda dos consumidores ainda não se recuperou do período de quedas. Isso faz com que o consumidor não sinta de forma tão evidente os efeitos da inflação sob controle”, explica a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. Outro fator que tem pesado na vida financeira dos consumidores é o desemprego, com 18% de menções. Em sentido oposto, para aqueles que veem o momento atual de sua vida como bom ou ótimo, o controle das finanças é a razão mais destacada, com 41% das citações. A economista Marcela Kawauti avalia que esse dado revela a importância de colocar a organização financeira como prioridade, sobretudo em um momento de crise como o atual. “Quem faz um controle sistemático do orçamento consegue ajustar os gastos e o padrão de vida com mais rapidez em momentos de aperto”, explica. Avaliação sobre o futuro supera a percepção do cenário atual e Indicador de Expectativas marca 54,8 pontos Embora o quadro atual seja negativo para parte considerável dos consumidores, os brasileiros nutrem esperanças de que a sua situação financeira melhore em um horizonte de seis meses, assim como a do país como um todo. De acordo com apuração do SPC Brasil e da CNDL, na passagem de janeiro de 2017 para janeiro de 2018, o Indicador de Expectativas passou de 54,2 pontos para 54,8 pontos. Considerando somente as expectativas para a economia, a pontuação foi de 45,1 pontos e quando se considera as expectativas com vida financeira, a pontuação foi ainda maior e atinge 64,5 pontos na escala. Em termos percentuais, as expectativas com o futuro da economia mostram-se melhores do que a avaliação do cenário atual. Para 39%, há pessimismo com os próximos seis meses, enquanto 24% mostram-se esperançosos de que a situação fique melhor. Outros 33% possuem uma visão neutra a respeito do tema. 59% dos brasileiros estão otimistas com futuro da vida financeira para os próximos seis meses. Maior parte, contudo, não sabe explicar razões Quando o assunto é o futuro da própria vida financeira, o percentual de otimistas sobe em relação ao percentual de otimistas com a economia: 59% disseram ter boas expectativas, enquanto 10% têm expectativas ruins e 26% estão neutros. Entre os otimistas com a economia, a maior parte (50%) não sabe ao certo explicar as razões de seu otimismo, apenas acreditam que coisas boas devem acontecer. O mesmo acontece com aqueles que estão em algum grau esperançosos com a própria vida financeira: 49% não sabem explicar esse sentimento. Outros motivos alegados por aqueles que acreditam na melhora da economia brasileira são a sensação de que as pessoas estão voltando a consumir (21%) e a percepção de que o desemprego começa a recuar (20%). Além disso, para 14% desses consumidores, os preços pararam de crescer na mesma velocidade de antes. Já em sentido oposto, entre os que manifestam pessimismo com a economia, 63% citam os escândalos de corrupção como principal entrave para o país se recuperar dos efeitos da crise. O alto nível de desemprego é mencionado por 39% e outros 29% discordam

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Mercado projeta inflação de 3,95% e crescimento do PIB de 2,7%, em 2018

A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA) do ano de 2018 deve ficar em 3,95%. A projeção é de agentes do mercado financeiro consultados pelo Banco Central e divulgada no Boletim Focus. O IPCA projetado é levemente menor do que o divulgado há um mês, de 4%. Para 2019, a expectativa é que o índice seja de 4,25%. O Boletim Focus é lançado no início da semana e traz a média das expectativas de bancos, instituições financeiras, consultorias e empresas sobre os principais indicadores relacionados à economia brasileira, como os diversos índices de inflação, o Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas do país), a taxa de câmbio e a taxa de juros básica da economia, a Selic. A expectativa registrada nessa edição do levantamento é que o PIB tenha crescimento de 2,7% neste ano. Há um mês a previsão era de 2,64%. Para 2019, a projeção é que o PIB cresça 2,8%. A aposta dos agentes do mercado financeiro para a balança comercial também ficou levemente maior neste boletim em relação ao mês passado, US$ 53 bilhões contra US$ 52 bilhões, respectivamente. A produção industrial deve fechar o ano com alta de 3,20%. Há um mês, a previsão era de 3%. O investimento direto no país deve movimentar US$ 80 bilhões (cerca de R$ 255 bilhões). Para a taxa básica de juros da economia, a Selic, a projeção deste Boletim Focus é encerrar 2018 em 6,75%. No levantamento de um mês atrás a previsão colocava a Selic em 7%. Atualmente, a taxa é de 6,9%. Inflação Já o Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) acumulado do ano deve alcançar 4,45%, uma oscilação na comparação com um mês atrás, quando ele ficou em 4,47%. O IGP-DI é medido pela Fundação Getúlio Vargas a partir da combinação dos índices de Preço no Atacado (IPA), de Preços ao Consumidor (IPC) e do Custo da Construção (INCC). O indicador é utilizado para aferir variações em bens, serviços, alimentos e matérias-primas, excluindo exportações. O Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), de acordo com o Boletim Focus, deve fechar o ano em 4,44%, projeção levemente superior à de um mês atrás, de 4,39%. O IGP-M também é medido pela Fundação Getulio Vargas e serve como referência para transações do mercado financeiro, como compra de ações e de títulos. (Agência Brasil)

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Brinquedo fecha ano com 9,5% de crescimento e busca 70% de mercado até 2021

Com a manutenção do Programa de Integração Produtiva no Mercosul para o setor, liderado pela Abrinq, entre outras medidas, o presidente da entidade acredita poder tomar de volta 70% do mercado para a indústria nacional em até quatro anos. “Vamos encerrar 2017 com mais 800 empregos diretos criados na indústria e mantendo o crescimento contínuo de uma década, perfazendo 9,5% diante de 2016, que foi de R$ 6 bilhões”, estima Synésio Batista da Costa. O fato da indústria nacional importar mais peças dos países do Mercosul ajuda a baratear a produção brasileira e a combater a importação em sua maioria vinda da China, observa o presidente da Abrinq. Entre os desafios da indústria para a recuperação de 70% do mercado até 2021 Synésio Batista da Costa enumera a alteração no modelo de alíquotas, proteção ao ambiente laboral nas fábricas da Ásia, criação de empregos no Brasil, combate à sonegação, ao subfaturamento e à concorrência desleal. Segundo ele, junto à sociedade também é necessário “lembrar às famílias a importância de seus filhos brincarem, valorizar o brincar”. A sazonalidade da indústria é outro dos desafios apontados pelo presidente da entidade, com quase 60% das vendas concentradas no Dia das Crianças e no Natal. Apesar disso, ele observa que a indústria de brinquedos vem acompanhando a evolução em todas as áreas, da tecnológica à normatização, passando pela logística e segurança. Observado o desempenho da indústria nacional nos últimos anos, desde 2009 o faturamento vem crescendo, com a produção nacional assumindo mais participação dos brinquedos importados. Em 2016, o faturamento total da indústria (preço varejo) foi de R$ 6.018.700,00, sendo que a produção nacional performou R$ 3.465.600,00. Crescimento de 7% em relação a 2015.

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Indústria têxtil registra crescimento de 3,5% em 2017

A indústria têxtil deve encerrar 2017 com crescimento 3,5% na produção de vestuário, alcançando 5,9 bilhões de peças. Já a produção têxtil deverá crescer 4,2%, com 1,77 milhão de toneladas. Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit), o varejo de vestuário vai fechar o ano com 6,71 bilhões de peças vendidas, 6,5% a mais do que em 2016. O faturamento deve chegar a R$ 144 bilhões, superando os R$ 137 bilhões do ano passado. De acordo com o balanço da entidade, os investimentos do setor em 2017 chegaram a R$ 1,9 milhão e foram gerados 3,5 mil postos de trabalho, totalizando 1,48 milhão de pessoas empregadas no setor. As exportações do setor vão encerrar 2017 em 190 mil toneladas, o que representa uma queda de 5% na comparação com 2016. No entanto, considerando o faturamento, o comércio para o mercado externo cresceu e alcançou US$ 1 bilhão. Já as importações tiveram aumento tanto na quantidade (22%, com 1,34 mil toneladas) quanto nos valores (21%, com US$ 5,1 bilhões). A importação de vestuário aumentou em 62%, com 920 milhões de peças o que gerou US$ 1,72 bilhão. Perspectiva Para 2018, a expectativa da Abit é de crescimento de 2,5% na produção de vestuário, 4% na produção têxtil e de 5% no varejo de vestuário. A entidade também estima que o faturamento chegue a R$ 152 bilhões e que sejam investidos R$ 2,25 milhões. A perspectiva é que 20 mil postos de trabalho sejam criados no setor em 2018. As exportações devem crescer 5% tanto em quantidade quanto em valores. As importações devem aumentar 10% em valores e 12% em quantidade; e as importações de vestuário devem ser 10% maiores em quantidade e 15% em valores.

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Pernambuco lidera crescimento na movimentação de passageiros do país

O turismo pernambucano segue crescendo em detrimento ao atribulado cenário econômico em que o país está inserido, se firmando como um case de sucesso no setor. Além dos reflexos observados diariamente em diversos segmentos da economia do Estado, os relatórios da Infraero sobre a movimentação de passageiros nos aeroportos também mostram isso. Em setembro, o Aeroporto Internacional do Recife seguiu puxando a média nacional para cima, apresentando um acréscimo de 19,99% em sua movimentação em relação ao observado no mesmo mês em 2016. No acumulado de janeiro a setembro, o Recife lidera o ranking com crescimento de 10,80%, seguido de Florianópolis (7,34%), Curitiba (5,71%) e Congonhas (5,13%). Seguindo a política do governo Paulo Câmara de expansão da conectividade de Pernambuco, as companhias têm contribuído com o aumento do número de frequências, destinos e voos no estado. Só em setembro, 649.296 passageiros passaram pelos terminais do aeroporto em 2017, contra 541.139 em 2016. No acumulado de janeiro a setembro, a marca deste ano já supera a do ano passado em mais de 550 mil pessoas. Em 2017, foram 5.660.291 contra 5.108.728 em 2016. De acordo com o governador Paulo Câmara, as novas conexões aéreas têm impactado diretamente na economia da rede ligada ao turismo no Estado. "Trabalhamos muito para ampliar cada vez mais a nossa conectividade, criando as condições necessárias para a atração de novos voos e a consolidação de toda uma rede ligada ao turismo. Somos um dos principais hubs do País e estamos preparados para seguir avançando em iniciativas que fortalecem a nossa economia, que hoje lidera a geração de emprego no Brasil", comenta Câmara. Para o secretário de Turismo, Esportes e Lazer de Pernambuco, Felipe Carreras, o fato de o estado liderar o ranking de crescimento da movimentação de passageiros no Brasil é um reflexo direto dos esforços que o governo tem empregado no setor. “Nesse cenário de arrocho econômico, investir no turismo tem se mostrado uma decisão muito acertada. Em Pernambuco temos conseguido driblar a crise com investimentos massivos no turismo, traduzidos na captação de novos voos, investimentos em infraestrutura para os turistas e na consolidação da marca Pernambuco nos mercados emissores. Estamos conseguindo o status de referência em geração de emprego e renda dentro das atividades ligadas ao turismo.” CONECTIVIDADE AÉREA - O governo de Pernambuco dedica uma atenção especial ao turismo, apostando no rico potencial do Estado frente a outros destinos do país. Nesse cenário, o trabalho tem sido constante para firmar parcerias de sucesso que geram frutos perenes, a exemplo da conectividade aérea. O crescimento na aérea tem rendido ao Estado o status de referência na captação de voos e demanda por novas frequências. Os números de fato impressionam. No mercado internacional, o avanço foi expressivo. Pernambuco saltou de quatro para nove ligações internacionais, entre 2014 e 2017, com a certeza de encerrar o ano de 2017 com mais três ligações e fechar o primeiro semestre de 2018 com outras três, totalizando 15 ligações internacionais. Em termos de ligações domésticas, os números também impressionam. Em 2014, eram 14 ligações internas partindo do Recife. Hoje são 26. (Governo do Estado de Pernambuco)

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Pesquisa da Deloitte registra crescimento médio anual de 21% no faturamento

São Paulo, 21 de setembro de 2017 – As 100 pequenas e médias empresas que compõem a pesquisa “As PMEs que Mais Crescem no Brasil”, realizada pela Deloitte, apresentaram um crescimento médio anual de 21%, no período de 2014 a 2016. Apesar do cenário de inflexão da atividade econômica brasileira, o que garantiu a expansão das companhias listadas no ranking foi a manutenção, ou até a ampliação, de investimentos em áreas importantes, como softwares, máquinas e equipamentos. Além disso, um grupo importante de empresas entre as PMEs classificadas para o ranking está engajado em práticas de fomento à inovação. A pesquisa, produzida há 12 anos em parceria com a revista Exame, retrata como as empresas emergentes que mais cresceram aliam temas de maior impacto sobre os negócios – tais como gestão, governança corporativa, capital humano, empreendedorismo, inovação e finanças – aos desafios impostos pelas condições macroeconômicas brasileiras. “Um dos fatores para o sucesso das empresas que, conforme indica a pesquisa, conseguiram crescer de modo acelerado nos últimos anos, foi a adoção de práticas ligadas à inovação, para buscar competitividade, o que envolve desde a revisão de processos ao desenvolvimento de novos produtos”, avalia Othon Almeida, sócio-líder de Market Development da Deloitte. A fim de fomentar a inovação em suas operações, o estudo mostra que as PMEs que compõem o ranking focaram seus investimentos na área de tecnologia (80%). E, para garantir a manutenção e estimular o crescimento dos negócios, 89% das companhias participantes da pesquisa adquiriram máquinas e equipamentos, enquanto 88% lançaram novos produtos ou serviços. O quadro de funcionários das organizações que figuram no ranking foi preservado, com destaque para o aumento de 23% na receita líquida por funcionário registrada em 2016. Isso significa que, além de conseguir manter o patamar de empregos, o pequeno e médio empresário de sucesso conseguiu ampliar a eficiência de sua força de trabalho. O estudo completo com o ranking 2017 das 100 PMEs que mais crescem no Brasil está disponível no site da Deloitte: www.deloitte.com. Metodologia Entre as 291 PMEs inscritas, 185 atenderam a todos os critérios estabelecidos para a pesquisa e 100 foram classificadas para o ranking. A apuração de campo ocorreu entre os meses de junho e julho de 2017. “As posições das empresas participantes no ranking – que devem estar em fase operacional, no Brasil, há mais de cinco anos – são definidas pela ordem decrescente dos resultados da taxa de crescimento médio anual composta da receita líquida de cada organização no período de 2014 a 2016”, explica Giovanni Cordeiro, gerente de Market Development da Deloitte e responsável técnico pela pesquisa. Entre os critérios adotados para qualificar as empresas no ranking, era necessário possuir receita líquida entre R$ 5 milhões e R$ 500 milhões em 2016 (último ano do triênio avaliado) e não estar vinculada (coligada ou controlada) a grupo empresarial com receita líquida igual ou superior a R$ 2 bilhões em 2016, independentemente da origem de seu capital. Evento de lançamento O anúncio das empresas listadas na pesquisa “As PMEs que Mais Crescem no Brasil” aconteceu no Hotel Unique, em São Paulo, nesta quinta-feira, dia 21 de setembro. A Deloitte realiza este evento com a parceria de divulgação da revista EXAME e o apoio das instituições Desenvolve SP – Agência de Desenvolvimento Paulista, S&P Global – Market Intelligence e SAP. Sobre a Deloitte A Deloitte oferece serviços de auditoria, consultoria empresarial, assessoria financeira, gestão de riscos e consultoria tributária para clientes públicos e privados dos mais diversos setores. Atendemos a quatro de cada cinco organizações listadas pela Fortune Global 500®, por meio de uma rede globalmente conectada de firmas-membro em mais de 150 países, trazendo capacidades de classe global, visões e serviços de alta qualidade para abordar os mais complexos desafios de negócios dos clientes. Para saber mais sobre como os cerca de 264.000 profissionais da Deloitte impactam positivamente nossos clientes, conecte-se a nós pelo Facebook, LinkedIn e Twitter. No Brasil, onde atua desde 1911, a Deloitte é uma das líderes de mercado, com seus 5.500 profissionais e com suas operações em todo o território nacional, a partir de 12 escritórios. A Deloitte refere-se a uma ou mais entidades da Deloitte Touche Tohmatsu Limited, uma sociedade privada, de responsabilidade limitada, estabelecida no Reino Unido ("DTTL”), sua rede de firmas-membro, e entidades a ela relacionadas. A DTTL e cada uma de suas firmas-membro são entidades legalmente separadas e independentes. A DTTL (também chamada “Deloitte Global”) não presta serviços a clientes. Consulte www.deloitte.com/about para obter uma descrição mais detalhada da DTTL e suas firmas-membro.

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Crescimento de 2,7% no PIB do 2º trimestre mostra que economia pernambucana continua em ascensão

A Agência Estadual de Planejamento e Pesquisas de Pernambuco - Condepe/Fidem divulgou na última sexta-feira (15/09) o relatório com dados do Produto Interno Bruto (PIB) do Estado referentes ao segundo trimestre deste ano, no qual se evidencia uma elevação real de 2,7% no trimestre (abril a junho), na comparação com o mesmo período de 2016. Já em comparação com o trimestre imediatamente anterior (com ajuste sazonal), a variação foi de 1,1%. O resultado decorreu do desempenho dos três grandes setores da economia: Agropecuária (11,8%), Indústria (-1,7%) e Serviços (1,7%). Em valores correntes, o PIB do período alcançou R$ 39,4 bilhões. “A perspectiva é a de que este ano o Estado continue a trajetória de recuperação fechando em torno de 2%, e no próximo ano haja uma melhoria econômica consolidada com a chegada de mais investimentos ao Estado, devido ao esforço que vem sendo empreendido pelo governador Paulo Câmara”, comentou o presidente da Agência Condepe/Fidem, Bruno Lisboa. Já o diretor executivo de Estudos, Pesquisas e Estatística da Agência Condepe/Fidem, Maurílio Lima, destacou que os números refletem, principalmente, da recuperação da Agropecuária, já que o setor cresceu 41,1% em relação ao primeiro trimestre e 32% na comparação semestral, comparado aos mesmos períodos em 2016. “Na agricultura, destacam-se as lavouras de sequeiro (milho, feijão e mandioca) favorecidas pela melhoria nas condições climáticas. Além disto, tivemos impulsos positivos com relação às culturas de cana-de-açúcar, do café, cebola, do tomate e do arroz irrigado, que também contribuíram para um maior desempenho do setor”, explica o diretor. O setor de Serviços cresceu 3,7% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, impulsionado principalmente por uma alta de 5,2% no segmento do comércio, de 3% nas atividades imobiliárias e aluguéis. Já a Indústria apresentou queda de 5%, com uma variação negativa de 5,5% no segmento de construção civil. No comparativo semestral a Indústria registrou um crescimento de 0,4% com os SIUPs (3,3%), a construção civil (-3,5%) e a indústria de transformação (2,1%), influenciado, principalmente, pelos desempenhos positivos observados nos setores de equipamentos de transporte (48,8%), de produtos de metal (18,3%), impulsionados, sobretudo, pelo aumento na fabricação de embarcações para transporte (inclusive plataformas), e de esquadrias de alumínio e latas para embalagens de produtos. Com relação aos produtos alimentícios, registra-se o aumento de 1,9%, decorrente de maior produção de biscoitos, açúcar VHP e refinado, margarina e massas. Destacou-se também a influência do polo automotivo. Cenário nacional - O Brasil teve um crescimento de 0,3% no PIB do segundo trimestre de 2017 com relação ao mesmo trimestre do ano anterior e de 0,2 se comparado ao trimestre imediatamente anterior. “Esses resultados demonstram a força da economia de Pernambuco frente a nacional”, salienta o presidente da Condepe/Fidem, Bruno Lisboa. Os números pernambucanos também são positivos diante de outros Estados que avaliam o PIB através da metodologia trimestral, a exemplo do Ceará (2,17%) e São Paulo (- 0,7 %) e Bahia (2,4%). (Governo do Estado de Pernambuco)

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Safra brasileira deve fechar o ano com crescimento de 30,4%, estima IBGE

A safra brasileira de cereais, leguminosas e oleaginosas deve fechar 2017 com um crescimento de 30,4% em relação ao ano passado. Segundo a estimativa de agosto deste ano, do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola, divulgado ontem (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o ano deve ser encerrado com uma safra de grãos de 240,9 milhões de toneladas. A estimativa de agosto é, no entanto, 0,5% inferior ao levantamento de julho, ou seja, 1,2 milhão de toneladas a menos do que o IBGE previu na ocasião. Com alta esperada de 19,6% em relação a 2016, a produção de soja deve ter safra recorde de 115 milhões de toneladas. Para o milho, que deverá ter aumento de 54,7% na produção, também é esperado resultado recorde, de 98,4 milhões de toneladas. É estimada ainda alta na produção do arroz (16,2%). Vinte dos 26 produtos pesquisados pelo IBGE devem ter crescimento, entre eles o café canephora (33,3%), as três safras de feijão (40%, 26,9% e 7,2%, respectivamente), a laranja (6,9%), o algodão herbáceo (10,5%), a cebola (7,8%), cana-de-açúcar (1,3%) e as três safras de batata-inglesa (5,1%, 7,2% e 2,8%). Entre os seis produtos com queda estimada na produção aparecem o trigo (-18,8%), café arábica (-13,1%) e a mandioca (-12,6%). Área colhida O IBGE estima aumento de 7% na área colhida, em relação a 2016. O total deve chegar a 61,1 milhões de hectares, área 0,05% inferior à estimativa de julho. Entre as três principais lavouras, são esperados acréscimos na área colhida da soja, de 2,3%, do milho, de 18,1%, e do arroz, de 4%. (Agência Brasil)

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