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Aeroporto de Recife tem nota acima da meta de desempenho do Governo Federal

O Aeroporto Internacional do Recife alcançou nota 4,36 e segue como um dos principais terminais do País, com nota acima da meta de desempenho do Governo Federal. A constatação é da Pesquisa de Satisfação do Passageiro e de Desempenho Aeroportuário, realizada no segundo trimestre deste ano, pela Secretaria de Aviação Civil do Ministério da Infraestrutura. Recife foi avaliado em 38 indicadores e em 27 deles a nota ficou entre 4 e 5 (bom e muito bom). Na comparação com o segundo trimestre de 2018, houve melhoras nos tempos de fila no check-in (balcão e autoatendimento) e inspeção de segurança, sinalização do aeroporto, qualidade da internet wi-fi, facilidade desembarque no meio-fio, disponibilidade de transporte público para o aeroporto, custo-benefício dos produtos de lanchonetes e restaurantes, cordialidade e prestatividade dos funcionários do check-in e da inspeção de segurança e conforto acústico do aeroporto. “O Aeroporto do Recife tem sido reconhecido por suas boas práticas e quem afirma isso é o passageiro. E a Infraero está sempre avaliando essas as notas para melhorar a experiência do passageiro, seja em itens da empresa ou nos que têm relação com parceiros, como as companhias aéreas, órgãos públicos e os lojistas que atuam no terminal de passageiros”, afirma a superintendente Elenilda Cunha. Desde o início da pesquisa, em 2013, o Aeroporto do Recife sempre apresentou notas acima da meta do Governo Federal, além de já ter sido eleito o melhor do Brasil em 2015. Perfil Com operações das companhias aéreas Latam, Azul, Gol, TAP, Condor, Copa Airlines, Air Europa, TACV, o Aeroporto Internacional Gilberto Freyre liga Recife a 33 destinos nacionais e 13 internacionais (Frankfurt, Panamá, Montevidéu, Buenos Aires, Miami, Lisboa, Cidade da Praia, Orlando, Fort Lauderdale, Rosário, Santiago, Córdoba e Madri), conta com obras de arte do artista plástico Francisco Brennand e outros nomes da cultura pernambucana. Toda essa estrutura é abrigada por um terminal de passageiros que pode receber até 17,8 milhões de passageiros.

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Praticar Pilates melhora o desempenho em esportes como golfe, vôlei, tênis, equitação, corrida e futebol

Estar bem preparado fisicamente é fundamental para apresentar um bom desempenho durante treinos e competições. Apropriado para praticantes de todas as modalidades desportivas a partir dos 10 anos de idade, os exercícios do Pilates têm o objetivo de melhorar a flexibilidade, o condicionamento físico, a força, a resistência, a coordenação motora e corporal, além do equilíbrio, e podem trazer inúmeros benefícios tanto para atletas de alta performance quanto amadores de diversas modalidades. “Para atletas com uma rotina intensa de treinos e jogos, o Método Pilates é trabalhado coordenado com a preparação física, técnica e tática. Assim, pode-se acompanhar as necessidades e objetivos de cada fase da chamada periodização - que vai do pré ao pós prova ou jogo, quando é feita a recuperação”, diz Adriana Batista de Oliveira, educadora física e instrutora e diretora da Unidade Kansas da rede The Pilates Studio Brasil. A profissional esclarece que o Autêntico Pilates é um Método de Condicionamento Físico que trabalha o corpo de forma global, tanto nos músculos superiores quanto nos inferiores, e uniforme, sempre a partir e através de seu centro. Essa região central, chamada de Power House ou Core, envolve músculos abdominais, assoalho pélvico (responsável pela sustentação dos órgãos do sistema reprodutor) e musculatura das costas. “O trabalho foca em toda musculatura estrutural e estabilizadora, ou seja, os músculos que sustentam as articulações do corpo, inclusive as camadas profundas que dão sustentação à coluna vertebral”, explica Adriana. Desta forma, o Método melhora a qualidade da eficiência motora, respiração, mobilidade, flexibilidade, estabilização e consciência corporal e dos movimentos, além de fortalecer a musculatura, prevenir lesões musculares e articulares e auxiliar na conquista de melhores resultados esportivos. Os riscos que atletas esporádicos correm por não se preparar adequadamente são, principalmente, os de lesão por impacto ou por torção. Isto porque a musculatura estrutural e estabilizadora não está preparada para a solicitação exigida pelo movimento específico da atividade. E a prática do Autêntico Método Pilates também pode minimizar esses problemas. Antes do início das aulas de Pilates, é preciso uma avaliação individual, para que os exercícios sejam focados tanto nas necessidades do aluno quanto da modalidade que pratica. “Alguns exercícios são mais indicados para a prática de esportes que exigem mais torções de tronco, como é o caso do golfe e do tênis, por exemplo, tanto para fortalecimento como para a compensação dos movimentos”, explica Adriana. E complementa: “Para a Equitação, há exercícios que simulam a prática da montagem, enquanto para corrida e futebol são feitos treinos para articulações, tendões e ligamentos de tornozelo, joelho e quadril, que são muito solicitados. Para eles há algumas sequências específicas, como Foot work's (realizada em vários aparelhos), acessórios como o Foot Corrector e o Magic Circle, além dos famosos exercícios chamados Pré-Pilates que preparam estas estruturas para o forte impacto promovido nestes esportes”. Agora engana-se quem pensa que o Pilates é benéfico apenas para a parte física do atleta – o trabalho do Pilates é também mental. O Método atua não só em relação aos músculos, a força, a flexibilidade, a resistência, ao alinhamento e ao corpo físico no geral. Ele trabalha a parte psicológica do atleta, sua intuição e seu centro emocional. “Para ganhar uma atividade esportiva, seja ela praticada de forma amadora ou profissional, é essencial ter controle mental e emocional. Você pode ter a mesma condição física, técnica e tática da equipe adversária, mas o diferencial do ganhador é seu nível de controle mental e emocional. Portanto, inteligência emocional é o que separa o atleta campeão do restante dos competidores. Isso é, definitivamente, o que faz a diferença”, explica a especialista Inelia Garcia, diretora técnica da rede The Pilates Studio Brasil. The Pilates Studio® Brasil Inelia Garcia iniciou o método Pilates no Brasil sob orientação de Romana Kryzanowska em 1994 e, dois anos depois, implantou o primeiro studio da The Pilates Studio® Brasil (www.pilates.com.br) em Guarulhos (SP). O sistema de franchising foi implantado em 2000 e a rede conta hoje com 47 unidades franqueadas no Brasil, 7 studios parceiros em Portugal e 2 no Chile. Na linha de frente, já são mais de 800 profissionais formados. "O Autêntico Método Pilates muda o corpo e a vida dos praticantes por meio de um sistema complexo de movimentos seguros e eficazes que ajuda a ter um corpo mais forte, flexível, resistente e saudável. Trabalhamos para que cada vez mais pessoas possam vivenciar nosso método, que é referência no mercado, e seus benefícios", destaca a diretora técnica da rede.

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Desempenho da produção e do emprego confirma a recuperação da atividade industrial

O desempenho da indústria em dezembro de 2017 confirma o processo de recuperação da atividade econômica. O indicador de evolução da produção ficou em 42,4 pontos e o de número de empregados foi de 47,6 pontos no mês passado. Embora tenham fechado o ano abaixo da linha divisória dos 50 pontos, que separa o aumento da queda da produção e do emprego, os dois índices ficaram acima do registrado nos últimos anos, informa a Sondagem Industrial, divulgada nesta quarta-feira, 24 de janeiro, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). A utilização média da capacidade instalada caiu para 64% em dezembro e ficou 4 pontos percentuais abaixo da registrada em novembro. "É comum que a utilização da capacidade instalada recue na passagem de novembro para dezembro, tendo em vista o fim das encomendas para as festas de fim de ano", diz a pesquisa. "Mesmo com essa retração, a utilização da capacidade instalada de 2017 é a maior para o mês dos últimos três anos", observa a CNI. O nível de estoques em relação ao planejado fechou o mês em 49,5 pontos, próximo da linha divisória dos 50 pontos. Isso indica que as indústrias fecharam o ano com os estoques dentro do planejado. EXPECTATIVAS POSITIVAS - O cenário mais favorável melhorou as perspectivas dos empresários para os próximos seis meses. Todos os indicadores de expectativas ficaram acima dos 50 pontos em janeiro. Isso mostra que os industriais esperam o aumento da demanda, das compras de matérias-primas e das exportações. "A expectativa dos empresários é que de aumento no ritmo de crescimento da atividade nos próximos meses", afirma o economista da CNI Marcelo Azevedo. Com isso, os empresários também estão mais dispostos a fazer investimentos. O índice de intenção de investimentos aumentou 0,8 ponto e ficou em 53 pontos em janeiro, o maior desde maio de 2014. O indicador de intenção de investimentos varia de zero a cem pontos. Quanto maior o índice, maior é a disposição dos empresários para investir. A Sondagem Industrial mostra ainda que os empresários continuam insatisfeitos com a situação financeira e com a margem de lucro das empresas. O índice de satisfação com a situação financeira subiu para 47,3 pontos e o de satisfação com o lucro operacional subiu para 42,8 pontos. Ambos continuam abaixo da linha divisória dos 50 pontos, que separa a satisfação da insatisfação. Mesmo assim, destaca a CNI, os dois índices subiram pelo sétimo trimestre consecutivo. "Na comparação com o mesmo trimestre de 2016, o índice de satisfação com a situação financeira aumentou 5 pontos, enquanto o índice de satisfação com a margem de lucro aumentou 4,9 pontos", informa a pesquisa. PRINCIPAIS PROBLEMAS - De acordo com a pesquisa, a elevada carga tributária, com 44,3% das respostas, continua sendo o principal problema enfrentando pela indústria. Em seguida, com 34,7% das menções, aparece a demanda interna insuficiente. Em terceiro lugar, com 19,7% das respostas, os empresários citam a inadimplência dos clientes. Na lista de principais obstáculos ao crescimento da indústria no quarto trimestre de 2017 também se destacam a competição desleal, a falta de capital de giro e as taxas de juros elevadas. Esta edição da Sondagem Industrial foi feita entre 3 e 16 de janeiro com 2.244 empresas. Dessas, 918 são pequenas, 808 são médias e 518 são de grande porte.

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