Arquivos Empresa - Página 2 De 2 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Empresa pernambucana vence licitação no Rio de Janeiro

Depois de implantar sistemas inteligentes de gerenciamento de vagas de estacionamentos em centros urbanos como Arcoverde, Vitória de Santo Antão e Serra Talhada, Juazeiro (BA), Jacobina (BA), Petrópolis (RJ), agora a empresa pernambucana, Sinalvida, venceu a licitação e será responsável pela futura implantação do sistema em Volta Redonda (RJ). Segundo o diretor da empresa, Bernardo Limongi esta será é a sétima cidade a receber esse tipo de sistema, mas a primeira com inovadora tecnologia de sensoriamento, onde os moradores vão poder saber pelo celular os locais que possuem vagas disponíveis. O objetivo da ação é democratizar as vagas e agilizar a vida dos cidadãos que buscam estacionar seus carros nos centros urbanos.

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MV contrata médicos e profissionais com experiência em saúde refugiados no Brasil

Médico com experiência em hospitais e ambulatórios públicos e privados, Fernando Romero, de 29 anos, deixou Ciudad Guayana, no sul da Venezuela, há quase um ano devido à crise inflacionária do país que não o permitia suprir necessidades básicas e viver com segurança. Genny Quiroz, profissional de Bioanálises com 46 anos e passagens por instituições de Saúde, deixou a capital Caracas em 2018 também rumo ao Brasil. O motivo: a deterioração social e a instabilidade econômica do seu país. Essas pessoas de histórias diferentes e ao mesmo tempo iguais a de milhares de refugiados e imigrantes que estão chegando pela fronteira com o Estado de Roraima, ganharam um novo capítulo em suas vidas. Assim como eles dois, mais oito homens e mulheres em situação de refúgio fazem agora parte da MV, empresa líder na América Latina em sistema de gestão para a área da Saúde. Em uma ação de humanidade e inclusão, a MV se juntou a órgãos federais, organizações da sociedade civil e agências nacionais e internacionais na Operação Acolhida do governo para contribuir com a assistência a mais de 6 mil abrigados na capital Boa Vista. No mês de março, em visita ao acampamento administrado pelas Forças Armadas Brasileiras com apoio da Organização das Nações Unidas (ONU), a empresa realizou entrevistas presenciais para identificar o tipo de mão de obra presente, ofereceu treinamentos para emissão de certificados que ajudassem na melhor inserção de abrigados no mercado de trabalho e iniciou o processo seletivo que finalizou com a contratação de sete médicos, uma enfermeira, uma dentista e uma bioquímica. A ação que nasceu na MV por iniciativa do presidente da empresa, Paulo Magnus, está trazendo ao time com mais de 1300 colaboradores maior diversidade. “A pluralidade e a responsabilidade social fazem parte dos valores da MV, pois representam integração cultural, complementariedade de conhecimentos e variedade de histórias de vida que tornam o meio corporativo enriquecedor, motivador e até mais inovador”, diz a diretora de Gente e Gestão da MV, Luciana Leão. Porém, é comum o mercado enxergar os refugiados somente pela ótica assistencialista, o que, para a diretora, pode representar um desperdício de potencialidades capazes de agregar às empresas. “Pessoas refugiadas estão conseguindo trabalho, mas muitas acabam tendo seu potencial minimizado. Então, uma das nossas maiores preocupações foi não desperdiçar talentos. Além disso ser um ganho para nós, não aproveitar a formação e a experiência profissional dessas pessoas seria como privá-las de um bom recomeço e de um melhor convívio social.” Segundo Paulo Magnus, debater a inclusão de pessoas refugiadas no meio corporativo é importante no Brasil. “A América Latina enfrenta o maior movimento migratório da história recente e as pessoas deslocadas de seus locais de origem enfrentam desafios nos países de acolhimento, mas o setor privado pode ajudar. Não se resolve crise fechando portas. Pelo contrário, precisamos repensar nossos modelos de negócio, avaliar o desenvolvimento de soluções e propor perspectivas de integração.” Oportunidades em projetos da MV Com formações e experiências na área da Saúde, além de fluência no idioma espanhol, os dez novos colaboradores da MV foram contratados como consultores. Parte deles serão alocados em projetos nacionais e outros escolhidos para atuarem junto a instituições de Saúde em países como Equador, Panamá, Peru e outros onde a empresa possui clientes. Para isso, iniciaram um treinamento com duração de três meses para que compreendam o negócio da empresa e tornem-se especialistas nas soluções MV. O grupo também passará por atividades práticas dentro de hospitais e terá orientações sobre revalidação de diploma, regulamentação médica e demais assuntos fundamentais à inclusão deles no mercado local. “Projetos como esse nos engradece como seres humanos. São atos de humanidade que proporcionam alternativas a quem precisou deixar tudo para trás mesmo sem vontade própria. A necessidade os levou a isso e nosso papel agora é ajudar no que for possível”, diz Paulo Magnus ao explicar também que a MV está custeando temporariamente moradia e alimentação para que essas pessoas se reestabeleçam e iniciem, de fato, uma nova vida.

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Lírica Design Trovador é novo estúdio criativo de estampas da cidade

Os mercados de arquitetura, design de interiores, moda e eventos de Pernambuco ganham reforço artístico e autoral com a chegada de um novo estúdio criativo de estampas de superfícies no Recife. Neste mês de agosto, a Lírica Design Trovador ingressa no segmento com o propósito de suprir lacunas artísticas de estamparias, oferecendo possibilidades exclusivas, personalizadas e afetivas. Sob o comando da administradora Ana Clara Melo e da designer Mariana Melo, mãe e filha, respectivamente, a marca funcionará principalmente por meio de plataformas digitais, e chega ao mercado oferecendo a criação de estampas para diversos tipos de superfícies: papeis, tecidos, objetos decorativos e utilitários. O propósito é agregar aos ambientes e às peças significados e elementos únicos e intimistas. Como diferencial inovador, a Lírica utiliza o contato direto com o cliente para a elaboração de estampas que contem histórias a partir de cada pessoa e da arte, como os trovadores e suas cantigas. A intenção é que, a cada nova estampa, sejam aplicados novos traços de histórias e sentimentos. Apesar de também oferecer serviços para fora do estado, principalmente pela intervenção dos espaços online, a marca chega para inovar e ocupar uma lacuna no mercado local. “Atualmente, a maioria dos pernambucanos que realizam esse tipo de trabalho que vamos oferecer está fora do estado. Assim, a Lírica busca fortalecer este segmento em Pernambuco, sem que as pessoas precisem recorrer ao mercado do eixo Sul-Sudeste para contratar este serviço. Isso torna a relação designer-cliente mais próxima, melhorando o atendimento e a entrega do produto final”, afirma Mariana Melo, designer à frente da marca. A marca começa a funcionar a partir do dia 22 de agosto, após lançamento em almoço com stakeholders, no restaurante Nez Bistrô, em Casa Forte.

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Fipel dobra produção e lança primeira fábrica de hambúrguer do N/NE

O Fipel Frigorífico Industrial inaugurou recentemente no município de Igarassu uma nova expansão que dobra sua capacidade de produção e traz o lançamento de novos produtos, entre eles, a primeira fábrica de hambúrguer do Norte/Nordeste. Para se ter ideia do impacto desse crescimento, a produção diária atual da empresa equivale ao que se fabricava mensalmente há apenas oito anos. Sua linha de produtos passou agora a contar com hambúrguer, toscana e linguiça fina. Em área de fabricação, a empresa passa dos atuais 2 mil metros quadrados para 3,3 mil metros quadrados. Os itens já produzidos pela empresa, que somam mais de 1 mil toneladas por mês, devem chegar a 2 mil toneladas/mês.  Para esse aumento de produção, a empresa ampliou também o quadro de funcionários, que gira em torno de 350 trabalhadores, chegará a 500 pessoas. A empresa adquiriu máquinas da marca americana Tomahawk Manufacturing Inc, da catarinense Torfresma Industrial Ltda e da paulista Ulma Packaging. "Todo esse investimento está sendo realizado simplesmente porque queremos continuar sendo reconhecidos, cada vez mais, como quem faz qualidade", explica o empreendedor Gilson Saraiva Filho, um dos sócios do Fipel. O Fipel foi criado em 1997 pelo também empreendedor Marco Porto Carreiro Filho, que batizou a linha de alimentos processados fabricados na empresa com a marca Tony, nome de um antigo frigorífico do pai, fundado em 1981. Hoje a empresa fornece alimentos para todo o Nordeste, além do Estado do Pará, e em breve promete chegar às demais regiões do Brasil.   . River Shopping espera crescimento de 10% nas vendas em 2019 Com vacância próxima a zero, e a previsão de abertura de 4 novas operações nos próximos meses, o River Shopping, dirigido pelo superintendente Welton Carvalho, tem a expectativa de ter um acréscimo nas vendas de até 10% no ano de 2019. O índice fica acima da média nacional de 7% divulgada pela Abrasce esta semana. . . Summerville no Traveller’s Choice TripAdvisor 2019 O Summerville Beach Resort, da rede Pontes Hotéis & Resorts, está na lista dos 25 melhores hotéis para famílias, do Traveller’s Choice TripAdvisor 2019. O Resort localizado em Porto de Galinhas ficou em primeiro lugar da categoria em Pernambuco, 7º no ranking Brasil e em 12º lugar no ranking América do Sul. O Travellers’ Choice é o prêmio máximo concedido pelo site TripAdvisor, baseado em milhares de avaliações de viajantes do mundo todo. Anualmente são escolhidos os melhores hotéis, atrações, restaurantes e outras categorias. A premiação está na 17ª edição. “O Summerville, primeiro resort de porte internacional de um dos balneários mais badalados da Costa Dourada do Nordeste brasileiro, a exemplo dos melhores do mundo, possui uma completa área de lazer, acomodações confortáveis e total infraestrutura para hóspedes de todas as idades. Ocupa uma área verde de cerca de 70 mil m², perfeitamente integrado à paisagem. São 202 unidades habitacionais distribuídas em apartamentos e suítes, além de bangalôs, que podem abrigar, no total, mais de 600 pessoas”, pontua Sérgio Paraíso, gerente de marketing e vendas do Pontes Hotéis & Resorts.       *Por Rafael Dantas é repórter da Algomais  (rafael@algomais.com). O jornalista assina a coluna Gente & Negócios no site da Algomais

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Pesquisa traça perfil das mulheres na gestão empresarial em Pernambuco

A mulher na Gestão e na Governança da Empresa Familiar será o tema principal da edição 2018 do evento Empresa Familiar Competitiva. A pesquisa anual realizada pela TGI, organizadora do seminário, terá como ênfase identificar os os desafios que as mulheres encontram na inserção e na atuação nos negócios. O estudo faz também um levantamento sobre o que as corporações pernambucanas estão fazendo para reforçar a sua competitividade e garantir sua perpetuação.  Hoje apenas 12% das empresas familiares ultrapassam a 3ª geração. De acordo com um estudo feito em 10 países pelo LinkedIn, as mulheres ocupam apenas 25% dos cargos mais altos das empresas. Outro estudo, elaborado pela Peterson Institute for International Economics, já havia apontado que a presença feminina em cargos de liderança pode melhorar o desempenho das empresas e aumentar sua lucratividade. Relatórios que mostram a situação feminina no cenário do trabalho em âmbito internacional. No estudo, em elaboração pela TGI, serão analisados exclusivamente experiências pernambucanas sobre a presença feminina na gestão. No evento será apresentado também um case de sucesso de Liderança Feminina na gestão de uma Empresa Familiar pernambucana. Será exposta também uma experiência bem sucedida sobre a construção de um Conselho Familiar. O seminário acontecerá no dia 26 de outubro, no Mar Hotel Conventions. O investimento para inscrição de um participante é de R$ R$ 270. Para inscrição de dois participantes, o valor por pessoa é de R$ 250. Já para grupos de três inscrições, o custo por participante é de R$ 230. As inscrições para o evento podem ser feitas pelo link: empresafamiliar.tgi.com.br SERVIÇO: Empresa Familiar Competitiva 2018 Local: Mar Hotel, em Boa Viagem Data: 26 de outubro de 2018 (das 8h30 às 12h30) Mais informações: (81) 3134-1740

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Demanda por investimento da micro e pequena empresa cresce em março e atinge 41,3 pontos

Dados do Indicador de Demanda por Investimento da Micro e Pequena apurado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostram que a intenção de fazer investimentos por parte dos micro e pequenos empresários de varejo e serviços cresceu quase 13 pontos na escala em um ano, passando para 41,3 pontos no último mês de março – no mesmo período do ano passado, esse número estava em 28,4 pontos. Na comparação mensal, também houve crescimento, uma vez que o índice observado em fevereiro fora de 40,7 pontos. Pela metodologia, quanto mais próximo de 100, maior a propensão de investir; quanto mais próximo de zero, menor a propensão. Para o presidente da CNDL, José Cesar da Costa, a retomada da economia tende a aumentar o apetite dos micro e pequenos empresários por investimento e os sinais mais consistentes de saída da recessão mostram uma sensível melhora nesse cenário. “Aos poucos os empresários de menor porte começam a se sentir mais dispostos a assumir riscos com a perspectiva de investir. A melhora ainda é cautelosa, mas reforça a tendência de evolução gradual da economia”, explica o presidente. Cresce de 22% para 34% volume de MPEs que querem investir na empresa; principal finalidade é aumentar vendas Em termos percentuais, cresceu de 22% para 34% em um mês, o número de micro e pequenos empresários de varejo e serviços que pretendem investir nos próximos três meses. A maioria (51%), contudo, descarta fazer investimentos atualmente, embora esse número já tenha sido maior em meses anteriores – em abril de 2016, esse número chegou a 78%. Entre os que pretendem investir nos próximos 90 dias, seis em cada dez (59%) tem como principal objetivo aumentar as vendas, seguido por adaptar a empresa a uma nova tecnologia (23%) e atender a demanda que aumentou (21%) recentemente. Para isso, os investimentos prioritários serão a compra de equipamentos, maquinário e computadores (29%), promover uma reforma nas instalações da empresa (26%), ampliar os estoques (20%) e potencializar ações em mídia e propaganda (16%). O capital próprio será a principal fonte de recurso para quem vai investir, seja na forma de investimentos (49%) ou venda de algum bem (11%). Por outro lado, entre os que não pretendem investir, pouco mais de um terço (38%) não vê necessidade. Outros 30% justificam a negativa pelo fato de o país ainda não ter se recuperado da crise e 23% alegam ter investido recentemente e estão ainda esperando o retorno. Indicador de Demanda por Crédito cresce oito pontos na escala; 54% dos que não vão contratar crédito conseguem tocar empresa com recursos próprios O SPC Brasil e a CNDL também investigaram a procura por crédito dos micro e pequenos empresários. Em março, o Indicador de Demanda por Crédito entre os comerciantes e empresários de serviços registrou um avanço de oito pontos na comparação com o mesmo mês de 2017, passando de 13,2 pontos para 21,2 pontos na escala. Na comparação com fevereiro, quando marcara 20,0 pontos, o indicador ficou praticamente estável, mas com viés de alta. Quanto mais próximo de 100 pontos, maior o apetite para tomada de crédito nos próximos três meses; quanto mais distante, menor o apetite.Para o presidente da CNDL, José Cesar da Costa, a retomada da economia tende a aumentar o apetite dos micro e pequenos empresários por investimento e os sinais mais consistentes de saída da recessão mostram uma sensível melhora nesse cenário. “Aos poucos os empresários de menor porte começam a se sentir mais dispostos a assumir riscos com a perspectiva de investir. A melhora ainda é cautelosa, mas reforça a tendência de evolução gradual da economia”, explica o presidente. Cresce de 22% para 34% volume de MPEs que querem investir na empresa; principal finalidade é aumentar vendas Em termos percentuais, cresceu de 22% para 34% em um mês, o número de micro e pequenos empresários de varejo e serviços que pretendem investir nos próximos três meses. A maioria (51%), contudo, descarta fazer investimentos atualmente, embora esse número já tenha sido maior em meses anteriores – em abril de 2016, esse número chegou a 78%. Entre os que pretendem investir nos próximos 90 dias, seis em cada dez (59%) tem como principal objetivo aumentar as vendas, seguido por adaptar a empresa a uma nova tecnologia (23%) e atender a demanda que aumentou (21%) recentemente. Para isso, os investimentos prioritários serão a compra de equipamentos, maquinário e computadores (29%), promover uma reforma nas instalações da empresa (26%), ampliar os estoques (20%) e potencializar ações em mídia e propaganda (16%). O capital próprio será a principal fonte de recurso para quem vai investir, seja na forma de investimentos (49%) ou venda de algum bem (11%). Por outro lado, entre os que não pretendem investir, pouco mais de um terço (38%) não vê necessidade. Outros 30% justificam a negativa pelo fato de o país ainda não ter se recuperado da crise e 23% alegam ter investido recentemente e estão ainda esperando o retorno.   Indicador de Demanda por Crédito cresce oito pontos na escala; 54% dos que não vão contratar crédito conseguem tocar empresa com recursos próprios O SPC Brasil e a CNDL também investigaram a procura por crédito dos micro e pequenos empresários. Em março, o Indicador de Demanda por Crédito entre os comerciantes e empresários de serviços registrou um avanço de oito pontos na comparação com o mesmo mês de 2017, passando de 13,2 pontos para 21,2 pontos na escala. Na comparação com fevereiro, quando marcara 20,0 pontos, o indicador ficou praticamente estável, mas com viés de alta. Quanto mais próximo de 100 pontos, maior o apetite para tomada de crédito nos próximos três meses; quanto mais distante, menor o apetite.

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Açai Concept: de Pernambuco para o mundo

Em meio aos dissabores da crise econômica, a empresa pernambucana Açaí Concept investiu nas delícias dos frutos da região Norte para se firmar como uma das franquias que mais cresce no País. Em apenas quatro anos são mais de 200 unidades espalhadas pelo Brasil e até no exterior, tendo alcançado o faturamento de R$ 80 milhões em 2017. Para este ano, a empresa que já trabalha com açaí, cupuaçu e a estrangeira pitaya, deve trazer novos produtos e seguir num processo mais acelerado de internacionalização. A empresa vive um crescimento exponencial desde o seu lançamento. Entre 2015 e 2016 o faturamento cresceu em 70%. De 2016 para 2017 o avanço no desempenho foi em torno de 35%. E sobre essa performance, a marca projeta crescer 33% em 2018. “Acreditamos que as lojas irão faturar mais e a confiança dos empreendedores tende a melhorar com a recuperação econômica. Podemos alcançar números ainda mais positivos. A franquia é um caminho tanto para quem perdeu o emprego e deseja se recolocar no mercado como para quem pretende fazer um investimento em vez de colocar o dinheiro na poupança”, afirma o sócio Rodrigo Melo. Além das frutas da Amazônia terem caído no gosto dos brasileiros, o segredo do sucesso da franquia tem outros ingredientes. “Somos um fast food saudável. Não existe no mercado de franquias uma empresa que tenha crescido tão rápido em abertura de lojas nos últimos anos. Mas isso tem alguns motivos: valor do investimento reduzido, boa taxa de rentabilidade e a simplicidade do modelo de negócios”, destaca o sócio. Ele explica que uma unidade funciona com poucos funcionários, pois o preparo dos produtos é simples, e destaca que o investimento para abrir uma loja – entre R$ 80 e R$ 150 mil – é baixo para o praticado no mundo do franchising. Isso está promovendo um crescimento orgânico da marca: vários franqueados após abrirem a primeira loja ou quiosque se animam para investir em outras unidades. A inovação é um dos traços de atuação da empresa. Desde aspectos simples, como o uso do copo em vez das tradicionais tigelas para o consumo do açaí até a inserção de novas frutas no mercado. A pitaya, originária do México, é o mais novo produto da moda no mundo fitness e se espalhou pelo País quando a empresa decidiu introduzi-la no seu cardápio. Para 2018 duas inovações chegaram nas unidades da Açaí Concept. Nos próximos meses os cardápios terão o creme de abacate, fruta bastante conhecida pelos pernambucanos, e a golden berry, típica dos andes e bastante saudável. Ambos oferecidos no mesmo formato que é vendido o açaí atualmente. EXPANSÃO Entre os planos da Açaí Concept para 2019 está alcançar a meta de 400 unidades franqueadas pelo mundo. Com quase 10 lojas em Portugal e com as primeiras unidades em funcionamento na Espanha (Barcelona) e Estados Unidos (Boca Raton, na Flórida), os projetos da empresa são audaciosos. Já com contratos assinados no Canadá, Chile e Argentina, a marca projeta ganhar o mundo nos próximos anos. “O açaí está ganhando muitas recomendações médicas, por ser um produto saudável. Isso tem chamado atenção para essa fruta no mundo. Mais cedo ou mais tarde boa parte dos países terão o açaí inserido no seu consumo”, avalia. Os indicadores dos consumidores portugueses, por exemplo, apontam que 82,5% dos que experimentam o produto voltam para consumir com amigos e familiares. Até 2020 a projeção da Açaí Concept é de ter 100 estabelecimentos em Portugal e 300 na Espanha, para depois expandir para os vizinhos europeus. Entre os lusitanos, as lojas estão vendendo também a tradicional tapioca, com grande aceitação do público. Com a média de abertura de 100 lojas no Brasil por ano e o início do processo de internacionalização da marca, a expectativa do empresário é de alcançar a mil unidades franqueadas em um horizonte de quatro anos. Com o sucesso do Açaí Concept, um outro braço de atuação do grupo é o Concept Franchising, uma consultoria para marcas que pretendem se lançar no mercado de franquias. “Muitas pessoas que têm uma operação e querem que seu negócio se torne franquias estão nos procurando”. A Nuts, que trabalha com crepes e waffles, e o Sanduba do Careca, de Maceió, são duas marcas que se transformaram recentemente em franquias com o apoio do grupo. Com o espírito da inovação e na onda do consumo de produtos saudáveis, a marca pernambucana tende a se consolidar como principal nome da venda de açaí no mundo nos próximos anos.  

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Confiança da micro e pequena empresa cresceu em 2017

O Indicador de Confiança da Micro e Pequena Empresa (MPE) atingiu 51,1 pontos em dezembro de 2017, uma alta de 2,2 pontos na comparação com o mesmo mês de 2016, segundo dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) divulgado ontem (8). Em novembro, o indicador marcou 51,5 pontos, ligeiramente acima do dado de dezembro. Segundo a pesquisa, é a primeira vez desde 2015, início da série histórica, que o indicador de confiança dos micro e pequenos empresários termina o ano acima do nível neutro de 50 pontos, “o que sinaliza um predomínio do sentimento positivo entre esses empresários”, considera as instituições. Em dezembro de 2015, o indicador se encontrava na casa dos 40,0 pontos. Pela metodologia, o indicador varia de zero a 100, sendo que, acima de 50 pontos, reflete confiança desses empresários e, abaixo dos 50 pontos, reflete desconfiança com os negócios e com a economia. “É consenso que a atividade econômica avançou em 2017, apesar desse movimento ser lento e gradual. Espera-se que em 2018, a economia siga avançando e dê mostras mais consistentes de que estamos no rumo da recuperação, com geração de emprego e retomada das vendas”, disse a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. O Indicador de Confiança é composto pelo Indicador de Condições Gerais e pelo Indicador de Expectativas. Por meio da avaliação das condições gerais, busca-se medir a percepção dos micro e pequenos varejistas e empresários de serviços sobre os últimos seis meses. Já através das expectativas, busca-se medir o que se espera para os próximos seis meses. Retrospectiva O Indicador de Condições Gerais, que avalia o retrospecto do micro e pequeno empresário sobre o desempenho de suas empresas e da economia nos últimos seis meses, subiu de 32,8 pontos em dezembro de 2016 para 40,5 pontos em dezembro de 2017. No mês anterior, novembro, o indicador se encontrava em 39,4 pontos. “Como o índice continua abaixo do nível neutro de 50 pontos, significa que os empresários ainda não enxergam os últimos seis meses de forma favorável, embora o crescimento do índice aponte uma interrupção na trajetória de piora”, avalia as instituições. Em termos percentuais, 50% dos micro e pequenos empresários sondados consideram que as condições da economia brasileira pioraram nos últimos seis meses. “Esse número, embora elevado, vem caindo e já esteve na casa dos 90% em meados de 2015 e 2016”, relembra as instituições. Já a proporção dos que notaram melhora da economia marcou 16% em dezembro. Quando restrita somente ao desempenho de seus próprios negócios, 35% disseram ter notado piora, enquanto 21% relatam ter notado alguns sinais de melhora, percentual que também esboçou crescimento. Expectativas O Indicador de Expectativas, que serve de parâmetro para avaliar o que os empresários aguardam para o futuro, oscilou para baixo nas duas bases de comparação. No último mês de dezembro de 2017, o índice ficou em 59,0 pontos contra 60,9 observados em dezembro de 2016 e dos 60,6 pontos que marcou em novembro de 2017. De acordo com o levantamento, quatro em cada dez (37%) micro e pequenos empresários estão em algum grau confiantes com o futuro da economia do país contra 22% de pessimistas. Quando essa análise se restringe a realidade da sua própria empresa, o índice cresce e atinge 52% dos empresários consultados contra um percentual de 11% que manifestaram pessimismo com o futuro de seus negócios. Apesar da confiança dos empresários no desempenho da economia, na maior parte dos casos, os entrevistados não sabem explicar as razões: 44% desses empresários admitiram não saber qual a razão de seu otimismo, apenas acreditam que coisas boas devem acontecer. A mesma razão é citada por 33% dos micro e pequenos empresários que estão otimistas com seus negócios. Entre os que estão otimistas com a economia, há também 25% que já notam a melhora de alguns indicadores econômicos e 16% que nutrem esperanças de que a crise política será resolvida em breve. Já entre os que imaginam que suas empresas terão um horizonte positivo nos próximos seis meses, há ainda 24% que confiam na boa gestão que fazem do negócio, medida que os fazem se distanciar dos efeitos da crise, na opinião desses entrevistados. Apenas 7% de micro e pequenos empresários disseram não ser afetados pela atual crise. Entre os pessimistas com a economia, a questão política também ganha protagonismo, revelando que a incerteza no campo político afeta as perspectivas econômicas de ao menos 32% dos desses entrevistados. Além disso, 19% não acreditam que as reformas serão aprovadas. Dentre os pessimistas com o próprio negócio, 53% atribuem esse sentimento a possibilidade de a crise econômica persistir. Outro dado investigado pelo levantamento foi o faturamento das empresas. A maior parte (46%) dos micro e pequenos empresários acredita que ele não se alterará ao longo deste primeiro semestre do ano. Outros 38% acreditam que o faturamento poderá crescer, contra apenas 7% dos que esperam queda das receitas, percentual que mostra queda frente a média histórica dos últimos meses. “O ano de 2017 trouxe surpresas no campo político que abalaram o ritmo de recuperação da economia, mas apesar de alguns episódios adversos, o clima de confiança esboçou melhora ao fim do ano, proporcionando um ambiente mais favorável para 2018. Para dar continuidade a esse processo de evolução, a agenda das reformas estruturais na economia precisa ser agilizada, acompanhada da queda do desemprego, que exerce forte influência sobre o consumo e produção”, analisa a economista Marcela Kawauti. (Agência Brasil)

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Confiança da micro e pequena empresa marca 51,5 pontos, apontam SPC Brasil e CNDL

Refletindo um clima de otimismo moderado na economia, o Indicador de Confiança do Micro e Pequeno Empresário calculado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) alcançou 51,5 pontos em novembro – um leve recuo após atingir 52,7 pontos em outubro, a melhor marca desde meados de 2015, início da série histórica. A escala do indicador varia de zero a 100, sendo que resultados acima de 50 demonstram uma prevalência de otimismo entre os micro e pequenos empresários. “Como ocorreu nos meses anteriores, ao pensar sobre o futuro do seu próprio negócio, os empresários mostraram-se muito mais otimistas do que ao avaliar o desempenho da economia como um todo, que ainda é visto como muito negativo nos últimos seis meses”, afirma o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro. “De todo modo, o número de empresários que têm essa percepção vem caindo ao longo dos meses. Isso reflete o processo de retomada que a economia brasileira começa a esboçar, com a queda da inflação, redução dos juros e com o tímido resultado da atividade esperado para 2017.” Indicador de Condições Gerais marca 39,4 pontos e o de Expectativas atinge 60,6 pontos em novembro O Indicador de Confiança do Micro e Pequeno Empresário é composto de dois outros indicadores: Indicador de Expectativas, que busca medir o que os empresários aguardam para os próximos seis meses e o Indicador de Condições Gerais, que mede a avaliação que os empresários fazem dos últimos seis meses. Em novembro de 2017, o Indicador de Expectativas marcou 60,6 pontos e o Indicador de Condições Gerais 39,4 pontos. “Ao longo de todos os meses, a avaliação do passado ficou bem abaixo das expectativas para o futuro. No último mês, mais de 20 pontos separaram a avaliação do passado das perspectivas futuras. Ao longo dos últimos meses, a economia exibiu alguma melhora: os juros e a inflação cederam e atividade começou a se recuperar. Mas nada disso repercutiu de modo significativo no dia-a-dia do micro e pequeno empresário”, explica a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. O levantamento também demonstra que, de modo geral, os empresários adotam uma postura mais positiva ao analisar o próprio negócio do que as condições da economia do país como um todo. No caso da avaliação dos últimos seis meses, o desempenho da economia registrou 35,5 pontos em outubro, ao passo que o desempenho dos negócios pontuou 43,3 pontos. Já no caso das expectativas para os próximos meses, a dimensão da economia mostrou 55,1 pontos e a dos negócios 66,0 pontos. Gráfico 42% dos micro e pequenos empresários estão confiantes com futuro da economia Ainda que 54% dos micro e pequenos empresários considerem que a economia piorou nos últimos seis meses, 42% mostram-se confiantes com os próximos seis meses. Pensando no desempenho dos negócios, 39% notaram piora recente na performance das suas empresas, mas um percentual de 60% demonstra confiança com relação ao futuro. De acordo com o levantamento, 44% dos micro e pequenos empresários que estão otimistas com a economia não sabem explicar a razão desse sentimento positivo. Outros 24% mencionam a melhora de indicadores econômicos e 15% acreditam na resolução da crise política. Como ocorre no caso daqueles que possuem boas perspectivas com a economia, a maior parte dos otimistas com o próprio negócio não sabe ao certo explicar as razões desse sentimento (30%). Investimentos na empresa e a boa gestão dos negócios deve ajudar no desempenho da empresa para 21% e 20% dos entrevistados, respectivamente. O indicador ainda revela que 45% dos micro e pequenos empresários esperam crescimento no faturamento do seu negócio e 40% aguardam estabilidade. Apenas 10% desses entrevistados projetam queda nas vendas. Na outra ponta, entre os pessimistas com o futuro da economia, a questão política ganha destaque: 41% estão preocupados com os rumos da economia por haver incertezas na esfera política. Entre aqueles que notaram, nos últimos seis meses, piora no desempenho de seus negócios, a queda das vendas é o sintoma mais evidente, mencionado por 75% da amostra. O temor de que a crise econômica continue ainda é fonte de pessimismo com o futuro dos negócios. Entre os empresários que não se mostram confiantes com o futuro de sua empresa, 64% apontam esse receio como a causa principal. Esses empresários também mencionam a queda acentuada das vendas (19%).

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Confiança da micro e pequena empresa atinge 52,7 pontos, a melhor marca desde 2015, apontam SPC Brasil e CNDL

Com sinais graduais de uma retomada econômica, os empresários de menor porte estão aos poucos enxergando condições mais favoráveis para seus negócios. O Indicador de Confiança do Micro e Pequeno Empresário calculado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) alcançou 52,7 pontos no último mês de outubro, a sua melhor marca desde meados de 2015, início da série histórica. A escala do indicador varia de zero a 100, sendo que resultados acima de 50 demonstram uma prevalência de otimismo entre os micro e pequenos empresários. Para o presidente da CNDL, Honório Pinheiro, o crescimento do indicador reflete a melhora no consumo das famílias e dos indicadores de vendas do comércio e serviços. “As expectativas geradas pelo fim do ano e, sobretudo, a melhora já observada no desempenho dos negócios contribuem para essa sensível mudança de perspectivas. As reformas estruturais que estão na pauta podem consolidar a melhorado ânimo dos empresários, ao criarem melhores perspectivas para a economia” explica Pinheiro. De acordo com o levantamento, o componente do indicador que mais se elevou foi o das condições gerais, que avalia a percepção dos empresários sondados sobre a performance da economia e das suas empresas nos últimos seis meses. Em janeiro de 2017, metade dos empresários (51%) diziam que a situação de seu negócio havia piorado. Em outubro, esse percentual caiu para 38%. De forma complementar, a proporção dos que observavam melhora no início do ano era de 16% e, agora, passou para 24%. “Ainda assim, a economia opera num nível ainda muito distante daquele observado antes da crise. Estamos falando em um otimismo comedido, que se ancora em sinais discretos de que a pior fase da crise ficou para trás. Isso não significa que estamos em uma plena retomada para o patamar pré-crise”, pondera a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. Indicador de Condições Gerais cresce para 39,2 pontos e Expectativas atingem 62,7 pontos em outubro O Indicador de Confiança do Micro e Pequeno Empresário é composto de dois outros indicadores: Indicador de Expectativas, que busca medir o que os empresários aguardam para os próximos seis meses e o Indicador de Condições Gerais, que mede a avaliação que os empresários fazem dos últimos seis meses. Em outubro de 2017, o Indicador de Expectativas marcou 62,7 pontos – em setembro, estava em 60,7 pontos. Já o Indicador de Condições Gerais marcou 39,3 pontos, a melhor pontuação nesse quesito desde o início da série, em maio de 2015. A escala do indicador varia de zero a 100, sendo que quanto mais próximo de 100, mais otimistas estão os empresários. O levantamento demonstra que, de modo geral, os empresários adotam uma postura mais positiva ao analisar o próprio negócio do que as condições da economia do país como um todo. No caso da avaliação dos últimos seis meses, o desempenho da economia registrou 34,6 pontos em outubro, ao passo que o desempenho dos negócios pontuou 44,1 pontos. Em ambos os casos houve melhora tanto na comparação com o mês anterior quanto frente ao mesmo mês do ano passado. Já no caso das expectativas para os próximos meses, a dimensão da economia mostrou 57,6 pontos e a dos negócios 67,8 pontos. 48% dos micro e pequenos empresários estão confiantes com futuro da economia Embora 57% dos micro e pequenos empresários considerem que a economia piorou nos últimos seis meses, 48% mostram-se confiantes com os próximos seis meses. Pensando no desempenho dos negócios, 38% notaram piora recente na performance das suas empresas, mas um percentual de 65% demonstra confiança com relação ao futuro. Apenas 10% estão pessimistas nesse caso. De acordo com o levantamento, 44% dos micro e pequenos empresários que estão otimistas com a economia não sabem explicar a razão desse sentimento positivo, apenas acreditam que coisas boas devem acontecer. Outros 26% mencionam a melhora de indicadores econômicos e 11% acreditam na resolução da crise política. Como ocorre no caso daqueles que possuem boas perspectivas com a economia, a maior parte dos otimistas com o próprio negócio não sabe ao certo explicar as razões desse sentimento (26%). A boa gestão dos negócios deve ajudar no desempenho da empresa para 23% dos entrevistados. O indicador ainda revela que mais da metade (53%) dos micro e pequenos empresários esperam crescimento no faturamento do seu negócio e 37% aguardam estabilidade. Apenas 6% desses entrevistados projetam queda nas vendas. Na outra ponta, entre os pessimistas com a economia, a questão política ganha destaque: 42% estão preocupados com os rumos da economia por haver incertezas na esfera política. Entre aqueles que notaram, nos últimos seis meses, piora no desempenho de seus negócios, a queda das vendas é o sintoma mais evidente, mencionado por 75% da amostra. O temor de que a crise econômica continue ainda é fonte de pessimismo com o futuro dos negócios. Entre os empresários que não se mostram confiantes com o futuro de sua empresa, mais da metade (58%) aponta esse receio como a causa principal. Esses empresários também mencionam a queda acentuada das vendas (17%).

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