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Assentamento Galiléia diversifica produção com plantas ornamentais

Do blog do Governo de Pernambuco O Assentamento Galiléia, localizado no município de Vitória de Santo Antão, além de ser referência na produção de alimentos de base familiar, também vem se destacando no cultivo de plantas ornamentais. A produção vai além do plantio e comercialização de plantas, envolvendo um cuidadoso processo sustentável na montagem do terrário e produção de fontes. Hoje, o manejo de suculentas, rosas do deserto e cactos vêm conquistando espaço paralelo à comercialização das hortaliças, principal arranjo produtivo do assentamento, que é assistido pelo Instituto de Terras e Reforma Agrária de Pernambuco (Iterpe), órgão vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Agrário do Estado (SDA). O responsável pela produção das plantas ornamentais é o agricultor Carlos Alberto Correia da Conceição, de 46 anos, que vive há 12 anos no assentamento Galiléia, junto com a sua família. “Comecei a manejar e produzir plantas ornamentais nas horas livres, como forma de deixar o sítio mais bonito e aliviar o estresse”, explicou o agricultor, que foi beneficiado pelas ações do Governo do Estado com título de concessão da terra, documento que proporciona a segurança jurídica para os assentados produzirem e acessarem as políticas de desenvolvimento da vida no campo, como o acesso aos créditos rurais. Com o tempo, a habilidade que começou como lazer se transformou em uma possibilidade de ampliar a renda da família. Atualmente, a comercialização das plantas ornamentais desponta entre os produtos da família do agricultor, que produz ainda hortaliças e vende nos mercados de Vitória e de Cavaleiro, em Jaboatão dos Guararapes. As plantas são cultivadas por meio de um processo de sustentabilidade ambiental, manejadas em vasos confeccionados pela família a partir da reutilização de materiais que seriam descartados no lixo. Assim, materiais como isopor, pias quebradas, filtros de barro, pedaços de panos, entre outros objetos se transformam em obras de arte, que agregam valor aos produtos comercializados. HISTÓRIA DE GALILÉIA - Localizado numa área com mais de 500 hectares, o Engenho Galiléia é considerado o primeiro assentamento da América Latina. A história do assentamento é reconhecida no Brasil e na América Latina como o marco da Reforma Agrária, que teve início no Nordeste e contribuiu na ascensão das Ligas Camponesas, movimento responsável por reestruturar uma nova postura política em prol da melhoria das condições de vida no campo em todo o País. O movimento de resistência resultou na desapropriação de antigos engenhos que se tornaram espaços coletivos, formados por homens e mulheres do campo, organizados em associações.

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Senhora de Engenho na XVIII Edição "A porta aberta"

XVIII Mostra de Artes Cênicas A Porta Aberta surgiu há 18 anos numa iniciativa dos professores e estudantes dos cursos de teatro e dança. O projeto sempre contou com grupos de teatro da UFPE, grupos profissionais, estudantis e amadores de Pernambuco e também com oficinas e palestras. Nessa mais recente edição, 2017.2, o espetáculo Senhora de Engenho – Entre a Cruz e a Torá foi convidado para se apresentar na abertura do projeto no dia 11/12 as 19.30h na Escola de Arte João Pernambuco no bairro da Várzea. O nome dessa bela iniciativa “A Porta Aberta” foi inspirado por professores da Escola de Arte João Pernambuco e também por Peter Brook, diretor e dramaturgo inglês que escreveu o livro “A Porta Aberta – reflexões sobre a interpretação e o teatro”. O texto é baseado na história real, quase lendária, da portuguesa Branca Dias, e da sua luta para se manter fiel a sua fé judaica, enfrentando tanto a santa inquisição em Portugal, o que lhe rendeu uma passagem pelo cárcere, quanto o preconceito e a intolerância. Fugida de Portugal encontra abrigo em Pernambuco, no Brasil colônia, em 1550. Em meio a conflitos familiares, Branca Dias torna-se a primeira mulher a dar aulas, assume o comando do Engenho Camaragibe. Durante a encenação teremos Leonardo Ramos/intérprete de Libras, e palestra/debate com Suzana Veiga historiadora e doutoranda em judaísmo e Branca Dias. Senhora de Engenho, participou de vários projetos e já viajou pro Chile, Rio de Janeiro, Caicó/Rio Grande do Norte e Interiores de Pernambuco. Participou do VIII Festival Internacional de Teatro do Chile, Janeiro de Grandes Espetáculos/Festival Internacional de Artes Cênicas de Pernambuco, I Festival de Teatro Hermilo Borba Filho/ Palmares-PE, Todos Verão Teatro, Festival de Teatro de Igarassu, Festival de Teatro de Olinda e o Festival de Teatro do Sertão do Pajeú, entre outros. SERVIÇO I: Peça: Senhora de Engenho Entre a Cruz e a Torá Local: Escola de Arte João Pernambuco, Avenida Barão de Muribeca, n 116, Várzea, Recife Data: 11 de dezembro de 2017 – Segunda-feira. Horário: 19:30h Duração: 80 min Censura: 12 anos Entrada: Acesso Gratuito Informações: 81: 99536.4746 / 3355-4093 / 3355-4094

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Senhora de Engenho Entre a Cruz e a Torá na XXIII Edição A Porta Aberta

XXIII Mostra de Artes Cênicas A Porta Aberta surgiu há 18 anos numa iniciativa dos professores e estudantes dos cursos de teatro e dança. O projeto sempre contou com grupos de teatro da UFPE, grupos profissionais, estudantis e amadores de Pernambuco e também com oficinas e palestras. Nessa mais recente edição, 2017.2, o espetáculo Senhora de Engenho – Entre a Cruz e a Torá foi convidado para se apresentar na abertura do projeto no dia 11/12 as 19.30h na Escola de Arte João Pernambuco no bairro da Várzea. O nome dessa bela iniciativa “A Porta Aberta” foi inspirado por professores da Escola de Arte João Pernambuco e também por Peter Brook, diretor e dramaturgo inglês que escreveu o livro “A Porta Aberta – reflexões sobre a interpretação e o teatro”. O texto é baseado na história real, quase lendária, da portuguesa Branca Dias, e da sua luta para se manter fiel a sua fé judaica, enfrentando tanto a santa inquisição em Portugal, o que lhe rendeu uma passagem pelo cárcere, quanto o preconceito e a intolerância. Fugida de Portugal encontra abrigo em Pernambuco, no Brasil colônia, em 1550. Em meio a conflitos familiares, Branca Dias torna-se a primeira mulher a dar aulas, assume o comando do Engenho Camaragibe. A encenação contará com a presença  de Leonardo Ramos/intérprete de Libras, e palestra/debate com Suzana Veiga historiadora e doutoranda em judaísmo e Branca Dias. Senhora de Engenho, participou de vários projetos e já viajou pro Chile, Rio de Janeiro, Caicó/Rio Grande do Norte e Interiores de Pernambuco. Participou do VIII Festival Internacional de Teatro do Chile, Janeiro de Grandes Espetáculos/Festival Internacional de Artes Cênicas de Pernambuco, I Festival de Teatro Hermilo Borba Filho/ Palmares-PE, Todos Verão Teatro, Festival de Teatro de Igarassu, Festival de Teatro de Olinda e o Festival de Teatro do Sertão do Pajeú, entre outros. FICHA TÉCNICA: Realização/Produção: Patrícia Assunção Produtor Executivo: Juvino Agner Produção Cultural: Companhia Popular de Teatro de Camaragibe Texto: Miriam Halfim Encenação, Programação Visual e Seleção Musical: Emanuel David D’Lucard Assistente de Encenação e Operadora de som: Fabiana de Souza Palestrante e Debatedora: Dra. Suzana Veiga Direção de Arte: Lupércio Kallabar e Bernardo Junior Partitura Corporal: Anderson Henry Divulgação: Pedro Dias Interprete de Libras: Leonardo Ramos Contra-Regras: Edson Rodrigues e Naldinho Alves Assessoria e Consultoria Histórica e Religiosa: Tânia Kauffmann Figurino, Pesquisa e Execução: Francis de Souza Designer de Luz: João Paulo e Geraldo Cosmo Confecção do Cenário e adereços: Bernardo Junior Operador de Luz: João Paulo Fotografia: Pedro Portugal, Francis Silva, Carlos Kamara Filmagem/Edição: Sérgio Gusmão, Carlos Kamara/ Ambar Produtora Plano de Maquiagem: Cláudia Alves Execução do Projeto: Lúcio Fábio No Elenco: Barbara Warner, Claudia Alves, Dul Santos, Eduarda Salustiano, Euclides Farias, Francis de Souza, Geraldo Cosmo, Lom Paz, Patrícia Assunção, Pedro Dias, Wanderson Oliveira e William Gomes, Yah Vasconcellos. SERVIÇO I: Peça: Senhora de Engenho Entre a Cruz e a Torá Local: Escola de Arte João Pernambuco, Avenida Barão de Muribeca, n 116, Várzea, Recife Data: 11 de dezembro de 2017 – Segunda-feira. Horário: 19:30h Duração: 80 min Censura: 12 anos Entrada: Acesso Gratuito Informações: 81: 99536.4746 / 3355-4093 / 3355-4094

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