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Correspondência entre Osman Lins e Hermilo Borba inspira espetáculo do jovem diretor Luiz Manuel

Entre 1965 e 1976, os escritores Osman Lins e Hermilo Borba realizaram uma intensa troca de cartas. Um no Recife, o outro em São Paulo, escreveram sobre política, família, amigos, teatro, literatura e, sobretudo, sobre o que para eles significava dedicar uma vida à escrita. Quarenta e três anos depois, o jovem diretor pernambucano Luiz Manuel lançou-se ao experimento de construir um espetáculo teatral inédito inspirado nesta correspondência histórica. A ideia ganhou o nome de "Cartas" e conquistou o prêmio de pesquisa O Aprendiz em Cena, da Prefeitura do Recife, concedido a um diretor iniciante para trabalhar com um elenco experiente. Para o palco, foram convidados os atores Claudio Lira, Fabiana Pirro e Paulo de Pontes. O espetáculo poderá ser visto pela primeira vez nos dias 27 e 28/7, encerrando a Semana Hermilo, seguindo-se de curta temporada no Teatro Hermilo Borba Filho. A produção executiva é de Naruna Freitas e o Teatro Mamulengo, Jailson Marcos e Giselle Cribari são parceiros do projeto. As cartas de Borba e Lins chegaram a Luiz Manuel após a montagem da performance visual “Geometrias Incongruentes”, que encerrou a Criptofesta Recife e abriu a exposição “Vazão” no Porto Digital, em 2018. No início de 2019, a pesquisa sobre dispositivos audiovisuais revelou ao diretor uma trilha irreversível. "Senti a necessidade de explorar o conceito de cinema ao vivo, em uma nova encenação que discutisse o cenário político nacional. Foi aí que veio o contato com a documentação originada dos onze anos de correspondência", lembra. O percurso conduziu ao contato com o livro “Guerra sem Testemunhas”, também de Osman Lins. Neste ensaio, o escritor vive uma profunda guerra com ele mesmo, com as pessoas ao redor, com o mercado editorial e com o sistema político. À guerra, somaram-se as cartas e a linguagem audiovisual. E delineou-se a proposta de levar ao palco não mais uma linguagem dramática, mas sim epistolar. Assim, apostando-se na evolução estética da linguagem teatral, mantém-se o lugar de encontro afetivo e estético do teatro, seu espaço de experiência. Na encenação dirigida por Luiz Manuel, a guerra sem testemunhas de Lins torna-se maior e mais elástica. Flácida e silenciosa, reivindica o testemunho do público que dela se perceberá o alvo. O processo de pesquisa incluiu o envio de cartas para amigos de todo o País, assinadas pelo Coletivo Caverna. Na dramaturgia coletiva encenada pelos atores convidados, o texto segue aberto e em constante mutação à medida que as respostas dos correspondentes chegam via Correios a Olinda, cidade-base do coletivo. SOBRE O DIRETOR Luiz Manuel é artista integrante do Coletivo Caverna. Formado em História pela UFPE, viu seu caminho acadêmico conduzi-lo de encontro ao teatro. Também foi a linguagem teatral que acomodou aprendizagens nascidas em práticas corporais como kung fu, tai chi chuan e shiatsu. A partir de 2010, desenvolveu pesquisas na antropologia teatral com a Cia. Máscaras de Teatro, mergulhou no universo do teatro de bonecos do Mamulengo Só-Riso e participou de espetáculos infantis com o Teatro Kamikaze, em que foi premiado como ator e realizou um intercâmbio em Portugal. A estreia como diretor veio em 2016, com o espetáculo “A Rã”, baseado no conto homônimo de Hermilo Borba Filho. Seguiu-se a direção do show “Margareth Menezes em Mestres do Mundo” e, a partir de 2017, a circulação de "A chegada de Godot", performance de rua que realizou em diversos estados brasileiros, na cidade do Porto em Portugal e acaba de visitar a Flip Paraty 2019. SERVIÇO CARTAS, espetáculo dirigido por Luiz Manuel Estreia: 27 e 28/7, às 20h Onde: Teatro Hermilo Borba Filho (Cais do Apolo, 142, Recife). Entrada franca (senhas distribuídas uma hora antes) Informações: (81) 3355-3321 Para saber mais:https://www.facebook.com/ColetivoCavernaOlinda/; @cavernacoletivo CREDENCIAMENTO DE IMPRENSA, ENTREVISTAS E IMAGENS Tatiana Diniz // Assessoria de imprensa (011) 9 5383 9717 // imprensacartas@gmail.com

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Fim do efeito viral: como a não exibição de curtidas nos afeta

FOMO,essa pequena sigla em inglês que resume o conceito de Fear of Missing Out ou “medo de ficar de fora” determina boa parte das nossas interações em rede. É a vontade de fazer parte do que nos faz curtir, publicar e interagir com os novos memes, eventos e tags que surgem a cada novo post. Conforme já tinha anunciado, o instagram começou a esconder o número de curtidas em suas postagens. Especialista em marketing e criador do Freesider Meeting, evento que reúne no Nordeste os nomes mais relevantes do mercado digital, Fagner Borges explica que a decisão da empresa pode estar ligada à prática de inflar o número de seguidores que se propagou na rede. “Uma postagem com muitas curtidas tende a atrair mais a atenção do usuário. Isso estimulou a criação de robôs e perfis falsos usados apenas para fabricar influenciadores que surgem da noite para o dia, e que por conta do efeito manada acabam se tornando celebridades reais”, explica. “Ao esconder os números de curtidas de uma postagem, as redes sociais buscam limitar esse tipo de ação e evitar que esses números influenciem no resultado de um conteúdo. As pessoas se tornam reféns do engajamento de suas postagens e começam a postar bobagens apenas para gerar clique e curtidas, sem o foco real de gerar valor para a comunidade”. O efeito manada: porque curtimos o que já está em alta Fagner Borges lembra que “nós somos seres instintivamente criados para agir conforme a maioria” por isso tendemos a interagir com algo que está em alta. “A prova social é um gatilho muito forte e ajuda na manipulação do algoritmo das redes sociais. Segundo explica Robert Cialdini no livro Armas da Persuasão, nosso cérebro usa atalhos para tomada de decisão de forma a economizar energia”, detalha. “Funciona assim: se eu sou novo na cidade e vejo dois restaurantes um de frente para o outro, um está com fila de espera e outro está vazio. Qual eu devo escolher? Provavelmente você respondeu, o que está mais cheio! Mas estar mais cheio realmente garante que ele é melhor? Não necessariamente”. O especialista lembra que na vida real o estabelecimento poderia estar cheio por uma série de fatores, mas acabamos não considerando isso na tomada de decisão. “Ele poderia estar cheio porque tem uma festa, ou porque acabou de abrir. Ou pode simplesmente ter contratado um monte de figurante para dizer que está lotado. Você não tem como saber”, aponta. “Mas o nosso cérebro pressupõe que será melhor, de forma a economizar energia. Esse é o gatilho da prova social. O mesmo acontece com a rede social, porque as plataformas online nada mais são do que uma reprodução de como agimos off-line”. Fim do efeito viral? Fagner lembra que a partir do momento que o número de curtidas deixar de existir, prática que começou a ser testada em outros países pela plataforma, nossa interação em rede pode mudar. “O atalho mental da prova social usado por essa funcionalidade deixará de influenciar o comportamento dos usuários”, aposta. “Isso pode tornar mais real a exposição dos reais interesses da audiência na rede”. Na prática, vamos curtir apenas conteúdos com os quais nos identificamos ou que são realmente relevantes de alguma maneira para nós. Com essa novidade, a forma como as empresas atuam para expor sua marca e todos os formadores de opinião que estão em rede devem mudar o formato de atuação. “Conteúdos focados em ‘forçar’ uma interação, provavelmente, perderão força”, prevê o especialista. O especialista lembra que empresas que possuem o foco em gerar real valor para sua audiência não devem perceber mudança de impacto. “Afinal, curtidas não pagam conta! Agora, quem vive de mostrar que é o bam-bam-bam na rede passa a ter muito mais dificuldade de comprovar seus resultados”, analisa. “Outra classe que deve ser bem impactada são os micro-influenciadores e as pequenas marcas que utilizam da compra de recomendação destes. Pois uma das métricas usadas para ver se um influenciador é realmente forte, é a quantidade de curtidas em suas postagens”. Para o criador do Freesider Meeting, ao não ter como analisar esses dados ficará mais difícil para essas marcas definirem quais influenciadores contratarão. “Se você não quiser se preocupar com a quantidade de curtidas a sua postagem tem, você precisa ter o foco no resultado final, e não em métricas de vaidade”, aponta. “É preciso gerar valor real para o seu cliente, pois só assim ele se tornará um fã do seu trabalho e defensor da sua marca. E o principal, comprador recorrente do seu produto ou serviço”. Como gerar valor em rede Fagner explica que para as marcas e profissionais devem atuar para conseguir gerar resultados efetivos em rede terão que investir em relacionamento. “O primeiro passo é conhecer bem os problemas do seu cliente que você consegue resolver. Além dos problemas, quais os desejos que ele busca alcançar. Para isso é preciso se relacionar com o público”, ensina. “O segundo passo é criar conteúdo que ajudam esse cliente em sua jornada de conquistar seus objetivos e retirar os obstáculos”. O trabalha das marcas deve ser para conquistar o cliente. “Se você ganha o coração do seu cliente, não precisa se preocupar com curtidas”, lembra “É melhor você ter 1.000 seguidores apaixonados que comentam, compartilham e compram, do que 10 mil que curtem a foto de gatinho, mas nem sabem qual é o seu produto”.

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Christiane Torloni é Maria Callas em "Master Class" no Teatro RioMar

Após temporadas bem-sucedidas desde 2015, “Master Class”, versão de um dos mais premiados e aclamados espetáculos da Broadway, retorna aos palcos numa grandiosa turnê por 12 cidades brasileiras. Estrelada por Christiane Torloni, a montagem é uma comédia-dramática escrita pelo premiado autor norte-americano Terrence McNally, que chega ao Brasil através da Maestro Entretenimento, apresentado pelo Ministério da Cidadania e Bradesco Seguros, com patrocínio da Lorenzetti. O espetáculo conta com direção do encenador José Possi Neto e direção musical do maestro Fábio G. Oliveira, ambos à frente de um elenco formado por consagrados atores/cantores do atual cenário teatral musical brasileiro. A peça vem ao Recife para três sessões, dias 30 e 31 de agosto e 1º de setembro, no Teatro RioMar. Ingressos já estão à venda a partir de R$ 25. No palco com Torloni estão as sopranos/atrizes Julianne Daud ('O Beijo da Mulher Aranha', ópera 'Joanna de Flandres', 'A Flauta Mágica', ópera 'Salvator Rosa', 'New York, New York - O Musical'), Raquel Paulin ('Mamma Mia!', 'Shrek', 'Mudança de Hábito', 'Os Dez Mandamentos', 'Rent') e Laura Duarte. Ainda o tenor/ator Jessé Scarpellini ('Les Miserables', 'Wicked', 'O Homem de la Mancha', 'Mulheres à Beira de um ataque de Nervos', 'A Madrinha Embriagada'); o ator e pianista Rafael Marão; além do tenor/ator Rodrigo Filgueiras. “Master Class” é um dos poucos espetáculos produzidos na Broadway a alcançar enorme sucesso internacional. Foram 598 apresentações apenas em sua temporada de estreia, em 1995, quando então recebeu o prêmio Desk Drama Award de Melhor Espetáculo da Broadway, além de três prêmios Tony Award (o Oscar do teatro americano): Melhor Atriz,Melhor Atriz Coadjuvante e o cobiçado prêmio de Melhor Espetáculo da Broadway. Após sua estrondosa temporada de estreia, “Master Class” percorreu o mundo – foi apresentado em quase uma centena de países tão diferentes como Japão, Polônia, Alemanha, Coreia, Itália, Portugal, Filipinas, Grécia, Brasil, além dos principais centros teatrais do mundo, como o West End, em Londres, e em Paris, onde o papel de Maria Callas foi interpretado pela grande atriz francesa Fanny Ardant, sob a direção de Roman Polanski. Em 2011, uma nova produção de “Master Class” foi realizada na Broadway, alcançando um sucesso não menos estrondoso, desta vez tendo como protagonista a atriz americana Tyne Daly. E exatamente como havia acontecido em 1995, o espetáculo tem recebido "revivals” em várias partes do mundo, incluindo esta produção brasileira protagonizada por Christiane Torloni que, nos anos 2015, 2016 e 2018, alcançou enorme sucesso de crítica e público nas temporadas em São Paulo, Rio de Janeiro e outras capitais do País. Christiane foi agraciada como Melhor Atriz com o Prêmio Aplauso Brasil, o Prêmio Quem e o Prêmio Arte Qualidade Brasil, afora indicações como a do Prêmio Shell. Terrence McNally baseou o enredo de “Master Class” nas lendárias séries de aulas magnas (master classes) proferidas pela diva maior da ópera mundial, a greco-americana Maria Callas, no início dos anos 1970, na Juilliard School, famosa escola de música de Nova York. Na peça, Callas repreende os alunos da mesma maneira enérgica com que os encoraja a seguir e perseguir seus sonhos. Durante esses encontros, confronta os desapontamentos e dissabores de sua própria vida e de seu relacionamento com o célebre bilionário, o armador grego Aristóteles Onassis. De forma genial e habilidosa, o espetáculo faz o público rir e se emocionar com este que é considerado um dos mais belos textos da literatura teatral de todos os tempos. PRODUÇÃO – A direção está a cargo do talentoso José Possi Neto, encenador de espetáculos também ligado ao teatro musical, com várias realizações bem-sucedidas nesse gênero. Possi teve oportunidade de dirigir o maiores nomes do teatro brasileiro: Fernanda Montenegro, Paulo Autran, Irene Ravache, Tarcísio Meira, Glória Menezes, Marieta Severo, Beatriz Segall, Raul Cortez, Marília Pêra. “Master Class” é a nona vez que ele e Christiane Torloni trabalham juntos no teatro. Os cenários foram criados e executados por Renato Theobaldo, experiente cenógrafo que tem contribuído enormemente para o teatro e para o universo da ópera. Seu projeto para a cenografia de “Master Class” procurou trazer para o palco o clima das grandes casas de ópera do mundo através de estruturas criadas em tecido especialmente tratado para receber luz e projeções. O design de luz foi desenvolvido pelo veterano iluminador Wagner Freire. Figurinos são assinados pelo renomado figurinista Fábio Namatame, sendo que os modelos femininos (incluindo os da própria Maria Callas) foram confeccionados pela butique paulistana Claudeteedeca, o que garantiu alta qualidade, autenticidade e elegância. A trilha sonora não poderia ser mais apropriada para um espetáculo de tão alta qualidade artística: trechos famosos de obras de três dos maiores compositores da história da música: Bellini, Puccini e Verdi, executados ao vivo pelos atores/cantores e acompanhados pelo ator/pianista. A produção e realização de “Master Class” está inteiramente a cargo da Maestro Entretenimento: empresa brasileira que, desde a sua fundação, em 1996, apresenta intensa atividade nas mais variadas vertentes artísticas. Sob direção de seu fundador, o Maestro Fábio G. Oliveira e de sua sócia, a cantora lírica Julianne Daud, a Maestro Entretenimento tem realizado importantes produções artísticas: programas de TV, projetos corporativos especiais, organização e produção de festivais de música e arte, concertos com orquestras e big bands, produção de grandes óperas, como 'Don Pasquale', de Donizetti, 'A Flauta Mágica', de Mozart, 'Salvator Rosa', de Carlos Gomes, o restauro e a primeira edição das partituras e a montagem da ópera 'Joanna de Flandres', de Carlos Gomes. Em 2011, a Maestro Entretenimento produziu pela primeira vez no mundo 'New York, New York - O Musical', que acabou se consagrando como um dos espetáculos de maior sucesso dos últimos tempos, tendo sido apresentado em três anos consecutivos. Em 2013, idealizou e produziu o musical 'Zuzubalândia'. Em 2015, 2016 e 2018 realizou as temporadas de 'Master Class' pelo Brasil. ELENCO & PERSONAGENS Maria Callas…………………………...Christiane Torloni Sharon Graham……………………...Raquel Paulin e Julianne Daud (alternantes) Sophie De Palma…………………….Laura Duarte Anthony Candolino………………...Jessé Scarpellini Emmanuel Weinstock...............Rafael Marão Ator/Tenor Substituto...............Rodrigo Filgueiras Ficha Técnica Texto: Terrence McNally Direção e Encenação: José Possi Neto Direção Musical: Maestro Fábio

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Belchior ganha homenagem em "Alucinação – Um Concerto Bárbaro"

Um show em homenagem a um dos maiores gênios da MPB chega ao Teatro RioMar, dia 3 de agosto. Belchior será celebrado em “Alucinação – Um Concerto Bárbaro”, que estreou 6 de julho em Porto Alegre, com Jarbas Homem de Mello nos vocais e a Banda Radar. Ator, cantor, bailarino e protagonista dos mais importantes espetáculos de teatro musical dos últimos dez anos no Brasil, Jarbas produziu apresentações do cearense na década de 1990. A Radar tocou em mais de mil shows com Belchior e gravou discos por mais de uma década com o compositor. Na produção e direção artística do projeto está Eduardo Holmes, produtor de 115 shows em turnês com Belchior e Banda Radar. “Alucinação” passará por Novo Hamburgo, São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Recife, Fortaleza, Natal, João Pessoa, Belo Horizonte e Sobral. Em 90 minutos, um repertório de luxo com 20 grandes e inesquecíveis clássicos serão desfilados: “Paralelas”, “Alucinação”, “Medo de Avião”, “Como Nossos Pais”, “Galos, Noites e Quintais”, “A Palo Seco”. Um show que une poesia, música, lembranças, histórias e emoções à flor da pele. BANDA RADAR – Depois de 15 anos separados, João Mourão (baixo), Sérgio Zurawski (guitarra), Jaderson Cardoso (bateria) e Leandro Neri (teclados) estão de volta à cena musical para tocar o cancioneiro geral de Belchior. Velhos amigos, eles se conheceram nos anos 1980 e logo formaram uma banda para acompanhar Raul Seixas. Num “sequestro musical”, passaram a ser a banda de Antônio Carlos Gomes Belchior Fontenelle Fernandes. Da Bahia para o Ceará, do Maluco Beleza para o famoso Bardo de Sobral, tudo foi só uma breve virada de página. Ou de pauta. “Com esta turnê, pretendemos resgatar e celebrar a importância de Belchior, nome fundamental na MPB”, resume Zurawski. Segundo Jarbas, o projeto surgiu do intenso amor a Belchior. “Ele deixou um legado de muita paixão, e conversar sobre essa ideia de reunir velhos amigos foi muito fácil. Em apenas uma semana com o Eduardo Holmes, surgiu o projeto”, disse. Belchior tocou com a nata dos músicos brasileiros, mas a Radar – nome escolhido porque todos os membros eram muito antenados nas tendências musicais/tecnológicas em geral – operou a cristalização, a formatação do som do compositor. Isso fica patente nos oito discos que a banda gravou com ele, principalmente em dois álbuns ao vivo: “Um Show – Dez Anos de Sucesso” (1986) e “Trilhas Sonoras” (1990). Os dois LPs, nunca relançados em formato digital, são complementares e formam uma sequência ascendente que resume a estética Belchior de cantar e compor. Um bem-bolado de Jack Kerouac e Bob Dylan, com altas doses de John Lennon e Luiz Gonzaga. Essa improvável garrafada musical é o mote do show “Alucinação – Um Concerto Bárbaro”. Ficha Técnica: Autoria e Roteiro: criação coletiva Voz: Jarbas Homem de Mello Banda Radar: Sérgio Zurawski (guitarra), João Mourão (baixo), Jaderson Cardoso (bateria), Leandro Neri (teclado). Direção Musical: Sérgio Zurawski e João Mourão Direção Artística: Jarbas Homem de Mello Direção Geral: Eduardo Holmes Textos Incidentais: Alex Riegel Criação de Luz: Guto Greca Técnico de Som: Marcos Gibão Videografismo: Índio Franzen Assistente de Produção: Clésie Melissa Gomes, Julia Lauer Holmes, Alex Riegel Assessoria de Imprensa: Eduardo Elias Arte Visual: Drauzio Zimmer Depto Comercial/Vendas: Marly Silva Diretor de Produção Executiva: Eduardo Holmes SERVIÇO Alucinação – Um Concerto Bárbaro Dia 3 de agosto (sábado), às 21h Teatro RioMar: Av. República do Líbano, 251, 4º piso – RioMar Shopping www.teatroriomarrecife.com.br Duração: 90 minutos Classificação: 14 anos Ingressos: Plateia Baixa Central: R$ 220 e R$ 110 (meia) Plateia Baixa Lateral: R$ 200 e R$ 100 (meia) Plateia Alta: R$ 170 e R$ 85 (meia) Balcão Nobre: R$ 150 e R$ 75 (meia)

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Destaque nas redes sociais, a cantora Agnes Nunes se apresenta pela primeira vez no Recife

Um dos novos fenômenos das redes sociais, a cantora Agnes Nunes se apresentará pela primeira vez no Recife. Com quase dois milhões de seguidores nas redes sociais e alcançando mais de um milhão de visualizações nos seus vídeos, como das músicas “Ai que Saudade D'ocê”, “La Belle de Jour” e “Céu Azul”, a baiana, crescida na Paraíba, trará um pouco do seu repertório eclético no dia 26 de julho, para o palco do Teatro Boa Vista. Ganhando cada vez mais visibilidade e apoio de artistas como Alok, Claudia Leitte, Bruno Gagliasso e Elba Ramalho, a artista promete surpreender os pernambucanos com o seu show, trazendo novos arranjos e melodias para músicas nacionais e internacionais, assim como faz na internet, destacando seu sotaque nordestino. Os ingressos custam R$50 (meia entrada) e R$100 (inteira), à venda na bilheteria do Teatro Guararapes e nas lojas TicketFolia dos Shoppings Boa Vista, Shopping RioMar, Tacaruna, Guararapes, Plaza e Recife. Os tickets também estão disponíveis para compra no site www.eventim.com.br.

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Mariana Santos estreia como autora na tragicomédia musical “Só de Amor”

Fora do teatro desde 2015, quando esteve em cartaz com “A Comédia das Maldades”, Mariana Santos escolheu 2019 para marcar sua volta aos palcos. A atriz encara agora o solo “Só de Amor”, primeiro texto de sua autoria, com direção de Rodrigo Velloni, marido e produtor da peça. Na tragicomédia musical, ela vive uma cantora que embala o público em meio a uma crise de pânico durante o show. Números de plateia, cenas cômicas, improvisos e música fazem parte da montagem, que chega ao Teatro RioMar dia 13 de julho. Ingressos já estão à venda a partir de R$ 45 (serviço abaixo). Mariana vem de importantes trabalhos no teatro e na TV. Entre 2012 e 2015, participou do sucesso “Atreva-se”, peça dirigida por Jô Soares e que ficou mais de três anos em cartaz. Integrante do programa “Amor & Sexo”, fez parte do elenco da novela “Pega Pega” e da série “Os Infratores” e, atualmente, está em “Malhação”. A atriz conta que procurou alguns textos e recebeu convites para outros espetáculos, mas não se identificou com nenhum e sentiu uma real necessidade de fazer algum trabalho autoral: “Já escrevi algumas esquetes, mas a ideia de escrever um solo pra mim que tivesse a ver com meu momento atual, com o que eu gostaria de comunicar, já vem de alguns anos. Tinha a necessidade de colocar em palavras o que eu queria expressar nesse momento artístico da minha vida”, afirma Mariana. “Quero falar de sentimentos comuns a várias pessoas, como medo, solidão, amor. O público se identifica, pois todos já tiveram suas fases de pânico, amores, necessidade de ser aceito em algum estágio da vida, de ser amado, relação com os pais, relações da infância que a gente carrega por toda a vida. Trato com humor, leveza e com um pouquinho de dor também aquelas questões que ficaram mal resolvidas na infância”, completa. MÚSICA – Quando estava terminando de escrever o texto, Mariana resolveu acrescentar cantigas de roda à dramaturgia. “Elas expressam tudo o que eu preciso falar no texto: solidão, medo, amor, poesia. As letras são muito profundas e tem tudo a ver com o espetáculo e a personagem. São cantigas de roda adaptadas de forma mais adulta por mim e pela Fernanda Maia, nossa diretora musical, também responsável pelos arranjos. Nós duas alteramos as letras e fizemos uma criação conjunta das músicas”. Rodrigo Velloni afirma que o fato de serem um casal ajudou muito no processo artístico: “Primeiro porque nos divertimos muito. Segundo porque trata-se de um espetáculo também autoral, onde vi muito a Mariana escrever. A proximidade gera a intimidade no processo, e o fato de sermos um casal faz com que eu tenha muita vontade de acertar na direção e na produção, porque sei o quanto ela é talentosa, vocacionada e merece um espetáculo a altura. Nossa intimidade no palco vem de muitos anos. Fizemos juntos ‘Atreva-se’, que foi um sucesso. Foram 350 apresentações e estive em todas. Vi o quanto a Mari ajudou o espetáculo brilhar”, conta o produtor, que agora assina sua primeira direção. “Fui por quase dez anos assistente de direção do Vladimir Capella e sempre montamos espetáculos grandes, com elencos numerosos. Sempre vi o Vladi como um dos maiores encenadores do país, e ele me ensinou a trabalhar. Assistíamos quase todas as sessões das peças juntos da plateia e fui desenvolvendo este olhar para o teatro”, diz Velloni. Ficha Técnica Texto e Atuação: Mariana Santos Direção e Produção: Rodrigo Velloni Direção Musical e Arranjos: Fernanda Maia Cenário: Chris Aizner e Nilton Aizner Figurino: Fabio Namatame Iluminação: Domingos Quintiliano Codireção e Trilha Original: André Grynwask Supervisão de Movimento: Erica Rodrigues Designer Gráfico: Ricardo Cammarota Fotos: Priscila Prade Assessoria de Imprensa: Morente Forte Comunicações Assistente de Produção: Swan Prado e Adriana Souza Administração Financeira: Vanessa Velloni Realização: Velloni Produções Artísticas SERVIÇO Só de Amor Dia 13 de julho (sábado), às 21h Teatro RioMar: Av. República do Líbano, 251, 4º piso – RioMar Shopping www.teatroriomarrecife.com.br Duração: 60 minutos Recomendação: 14 anos Ingressos: Plateia Baixa Central: R$ 120 e R$ 60 (meia) Plateia Baixa Lateral: R$ 110 e R$ 55 (meia) Plateia Alta: R$ 100 e R$ 50 (meia) Balcão: R$ 90 e R$ 45 (meia) + Canais de vendas oficiais: bilheteria do Teatro RioMar Recife (terça a sábado, das 12h às 21h, domingos e feriados, das 14h às 20h) e www.uhuu.com.

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Com 14 atrações nacionais, 12 horas de festa e 4 palcos, Samba Recife anuncia super edição

Os pernambucanos apaixonados por samba já podem se preparar: no dia 28 de setembro, o Samba Recife agitará o Nordeste, proporcionando uma gigante experiência para os presentes. Apontado como o maior festival de samba do país, o evento acontecerá na área externa do Centro de Convenções e na área interna do Classic Hall, com quatro palcos em sua estrutura. Apostando em 12 horas de evento, das 18h às 6h da manhã do dia seguinte, o público aproveitará os shows completos dos artistas Belo, Dilsinho, Ferrugem, Fundo de Quintal, Leo Santana, Parangolé, Reinaldo, Sorriso Maroto, Suel, Thiaguinho, Tiee, Turma do Pagode, Vou pro Sereno e Xande de Pilares, além de convidados especiais que serão anunciados em breve. Esta será a maior edição do Samba Recife, que completa 16 anos em 2019. Com área única, os ingressos custam R$ 90, em lote promocional até o dia 21 de julho, e estão à venda nas lojas Ticket Folia.

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Galinha Pintadinha traz novo show ao Recife nas férias da garotada

A Galinha Pintadinha chega ao Recife com o show oficial “Galinha Pintadinha e a Fabulosa Trupe”, inédito na cidade. Será dias 20 e 21 de julho, no Teatro RioMar. Nesta nova peripécia da personagem, as crianças vão se divertir com uma turma que viaja pelo Brasil com o seu Carrinho de Histórias. Por meio dele, os pequenos embarcam em uma jornada de música, luzes e cores pelo universo encantado da Galinha Pintadinha. Tudo começa quando o Pintinho, fugindo do Gavião, acaba se perdendo da Galinha Pintadinha e do Galo Carijó. Assim se inicia a fabulosa aventura para encontrar seus pais, com a ajuda dos amigos da Popó. Um espetáculo para curtir, cantar e dançar em família, ao som dos sucessos do cancioneiro infantil, em uma mistura de linguagens visuais em efeitos especiais e tecnologia. Com roteiro e direção de Marcos Luporini e Juliano Prado, criadores da série original, a nova produção agrega artistas especialistas em fantoches e figurinos. Como Jésus Sêda, que já trabalhou nas principais emissoras de televisão do país desenvolvendo personagens de programas a exemplo de “Castelo Rá-Tim-Bum” e “Cocoricó”. Também entra para o time Quiá Rodrigues, que dá vida aos “Cavalinhos do Fantástico” e, no passado, trabalhou na “TV Colosso”, além de parceria com Xuxa em vários DVDs do “Xuxa Só Para Baixinhos”.

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Entrando em clima de férias, I Love Bazar lança edição em julho

As férias pedem um lazer para toda a família, com programação que contemple as crianças e adultos. Com pockets shows, mais de 70 lojas, produtos com até 70% de desconto e oficinas infantis, a 13º edição do I Love Bazar acontecerá no The Garden Open Mall, em Piedade, nos dias 12 e 13 de julho, das 11h às 20h. O bazar vai reunir opções de roupas femininas, masculinas, infantis, acessórios, sapatos e mais. Enquanto os pais fazem as compras na sexta-feira, dia 12 de julho, as crianças poderão se divertir com a recreação gratuita de Clau da Pinturinha e na oficina de slime. A partir das 18h, a ex-participante do último The Voice Kids Ana Clara irá animar o evento com um pocket show. No segundo dia de bazar, os pequenos aproveitar o show da LOL, a troca de figurinhas da boneca surprise e a recreação infantil, com diversas atividades. As 50 primeiras pessoas a comparecerem ao evento irão concorrer a 500 reais em dinheiro para compras em qualquer loja do bazar. Para os demais, haverá sorteio de um voucher de 1.000 reais em compras para aqueles que gastarem a partir de 100 reais no evento. Os interessados devem levar latas ou sachês de leite em pó, que serão doados ao Hospital do Câncer de Pernambuco.

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Férias no Shopping Tacaruna oferece atrações para pais e filhos

A chegada do mês de julho representa o período de férias escolares da garotada. E para aproveitar o período com muita diversão e entretenimento, o Shopping Tacaruna preparou algumas atrações que vão alegrar não só os pequeninos, como também muitos papais e mamães. Que tal um mergulho no túnel do tempo para relembrar alguns dos brinquedos e jogos clássicos das décadas 1980 e 1990? Parece impossível imaginar uma época em que não existia tanta tecnologia como internet, tablets, computador e smartphones. Mas ela já existiu e quem viveu se divertiu muito. Esta é a proposta da exposição interativa Brinquedoteka que reúne os brinquedos mais divertidos de todos os tempos e de forma gigante, em cartaz na praça de eventos do mall, de 27 de junho a 28 de julho. O passaporte de acesso a todos os brinquedos com duração de 20 minutos custa R$ 5,00. A atração reúne brinquedos e jogos como Genius, Aquaplay, Futebol de Pinos, Cai-Não-Cai e Pula Pirata, Lego, Tetris, entre outros que fizeram grande sucesso e marcaram gerações, com um grande diferencial: a maioria dos brinquedos são gigantes. De acordo com a gerente de marketing do Shopping Tacaruna, Yolanda Celeste, a ideia da exposição é reavivar um elo sentimental nos pais que viveram a época e proporcionar diversão aos filhos, que poderão conhecer e brincar com os brinquedos que fizeram parte da infância deles. A experiência de brincar fora da tela virtual transforma a nostalgia em um momento de lazer para crianças e jovens da geração atual. “A nostalgia é um dos sentimentos que a exposição traz para o público em sua temporada no Tacaruna. Alegria e muita diversão são nossos compromissos para este evento criado e elaborado para toda a família, em que os pais se sentirão crianças novamente e trarão seus filhos para ensinar como se brincava em outras gerações”, destaca ela. Os brinquedões foram especialmente criados para funcionarem mantendo toda a mecânica dos brinquedos originais, para garantir a diversão do público. Em turnê desde 2015, a exposição Brinquedoteka já passou por mais de 40 cidades brasileiras, desde Santarém (Pará) a Rio Grande (Rio Grande do Sul), sendo consagrada como um grande sucesso por onde passa. Mais de 1 milhão de pessoas já brincaram com os “Brinquedões”. Confira os brinquedos gigantes da exposição interativa Brinquedoteka: Genius O desafio é pensar rápido e repetir as sequências de luzes e sons produzidas pelo Genius. O brinquedo busca estimular a memorização de cores e sons. Com um formato semelhante a um OVNI, possuí botões coloridos que emitem sons harmônicos e se iluminavam em sequência. Cabe aos jogadores repetir sem errar as sequencias, que vão aumentando o grau de dificuldade a cada passo. A Brinquedoteka traz um Mega Genius com dois metros de diâmetro para ser jogado em equipes de quatro pessoas por vez. Aquaplay O objetivo deste jogo é fazer cestas com a pequena bola de basquete, que fica dentro de um ambiente coberto com água, usando apenas os botões frontais. Ele consiste em um pequeno recipiente, em plástico transparente, enchido com água e vedado. Um botão (ou dois, de acordo com o modelo) na base acionava um mecanismo, a fim de fazer a tarefa do jogo. As tarefas variavam de acordo com o modelo. Por exemplo, um golfinho que deveria encaixar todas as argolas em um espeto; ou ainda, uma bola de basquetebol que deveria passar dentro da cesta. A Brinquedoteka traz um Mega Aquaplay com dois metros de altura. O objetivo é acertar a bola da cesta. Futebol de Pinos Futebol de Pino (ou de pregos) era na versão original um jogo no qual, em uma tábua de madeira, que retratava um campo de futebol, com pinos ou pregos simbolizando os times adversários em cada metade do campo. A bola às vezes era uma moeda ou um pedaço de papel caso não houvesse uma bolinha. Para movê-la e fazer com que o jogo aconteça, os participantes utilizavam-se dos dedos para simular os chutes. O objetivo era marcar o maior número de gols possíveis. A Brinquedoteka traz um Mega Futebol de Pinos, onde os jogadores de colocam dentro do campo e usam os pés para lançar uma bola de verdade na direção do gol adversário. O futebol de pino pode ser jogado em duplas sendo que, cada vez um jogador faz a sua jogada. O jogo pode terminar com dois gols ou mais. Cai – Não – Cai O objetivo deste jogo é remover as varetas do cilindro sem derrubar as bolas e quem derrubar menos bolas é o vencedor. O jogo é composto de um cilindro de acrílico e no meio do tubo há diversos furos, onde são colocadas as varetas. Por cima das varetas são colocadas as bolas. Os jogadores vão retirando as varetas uma de cada vez, tentando evitar que as bolinhas caiam no fundo do tubo. Quem derrubar uma bolinha fica com ela até o final do jogo. A Brinquedoteka traz um Mega Cai Não Cai com dois metros de altura e as varetas com dois metros de comprimento cada. Pula Pirata O jogo é composto de uma espécie de barril, com furos nas laterais e um orifício na parte superior onde é colocado uma miniatura de pirata e de espadas de plástico. Os furos das laterais são utilizados pelos jogadores que vão colocando as espadas nos furos. O objetivo do jogo é não deixar o pirata pular para fora do barril. Um dos furos de forma aleatória aciona um mecanismo que ‘’expulsa’’ o pirata do barril. Caso o jogador, ao colocar a espada no furo, ocasionar o salto do pirata para fora do barril, o mesmo será eliminado do jogo e a rodada é reiniciada. A Brinquedoteka traz um Mega Pula Pirata com um barril em medidas reais e espadas idem. A diversão é garantidad. Totem Games Em dois grandes módulos estarão quatro vídeo games que marcaram época e gerações: Atari, Mega-Drive, Super Nintendo e Master System, todos prontos para serem jogados em televisores de 32 polegadas. O público poderá

Férias no Shopping Tacaruna oferece atrações para pais e filhos Read More »