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Espaço ciência

Espaço Ciência recebe exposição sobre Aedes, mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya

A exposição Aedes: que mosquito é esse? foi inaugurada no dia 12 de junho, no Espaço Ciência, Museu Interativo de Ciência de Pernambuco, em uma iniciativa do Museu da Vida da Fundação Oswaldo Cruz, em parceria com a farmacêutica Sanofi. O ambiente conta ainda com apoio da Rede Dengue, Zika e Chikungunya da Fiocruz, que coordena diversas ações integradas para o controle do Aedes na instituição. O diretor da Casa de Oswaldo Cruz (COC)/Fiocruz, Paulo Elian, afirma que “a exposição apresenta a complexidade científica e social dos problemas sanitários de maneira clara e em linguagem direta. É o conhecimento a serviço da vida e da saúde da população”. Para Hubert Guarino, diretor geral da Sanofi Pasteur no Brasil, a mostra procura contribuir para mudar o cenário das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti no Brasil. “Acreditamos na educação como elemento chave para que a população tome consciência e cuide de sua saúde e de todos no seu entorno”, diz. . APRENDER BRINCANDO - A exposição reúne diversas atividades interativas. Entre as atrações, está o “Quintal Interativo”, em que é possível observar, com lupas, o ciclo de vida do Aedes aegypti e as fases ovo, larva, pupa e alada (adulto). A ideia é convidar o visitante a encontrar potenciais criadouros do vetor, como pneus, caixas d’água destampadas e garrafas armazenadas de maneira incorreta. O jogo no estilo point-and-click promete mexer com o público e se tornar uma das grandes sensações. O jogo “Detetive da Dengue” apresenta cenários com possíveis criadouros - o participante deve identificá-los e tocá-los para eliminar a ameaça. Quem encontrar e bloquear mais focos, ganha a partida e acumula pontos na passagem à próxima fase, com nova missão. A caça ao mosquito será intensa! Brincando, o visitante pode usar um aplicativo no celular para achar criadouros do inseto em locais distribuídos ao longo da exposição. Exposição é dividida em seis módulos MÓDULOS – A mostra é dividida em seis módulos, explorando diversos temas: “Mosquitos e vírus: combinação perigosa”; “Os vírus – por dentro dos vírus e Um Mosquito Doméstico – o zumzumzum da questão”; “Dengue”; “Zika”; “Chikungunya”; “Pesquisa em busca de soluções e Controle – esforço conjunto”. Uma impressionante escultura de mosquito fêmea, com mais de dois metros – criação do artista plástico Ricardo Fernandes –, recepciona o visitante e usa alta tecnologia para instigar o público: a partir da interação com sensores distribuídos em partes específicas do modelo 3D do Aedes aegypti, informações são projetadas em uma tela, com textos, imagens e animações. Vídeos e dispositivos interativos abordam a biologia, a origem, a distribuição e a evolução dos vetores Aedes no mundo. Os vírus e os sorotipos existentes até o momento compõem o segundo módulo da exposição. O que é e o que faz o vírus da dengue? Os tipos de vírus da dengue (DENV1, DENV2, DENV3 e DENV4); o vírus da febre de chikungunya (CHIKV) e o vírus zika (ZIKV); origem e evolução dos vírus também são abordados. A exposição também aborda, em sua apresentação multimídia, aspectos sobre a febre amarela, já que a doença também pode ser transmitida pelo Aedes aegypti. O terceiro módulo explora o tema da dengue, sintomas e suas principais consequências para o corpo humano. No quarto e quinto módulos, zika e chikungunya dominam o espaço. São abordadas questões como a relação do vírus zika com a microcefalia e o histórico da chikungunya no Brasil. O sexto módulo aborda as principais pesquisas em andamento, em nosso país e no mundo, e as medidas de controle dos vetores que transmitem essas arboviroses. Entre outras questões, são tratadas: a evolução da resistência a inseticidas; a pesquisa e o desenvolvimento de vacinas, além do uso da bactéria Wolbachia (presente em várias espécies de insetos), uma novidade da Fiocruz para impedir a multiplicação dos vírus no Aedes aegypti. Complementando o último módulo, o controle do mosquito é abordado para mostrar a importância da participação da sociedade de maneira correta. Materiais do Ministério da Saúde e de parceiros na luta contra o mosquito podem ser acessados. Dois documentários fazem parte da exposição: O Mundo Macro e Micro do Mosquito Aedes aegypti – para combatê-lo é preciso conhecê-lo e Aedes aegypti e Aedes albopictus: uma ameaça nos trópicos, dirigidos por Genilton José Vieira, do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). SERVIÇO Exposição Aedes: que mosquito é esse? Local: Espaço Ciência Endereço: Complexo de Salgadinho, Olinda Parque Memorial Arcoverde, Parque 2, s/n - Pernambuco – PE CEP: 53020-560 Atendimento (hora limite para a entrada de grupos: 16h) Segunda a sexta-feira: das 8h às 12h, e das 13h às 17h Finais de semana: das 13h30 às 17h Entrada: grátis | Classificação: sem restrição Informações: http://www.espacociencia.pe.gov.br/ Agendamento: (81) 3241.3226

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Mais de 20 atividades movimentam o Espaço Ciência na Semana da Água

Trata-se de um ambiente digital interativo, que combina informação e recursos tecnológicos para apresentar a história da gestão dos recursos hídricos e de saneamento no estado. As instituições interessadas poderão agendar o Roteiro das Águas, que inclui a programação no Espaço Ciência e a visita ao Universo Compesa. Agendamentos devem ser feitos pelo telefone (81) 3241.3226. Na programação interna do Espaço Ciência, além dos passeios de barco e das atividades permanentes, os visitantes poderão optar entre as atividades oferecidas pela equipe do Espaço Ciência, CPRH e Vigilância Ambiental da Prefeitura de Recife. Poderão, por exemplo, descobrir como se formam as ondas em alto mar; construir um pluviômetro artesanal; conhecer experimentos que mostram o processo de tratamento de água com recursos naturais; ou observar como uma gota de água se transforma em um microscópio. De forma dinâmica e divertida, os visitantes também poderão percorrer, no mapa de Pernambuco, o trajeto das águas do Rio Capibaribe. Ou descobrir como a água pode ser utilizada como multiplicador de força. E que tal assistir a um show, com diversos experimentos que têm a água como base? Ou usá-la para separar células? A peça “As Dengosas” se apresenta no dia 19, pela manhã. Neste mesmo dia, haverá cantinho de pintura e exposição sobre o ciclo da água. Outras atividades oferecidas pela Vigilância Ambiental da Prefeitura do Recife são esquetes teatrais e jogos educativos; atividade artística, distribuição de kits de desinfecção e exposição sobre o Aedes Aegypti. No dia 23, outra opção é um divertido Jogo de Memória organizado pela equipe da CPRH. Quem optar pelo roteiro integrado, poderá estender a programação até o Universo Compesa, que fica na Avenida Jayme da Fonte, Santo Amaro. Lá poderá conversar com o Robô Bio; ter acesso a maquetes interativas em 3D; observar o funcionamento de uma Estação de Tratamento de Água (ETA) e de Esgoto (ETE); ver a simulação do funcionamento do hidrômetro; ou entrar em uma cápsula do tempo para deixar uma mensagem para gerações futuras. Lembrado anualmente pela ONU em 22 de março, o Dia Mundial da Água tem como tema, em 2018, “Soluções Naturais para a Água”. Com a campanha “A resposta está na natureza”, as Nações Unidas abordarão como estratégias de preservação e restauração ambiental podem proteger o ciclo da água e melhorar a qualidade de vida da população. Além da Compesa e da Vigilância Ambiental da Prefeitura do Recife, a Semana da Água está sendo realizada com parceria da Apac (Agência Pernambucana de Águas e Clima) e do Complexo Portuário de Suape. O Espaço Ciência, Museu Interativo de Ciência do Governo do Estado, fica no Memorial Arcoverde, Complexo de Salgadinho, Olinda. Agendamentos pelo telefone (81) 3241.3226. (Governo do Estado de Pernambuco)

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Festival de alimentação saudável no Laboratório de Delícias do Espaço Ciência

A partir desta segunda-feira (10), o Espaço Ciência realiza, durante uma semana, o Festival VEG Ciência. O evento é realizado em parceria com as Pós-graduações em Nutrição e Alimentação Vegetariana da Faculdade Santa Helena (FSH)/Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB). O festival integra a programação do Laboratório de Delícias do Museu, cuja proposta é servir como uma cozinha alternativa que ofereça formações e atividades voltadas à nutrição consciente. De 10 a 16 de julho, todos os dias, no horário das 15h, os visitantes inscritos poderão degustar e aprender a fazer uma receita especial. Burguer de feijão preto, cookies integrais, sorvetes e milk-shakes veganos, laticínios vegetais, pão de macaxeira, sopa especial de lentilhas são algumas das receitas que serão trabalhadas nas oficinas. Os interessados devem procurar a Recepção. Os vinte primeiros a se inscrever participarão das oficinas e serão convidados a contribuir com a reposição de materiais utilizados. Ministram as oficinas Fernanda Paz, Nana Barros, Mariana Pires, Helenice Rosa, Sílvia Cavalcanti, Priscilla Santos e Laura Pucci – todas alunas das Pós-Graduações em Nutrição ou Alimentação Vegetariana da Faculdade Santa Helena e Ana Paula Magalhães, professora desses cursos. Confira abaixo a programação do Festival: SERVIÇO FESTIVAL VEG CIÊNCIA – Alimentação consciente e saudável •DIAS: De 10 a 16/07 •HORÁRIO: 15h ÀS 16h •CUSTO: Contribuição voluntária para reposição de materiais •LOCAL: Laboratório de Delícias (Área Água/Espaço Ciência) PROGRAMAÇÃO: Segunda (10/07) Burguer de feijão preto, com Ana Paula Magalhães Terça (11/07) Dhal de lentilha, com Fernanda Paz Quarta (12/07) Cookies integrais, com Nana Barros Quinta (13/07) Laticínios vegetais: leite vegetal básico, milk shake e ricota, com Mariana Pires Sexta (14/07) Sorvetes e milk shakes veganos, com Helenice Rosa e Silvia Cavalcanti Sábado (15/07) Leites vegetais, com Priscilla Santos Domingo (16/07) Pão de macaxeira e patê, com Laura Pucci   (Governo do Estado de Pernambuco)  

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Oficinas fazem a alegria da meninada em julho no Espaço Ciência

O Espaço Ciência inicia, na próxima segunda (3), sua programação especial de férias. Será um mês de muita diversão e aprendizagem, em 20 diferentes opções de oficinas, além das centenas de experimentos, exposições, passeio de barco, trilhas e Planetário. O Espaço Ciência é um museu interativo vinculado à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação. Fica no Parque Memorial Arcoverde, Complexo de Salgadinho, Olinda. A entrada é gratuita e o local funciona das 8h às 12 horas e das 13h às 17h de segunda a sexta e de 13h30 às 17h nos fins de semana. Para grupos de mais de dez pessoas, as visitas devem ser agendadas pelo telefone (81) 3241.3226. OFICINAS – São 20 diferentes opções de oficinas, distribuídas durante as quatro semanas de julho. Os visitantes poderão, por exemplo, extrair o DNA de frutos usando reagentes químicos. Ou brincar de construir flores artesanais com garrafa pet para simular o processo de polinização. Dá até para pescar um peixe de verdade, observar sua morfologia e depois soltá-lo novamente em seu habitat. Conceitos físicos viram diversão em experimentos interativos com fogo ou em uma brincadeira de teste de força. Há, também, opções de gincanas e jogos, como a Gincana da Ciência e o jogo do Desequilíbrio Ambiental, com dinâmicas interativas que revelam a cadeia alimentar. A matemática fica bem divertida em jogos como Resta Um, Torre de Hanói, Monte o cubo e outros. Ou na atividade de criar sólidos geométricos com bolhas de sabão. Outra dica é brincar de fazer sons com diferentes materiais recicláveis. Ou ouvir histórias sobre personagens das matas e dos mangues. Há, ainda, oficinas que fizeram sucesso nas férias de janeiro e voltam a acontecer agora em julho. É o caso da Construção de Pipas; Geleca Científica; Origami; Show da Química; Horta Vertical e Construindo seu Robô. ATRAÇÕES PERMANENTES – Além das oficinas especiais para o mês de férias, os visitantes têm à sua disposição centenas de experimentos interativos espalhados pela Trilha das Descobertas e Trilha Ecológica, além de passeio de barco pelo manguezal, Planetário e quatro exposições: De Olho na Luz, (R)Evolução dos Bichos, História Química da Humanidade e Nanotecnologia. Para participar das atividades, não é necessária inscrição. Basta procurar a Recepção do Museu e pegar uma ficha referente à oficina da qual deseje participar. Mais informações e agendamentos (81) 3241.3226  

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Espaço Ciência oferece programação durante a Semana do Meio Ambiente

A natureza é o foco das atividades do Espaço Ciência na próxima semana. A partir de segunda (05), Dia Mundial do Meio Ambiente, serão cinco dias de oficinas, atividades, trilhas, passeios de barco e experimentos que ajudam o visitante a repensar sua relação com o ambiente. A expectativa é de que cerca de 5 mil pessoas visitem o Museu durante a Semana do Meio Ambiente. O Espaço Ciência, vinculado à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação de Pernambuco, funciona de 8 às 12 horas e de 13 às 17 horas de segunda a sexta; e de 13:30 às 17 horas aos finais de semana. Para grupos de mais de dez pessoas, a visita deve ser agendada pelo telefone (81) 3241. 3226. Segundo Fabiana do Carmo, da Gerência de Meio Ambiente e Manguezal, o tema proposto pela ONU para 2017 é Conectando as pessoas com a natureza. “Construímos uma programação que convida o visitante a refletir sobre a maneira como ele se relaciona com o ambiente que o cerca”, diz Fabiana. Uma das atrações é a presença de um grupo de indígenas, do povo Fulni-ô de Águas Belas. Eles conversarão com os visitantes sobre sua relação com os recursos naturais e venderão seu artesanato. “Para confeccionar as peças artesanais, eles utilizam materiais retirados da natureza. No entanto, existe todo um cuidado na extração desses recursos”, conta Fabiana. OFICINAS – Durante esta semana, os monitores do Museu oferecerão oito diferentes oficinas temáticas. Poderão, por exemplo, conhecer alternativas para uso de água e energia de forma sustentável, como o chuveiro que desliga automaticamente quando não está sendo usado ou o gerador de energia que funciona a partir da separação das moléculas da água. Também poderão fazer um diagnóstico do ambiente, com análise de temperatura, umidade e coleta de resíduos. Ou colher amostras de solo, verificar o PH, analisar a qualidade e as maneiras de cuidar dele. Em outra oficina, os visitantes aprenderão algumas maneiras de obter, das plantas, matéria-prima para uso farmacêutico, com chás e repelentes. Há, ainda, oficinas sobre reutilização de águas; sobre chuva ácida; ou sobre a relação entre Chico Science e o ecossistema do mangue. Além disso, os visitantes poderão desfrutar das atividades promovidas pelas instituições parceiras: Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Pernambuco (SEMAS); CPRH; Greenpeace; UFPE Campus Caruaru e Indústrias ASA. PASSEIOS E TRILHAS – Os passeios de barco e a Trilha Ecológica, atrações permanentes do Museu, ganham reforço na Semana do Meio Ambiente. O barco, movido à energia solar, conduz o visitante por um passeio pelos 20 mil m² do Manguezal Chico Science, durante o qual eles poderão conhecer um pouco do ecossistema do mangue: peixes, caranguejos, aves e outras espécies. A Trilha Ecológica, por sua vez, abre passagem por uma casa de vegetação, um formigueiro gigante e o píer do manguezal, de onde se pode ter uma bela visão do mangue. ECOPONTO – Durante a Semana do Meio Ambiente, por meio de parceria com a Fundação Marista, o Museu se transforma em um Ecoponto para recebimento de doação de sucata eletrônica. O material coletado será levado ao Centro de Recondicionamento de Computadores – projeto da Fundação Marista que garante o reaproveitamento de peças classificadas como obsoletas. (Governo do Estado de Pernambuco)

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Da ciência jovem para o mundo

O grupo do Educandário Tércio Correia, de São Vicente Férrer, município do Estado de Pernambuco, foi premiado no Encuentro Internacional de Ciencia, Tecnología e Innovación, realizado no México de quinta a sábado (24 a 27 de maio). No ano passado, eles foram vice-campeões na 22ª Ciência Jovem, Categoria Iniciação à Pesquisa, e ganharam a credencial para participar da Feira mexicana. Únicos representantes brasileiros no México, dentre sete países latino-americanos, eles seguem no ano que vem para outras duas Feiras Internacionais: em Porto Rico e na Argentina. O PROJETO - O professor Flávio Cavalcanti e os alunos Jessé Alves e Heitor Costa representam um grupo de treze alunos do 5º ano Fundamental que, durante dois anos, criou, manteve e cuidou de uma horta escolar. Além disso, os produtos colhidos entraram no cardápio da escola e embasaram um trabalho de reeducação alimentar. Espaço Ciencia Na primeira etapa, o projeto, sob a supervisão do professor Flávio, envolveu a preparação do terreno, mobilização das turmas, plantação e manutenção da horta. Cada problema surgido envolvia pesquisas para a busca de soluções. Foi o caso do ataque de formigas: “pesquisamos e utilizamos dois inseticidas naturais. Aplicamos fumo e borra de café nas laterais e borrifamos as folhas com arruda”, diz o professor. Já para resolver o problema do solo seco, os estudantes fizeram uma composteira: “Usamos fezes de animais, cascas de frutas e folhas secas”, explica Jessé. Sementes e mudas vinham da contribuição dos alunos que moravam nas áreas rurais: coentro, cebolinha, batata, chuchu, cenoura e árvores frutíferas. Os produtos da horta passaram a ser inseridos no cardápio da cantina da escola e motivaram uma segunda etapa do Projeto: a reeducação alimentar. Para apresentar no México, o grupo introduziu no projeto uma variação: como São Vicente Ferrer é a terra da banana, os alunos fizeram oficinas de culinária e de artesanato à base do produto. (Governo do Estado de Pernambuco)

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Espaço Ciência convida para uma experiência sensorial com a luz

O Espaço Ciência inaugura nesta segunda (22), durante a abertura da Semana da Energia, a Exposição “De Olho na Luz. Sombras coloridas, laser show, labirinto de lasers, hologramas, fibras óticas... cada experimento é um convite para que o visitante embarque num universo lúdico e compreenda melhor o que é a luz. Um salão de 200m2 se transforma em um espaço performático no qual as luzes, imagens e cores são protagonistas. A sensação de passar da luz à escuridão, de brincar com suas sombras coloridas, de tocar em fibras óticas ou observar o efeito de luz negra são algumas das estratégias que permitem aos visitantes uma experiência sensorial com os conceitos relacionados à óptica. Os visitantes também poderão aprender sobre a formação das imagens como se estivessem dentro de uma câmara fotográfica. Ou atravessar um labirinto de lasers que, como no filme “Missão Impossível”, ao serem tocados fazem soar uma campainha. Os hologramas, com aves flutuando no ar ou peixes nadando, também impressionam o visitante. “De Olho na Luz” foi financiada pelo CNPQ e conta também com apoio da TIM. Foi realizada pela equipe do Espaço Ciência, com a colaboração de pesquisadores da UFPE. OFICINAS – Outra atração da Semana da Energia são as oito oficinas temáticas. Os visitantes poderão, por exemplo, construir um sistema de rastreamento de luz solar, para melhor aproveitamento deste tipo de energia ou elaborar um capacitor para armazenamento de energia. Também poderão participar da realização de diferentes reações químicas para aproveitamento de energia, a exemplo da separação das moléculas da água ou geração de luminescência a partir de uma reação à base de acetona. Outra opção é acompanhar a construção de um chuveiro que, feito com material de baixo custo, desliga automaticamente quando não está sendo utilizado. Em outra atividade, os visitantes conseguirão enxergar até alguns microrganismos presentes na água por meio de um microscópio construído com apenas uma gotícula de água e um feixe de laser. Completam a programação experimentos com propagação da luz e utilização de radiação ultravioleta para tratamento da água. Grupos de mais de dez pessoas devem agendar visita pelo telefone (81) 3241.3226. O Espaço Ciência funciona de segunda a sexta, das 8h às 12h e das 13h às 17h; e nos finais de semana, das 13h30 às 17h. (UFPE)

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