Arquivos Exposição - Página 10 De 11 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Exposição sobre o Recife é realizada no Memorial de Medicina

Alunos da disciplina de Curadoria do curso de Museologia da UFPE – ministrada pela professora Elaine Müller, do Departamento de Antropologia e Museologia da UFPE – promovem a exposição #MarginalRecife, a partir de hoje  (22), às 19h, no Memorial da Medicina de Pernambuco. #MarginalRecife apresenta com fotografias, projeções e formas artísticas livres a cidade do Recife a partir das suas margens geográficas, políticas, sociais e culturais. E discute a capital pernambucana, tratando da arte de rua, do comércio informal, do aspecto arquitetônico e paisagístico, do patrimônio, da monumentalização e do vandalismo. A abertura conta com uma apresentação musical e coffee break. O período de exposição vai até o dia 2 de junho, das 14h às 17h. Na quarta-feira (24), às 19h, acontecerá um bate-papo com os fotógrafos Aline Nascimento e Daniel Ferreira. No dia 31 deste mês, às 19h, será realizado um debate com grafiteiros da “33Crew”. Mais informações Memorial de Medicina de Pernambuco (81) 3423.6539 (UFPE)

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Estudantes poderão visitar montagem de exposição na Galeria Janete Costa

Adotando como estratégia de formação de público, a Galeria Janete Costa, localizada no Parque Dona Lindu, vai permitir que estudantes recifenses conheçam um pouco dos bastidores de uma galeria de arte, visitando a montagem da exposição Religiosidade e Política na Obra de Renato Valle. A ideia foi do próprio artista plástico pernambucano, que discute a relação entre arte, religiosidade e política em suas obras. As visitas educativas serão oferecidas entre os dias 17 e 27 de maio. Os interessados em conferir a montagem da exposição devem se inscrever pelo e-mail agendamentojanetecosta@gmail.com. Para o público em geral, a exposição estreia no próximo dia 31, com cerca de 30 obras, entre desenhos, objetos e instalações, distribuídos pelo salão principal e mezanino da galeria. A curadoria é de Valquíria Farias. A expografia e coordenação de montagem ficam a cargo de Diogo Todë, a produção é de Carol Chaves Madureira e a coordenação de ações educativas é assinada por Mariana Ratts. A concepção da mostra parte, inicialmente, da conhecida série de cinco mil desenhos, produzida por Renato Valle entre 2003 e 2005, intitulada Diários de Votos e Ex-votos. Serviço Visita educativa à exposição Religiosidade e Política na Obra de Renato Valle Data: 17 a 27 de maio de 2017 Local: Galeria Janete Costa – Parque Dona Lindu Agendamento: agendamentojanetecosta@gmail.com Informações: 3355-9825   (Prefeitura do Recife)

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Museu Murillo La Greca apresenta expo 'Um artista de outro tempo'

O Museu Murillo La Greca abre para o público, nesta quarta-feira (8), a exposição “Um Artista de Outro Tempo”, a partir das 18h. A mostra pretende proporcionar aos visitantes a experiência de um contato mais íntimo com o patrono do espaço, o pintor e professor Murillo La Greca. Um Artista de Outro Tempo vai contar a história de como o jovem Murillo passou de ávido aprendiz para um dos mais importantes mestres das artes visuais do estado de Pernambuco. Além de suas obras e estudos, estarão em exposição correspondências trocadas entre Murillo e pessoas importantes para sua jornada artística e pessoal, mostrando sua trajetória até os últimos anos de sua produção. Em forma de instalação interativa, o público poderá descobrir várias correspondências e levar para casa um pouco da intimidade de La Greca. A exposição retrata a trajetória artística de Murillo, dando ênfase aos acontecimentos mais marcantes desse percurso. Com trabalhos apresentados cronologicamente, o projeto expográfico foi pensado de forma a tornar mais próxima essa relação expectador-obra-artista, intencionando possibilitar que a vivência seja sentida dentro de um deslocamento temporal. A curadoria da mostra foi realizada por integrantes da equipe do Museu: Alana Torquato, Carol Corrêa, Jhenifer Galvão, Karla Fagundes e Maria Eduarda Figlioulo.

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Reserva do Paiva recebe II Encontro de Automóveis Antigos

A Reserva do Paiva vai receber, no sábado (28), a segunda edição do Encontro de Automóveis Antigos, evento dedicado aos amantes dos carros de modelo clássico. Realizado pelo Empório Gourmet, o encontro reunirá colecionadores do Clube de Automóveis Antigos de Pernambuco (Caape), considerado o maior do Nordeste. A exposição tem início marcado para as 10h. A entrada é gratuita. A data escolhida para a realização da segunda edição do evento foi mais que especial. É que no último sábado do mês de janeiro, é comemorado o Dia Estadual do Antigomobilista. A data foi instituída em 2011 pelo Governo de Pernambuco para homenagear aqueles que cultivam a paixão por carros antigos, resgatando a história dos automóveis a partir de restaurações e recuperações de modelos já não produzidos, a fim de mantê-los em perfeito funcionamento. Durante o evento, o público poderá ver e conhecer verdadeiras raridades automobilísticas nacionais e importadas produzidas entre as décadas de 20 e 80, como o Chevrolet Bel Air, Ford 29, Opala e Dodge Dart. Além da exposição, o encontro também terá com um espaço para compra e venda de veículos, demonstrações de estauração, brinquedos infantis para as crianças brincarem durante todo o dia enquanto os pais apreciam os automóveis. Para outras informações: (81) 3102.1062.

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Realidade virtual e nostalgia em Museu do Videogame no Caruaru Shopping

Nostalgia, diversão e novidades do mundo dos videogames serão apresentadas na exposição Super Games, de segunda a sábado, das 13h às 21h e aos domingos, sendo das 12h às 19h, no Caruaru Shopping. A mostra fica localizada em uma área montada no mall, próximo à entrada do cinema. O evento surge para resgatar e apresentar ao público desde os jogos clássicos, que ainda hoje permanecem na memória das pessoas, até os mais modernos, com o que há de mais avançado no mercado. Há mais de 40 consoles originais para o público jogar e matar a saudade dos games da infância, além dos mais modernos e atuais que existem no mercado. Entre os jogos disponíveis, destaque para Magnavox Odyssey, o primeiro console de sucesso no mundo; os campeões de venda no Brasil Atari, Super Nintendo, Master System, Mega Drive, Nintendo 64, Playstation e raridades como Sega Saturn, Dreamcast, Game Cube e Neo Geo. A exposição também traz para o público uma nova forma de jogar, a realidade virtual. Este novo conceito insere o jogador dentro do jogo, em que ele literalmente pilota um carro de Fórmula 1 ou tenta fugir de tiros em um avião da Segunda Guerra Mundial.

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Arrodeio entra em cartaz no Murillo La Greca

O Museu Murillo La Greca, no bairro do Parnamirim, abre nesta terça-feira (10) a instalação Arrodeio, a partir das 18h. A mostra é composta por sons, objetos e vídeos e dá continuidade às pesquisas realizadas pelo UM Coletivo. Ainda na abertura, será lançado um dossiê a respeito do processo, com textos e ensaios escritos pelos integrantes do grupo, e haverá performance de convidados nos jardins do museu. As ações fazem parte do projeto Pesquisa sobre Som, Corpo e Notações, financiada pelo Funcultura Independente 2014-2015. A instalação fica em cartaz até o dia 4 de fevereiro. A pesquisa, feita para tensionar as relações entre som, corpo e movimento e desenvolver um sistema de notações para músicos e dançarinos, aconteceu ao longo de 2016 por meio de encontros entre os integrantes e contou com colaboração do Pachka, duo de música focado em experimentações de diálogos artísticos. O coletivo ministrou, durante o processo, quatro oficinas gratuitas e ainda vai apresentar um espetáculo, atualmente em montagem, como contrapartida do projeto. ARRODEIO – Para a instalação, mais que propor uma discussão didática ou pedagógica da pesquisa, o UM Coletivo pretende retomar questões que surgiram ao longo do processo. “Mais que explanar, queremos discutir algumas inquietações do processo por meio de propostas sensoriais”, comentou Daniel de Andrade Lima, diretor e integrante do grupo. A instalação propõe retomar memórias de afeto e deslocamento do processo criativo da pesquisa. Por meio de sensações sinestésicas, o UM Coletivo retoma o diálogo entre som e corpo, música e dança. O termo “Arrodeio” é uma referência a uma onda senoidal que vai de frequências muito graves a frequências muito agudas utilizada em muitas das dinâmicas vivenciadas pelo grupo; refere-se também aos ciclos que se concluem e se abrem insistentemente. DOSSIÊ – O Dossiê, composto por textos dos integrantes do coletivo e do duo Pachka, discute a pesquisa ocorrida ao longo do ano. De caráter mais experiencial e vivencial, os textos abarcam, de diferentes formas, o processo da pesquisa – realizada por meio de encontros e discussões de teóricos do som e do corpo, como Laban, Dalcroze, Schafer e Thereza Rocha e apresenta as possibilidades de notações possíveis, pensadas pelo grupo. Também compõem o dossiê ensaios escritos por cada um dos integrantes, a respeito de pontos específicos do projeto.

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Artista franco-brasileira Dulce Araujo realiza exposição no Recife

A artista digital franco-brasileira Dulce Araujo volta a expor no Recife com a mostra Regard Urbain, no Bogart Café, em Santo Amaro, na região central do Recife, com abertura nesta terça-feira (25). Na exposição, a artista, considerada uma das pioneiras na arte digital em Pernambuco, apresenta seus trabalhos que integram a série Autour de la Ville, em que suas graphiephotos revelam aspectos diferentes das paisagens urbanas. Desta vez, os personagens e as paisagens do metrô de Paris, cidade onde a artista mora há mais de 40 anos, são a principal matéria-prima das obras. No primeiro dia da exposição, a partir das 18h, serão exibidos quatro títulos de videoarte da artista. A mostra ficará em cartaz até o próximo dia 25 de novembro e a entrada é gratuita. A artista, que também é fotógrafa, intitula o formato de trabalho que estará na exposição de graphiephotos. “O resultado é uma união de artes visuais e digitais (graphie) à fotografia (photo). Há vários anos venho fazendo um trabalho sobre o lado urbano, não como fotojornalismo, mas com uma visão mais gráfica da cidade. Pictórica. O elemento banal transforma-se em arte”, explica Dulce. “As pessoas presentes numa graphiephoto nunca se encontraram e não estavam na mesma hora, no mesmo dia, nem na mesma estação de metrô. São parcelas íntimas e de solidão”, revela. O público poderá conferir na mostra as diversas visões de Dulce através de portas e janelas envidraçadas, de quando os vagões chegam e saem das estações do metrô parisiense. “Nas obras, utilizo entre mim e a personagem e a paisagem fotografadas um elemento integrante do meio de transporte utilizado. As janelas com suas sujeiras, riscos e reflexos que a urbanidade nos deixa como herança do cotidiano estão presentes. Procuro captar também a nitidez e a não nitidez. Como dizemos em francês, o ‘Le net et le flou’”, conta a artista. A exposição Regard Urbain, de Dulce Araujo, tem produção da produtora cultural Dulce Reis e montagem do designer Walton Ribeiro. A mostra ainda conta com o apoio do Grão Coletivo e do Bogart Café. Sobre a artista - Dulce Araujo nasceu no Recife, onde se formou na então Escola de Belas Artes. Após vários anos morando em Paris, tornou-se cidadã francesa. Na capital da França e também no Canadá, atuou como fotógrafa free lancer para a imprensa. Desde 1990, trabalha com arte digital, tendo o computador como suporte. As obras e fotografias de Dulce já foram expostas em mais de 10 países, como França, Estados Unidos, China e Portugal, entre exposições individuais e coletivas. No Brasil, suas obras já foram expostas nas feiras especializadas em arte contemporânea SP-Arte e Artigo Rio, entre outros locais. Durante um período de 10 anos, Dulce Araujo integrou o quadro de artistas da Dumaresq Galeria de Arte, onde realizou varias exposições individuais e coletivas. Ainda no Recife, a artista também expôs na galeria Massangana – da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj). Como fotógrafa, a artista participou diversas exposições, com destaque para a mostra coletiva Brésil des brésiliens, no Centre Georges Pompidou, em Paris.

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Finissage da exposição A Cidade, as ruínas e depois acontece nesta terça

O finissage da exposição A Cidade, as ruínas e depois, que está em cartaz na Torre Malakoff, acontece nesta terça-feira (18), com obras deAndrei Thomaz, Daniel Escober e Marina Camargo. Os trabalhos dos jovens artistas estão expostos desde o início de setembro. Ainda como parte do projeto, realizado através do Prêmio Funarte de Arte Contemporânea 2015 – Espaços Norte/Nordeste, serão realizados dois encontros, nos quais Andrei Thomaz e o curador Márcio Harum vão conversar com o público e com artistas pernambucanos. O primeiro ocorre nesta quinta (20), na Torre Malakoff, às 19h. O outro acontece em Olinda, nesta sexta (21), às 19h, no Atelier Mutirão de Cultura. A entrada é franca. A transformação das urbes e o momento particular vivido pelas cidades brasileiras após anos de crescimento econômico e décadas de processamento do legado modernista são as linhas gerais da exposição. O trio lança seu olhar sobre esses espaços que sofreram diversas transformações nos últimos anos (especulação imobiliária, caos na mobilidade, disputas de território...) e que, agora, sentem os efeitos da crise econômica.  Essas questões não são novas para os artistas, os quais já vêm se debruçando, anteriormente, sobre guias de viagem, mapas urbanos diversos, arquivos de fotografias documentando as mudanças da paisagem urbana ao longo do tempo, mitos urbanísticos, instrumentos de orientação, publicidade no espaço urbano, a especulação imobiliária, as escolhas sobre o que revelar e o que ocultar na urbe. “São artistas que pensam e dialogam com o substrato urbano nas suas produções. Todos estão atentos a esse metabolismo das grandes cidades”, pontua Márcio Harum. Os três abordam o espaço, a paisagem ou a cidade a partir de um ponto onde não é muito possível distinguir realidade e ficção. “Penso que este seja um ponto comum muito eficiente e capaz de unir obras produzidas por processos totalmente artesanais a obras geradas por softwares de última geração, por exemplo”, destaca Daniel Escobar. Andrei Thomaz, Daniel Escobar e Marina Camargo também formaram-se na mesma escola – o Instituto de Artes da UFRGS. Eles têm Porto Alegre como referência, ainda que tenham vivido em outras cidades e tenham percursos artísticos marcadamente distintos. Atualmente, Andrei Thomaz vive em São Paulo, Daniel Escobar em Porto Alegre, e Marina Camargo entre Porto Alegre e Berlim. Segundo o curador, o pensamento que norteia a exposição é a metabolização dos espaços urbanos nas grandes metrópoles brasileiras. “É interessante notar como eles estão trabalhando essa questão da descaracterização da paisagem urbana que tem acontecido em São Paulo, no Recife, em Porto Alegre... É um pensamento sobre o urbano”, comenta Márcio Harum. Ao idealizarem esse novo projeto, o segundo do trio – que desenvolveu em 2010 um outro, intitulado _Lugares e Representações_ –, eles buscaram um espaço urbano novo, onde ainda não tivessem atuado e que estivesse fora do eixo habitual das mostras no país. “Nenhum de nós tinha muito contato com o Recife. Há muito tempo tive uma obra exposta numa coletiva no Museu Murillo La Greca, mas nossa produção pode ser considerada inédita na cidade”, diz Andrei Thomaz. “Para mim, há várias razões nessa escolha. Uma delas é por ser uma cidade que me parece ter um paralelo com Porto Alegre, não por semelhança, mas por serem duas cidades com uma vida cultural ativa e fora de um eixo da região sudeste”, complementa Marina Camargo. A exposição vai apresentar tanto obras individuais, como outras realizadas em parceria especialmente para o projeto. O trio, que prefere não ser visto como um coletivo, criou o aplicativo As ruínas e depois, uma espécie de guia sonoro da exposição e documentação visual da mesma, que estende sua abrangência para além do espaço expositivo. Os artistas Marina Camargo: sua formação se divide entre Porto Alegre (onde realizou graduação e mestrado em Artes Visuais), Barcelona e Munique, onde estudou como artista bolsista do DAAD. Em seu trabalho investiga as relações de representação das coisas ou fenômenos do mundo, seja através da relação direta com os lugares ou a partir referências encontradas. Entre os diversos prêmios e bolsas que recebeu, está a bolsa da Fundação Iberê Camargo para residência no Gasworks (Londres). Suas exposições individuais mais recentes foram Ensaio sobre uma ordem das coisas (2015), Goethe-Institut, Porto Alegre; Reflexo Distante (2013), Galeria Bolsa de Arte, Porto Alegre; O ar entre as coisas (2013). Andrei Thomaz: é artista visual e professor. Mestre em Artes Visuais pela ECA/USP e formado em Artes Plásticas pela UFRGS. Sua produção artística abrange diversas mídias, digitais e analógicas, envolvendo também várias colaborações com outros artistas, entre as quais encontram-se performances sonoras e instalações interativas. Entre os prêmios e editais pelos quais foi contemplado, encontram-se a Bolsa Funarte de Estímulo à Produção em Artes Visuais 2014; #1 C.LAB - Blau Projects, com curadoria de Douglas Negrisoli, 2014; Edital de Estímulo à Produção Audiovisual do Espaço do Conhecimento UFMG 2012; Prêmio de Ocupação dos Espaços da Funarte 2010, junto com Daniel Escobar e Marina Camargo e outros. É sócio da produtora Mandelbrot, onde atua como programador e coordenador no desenvolvimento de projetos interativos. Vive e trabalha em São Paulo. Daniel Escobar: graduado em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da UFRGS, a sua pesquisa aborda as paisagens do desejo criadas pelo consumo e pelo entretenimento, a partir da apropriação de objetos ou símbolo ordinários e cotidianos, próprios ao mundo urbano. Entre as mostras individuais recentes destacam-se A História Mais Curta, Celma Albuquerque Galeria de Arte (Belo Horizonte, 2015), A Nova Promessa, Zipper Galeria (São Paulo, 2014) e Seu Lugar é Aqui, seu Momento é Agora, Santander Cultural (Porto Alegre, 2014). Participou de exposições como: Depois do Futuro, Parque Lage (2016), Cidade Gráfica, Itaú Cultural (2014); Jenseits der Bibliothek, Frankfurt Book Fair (Frankfurt, 2013) e outras. Em 2012, realizou sua primeira exposição individual internacional na RH Gallery, em Nova York. Possui obras em acervos públicos e privados no Brasil e no exterior, incluindo Museu de Arte Moderna de São Paulo, Museu de Arte da Pampulha, Museu de Arte do Rio Grande do Sul, Casa de Velázquez/Madrid, entre outros.

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Autoestima das mulheres negras é tema de exposição no Núcleo Afro

A abertura da exposição Cabelo: Uma questão de Identidade, do cabeleireiro Félix Oliveira, acontece nesta segunda (10), a partir das 15h30. A mostra chega ao Núcleo de Cultura Afro-Brasileira, com 30 fotos que retratam a identidade e a valorização da Mulher Negra, através do cabelo e da libertação da ditadura da beleza. Na inauguração também haverá uma Roda de Diálogo sobre a Estética Afro, com a participação de Alzenide Simões, gestora do Núcleo, e do próprio Félix Oliveira. O objetivo da exposição é desenvolver a auto estima das mulheres negras e mostrar para toda a sociedade que é possível assumir sim, os belos cabelos crespos e cacheados. A questão é abordada através de um catálogo denominado Estética Afro, onde suas clientes se identificam e tem a referência para cabelo afros. A exposição segue até o dia 31 de outubro, com visitações de segunda a sexta, das 9h às 17h. Sobre o Expositor - Félix Oliveira é um profissional especializado em cabelos afros que, desde 2010, percebeu que as mulheres negras tinha dificuldade em se identificar com as referências encontradas nos salões de beleza. Com base em suas pesquisas de estudo e na militância que tem com o movimento negro, adaptou o seu salão para esta especialidade.

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Exposição de Maria Yêda Leite no TJPE

O salão de entrada do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) recebe, até esta segunda-feira, 10 de outubro,  obras de Maria Yêda Leite. As telas da artista plástica que, aos 82 anos,  é incansável na produção de pinturas exuberantes, representam duas de suas séries: "Liberdade das Cores" e "Resgate de Vivências". Maria Yêda já possui obras em acervos particulares na Alemanha, Holanda e Portugal, bem como no Museu de Arte Assis Chateaubriand na Paraíba. Quando o assunto é criação artística, ela não se rende às limitações físicas impostas pela idade e faz das artes plásticas sua celebração de vida."Pintar é algo que me completa e realiza. É o prazer que tenho em dizer ao mundo que eu sou capaz", afirma. A exposição está aberta ao público das 7h às 19h, com entrada pela Rua do Imperador D. Pedro II, s/n, Santo Antônio. ---

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