Arquivos Exposição - Página 3 De 11 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Mostra Jornais Centenários é aberta na Fundaj

Cinquenta e dois jornais com tiragens ininterruptas superiores a um século de circulação no Brasil e em Portugal ganharam uma exposição. “Jornais Centenários do Brasil e Portugal: um legado cultural” reúne 18 títulos brasileiros e 34 portugueses na Galeria Baobá, na sede da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj). A mostra é realização da Associação Portuguesa de Imprensa em parceria com a Associação da Imprensa de Pernambuco (AIP) e Fundaj. A Apoio do Real Hospital Português, presidente da APL, Margarida Cantarelli, gabinete Português de Leitura, o Cônsul de Portugal. “O baobá é uma árvore gigantesca e centenária, que deixa sementes e frutos e também significa a árvore da vida. Ele dá nome à galeria que abriga uma exposição de jornais centenários de Portugal e do Brasil; de Pernambuco e do Nordeste”, disse o presidente Antônio Campos em seu discurso de abertura. Dentre os jornais, estão, o Diario de Pernambuco, mais antigo em circulação da América Latina, Jornal do Commercio e Estadão, que tiveram representantes na ocasião. Entre os lusitanos, o mais recente centenário, O Figueirense, o Concelho de Estarreja, Diário de Notícias, entre outros. O presidente Associação Portuguesa de Imprensa, João Palmeiro, acredita que a exposição não pode ser vista simplesmente como uma mostra histórica. “São jornais que ainda estão a publicar. Se olharem para os títulos, para as primeiras páginas da primeira vez que o jornais foram publicados, as pessoas começam a descobrir correlações para além da língua portuguesa. As datas em que foram publicadas, por exemplo. A relação é reconhecível, de que o que estava passando no Brasil e em Portugal no mesmo momento, obrigou eles fazerem um jornal.” Segundo ele, o projeto de conhecimento desse acervo de publicações com mais de 100 anos foi começado para que os parceiros fossem reconhecidos como membros do Programa Memória do Mundo da Unesco, que preserva e garante acesso público de um acervo de documentação mundial. A intenção foi reforçada pelos presentes que o presidente Associação Portuguesa de Imprensa entregou ao presidente da Fundaj durante seu discurso. Um livro, um azulejo português, que representa a pluralidade, e um vinho português, para ser aberto quando o objetivo se concretizar. “Esse projeto é inovador, e a Fundaj acreditou nisso. Temos os jornais de dois países que, apesar de separados pelo Atlântico, se unem por uma língua. Fazer uma exposição com tamanha representatividade, com jornais vivos e impressos, é algo que nunca foi realizado em nenhum canto do mundo”, declarou o presidente da Associação da Imprensa de Pernambuco, Múcio Aguiar. A mostra permanece de 18 de outubro a 17 de novembro na Galeria Baobá, de terça a sexta das 20h às 17h, e fins de semana, 13h às 17h.

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Artista plástico pernambucano expõe arte digital na Madalena

Nos dias 04, 05 e 06 de outubro, o artista plástico pernambucano Gledison Castro vai expor sua série de artes digitais com a temática católica. A exposição ‘’O Sagrado’’ será realizada na Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, no bairro da Madalena, Recife das 14:00 as 20:00, com 14 trabalhos com preços acessíveis. Parte do dinheiro arrecadado com as vendas será destinado a paróquia. A entrada é gratuita. O artista começou a desenhar aos 13 anos, quando fez um autorretrato a partir de uma foto sua. Após ser incentivado na infância a continuar nas artes, ao chegar na adolescência recebeu uma proposta para trabalhar no antigo Ateliê Poço da Panela. Aos 40 anos, depois de anos de carreira no mundo das artes plásticas, encontrou-se com o mundo digital. Instigado pela curiosidade artística, Gledison se encantou com os ‘softwares’ de desenho e surgiu com a temática 'arte digital' No próximo mês, ele lança a exposição ‘’O Sagrado’’ inspirada em elementos nordestinos e do mundo infantil.

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Heitor Dutra estreia exposição hoje (10), no Museu Murillo La Greca

A partir de diferentes técnicas de pintura e colagem, artista investiga o corpo em sua primeira exposição individual, promovendo diálogos entre a história da arte europeia canônica e a cultura pop. Exposição é gratuita e fica em cartaz até o dia 28 de setembro, no museu gerido pela Prefeitura do Recife Investigando o corpo a partir de diferentes técnicas de pintura e colagem, o artista plástico Heitor Dutra estreia, amanhã (10), sua primeira individual no Museu Murillo La Greca, equipamento gerido pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife. A Exposição Escola de Artes Aplicadas, que fica em cartaz até o dia 28 de setembro, conta com curadoria e colaboração artística de Daniel de Andrade Lima e traz um corpo de obras inéditas, produzidas especificamente para o conjunto da exposição. As obras, predominantemente figurativas, jogam com diversas referências do repertório visual contemporâneo, estabelecendo diálogos com a história da arte europeia canônica, mas também com produtos midiáticos da cultura pop, com estéticas das artes queer e com materiais industriais de produtos de consumo. Mas todos esses caminhos levam ao corpo: a partir de diferentes modos de pintar e de compor, Heitor Dutra fabula diversamente o corpo masculino, jogando com repertórios de culturas homoeróticas e com as figuras que habitam o imaginário das obras neoclássicas. Em sua criação, Heitor Dutra tem trabalhado principalmente com técnicas da pintura e da colagem, especialmente preocupado com os métodos de composição oriundos dos dois procedimentos. O artista, assim, volta parte de sua atenção para a fisicalidade dos materiais com quais trabalha, interessado nas possibilidades que a tinta oferece em termos de volume, densidade e relevo e que a colagem possibilita na junção de peças, imagens e texturas provenientes de diferentes fontes. As pinturas foram criadas a partir de uma parceria com Daniel de Andrade Lima, que atuou como modelo vivo e também como curador. Risco! - No próximo dia 16 de setembro, a exposição contará com uma sessão aberta de desenho de modelo vivo, com o Risco!, grupo de desenho e performance que já expôs no La Greca e não perdeu mais o vínculo com o museu. No dia 28 de setembro, enceramento da exposição, será oferecida mais uma atividade: uma roda de conversa com a professora Oriana Duarte, do Programa de Pós-Graduação em Design da Universidade Federal de Pernambuco, e com os artistas Heitor Dutra e Daniel de Andrade Lima. Sobre os artistas - Heitor Dutra é artista plástico, bacharel em Cinema e Audiovisual e mestrando no Programa em Pós-Graduação em Design da Universidade Federal de Pernambuco. Em sua trajetória, participou de ações formativas, como o curso Procedência e Propriedade (curso de desenho de observação) com Charles Watson, na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, no Rio de Janeiro, e atuou como pesquisador e performer no grupo recifense UM Coletivo. Nas artes visuais, tomou parte do projeto Risco! Atelier Aberto, coordenado por Bruna Rafaella Ferrer, e constituiu a exposição Feira Rosenbaum, na Galeria Amparo Sessenta, com curadoria de Aslan Cabral e Lúcia Santos. Atualmente, estabelece-se no Ateliê Pangeia, no centro do Recife. Daniel de Andrade Lima é artista, comunicador e mestre em comunicação pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal de Pernambuco. Atualmente, cursa doutorado em comunicação na mesma instituição e é pós-graduando no Sistema Laban-Bartenieff de estudos do movimento, pela Faculdade Angel Vianna (Rio de Janeiro). Tem uma trajetória especificamente relacionada com artes da cena e performance, sendo integrante e cofundador do UM Coletivo, em que dirigiu e atuou em espetáculos como “Concerto para corpos variáveis” (2014), “Estou Farto de Semideuses” (2016) e “Onze” (2017). Produziu e dirigiu também o projeto de pesquisa “UM Coletivo: pesquisas sobre corpo, som e notações” (2016-2017), contemplado pelo Funcultura 2015/2016. Serviço Exposição Escola de Artes Aplicadas, por Heitor Dutra Local: Museu Murillo La Greca (Rua Leonardo Bezerra Cavalcanti, 366, Parnamirim) Abertura: 10/09, às 19h Exposição: 11/09 a 28/09 Horário de visitação: Terça a sexta-feira, das 09 às 12h e das 14 às 17h Sábados, das 15 às 18h Classificação Indicativa: 16 anos Agendamentos de Visitas Email: educativommlg@gmail.com Telefone: (81) 3355-3126

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Galeria de Artes do Sesc Santo Amaro tem vernissage hoje

Um olhar reflexivo e inquietante sobre as relações de trabalho desde a época de colonização brasileira e o paralelo com o cenário atual. Com um questionamento sobre os novos e velhos modelos de escravidão, o artista pernambucano Márcio Almeida leva para a Galeria de Artes Corbiniano Lins, no Sesc Santo Amaro, a exposição “Nheë Nheë Nheë”, tem início hoje (10/07), às 17h, com acesso gratuito e curadoria de Beano de Borba. “É um paralelo em relação à questão do trabalho ocidental e ócio tropical e tem como base a interferência das religiões e as estratégias que os colonizadores usavam para catequisar os povos indígenas”, define o artista, que, durante residência no Usina de Arte Santa Terezinha, concebeu a exposição. O nome vem do tupi-guarani “Nhe”, que significa “fala”, e se amplia para acompanhar a mudança de significado que teve no decorrer do tempo e que, hoje, define “quem fala muito”. Serão quatro instalações, e duas delas são inéditas. Uma das novidades é “Nheë Nheë Nheë”, que leva o mesmo nome da mostra, e traz 13 peças criadas com galhos de oliveira, pás e ferro de cova que dão forma a ferramentas de trabalho. Na tarde de abertura, a artista e performer Flávia Pinheiro vai ungir com óleo de urucum as peças de uma ânfora de 1,5 metro quebrada para mostrar a soma de elementos religiosos e versar sobre a disrupção sobre entendimento de trabalho e cultura. A outra que será apresentada pela primeira vez ao público é “Nosso descanso é carregar pedras”, que utiliza cartões de ponto pintados com aquarela em formato de pedras. As duas demais são “Waiting for work” com uma série de dez fotografias reais retratando o descanso de funcionários após o intervalo do almoço, e “Truck Sistem”, que lança luz sobre a servidão por dívida. Por meio de mais de 30 papeis carbono coletados e grafados, Márcio pretende atentar para uma escravidão que se dá a partir de débitos da classe trabalhadora. Serviço – Exposição “Nheë Nheë Nheë” Quando: de 10 de julho a 28 de setembro Horário: 9h às 17h Informações: 3216-1728 Entrada: gratuita Endereço: Sesc Santo Amaro (Rua 13 de Maio, 455, Santo Amaro)

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MAMAM recebe exposição da artista Adriana Varejão

"Adriana Varejão - Por uma retórica canibal" é o título da exposição que o Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães (MAMAM) recebe a partir desta sexta (28), com evento de abertura às 19h. A mostra tem curadoria de Luisa Duarte e reúne 25 obras dos mais de 30 anos de trajetória da artista visual carioca. A visitação aberta e gratuita ao público começa neste sábado (29) e vai até 8 de setembro. O título da exposição faz referência ao vínculo da obra de Adriana Varejão com a tradição barroca. A retórica é uma estratégia recorrente do barroco, sendo um procedimento que busca a persuasão. Se o método rendeu obras e discursos suntuosos e exuberantes, a favor da narrativa cristã e do projeto de colonização europeu, a retórica canibal, ao contrário, se apresenta como um contraprograma, uma contracatequese, uma contraconquista. Trata-se de uma ruptura com as formas ocidentais modernas de pensamento e ação, em busca dos saberes locais, como o legado da antropofagia. Saem de cena o ouro e os anjos (tão presentes em igrejas barrocas no Recife e em Salvador), entram em cena a carne e toda uma cultura marcada por uma miscigenação por vezes violenta. Influência pernambucana “Desde os anos 1980, quando comecei a pintar e pesquisar sobre o barroco, tomei como referência várias igrejas do Recife. Algumas imagens sempre permaneceram dentro de mim e as carrego até hoje, como o altar da Basílica de Nossa Senhora do Carmo, a azulejaria do Convento de Santo Antônio, ou mesmo o teto da Igreja de Nossa Senhora da Conceição dos Militares. Todo esse repertório me ajudou a moldar minha linguagem", revela Adriana Varejão. De acordo com ela, outra lembrança marcante da passagem por Pernambuco foi uma visita à Feira de Caruaru. "Lá me deparei com as carnes de charque dobradas e cortadas em nacos, com sua superfície marmoreada. A partir daí, iniciei a série das Ruínas de Charque, que tenho desenvolvido até hoje. Esses e outros exemplos reiteram a minha emoção de estar realizando esta primeira individual no Recife, tão perto de algumas importantes referências”, conta a artista. A exposição "Adriana Varejão - Por uma retórica canibal" faz parte de um projeto que pretende descentralizar o acesso à criação da artista, realizada entre 1992 e 2018. Trata-se de um conjunto significativo de sua produção, que inclui trabalhos seminais como Mapa de Lopo Homem II (1992-2004), Quadro Ferido (1992) e Proposta para uma Catequese, em suas Partes I e II (1993). A mostra vai ocupar todas as salas do MAMAM, equipamento cultural mantido pela Prefeitura do Recife. No andar térreo, o público poderá ver a instalação em vídeo Transbarroco (2014). Nos demais andares, as outras obras serão dispostas junto com um conjunto de textos curtos, que descrevem e contextualizam cada uma delas, funcionando como ferramenta de mediação com o visitante. SERVIÇO Adriana Varejão – Por uma retórica canibal Abertura: 28 de junho de 2019 (sexta-feira), 19h às 22h. Visitação: 29 de junho a 8 de setembro de 2019. Terça a sexta, 12 às 18h. Sábados e domingos, 13 às 17h Onde: Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães / MAMAM Rua da Aurora, 265. Informações: (81) 3355-6870 Quanto: Gratuito Classificação indicativa: Livre

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O mundo cru e simples de Maurício Arraes em “O Silêncio do Bairro”

Em 41 anos de trajetória nas Artes Plásticas, Maurício Arraes segue em constante aperfeiçoamento e renovação. Nesta terça-feira (04/06), ele inaugura em vernissage para convidados a sua mais nova exposição na Arte Plural Galeria - "O Silêncio do Bairro" com 32 quadros que refletem sobre uma arte crua, sincera e enxuta, que comunica a melancolia de espaços vazios e pessoas quase invisíveis do cotidiano. O artista comenta que a exposição vem sendo gestada há aproximadamente três anos, época em que realizou sua última exposição. De lá prá cá, paisagens de bairros periféricos do Recife, além de contextos do Agreste e do Sertão, o inspiraram a apresentar cenários de uma forma diferente. "O subúrbio e a periferia sempre foram temáticas da minha pintura. Mas agora, essa influência caminha para imagens mais silenciosas e reflexivas, menos ruidosas", explica ele. Entre pinturas em tinta acrílica e desenhos, ele expõe desde quadros menores, de 30x60cm, até painéis de 1,70x1m. Nas telas vê-se paisagens bucólicas, placas com dizeres banais, animais de rua, centros urbanos quase desertos, paredes e estruturas de construções, figuras humanas em momentos corriqueiros, aparentemente irrelevantes, mas que revelam sentimentos e sensações. Tudo isso fruto da mente criativa do artista em sua interação com o mundo, na tentativa de questionar a poética do dia a dia. "Foi um processo de construção lento. É uma pintura cujo ponto de partida é mais fruto da criação da mente do que da observação. São várias cenas cotidianas que inspiram a cena de apenas um quadro”, comenta Maurício. Júlio Cavani, que faz a curadoria da mostra, classifica que a produção de Arraes vem tomando novas proporções, abrindo margem para reflexões a nível artístico e social. Com base no que vê, pensa e sente, o artista exprime na pintura um universo de sensações que tem o silêncio e o vazio como pontos de partida. "O Silêncio do Bairro" abre ao público geral a partir de 05 de junho e permanece em exposição na Arte Plural Galeria até 10 de agosto, com entrada gratuita. SERVIÇO: Exposição "O Silêncio do Bairro", de Maurício Arraes Estreia: terça-feira, 04 de junho de 2019, às 19h (vernissage para convidados) Visitação pública de 05/06 a 10/08, sempre de terça a sexta-feira, das 13h às 19h, e aos sábados das 14h às 18h Local: Arte Plural Galeria (Rua da Moeda, 140 - Bairro do Recife) Entrada gratuita. Mais informações: (81) 3424-4431

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Raoni Assis expõe em Lisboa

O artista visual recifense, Raoni Assis, abre sua primeira exposição fora do país, no próximo dia 6 de junho, em Lisboa, Portugal. Intitulada MARGINAL, a exposição de Raoni apresenta seu traço marcante e cheio de cores em desenhos de aquarelas, poscas e canetas sobre papel. A arte reconta a história, reinventa as caravelas e Pernambuco desbrava Lisboa. Para Raoni, o olhar sobre as coisas é cheio de vícios, por isso, o momento é de mudar o ângulo. Hoje, é do Brasil que se diz terra à vista, “Quero observar e repensar minhas perspectivas. Ver de outros pontos. Não quero me olhar no espelho. Aliás, não quero nenhuma troca com espelhos. Estou voltando, carregando na bagagem umas ideias para trocar e outras possibilidades”, explica. Algumas das obras são explicitamente associadas pelo artista a textos como “O Soneto do Desmantelo Azul”, de Carlos Pena Filho, “O Cântico Negro”, de José Regio, e “As três Flores da Esperança", do subcomandante Marcos. A exposição ficará em cartaz na Fábrica Braço de Prata - centro cultural que ocupa as instalações de uma antiga sede militar, entre os dias 6 de junho e 3 de julho próximo. Sobre Raoni: Raoni é formado em Publicidade e já realizou dezenas de exposições individuais e coletivas no Brasil, ações urbanas e oficinas, além de ter trabalhos publicados em revistas, jornais, discos e livros. Entre seus trabalhos mais conhecidos estão o cartaz oficial da Sede Recife para Copa do Mundo da FIFA - Brasil 2014; a ilustração “Urro do boi no alto da serra” como trabalho de estreia do Cow Parade na Região Nordeste (2017), realizado em Recife; e criação da identidade visual da decoração do Carnaval de Olinda de 2016. No audiovisual escreveu e dirigiu os curta-metragens Hotel do Coração Partido e Gaivota, além de ter participado de vários outros projetos. Idealizou e coordenou A Casa do Cachorro Preto, em Olinda, espaço de confluência da arte em Pernambuco. Atualmente coordena ações na Casa BALEA. Seu portfólio pode ser acessado através do site: https://behance.net/raoniassis Sobre a Braço de Prata: A Fábrica Braço de Prata é um centro cultural, que ocupa as instalações da sede da antiga Fábrica Militar de Braço de Prata, em Lisboa. O centro cultural foi criado em junho de 2007 e inclui uma livraria, salas de exposições, salas de cinema e teatro e sala de espetáculos musicais. Endereço Rua da Fábrica de Material de Guerra, 1, 1950-128 Lisboa.

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Exposição celebra 15 anos do Baile do Menino Deus ao ar livre

Desde de 2004, a beleza da peça Baile do Menino Deus - Uma Brincadeira de Natal, que é considerada uma das principais da dramaturgia pernambucana, transformam o Marco Zero, no Bairro do Recife, em uma grande celebração do nascimento de Jesus. O espetáculo tornou-se também tradição deste período no Estado. Assinado por Assis Lima e Ronaldo Correia de Brito, a exibição será realizada ao ar livre, de 23 a 25 de dezembro, a partir das 20h, na Praça do Marco Zero. E para comemorar a 15ª edição do festival no Marco Zero, serão realizadas rodas de conversa e uma exposição comemorativa na Associação Comercial de Pernambuco na Praça do Marco Zero, que ocorre dos dias 16 a 25 de dezembro. O evento conta com figurinos criados por Marcondes Lima, e também com adereços que contam um pouco da história do espetáculo nesses 15 anos. A expografia foi criada por Sephora Silva e Marcondes Lima. As rodas de conversa acontecem nos fins de semana com os diretores e criadores do espetáculo. Serviço Exposição do Baile do Menino Deus Data: 16 a 25 de dezembro Local: Associação Comercial de Pernambuco na Praça do Marco Zero. Horário: Dos dias 16 a 22 de dezembro, das 10h às 19h. Dias 23 e 25 de dezembro, das 14h às 23h. No dia 24 de dezembro, das 14h às 20h Domingo -16/12 Hora: 16h Roda de conversa com Ronaldo Correia de Brito, Carla Valença, Arilson Lopes e Daniel Barros Sábado – 22/12 Hora: 16h Roda de conversa com José Renato Accioly, Sephora Silva, Marcondes Lima e Sandra Rino

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Exposição Natureza Gigante, no Riomar

Para educar e divertir as crianças neste mês de outubro, o RioMar Recife inaugura a partir do dia 6 de outubro, a exposição Natureza Gigante, que retrata de forma lúdica e interativa, com movimentos, curiosidades, ecologia e biodiversidade a importância dos pequenos habitantes da terra. Serão dez insetos animatrônicos, em exposição no Piso L3, com dispositivos robóticos desenvolvidos com o objetivo de reproduzir um ser vivo. Cada uma das espécies estão entre nós, em todos os lugares. Suas adaptações os permitiram viver nos mais diferentes ambientes da Terra, seja na água ou sobrevoando por aí. A atração alia conhecimento com diversão e demonstra a importância de cada inseto em seus diversos aspectos. Irá funcionar de segunda a sábado, das 14h às 22h, e domingos e feriados, das 12h às 20h. Os ingressos custam a partir de R$ 20 (meia entrada) de segunda a sexta-feira. O diretor da Smartmix Brasil, Lúcio Oliveira, responsável pela produção da exposição, explica que o gigantismo é o diferencial do evento. “A mostra retrata a natureza como se as pessoas tivessem encolhido enquanto os animais se tornaram gigantes. Isso tudo numa cenografia especial, que passa a impressão aos visitantes de estarem numa florestconclui Lúcio. A gerente de Marketing, Denielly Halinski diz que esta exposição, além de divertir, é uma verdadeira aula de ciência, ótima oportunidade para grupos de estudantes e seus professores tanto de escolas públicas como privadas. A mostra exibe: Formigas, Joaninha, Borboleta Azul, Besouro Rinoceronte, Vagalume, Louva-a-Deus, Centopeia, Gafanhoto interativo para fotos, além de dois de seus predadores, a Aranha Caranguejeira e o Escorpião Negro. A visita é guiada por monitores preparados para informar, divertir e acompanhar os visitantes de todas as idades. O evento também conta com ações interativas como encenação, realidade virtual , dentre outros. A Exposição conta com placas informativas sobre cada uma das espécies, retratando além de suas características, os diversos efeitos positivos que estes animais proporcionam aos seres humanos, nos fornecendo alimentos, consumindo materiais em decomposição melhorando o solo, ajudando na polinização das plantas e distribuindo sementes. Elas mostram que os insetos também podem ser usados no controle de pragas e até mesmo em alguns compostos usados em medicamentos. A produção fica a cargo da Smartmix Brasil, empresa com mais de 40 anos de mercado, pioneira em Entretenimento Familiar para shoppings. A empresa também é responsável por outras grandes exposições de sucesso que circulam pelo país, como: O Corpo Humano, Mundo Jurássico, Xperience – Ciência e Diversão, Supergames, Exposição Internacional Dragões, Mundo Marinho , Brinquedoteka, Mar – Mistérios e Aventura, Nave Planetária entre outros. Serviço Exposição NATUREZA GIGANTE Quando: de 06 de outubro a 04 de novembro de 2018 Onde: Shopping Rio Mar Recife – Piso L3 Horários: de segunda a sábado das 14h às 22h e domingos e feriados das 12h às 20h Promoções de pacote família - ingresso especial para grupos de 3 a 5 pessoas, desde que ingressem na exposição Ingressos: de segunda a sexta feira, R$ 20,00 (meia-entrada) e R$ 40,00 (inteira); sábados, domingos e feriados, R$ 25,00 (meia-entrada) e R$ 50,00 (inteira) Promoções de pacote família - ingresso especial para grupos de 3 a 5 pessoas, desde que ingressem na exposição juntos: Essas promoções não são cumulativas com outras que já existirem ou vierem a existir. Preços Pacote família promocional : SEGUNDA A SEXTA : 3 pessoas R$ 60,00 4 pessoas R$ 80 ,00 5 pessoas R$ 100,00 SABADOS, DOMINGOS E FERIADOS : 3 pessoas R$ 75, 4 pessoas R$ 100 5 pessoas R$ 125 Valores para grupos e Escolas Valor único - R$ 15,00 Venda de Ingressos especiais para grupos de no mínimo 30 pessoas. Visitas em horários diferenciados. Vendas e agendamentos pelo email: naturezagigante@lojadoshow.com.br / (81) 98699-7461

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Exposição Danger encerra domingo (30)

Domingo (30) é o último dia para conferir a mostra Danger, do artista visual francês Serge Huot, na Galeria Janete Costa, no Parque Dona Lindu, em Boa Viagem. A exposição gratuita, em cartaz desde julho, provoca uma reflexão sobre questões ambientais importantes a partir da ótica de quem está sobre uma prancha de surf. Trata-se de um conjunto de obras feitas a partir de restos de pranchas de surf, que relaciona a prática do esporte com temas ligados ao meio ambiente. Desde que o artista chegou ao Brasil, no final dos anos 1980, manifesta interesse pela relação entre homem, natureza e sociedade e também sobre o mundo urbano industrializado e o seu impacto no meio ambiente. Atualmente, Huot vive em Tambaba, litoral sul paraibano. Logo na entrada da galeria, centenas de pedaços de prancha espalhados no chão sugerem uma geografia do lixo, lembrando o desenho dos continentes e as toneladas de plásticos e diversos outros materiais que dizimam a vida nos oceanos. Já no primeiro andar da galeria, o público é recebido por esculturas que parecem criaturas feitas de pedaços de prancha, entidades que resignificam e devolvem vida ao lixo. A mostra também apresenta gravuras em papel fotográfico, que retratam corpos de surfistas e pessoas próximas a Huot, carimbados com tinta, revelando texturas que parecem sugerir uma cartografia humana e afetiva. A exposição conta ainda com vídeos que fazem ecoar e imperar dentro da galeria o barulho da água e o ritmo soberano da natureza. As obras e instalações expostas da galeria foram feitas com materiais doados por surfistas conhecidos e coletadas por Huot desde 2013. “Meus trabalhos com as pranchas são metáforas da ausência do surf, mas também podem se referir a outras maneiras de contato das pessoas com essa parte oceânica da natureza, cada vez mais afetada pelas inúmeras formas de exploração comercial e industrialização desordenada”, comenta o artista. Para a curadora Valquiria Farias, há nas obras de Danger a referência ao surf como “relação ideal” entre o homem e a natureza. “O corpo está imerso nesse jogo ideal, eleva seu pensamento ao ritmo de uma onda preexistente. Por outro lado, há a fatura que liga essas obras a uma crítica real do consumo em que o próprio surf não está incólume”. Ainda segundo ela, Serge Huot procura mostrar esses dois momentos ao reunir restos de pranchas recortadas e retrabalhadas por ele em diversas situações. Além disso, as noções de acúmulo e efemeridade das coisas, recorrentes na produção do artista, fazem referência às noções apregoadas pelo novo realismo francês, principal influência do artista. Serviço Danger - Exposição do artista Serge Huot Visitação: até domingo, 30 de setembro de 2018 Horário: Quarta a sexta-feira, das 12h às 20h; Sábados, das 14h às 20h; Domingos, das 15h às 19h Local: Galeria Janete Costa – Parque Dona Lindu Entrada gratuita Informações: 3355-9825 ou galeriajanetecosta@gmail.com

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