Arquivos Festival - Página 4 De 9 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Banda Viruz lança videoclipe e se apresenta no FIG

A Banda Viruz é uma das atrações do Festival e Inverno de Garanhuns (Fig). O show acontece neste domingo (22), às 19h no Som na Rural, no Parque Euclides Dourado. Na ocasião, o grupo vai apresentar músicas do CD recém-lançado “Contaminando Responsabilidade Social". No repertório canções como: Jogo do Poder, Ladrão Sofisticado e Aumentando Tudo. De acordo com o vocalista da banda, Dom Pablo, o disco traz trabalhos de novos interpretes e compositores que integram o cenário pernambucano. “Unimos à música de rua ao rock, jazz, pop, frevo, samba e maracatu. Já os temas das canções tratam de relações conflituosas que violam o direito à cidadania. Queremos transformar nosso disco numa ferramenta de protesto para conscientização social” explica. Durante o show, o público também vai poder conferir videoclipe da música Na Cara “É Como Bala”, lançado nesta quarta-feira (18) nas redes sociais da Viruz. O lançamento do disco e do videoclipe integram um conjunto de ações que têm como objetivo utilizar a cultura como forma de expor as dificuldades político-sociais enfrentadas pela população diariamente” afirma Pablo. O show gratuito é uma realização do Governo de Pernambuco (Secult e Fundarpe) e vai oferecer, de 19 a 28 de julho, mais de 500 atrações em 21 polos de todas as linguagens artísticas. Banda Viruz na rede Site: www.bandaviruz.com Twitter: /bandaviruz Facebook: www.facebook.com/bandaviruz Instagram: @bandaviruz

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Festival Nacional de Frevo chega à sua grande final

O Festival Nacional do Frevo chega ao fim nesta sexta-feira (13). O concurso musical é realizado pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife, com objetivo de assegurar renovação e fôlego ao gênero musical que é um dos principais pilares da cultura pernambucana. A grande celebração à cultura pernambucana e a um de seus maiores símbolos começa às 19h, no Teatro de Santa Isabel. O evento será gratuito e aberto ao público. Para retirar o ingresso na bilheteria do teatro e entrar na torcida, basta chegar uma hora antes do início da apresentação. Os candidatos irão se apresentar acompanhados de coral feminino e da orquestra regida pelo consagrado maestro Edson Rodrigues, com exceção dos finalistas da categoria Frevo Livre Instrumental - Autoral, que se apresentarão com formação e músicos próprios, conforme previsto em edital. Entre as exibições de uma categoria e outra, a plateia será premiada também com a execução de frevos clássicos, que já ganharam as ruas e os corações recifenses há décadas. Ao final das apresentações dos candidatos, antes do anúncio do resultado final, tem mais atração: o Balé Popular do Recife fará uma breve apresentação de frevo, celebrando também o frevo dança, derivado dos golpes da capoeira, mistura de luta e alegria.   Votação Quem não puder comparecer, não vai perder nem um detalhe do evento. A final terá transmissão em tempo real no perfil da Prefeitura do Recife no Facebook, para ninguém ficar de fora. Além de torcer, o público pode participar da seleção dos vencedores. Antes e até durante a final, internautas de todo o país poderão conhecer cada uma das 12 músicas finalistas e votar nas suas preferidas. Tudo isso no site do concurso: http://festivalnacionaldofrevo.recife.pe.gov.br. O voto popular irá compor a pontuação final de cada candidato. Finalistas Revelando uma heterogênea, mas fiel amostra da produção de frevo pernambucana atual, o Festival Nacional do Frevo, realizado pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife, atraiu desde renomados compositores, como o maestro Duda, até talentos ainda desconhecidos, a maioria jovens músicos, com muito a contribuir para a cultura pernambucana. Ao todo, foram contabilizadas 274 inscrições. As categorias que tiveram mais inscritos foram Frevo Canção, com 121 músicas, e Frevo de Rua, com 66. Na noite desta sexta-feira, irão se apresentar 12 finalistas de quatro categorias: Frevo de Bloco, Frevo de Rua, Frevo Canção e Frevo Livre Instrumental – Autoral. Os seguintes candidatos foram selecionados em três eliminatórias, nos dias 11 e 18 de maio e no dia 3 de julho, nas duas unidades do Compaz e no Paço do Frevo:   Categoria Frevo de Bloco Tempo de Saudade, de Luiz Guimarães Matando Saudade, de Luiz Gonzaga de Castro No Primeiro Dia do Nosso Amor, de Lourenço Gato e Flávio Souza Categoria Frevo de Rua Adriana no Frevo e Cia., de Parrô Mello Sapecando, de Marcos FM Alvoroçado, de Bené Sena   Categoria Frevo Canção Sabor de Rum Hortelã Café, de Edinho Queirós Frevo Bregado, de Carlos de Melo Brasil Claudionor, o Menino do Frevo, de Bráulio de Castro e João Araújo Categoria Frevo Livre Instrumental - Autoral Tubarão no Circo, de Zé Freire Frevo da Amizade, de Ronaldo Batata Primeiro de Maio, de Romero Bomfim   Premiação Para fomentar a cadeia produtiva do frevo, o Festival Nacional do Frevo irá assegurar material de trabalho e palco para os vencedores. Os primeiros colocados nas quatro categorias participarão da grade de programação do Festival de Inverno de Garanhuns 2018 e do Carnaval do Recife 2019 e ganharão ainda uma gravação audiovisual (15 horas em estúdio) da música que defenderam. Os segundo e terceiro lugares também participarão da grade do próximo Carnaval do Recife, sendo que o segundo colocado ganhará também uma gravação master da sua música vencedora (10 horas de estúdio). Haverá premiação ainda para o melhor arranjo e o melhor intérprete do concurso, que serão contemplados com a gravação de uma música.  

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Festival Só Track Boa estreia no Recife com o anfitrião DJ Vintage Culture

Uma das maiores expectativas em torno de um festival no Recife serão cumpridas próxima sexta-feira, 13 de julho, quando o Só Track Boa Festival chega pela primeira vez à capital pernambucana. O maior selo eletrônico da atualidade no País acontecerá no Terminal Marítimo de Passageiros, no Bairro do Recife, e terá como anfitrião o DJ Vintage Culture. Ele fará dupla apresentação: inicialmente um set com 2h30 de duração e, depois, uma volta no final para apresentação em trio com o duo Chemical Surf. Ainda no line-up estarão os DJ's Dunno, Glen e RDT. Além da música, efeitos com fogos, painéis de led, canhões de laser e C02 formam o clima de festival. O time de DJ's vai segurar 11 horas de batidas, começando às 22h. Os ingressos custam R$ 100 (útimo lote) à venda no site Ingresso e nas lojas Chilli Beans e Vitabrasilnet. Só Track Boa A saída de festivais internacionais, como Tomorrowland e EDC, do calendário nacional e, principalmente, o crescimento meteórico da cena eletrônica nacional, batizada de brazilian bass, foram fatores deram ao Só Track Boa a oportunidade de firmar-se como o maior festival eletrônico nacional na atualidade. O Só Track Boa Festival é criação da agência Entourage, a mesma que produz o DJ Vintage Culture, e considerado na cena como 'a Tomorrowland 'made in brazil'. Suas edições ocorrem em locais como o Estádio do Mineirão (MG), Arena da Amazônia (AM) e Estádio do Canindé, em São Paulo. Não é por acaso que o Festival Só Track Boa chega a Recife apostando em formato open air, no melhor estilo dos ocorridos em estádios pelo País. Pernambuco tem um dos mercados mais fortes da carreira do DJ Vintage Culture. Vintage Culture Vintage Culture foi um dos primeiros DJs, lá em 2013, a apostar numa guinada de estilo da e-music no mercado brasileiro. Se antes a vertente EDM dominada as pistas do País, veio então o desejo de ouvir algo mais conceitual, uma aposta no low bpm e no house com muito groove e batidas pensadas para pista. Aos 25 anos, ele está no auge do sucesso e lista dos maiores DJ's do mundo pela revista inglesa DJ Mag, a bíblia da e-music, Vintage Culture encontra-se atualmente na 31a posição. Já no ranking da nacional House Mag, ele conquistou o primeiro lugar este ano. Junto com o DJ Alok, é dono do cachê mais bem pago da cena nacional. Chemical Surf  Os irmãos Lucas e Hugo Sanches colecionam passagens por países europeus como Alemanha e França, incluindo apresentação no palco da Well Done, um dos maiores festivais de Berlim. No Brasil já colecionam passagens pelo Lolapalooza e pelo Rock in Rio. Internacionalmente eles tem contrato com a gravadora Armada, da lenda holandesa Armin Van Buuren. Como bons produtores, tem hits próprios: “Don’t be jealous”, e “Walking Back” que atingiu o top10 do Beatport, maior streaming especializado em e-music do mundo. Nas pistas brasileiras, a parceria com o DJ Vintage Culture para um remix da música Feeling Good, de Nina Simone, deu ao Chemical Surf a chance de serem alçados à elite da e-music nacional. Line-up 22h - DJ Dunno 23h30 - DJ Glen 01h30 - RDT 03h00 - Vintage Culture 05h30 - Chemical Surf 7h00 - Vintage Culture & Chemical Surf juntos Serviço Só Track Boa Recife com: Vintage Culture, Chemical Surf e convidados Quando: Sexta-feira, 13 de julho de 2018 Hora: 22h Onde: Área externa do Terminal Maritimo (Praça da Comunidade Luso Brasileira, 70 - Bairro do Recife) Quanto: R$ 100 (ingresso único)

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Banda Cedro participa da segunda edição do Cultura Rock Fest

Aproveitando o mês do Rock, a Livraria Cultura promove a segunda edição do Cultura Rock Fest. O evento gratuito, acontece no sábado (14), às 16h, no Teatro Eva Herz e contará com a presença da Banda Cedro que promete agitar os amantes do rock com músicas autorais inspiradas nas principais vertentes do rock e pop, nacional e internacional. No repertório da Banda Cedro, canções como: Fortaleza, Espelhos e Entre Nuvens e Trovões serão interpretadas pelos músicos Alexandre Saloá nos vocais, Fratello na bateria, Guilherme Rampche, na guitarra e Roberto Albertin no baixo. “Nossa intenção é proporcionar ao nosso público um dia bem musical e divertido. Queremos transmitir arte, entretenimento, conhecimento e muita energia” explica o vocalista. Também subirá ao palco do Teatro Eva Herz a banda Mascates, Rodrigo Morcego, Beto Mendes e Ricardo Marques. Quem fecha a noite de apresentações é a Banda Cedro. O evento é gratuito e a classificação indicativa é livre. Serviço: Cultura Rock Fest Data: Sábado – 14 de julho Hora: 16h Local: Livraria Cultura- Teatro Eva Herz RioMar Shopping- Avenida República do Líbano, 251, Pina. Entrada: Gratuita

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Festival de Inverno de Camaragibe 2018 (Fic) lança edital de convocação

Na próxima quarta-feira (11), a produção do Festival de Inverno de Camaragibe 2018 (Fic) vai disponibilizar em seu Facebook (/festivaldeinvernodecamaragibe) o Edital de Convocação para o Fic. As inscrições ficam abertas até o dia 25 de julho e podem ser enviadas propostas de shows de bandas autorais, performances, intervenções artísticas, recitais, exposições e espetáculos. O Festival está em sua terceira e acontece nos dias 10 e 11 de agosto no Gruta Bar e Espaço Cultural, localizado na Rua Carlos Alberto, 70, Vila da Fábrica, Camaragibe. Serão selecionadas 12 bandas a serem divididas na grade da programação dos dois dias de evento. Já as demais expressões artísticas serão distribuídas nas trocas de palco. De acordo com o produtor do evento, Thiago Chalegre, o Fic tem como objetivo oferecer cultura à população e incentivar a produção artística do estado. “Queremos que o festival seja uma referência de incentivo para novas bandas autorais e expressões artísticas. Além disso, buscamos transformar nosso município numa referência de multiculturalidade” explica.

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Walmart traz, pela primeira vez ao Nordeste, evento de queijos e vinhos

O Walmart realiza, pela primeira vez no Nordeste a Feira Sabores de Inverno. O evento acontece  até dia 15 de julho, no estacionamento da loja de Casa Forte, no Recife. Com entrada gratuita e uma programação nova a cada dia, a Feira apresentará aos frequentadores as novidades do mercado de produtos típicos da estação. A região Nordeste é a região de maior crescimento em vendas de vinhos importados ao longo do ano e Pernambuco tem se destacado ao promover festivais inverno. O consumidor recifense já é uma referência mundial em consumo de whiskies e tem demonstrado interesse em novas experiências de consumo, especialmente vinhos e correlatos, que é o foco da feira. Os mais vendidos na região são os tintos, apesar do crescimento de rosés, brancos e espumantes. As vendas são lideradas pelos vinhos brasileiros, seguidos de chilenos, portugueses e argentinos. Para compor a agenda de degustações e harmonizações, o Walmart preparou uma seleção especial com nomes de destaque da gastronomia: são enólogos, sommeliers, mestres queijeiros e chefs que irão conduzir e comentar de forma descomplicada tudo sobre vinhos, espumantes, pães especiais e azeites para que o consumidor viva uma experiência rica em conhecimento, sensações e sabores. O evento segue até o dia 15 de julho: de terça a sábado das 14h às 22h, e aos domingos, das 14h às 21h. Programação de Cursos Cursos 3/7 – 20h – SALTON – Falando em Vinhos com Leonardo Feitosa 4/7 – 20h – VIÑA LUIS FELIPE EDWARD (CHILE) com Eugênio Echeverria 5/7 – 20h – AZEITE ANDORINHA – Do Plantio à sua mesa com Paula Guedes 6/7 – 20h – INTERBEVERAGES- Vinhos, o saboro inverno com Lana Ruff 10/7 – 20h – RIO SOL – Terroir do Vale do São Francisco com Mary Dubeux 11/7 – 20h – CACHAÇARIA CARVALHEIRA – História, Tipos e Harmonização de Cachaça com Vinícius Rodrigues E Margareth Rezende 12/7 – 19h – RIO SOL – Terroir do Vale do São Francisco com Mary Dubeux

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Curta metragem 'Kibe Lanches' é exibido no Rio Festival de Gênero & Sexualidade no Cinema

Dirigido por Alexandre Figueirôa, o documentário Kibe Lanches, sobre uma lanchonete especializada em pratos árabes que funcionava no bairro do Pina, na zona sul do Recife, ganha duas sessões no Rio Festival de Gênero & Sexualidade no Cinema. As exibições ocorre no próximo sábado (7) e na segunda-feira (9), no Cinestar Speciall Laura Alvim, em Ipanema, na Zona Sul do Rio de Janeiro. O festival, que tem início nesta quinta-feira (5), chega à sua oitava edição em 2018. Na década de 1980, nos finais de semana, além de vender kibes, esfihas, charutos de repolho, entre outras iguarias, o Kibe Lanches transformava-se numa casa de espetáculos improvisada. Grupos de pagode animavam as tardes de domingo; aos sábados, se realizavam festas dançantes; e, nas sextas, o local tornava-se um dos principais ponto de encontro LGBT da cidade, com apresentações de transformistas e um desfile de rapazes. Ousado para a época, com os candidatos desfilando primeiro vestidos e, no final, completamente nus, o inusitado concurso era conhecido como as "rolinhas do Barão", referencia ao proprietário do estabelecimento e o animador das festas Luiz Ferreira de Araújo, mais conhecido como Barão. O documentário Kibe Lanches resgata essa história que, infelizmente, não conta com registros em imagens da época. Nos anos 1980, as casas noturnas recifenses frequentadas por "entendidos e frangos", como em geral se chamava os gays masculinos, ainda eram vistos como lugares à margem. Embora não houvesse uma repressão violenta e explícita contra esses espaços, as atividades neles realizadas eram meio escondidas. O desfile das rolinhas do Barão acontecia num palco improvisado nos fundos da lanchonete depois da meia noite, mas logo se tornou um grande sucesso e era conhecido por toda a comunidade gay do Recife. Para reconstituir a história do Kibe Lanches, o diretor Alexandre Figueirôa reuniu alguns dos frequentadores assíduos dos shows e desfiles e também ouviu o próprio Barão que, por cerca de dez anos, abriu sua casa para a diversidade sexual. Por meio dessas lembranças vamos descobrindo um pouco como eram essas noitadas, num tempo em que os movimentos LGBT ainda estavam dando os seus primeiros passos e os desejos e os prazeres sexuais vividos entre pessoas do mesmo sexo eram, muitas vezes, marcados pela clandestinidade. O filme é uma produção independente e só foi possível graças a contribuição do artista plástico e cabeleireiro Cristiano Artur; do coletivo Surto e Deslumbramento, sobretudo Chico Lacerda e André Antonio que contribuíram com o roteiro e a edição; dos cinegrafistas Sergio Dantas e Francisco Baccaro; e dos produtores Fernando de Albuquerque e Túlio Vasconcelos. Ele tem também o apoio da Revista O Grito!

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Conservatório Pernambucano de Música abre as portas para 8º Festival de Música Instrumental

O Conservatório Pernambucano de Música realiza, neste fim de semana, a 8ª edição do Festival de Música Instrumental. Com intuito de divulgar a música instrumental de caráter popular, o evento leva ao espaço nomes de destaque no cenário nacional, bem como artistas pernambucanos consagrados, em apresentações gratuitas. “É uma grande satisfação conseguirmos manter o festival em nosso calendário. Promover a música instrumental de caráter popular é uma forma de mostrar a pluralidade do Conservatório. Somos uma escola de música erudita, mas também popular. O foco é a excelência nos diversos gêneros musicais”, destaca a gerente geral da instituição, Roseane Hazin. Nesta sexta-feira (29), a partir das 18h30, se apresentam o pianista Amaro Freitas (PE) e o gaitista Gabriel Grossi (DF). Este último será acompanhado pelo pianista Eduardo Farias (RJ). Já no sábado (30), será a vez do Granduo Brasil (PE) e do Ítalo Sales Quarteto (PE), a partir das 17h. Graduado em Produção Fonográfica, o recifense Amaro Freitas trilha carreira também como pianista, tecladista, compositor e arranjador. Atualmente, se prepara para lançar o segundo álbum da carreira, sucessor do aclamado Sangue Negro (2016). Diferente do que costuma apresentar com o Amaro Freitas Trio, no qual é acompanhado por contrabaixo e bateria, ele vai explorar repertório para piano solo, composto majoritariamente por músicas autorais. Mas haverá espaço para uma releitura de Lamento Sertanejo, do saudoso Dominguinhos. “Nessa música eu vou usar a estrutura toda do piano, ou seja, tentar tirar som das cordas, criar efeitos dentro da caixa acústica do instrumento. Tento trazer essa imagem desse ‘lamento’ através das sonoridades que eu posso tirar do piano”, explica o músico. “Vou tocar a música Norte, do Sangue Negro, mas com leitura diferente da que é feita no disco, e também outras três canções inéditas. Estas trabalham muito arquitetura, improvisação instantânea e a matemática da independência das mãos”. Dessas três inéditas, Amaro conta que duas farão parte do novo trabalho em estúdio, gravado com o trio. O lançamento está marcado para o fim do segundo semestre, primeiro fora e depois dentro do Brasil. O público que comparecer ao festival, portanto, pode esperar um show marcado pelas caraterísticas das melodias, do lírico, mas também um piano “frenético, percussivo e instigante”, navegando entre mistério e intensidade. Também atração da sexta-feira, o renomado gaitista brasiliense Gabriel Grossi traz para Recife bagagem recheada por 11 discos lançados, além de gravações e participações em shows de grandes nomes da música nacional e internacional, dentre os quais Hermeto Pascoal, Hamilton de Holanda e Dave Matthews. Para a apresentação aqui, o músico contará com a companhia especial do pianista carioca Eduardo Farias, em formato de duo. Eduardo é um dos mais requisitados pianistas da nova safra nacional e já foi parceiro de João Donato e Yamandu Costa, dentre outros. No sábado, o Granduo Brasil, do clarinetista Ângelo Lima e do violonista Rafael Meira, transitará por elementos que remetem à identidade da música brasileira, desde a valsa até o samba. O projeto foi formado em 2014, como resultado dos encontros que intermediavam as aulas da graduação de ambos na Licenciatura em Música da Universidade Federal de Pernambuco e tem como foco a valorização da música brasileira através da “reinvenção do novo”. Encerra o festival o Ítalo Sales Quarteto, executando as canções de Dorsal, disco autoral de estreia em que o frontman e guitarrista se debruça por diversas influências vindas música popular do Recife, de Pernambuco, do Brasil e do mundo. SERVIÇO: 8ª Festival de Música Instrumental do Conservatório Pernambucano de Música – Sexta (18h30) e sábado (17h), no Auditório Cussy de Almeida (Av. João de Barros, 594, Santo Amaro). Gratuito. Informações: 3183-3411 e www.conservatorio.pe.gov.br.

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Festival de Violeiros incrementa programação cultural no São João de Petrolina

A música popular e o som da viola tomaram conta da Concha Acústica de Petrolina na noite desta quarta-feira (13) durante o '34º Festival de Violeiros da cidade. Crianças, jovens e adultos lotaram o espaço para prestigiar a noite de rimas e poesias do evento que faz parte do calendário junino e valoriza a cultura nordestina. O festival reuniu repentistas de Pernambuco, Paraíba e Piauí numa festa voltada às famílias de Petrolina. A dupla Antônio Severo e Paulo Maia abriu a noite de apresentações ao som da boa viola que encantou o público. Em seguida foi dado início às disputas onde foram premiados com troféus às quatro duplas participantes. Entre os critérios avaliados, a comissão julgadora avaliou a métrica, rima e oração. Segundo um dos organizadores do festival, Natanael Cordeiro, a arte da cantoria faz parte da cultura nordestina e ganha espaço importante no São João da cidade. “Divulgar a cantoria é divulgar nossa cultura. Ficamos honrados em perceber que este evento ganha espaço importante dentro do calendário junino de Petrolina”, disse. Além das duplas que participaram da disputa, o festival contou ainda com a apresentação extra de Rinaldo Aleixo e Dimas Fernandes. O 34º Festival de Violeiros é de realização da Associação dos Cantadores e Poetas do Vale do São Francisco, com o apoio da Prefeitura de Petrolina. Confira a premiação: 1° lugar: Zé Viola - Picos (PI) e Raulino Silva - Caruaru (PE) 2° lugar: Ivanildo Vilanova - Recife (PE) e Moacir Laurentino (Campina Grande –PB) 3° lugar: Francinaldo Oliveira - São José Belmonte (PE) e Maxinino Bezerra - Venturosa (PE) 4° lugar: Damião Enésio - Serra Talhada (PE) e Dê Caboclo - Conceição (PB)

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Curta metragem 'Kibe Lanches' é selecionado para o Rio Festival de Gênero & Sexualidade

Dirigido por Alexandre Figueirôa, o documentário Kibe Lanches, sobre uma lanchonete especializada em pratos árabes funcionava no bairro do Pina, na zona sul do Recife, foi selecionado para a mostra competitiva do Rio Festival de Gênero & Sexualidade no Cinema, que ocorre no Rio de Janeiro, entre os dias 5 e 11 de julho. Na década de 1980, nos finais de semana, além de vender kibes, esfihas, charutos de repolho, entre outras iguarias, o Kibe Lanches transformava-se numa casa de espetáculos improvisada. Grupos de pagode animavam as tardes de domingo; aos sábados, se realizavam festas dançantes; e, nas sextas, o local tornava-se um dos principais ponto de encontro LGBT da cidade, com apresentações de transformistas e um desfile de rapazes. Ousado para a época, com os candidatos desfilando primeiro vestidos e, no final, completamente nus, o inusitado concurso era conhecido como as "rolinhas do Barão", referencia ao proprietário do estabelecimento e o animador das festas Luiz Ferreira de Araújo, mais conhecido como Barão. O documentário Kibe Lanches resgata essa história que, infelizmente, não conta com registros em imagens da época. Nos anos 1980, as casas noturnas recifenses frequentadas por "entendidos e frangos", como em geral se chamava os gays masculinos, ainda eram vistos como lugares à margem. Embora não houvesse uma repressão violenta e explícita contra esses espaços, as atividades neles realizadas eram meio escondidas. O desfile das rolinhas do Barão acontecia num palco improvisado nos fundos da lanchonete depois da meia noite, mas logo se tornou um grande sucesso e era conhecido por toda a comunidade gay do Recife. Para reconstituir a história do Kibe Lanches, o diretor Alexandre Figueirôa reuniu alguns dos frequentadores assíduos dos shows e desfiles e também ouviu o próprio Barão que, por cerca de dez anos, abriu sua casa para a diversidade sexual. Por meio dessas lembranças vamos descobrindo um pouco como eram essas noitadas, num tempo em que os movimentos LGBT ainda estavam dando os seus primeiros passos e os desejos e os prazeres sexuais vividos entre pessoas do mesmo sexo eram, muitas vezes, marcados pela clandestinidade. O filme é uma produção independente e só foi possível graças a contribuição do artista plástico e cabeleireiro Cristiano Artur; do coletivo Surto e Deslumbramento, sobretudo Chico Lacerda e André Antonio que contribuíram com o roteiro e a edição; dos cinegrafistas Sergio Dantas e Francisco Baccaro; e dos produtores Fernando de Albuquerque e Túlio Vasconcelos. Ele tem também o apoio da Revista O Grito!

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