Arquivos Lançamento - Página 4 De 6 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Cepe inaugura sua maior livraria

Para abrigar e exibir de forma adequada centenas de livros que a Cepe já editou - sem falar das publicações mensais, como a Revista Continente e o Suplemento Pernambuco -, faltava um espaço grande. Com mais de 100 metros quadrados de área, será inaugurada nesta quarta-feira, 22 de agosto, às 15h, a Livraria da Cepe no Mercado Eufrásio Barbosa, em Olinda. Na ocasião também será lançado o livro Ideias Subversivas: na matemática e nas ciências para jovens de 8 a 80 anos, de Décio Valença, publicado pela Cepe Editora. A ação já parte da proposta de conceito do espaço que, além de livraria, se destinará também à promoção de eventos como oficinas e lançamentos literários. O projeto arquitetônico foi concebido para destacar a estrutura antiga do mercado em contraste com uma pegada mais moderna. Assinado pela dupla de arquitetas Maria Eduarda Campos e Mariana Asfora, o ambiente é amplo graças ao pé direito altíssimo e original, de quase dez metros, que foi preservado. “Também quisemos mostrar a coberta antiga”, acrescenta Maria Eduarda. A cor branca das paredes e pilares também foi mantida, o que contribui mais ainda para a sensação de amplitude. Em contraste, o tom escuro da madeira do balcão e das estantes, assim como o colorido e alegre sofá em formato de L, com oito metros e 12 cores em listras, um convite ao relaxamento para a leitura. Lembrando os tempos idos, uma antiga máquina de impressão está exposta na entrada da livraria. Há também rampa de acessibilidade para cadeirantes e pessoas com problemas de locomoção.   Serviço Inauguração da Livraria da Cepe Editora Quando: 22 de agosto (quarta-feira), às 15h Onde: Mercado Eufrásio Barbosa (Avenida Doutor Joaquim Nabuco, Varadouro)

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Após sucesso de pré-venda, HQ Luto tem lançamento oficial

A HQ Luto (134 páginas/Peba Publicações) aborda as guerras de família e a política no sertão pernambucano no início do século passado. Os quadrinhos têm roteiro de Bruno Florêncio (bj fogueteiro), edição de Gabriela Pimentel (antropóloga e editora da Peba Publicações) e ilustrações de Rafael Dantas, Milton Estevam, Téo Pinheiro e Rafael Anderson, que usaram técnicas de xilogravura e outros desenhos  em cores. A capa é de J. Borges. A obra busca suscitar importantes questões, pouco conhecidas da cultura popular pernambucana, narrando a guerra entre as famílias Bezerra (chefiada pelo coronel Bezerra, partidário do general Dantas Barreto) e Araújo (liderada pelo Coronel Bastô Araújo, seguidor do conselheiro Rosa e Silva) pelo controle do comércio do algodão, formação de curral eleitoral e manutenção do poder. A eleição para governador daquele ano (1911) é tida como a mais acirrada de Pernambuco. No livro, é possível ler trechos das correspondências trocadas entre os líderes à época. A editora realizou a pré-venda do material na Bienal Geek em Pernambuco e no Festival Internacional de Quadrinhos (FIQ) em Minas Gerais. Os eventos, mais uma campanha de divulgação online, resultaram numa lista de interessados na edição definitiva do material que será lançado oficialmente neste sábado (18), a partir das 10h, no Museu do Trem do Recife. Ali também estarão expostas 20 páginas da HQ, ampliadas em A3, que ficarão disponíveis para visitação até o dia 31 de agosto na Estação Central Capiba (R. Floriano Peixoto, s/n - São José). A mostra Luto faz parte da programação da Semana do Patrimônio Cultural de Pernambuco, que ocorre no Museu. Durante o lançamento haverá um debate sobre a obra com o roteirista bj fogueteiro, professor Bruno Alves, doutor em educação e especialista em quadrinhos Fábio Paiva, com mediação da museológica Mariza Monteiro , com tradução simultânea para Libras de Diel Moura. O financiamento do livro foi realizado graças ao edital do Funcultura. Escute a introdução do livro “in memoriam” https://www.youtube.com/watch?v=PEYmy3CcvD8   Serviço Lançamento “Luto” (Peba Publicações) Data: sábado, 18 de agosto de 2018 Horário: 10h às 12h Local: Estação Central Capiba - Museu do Trem (R. Floriano Peixoto, s/n - São José) Entrada gratuita R$ 20 / 134 páginas Informações: (81) 3184-3197 (Museu) / 98844-9727 (Fornalha Literária) Sobre a Peba Publicações: “Luto” é a primeira publicação da iniciativa formada por Gabriela Pimentel e Bruno Florêncio, a iniciativa independentemente. A dupla estuda a possibilidade de novos lançamentos em breve.   Ficha Técnica: Roteiro: Bruno Florêncio – bj fogueteiro, graduando em ciências sociais licenciatura pela UFPE, pesquisador, escritor – roteirista de história em quadrinhos, contos – participou de alguns concursos e possui publicações. Se caracteriza por valorizar a cultura nordestina e sertaneja com base em suas pesquisas de campo; Ilustrações: Rafael Dantas, desenhista conceituado na área dos quadrinhos, com uma bagagem de alguns anos. Destaca-se por seu traço característico e por sua experiência em desenhos relacionados ao Sertão; Milton Estevam, desenhista conceituado na área de quadrinhos, destaca-se por sua trajetória no mercado internacional, bem como no nacional; Téo Pinheiro, desenhista conceituado na área dos quadrinhos, designer gráfico e ilustrador, com várias publicações no mercado internacional e nacional; Rafael Anderson, ilustrador e quadrinista, destaca-se por seu traço e versatilidade. Cores: Alzir Alves, colorista conceituado, com uma bagagem de mais de 10 anos. Atua no mercado nacional e internacional. Téo Pinheiro, designer gráfico e ilustrador, com várias publicações no mercado internacional e nacional; Design: Cironey Ciro, designer, artista 3d generalista, ilustrador e cartunizador que se caracteriza por utilizar as novas tecnologias para agregar valores contemporâneos a forma tradicional de fazer arte. Diagramação: Stéfane Quezado Revisão: Arthur Vinícius Edição: Gabriela Pimentel – Peba Publicações, pesquisadora da área de Cultura popular, graduada em ciências sociais bacharelado e mestranda em Antropologia pela UFPE.

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Diogo Calife, jovem escritor com autismo, autografa seu primeiro livro nesta sexta na Fenagreste

Foi da paixão pelo desenho que Diogo Calife, hoje um jovem de 20 anos, virou escritor. Desenhando em um programa simples de criação e edição de imagens no computador desde os 11 anos, em 2013, aos 15, ele surpreendeu os pais com um livro inteiramente feito por ele, com ilustrações e diálogos. Batizado de Laydo em hora de dormir, a obra marcou o início da carreira do jovem artista. Nesta sexta-feira (10), às 14h, Diogo estará na Fenagreste, ao lado dos pais, Rejane e Roberto Calife, para falar sobre a sua primeira obra e também sobre a sua trajetória pessoal. Diogo é autista e encontrou no desenho e na escrita uma forma de vencer os desafios apresentados pela doença. “Autismo: as dificuldades e possibilidades” será o tema do bate-papo, às 14h, no auditório da Fenagreste. Após a conversa, Diogo participará de uma sessão de autógrafos do livro. “Quando soubemos que nosso filho tinha autismo, tivemos dificuldades em encontrar informações e pessoas especializadas que pudessem nos ajudar. Queremos contar um pouco da nossa experiência e também auxiliar pessoas que têm filhos autistas”, destaca o engenheiro Roberto Calife. A ideia de escrever o HQ surgiu do próprio Diogo, que prepara o seu segundo livro, previsto para ser lançado ainda no final deste ano. A primeira obra do artista foi inspirada pelos filmes que ele assiste e pelos desenhos que gosta de fazer. O livro conta a história de Laydo, que não queria mais perder nenhum minuto da diversão, então resolveu que não iria mais dormir. Essa decisão atormentou a vida de seus amigos, Lagarto, Ratinho Azul e Dr. Caramujo. Dispostos a fazer Laydo dormir, seus amigos tentam de tudo. Quando parece que o sono não vai mesmo chegar, um fato novo muda totalmente o rumo da estória. O livro Laydo em hora de dormir tem 30 páginas, foi lançado pela Editora Coqueiro e será vendido no local por R$30. Serviço Sessão de autógrafos do livro Laydo em hora de dormir, do autor Diogo Calife, na Fenagreste – sexta-feira, 10 de agosto, às 14h, no auditório da Fenagreste (Centro Cultural Tancredo Neves, em Caruaru). Evento aberto ao público.

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Beto Figueiroa lança catálogo da exposição ExistenCidades no MAMAM

O fotógrafo Beto Figueiroa lança esta quinta-feira (9), às 19h, o catálogo da exposição ExisteCidades no Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (MAMAM), no Recife. Na ocasião, também acontecerá uma visita guiada pela instalação com análise das 13 imagens expostas com o professor Afonso Jr., da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Mateus Sá e o músico Jr. Black, além de Beto. O projeto é realizado pela Jaraguá Produções com incentivo do Governo do Estado de Pernambuco, por meio do Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura – Funcultura. A exposição está em cartaz no museu desde o dia 2 de maio, numa estrutura que simula um ambiente quase urbano com recursos audiovisuais, composto de andaimes de construções vazados, utilizados como suporte para as fotografias. A assinatura da construção arquitetônica e identidade visual é de Luciana Calheiros e Aurélio Velho da Zolu Design. Para a ativação, Beto convidou Jr. Black, que criou textos inspirados em suas obras. No catálogo, as palavras do músico serão impressas ao lado das imagens. Nele também estarão reproduzidas as aplicações das imagens da própria exposição. Beto Figueiroa - Fotografia além da visão Beto Figueiroa passou parte da infância na histórica cidade de Goiana, Mata Norte de Pernambuco. Foi criado por uma mulher cega. Mãe Ná, sua avó, morreu em 2009, aos 106 anos e sempre foi uma referência não só na conduta de vida como na arte de enxergar. Para o menino Beto, o sentido da visão jamais foi parte essencial para a alegria. O jeito de ver as coisas se construiu de maneira diferenciada – bem provavelmente pela força dos ensinamentos de Mãe Ná, que jamais o viu, mas o acompanhou de perto, desde o início de sua carreira como fotógrafo. A afetiva história sobre o olhar especial de Beto Figueiroa, evidente em suas fotos, talvez seja a primeira explicação para o reconhecimento do seu trabalho. Lançou em 2014 a exposição "Morro de Fé", com curadoria de Mateus Sá e 25 fotografias coloridas e em preto e branco, impressas em grandes formatos, ocupando paredes, telhados com até 14 metros de largura. As imagens a céu aberto e em grandes proporções, foram fixadas nas fachadas e muros das casas no surpreendente suporte de pôster-bombs (lambe-lambe). Um ano após a intervenção no morro, o projeto ganhou o formato de livro, como um registro perene de uma intervenção efêmera, de 114 páginas. Com trabalho reconhecido pelas principais premiações do fotojornalismo nacional, como Vladimir Herzog, Beto participou de exposições individuais e coletivas, no Brasil e no exterior, além de inúmeras publicações em livros e revistas. Em 2007, esteve entre os dez brasileiros escolhidos pela Fototeca de Cuba e pelo Instituto de Mídia e Arte – Imea (SP) para representar a fotografia brasileira, sendo o mais jovem da seleção na mostra “Mirame – uma ventana da fotografia brasileña”, em Havana. Em 2016 lançou o livro “Banzo” pela editora Olhavê e o segundo da sua carreira.

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Livro traz retrospectiva do artista Ypiranga Filho

Ypiranga, publicado pela Cepe Editora e organizado por Lêda Régis, traz diversos textos curatoriais e vasto acervo fotográfico para traçar uma retrospectiva inédita sobre a obra do artista visual pernambucano Ypiranga Filho. O lançamento do livro, que acontece dia 9 de agosto, no Museu do Estado, às 19h, também contará com exposição de mais de 100 obras do artista Pelas mãos do artista pernambucano Ypiranga Filho, 82 anos, a dureza do ferro se fez flexível, ressignificando o material. O trabalho com o metal foi pioneiro em Pernambuco nos anos 1960 e 1970, auge do modernismo e da predominância do figurativismo tropicalista no Estado. Daí se percebe a relevância de Ypiranga, que nadou contra a corrente vigente, apostando no experimentalismo característico da arte contemporânea. Subverteu as linguagens tradicionais da escultura, gravura, desenho e pintura ao criar com a fotografia, o filme, a arte xérox e a arte postal. Sua obra é considerada patrimônio fundamental da arte de Pernambuco e do Brasil. Todas as faces do prolífico Ypiranga podem ser lidas e vistas no livro Ypiranga Filho, organizado por Lêda Régis e publicado pela Cepe Editora. O lançamento ocorre dia 9 de agosto, às 19h, no Museu do Estado, e conta ainda com exposição de mais de cem obras do artista, sob curadoria de Joana D’Arc Lima e Raul Córdula. Os dois assinam textos curatoriais presentes no livro de 292 páginas, ao lado de outros grandes nomes como Marcus Lontra, Adão Pinheiro e José Cláudio. Para o presidente da Cepe, Ricardo Leitão, que assina a apresentação do livro, os textos curatoriais “formam uma base teórica e antecedem a retrospectiva inédita da obra de Ypiranga Filho, que a Companhia Editora de Pernambuco (Cepe) tem a honra de agora publicar”, escreve Leitão. O livro ainda conta com cronologia biográfica, e elenca todas as exposições do artista, pouco conhecido nacionalmente, apesar da relevância de seu trabalho. “Ypiranga se formou na Escola de Belas Artes, em 1969, criando uma escultura feita com cabos de vassoura como se fossem móbiles. Um marco”, pontua a curadora. No prefácio de Raul Córdula revela-se o início da relação de Ypiranga com os artistas que trabalhavam com máquinas das fábricas, na Alemanha, onde morou na década de 1960. “Assim sua obra pendeu para a expressão que emana das formas e volumes contidos nas sobras da indústria e na manipulação daqueles materiais”, escreve o artista e crítico de arte. O também crítico e curador carioca Marcus Lontra ressalta a preocupação ética das esculturas de Ypiranga, que constrói e transforma paisagens sem deixar de se integrar à natureza. “Ypiranga reforça, com toques sutis de melancolia, a ideia de que o mundo sem ganância e sem exploração pode ser um terreno fértil para aflorar a criatividade e o talento humano”, define Lontra, para quem o estilo do artista dialoga com o cubismo, surrealismo, e, entre os brasileiros, com as obras de Maria Martins, de Frans Krajcberg, Mário Cravo Neto e Boaventura da Silva Filho, o Louco. Entre os trabalhos marcantes da carreira de Ypiranga, o também artista Adão Pinheiro recorda O Cangaceiro. “Eram ferros e jantes, com uma solda elétrica aparente, brutal”, descreve. Integrante de vários grupos artísticos importantes dos anos 1960 e 1970, fez parte da Cooperativa de Artes e Ofício da Ribeira, em 1964, com grande papel político e social naquele período de repressão. Socialista declarado, sempre defendeu a coautoria do artista e do artesão. “Um trabalhador das artes consciente de seu papel social”, escreve Joana. Exposição Na mostra expositiva, espelho tridimensional do livro, estarão presentes 11 esculturas, 22 desenhos, 14 pinturas e 53 gravuras, além das obras chamadas por Joana de Transbordamentos, que estarão impressas em um painel. Buscando transmitir uma ideia de extrapolação de fronteiras definidas que escapam às definições normativas, a curadora trata como transbordantes os fazeres artísticos que relacionaram arte e vida pública, “como no happening intitulado Brigada de Artilharia Leve, proposto pelo artista Daniel Santiago, 1987, na Brigada Portinari, 1982, Evoé Nelson Ferreira, Olinda Arte em Toda Parte (2001-2007), participação na organização da I Mostra de Art-Door do Recife (1983-1986), entre outros projetos coletivos e colaborativos durante os anos 1990 até 2016”, explica. Serviço Lançamento do livro Ypiranga Filho (Cepe Editora) e exposição de obras do artista Quando: 9 de agosto, às 19h Onde: Museu do Estado (Avenida Rui Barbosa, 960, Graças) Preço: R$ 90 (livro impresso) / R$ 25 (E-book)

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Tetralogia de Raimundo Carrero ganha lançamento no Recife

Depois do 28º Festival de Inverno de Garanhuns (FIG) e da 16ª Festa Literária Internacional de Paraty (FLIP), a tetratologia Condenados à Vida, de Raimundo Carrero, ganha lançamento no Recife no próximo sábado (04), a partir das 14h, no Cinema do Museu (Museu do Homem do Nordeste/Fundaj), quando também será exibido o filme Carrero, o áspero amável, da cineasta Luci Alcântara. Editado pela Cepe, a obra, que marca os 70 anos de vida do escritor (comemorados em dezembro) reúne em um só volume os romances Maçã Agreste (1989 e já esgotado), O amor não tem bons sentimentos (2007), Somos pedras que se consomem (1995) e Tangolomango (2013), cujos personagens transitam entre os livros. Foi a partir de Maçã Agreste que Carrero começou a narrar as histórias da família Cavalcanti do Rêgo - Dolores, Ernesto, Leonardo, Raquel, Guilhermina, Jeremias, Matheus, Ísis e Biba. Parentes que se relacionam e se destróem, tendo a cronologia da decadência da elite nordestina da cana de açúcar diante da industrialização como pano de fundo. Destaque para o prefácio inédito do também escritor, jornalista e crítico literário carioca José Castello, que anteriormente resenhou quase todos os livros dessa tetralogia, com exceção de Maçã Agreste, considerado por Carrero sua obra mais importante e, no entanto, menos conhecida. “A leitura desses quatro grandes romances de Carrero dilacera. Rasga a proteção íntima que costumamos usar para nos defender do mundo. A verdade é: eles nos atordoam. Enquanto relia os quatro livros, senti, muitas vezes, uma mistura desconfortável de espanto e horror”, descreve Castello em seu prefácio. Membro da Academia Pernambucana de Letras, Raimundo Carrero é um dos escritores mais premiados do País. Já ganhou o Prêmio Jabuti, mais importante prêmio literário do Brasil; dois troféus da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA); e dois prêmios Machado de Assis da Biblioteca Nacional. Em Pernambuco é vencedor dos prêmios José Condé e Lucilo Varejão. Seus livros já foram traduzidos para o francês, português, espanhol, romeno e búlgaro. Filme Escrito, produzido e dirigido por Luci Alcântara, o filme Carrero, o áspero amável, apresenta, em cerca de 25 minutos, o escritor em reflexões sobre o processo criativo (“a mim interessa investigar o homem e suas ansiedades”), a experiência de sua oficina de criação literária, os impactos provocados pelos AVCs (Acidente Vascular Cerebral), em uma narrativa audiovisual que conta com a participação do editor Tarcísio Pereira e do escritor Paulo Caldas. Trechos dos filmes Geração 65, aquela coisa toda (2008), a Minha alma é irma de Deus (2009), e da peça teatral O amor não tem bons sentimentos (2009) costuram a proposta, que contou com o apoio cultural da Companhia Editora de Pernambuco. Serviço Lançamento da tetralogia Condenados à vida, de Raimundo Carrero Data: 04.08.18, sábado Horário: 14h Local: Cinema do Museu (Museu do Homem do Nordeste) Endereço: Avenida Dezessete de Agosto, 2.187, Casa Forte Preço do livro: R$ 80,00 (impresso) e R$ 24, 00 (E-book)

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André Trigueiro lança o livro Cidades e Soluções no RioMar

Com especialização em gestão ambiental e sustentabilidade, o jornalista André Trigueiro irá lançar o livro Cidades e Soluções, no Recife, nesta quinta-feira (2), no Cinemark, no RioMar, às 20h, com entrada gratuita. Durante o evento, Trigueiro vai compartilhar a experiência dos mais de 10 anos de programa Cidades e Soluções, no ar desde 2007 no canal por assinatura Globo News. O acervo acumulado nestes dez anos, período em que o jornalista viajou por todo o País em busca de ideias e soluções possíveis, inspirou a obra, que será vendida no dia do evento por R$ 35. A renda será 100% destinada para o Centro de Valorização da Vida (CVV), que oferece apoio emocional e prevenção do suicídio. O livro Cidades e Soluções é dividido em nove grandes temas como água, energia, consumo consciente, planejamento urbano, sociedade e mobilidade. Há também a seção “Ecodicas”, que traz sugestões sustentáveis de fácil aplicação no dia a dia. “Vamos discutir o que está ao nosso alcance para promover a qualidade de vida, diminuindo desperdícios. A consciência remete à atitude. Essa não é uma questão de ambientalista. Estamos falando de uma atitude social planetária. A rua é lugar de todos. É uma forma de pensar o mundo e se posicionar, com cada um fazendo sua parte”, explicou André. Serviço Data: 02 de agosto Local: Cinemark, Piso L4 Horário: 20h Entrada: Gratuita

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Nimbo e o deslumbre da melancolia

Nimbo é o projeto dos músicos e compositores recifenses Daniel Vasconcelos, Ricardo Chacon e Thiago Régis, que lançam seu primeiro EP homônimo, Nimbo, assinado pelo produtor Leo D. As músicas viajam por diversas culturas e etnias e contam com a participação de artistas como Isadora Melo (PE), Zé Manoel (PE), Srishti Biyani (Índia), Saifeddine Helal (Tunísia) e Inna Dudukina (Rússia). Nimbo quer dizer nuvem - cinza e serena, melancólica e aconchegante. Esse é o tom que permeia o primeiro EP do grupo: a chuva num dia de carnaval, a beleza encrustada no meio da rotina; a nostalgia do antigo, a admiração pelo novo, e a vontade de fugir do óbvio. Para Chacon, mais que uma banda, a Nimbo é “um coletivo, uma verdadeira nuvem de ideias ligadas à arte, onde o carro chefe é a música”. Além das canções, outros gêneros estão envolvidos: “artes plásticas, fotografia, animação e cinema fazem parte do projeto, que conta uma história dentro de uma sequência de vida e sentimentos”, acrescenta Daniel. A Nimbo se revela usando o rock pop e o indie como alicerces de uma nova vertente da mpb. A sonoridade também mistura batidas de bossa nova, baião e eletrônico. “Somos contadores de histórias do nosso tempo, pra quem gosta de música. Penso que não podemos nos limitar a um rótulo”, esclarecem. As composições do EP são de autoria de Ricardo Chacon e Daniel Vasconcelos e estão disponíveis em todas as plataformas digitais. “Desde o começo houve essa sinergia, uma ligação forte entre nossas composições. Inicialmente cada um trouxe suas próprias canções para o projeto, mas com o passar do tempo passamos a compor juntos letras, melodias e arranjos.”, explica Chacon. A formação para show da banda varia.  “Num momento, com projeto mais intimista, somos apenas os três no palco soltando vários samples durante o show. Já numa segunda formação, temos a banda com baixo e bateria para fazer um som mais denso.”, esclarece Thiago Régis. As canções do projeto vêm sendo lançadas individualmente e acompanhadas por videoclipes, que culminaram no EP Nimbo. A ideia é rodar o trabalho pelo Brasil, expandindo o alcance de um som despretensioso e cheio de sentimentos. “Nessa jornada, a música reflete, a cada momento e com doçura, onde vamos estar. Não interessa aonde chegaremos: morrer é esquecer de ver a paisagem. E o gosto do açúcar.   NIMBO ( Para ouvir -->  fanlink.to/Nimbo ) Produzido por Nimbo e Leo D Mixagem e masterização: Leo D Arte: William Paiva   Último Segundo (Daniel Vasconcelos/Carlos Cajueiro) Daniel Vasconcelos: voz, guitarra, violão, baixo, sintetizadores, loops Ricardo Chacon: backing vocals. Inna Dukina: vocalises, duduk Leo D: programação   Eu Não Superei (Ricardo Chacon) Ricardo Chacon: voz, caixa Daniel Vasconcelos: guitarra, baixo, rhodes Leo D: rhodes, programação   O Gosto do Açúcar (Daniel Vasconcelos/Carlos Cajueiro) Daniel Vasconcelos: voz, guitarras, baixo, loops, caixa Ricardo Chacon: backing vocals Leo D: programação   Todos os Dias (Daniel Vasconcelos/Ricardo Chacon) Daniel Vasconcelos: voz, violão, guitarra Ricardo Chacon: voz, triângulo Isadora Melo: voz Zé Manoel: voz, piano Leo D: programação

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Poesia para falar sobre crianças e suas emoções

Reconhecer e lidar com os sentimentos, como a raiva, a decepção, a ansiedade, entre tantos, podem ser situações desafiadoras quando se é criança. Foi justamente sobre esse emaranhado de emoções que a publicitária Marcela Egito se debruçou para escrever o seu livro de estreia,'O que é isso que eu sinto?', que será lançado pela Cepe Editora no próximo domingo (22), a partir das 9h, dentro do projeto 'Domingo dos Pequenos no Museu', no Museu do Homem do Nordeste, em Casa Forte. Apaixonada por livros infantis, e autora de outros textos ainda não publicados, Marcela Egito teve como elemento de inspiração a sua própria trajetória de vida. Mãe do pequeno Tiago, encontrou Igor Cayo, que assina as ilustrações e o projeto gráfico do livro, pai de José e Clara. Com a nova família, além das alegrias Marcela se viu diante de uma overdose de sentimentos – o que a levou a recorrer à poesia para ajudar os pequenos a entender suas próprias emoções. “Quando somos crianças, sentimos. Mas nem sempre conseguimos dar nomes a tantos sentimentos”, indica a autora no texto de abertura do livro.  Em 24 páginas, O que é isso o que eu sinto? adota versos para falar sobre tristeza (“Quando começou/ a chover aqui dentro? /Do peito./ Quero fechar a janela/ pra ninguém entrar.”), melancolia (“Arco-íris depois da chuva,/fim de tarde em casa vazia,/brincar no chão frio./Será que toda tristeza já/foi melancolia?”), ansiedade, (“...E esse balão aqui dentro do peito?/Não é de festa./É só de ar.”), alegria (“De todas as cores e tamanhos./Às vezes tão grande que mal cabe no peito./Cabe no sorriso que se repete.”), euforia(“Era uma vez uma alegria que perdeu o controle./Ela saiu correndo com o vento.”), decepção (“Não era do jeito que esperava./Eu imaginei diferente./Achava que era só felicidade./Só beleza.”), raiva (“Do nada ela cresce./Assim do nada mesmo?/É!/Toma o menino que fica vermelho.”), medo (“A primeira vez que o vi era/apenas uma sombra/na parede.”), saudade (“O trem deu partida/e só restou o apito./Na lembrança./Na saudade./O apito dentro do peito.”) e o amor, “essa luz que nunca se apaga”, destaca a autora. Além do lançamento, que contará com sessão de autógrafos dos autores, o livro O que é isso que eu sinto? ganhará leitura especial com a turma do Tapete Voador. A programação do Domingo no Museu, que comemora três anos de atividades, contará ainda com oficinas de confecção de carimbos para crianças e adolescentes (15 vagas) e de intervenção em fotografia do acervo do Museu do Homem do Nordeste (15 vagas). Toda programação é gratuita.     Serviço: Lançamento do livro O que é isso que sinto? Data: 22 de julho, domingo Horário: 9h às 12h Local: Museu do Homem do Nordeste Endereço: Avenida Dezessete de Agosto, 2187 - Casa Forte.  Valor do livro: R$ 25,00 (impresso) e R$ 8,00

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