Arquivos Lazer - Página 8 De 11 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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4º MOV promove mostras nacionais e internacionais de curtas universitários

Mostras competitivas de curtas-metragens nacionais e internacionais, sessões especiais de longas, oficinas formativas e rodas de discussões compõem a programação do 4º MOV - Festival Internacional de Cinema Universitário de Pernambuco, que ocorrerá de 8 a 14 de julho, no Recife. A abertura do evento será no dia 8 de julho, no Cinema São Luiz, com a exibição do documentário “Onde começa um rio”, de Julia Karam, Maiara Mascarenhas, Maria e Cardozo e Pedro Severien, sobre as ocupações universitárias de 2016 contra a “PEC do Teto”. Os ingressos terão o valor único de R$ 5. Carro-chefe do festival, as mostras competitivas nacionais e internacionais contemplam 42 curtas, assinados por realizadores brasileiros e de outros 13 países, como Filipinas, Palestina e Índia. A sessão de encerramento ficará por conta do documentário “Uma juventude alemã”, sobre a revolta estudantil que deu origem ao movimento de guerrilha urbana RAF, de Jean-Gabriel Périot, no dia 13 de julho, no mesmo local. No mesmo dia, antes da premiação, haverá também uma sessão especial de curtas promovida pela ONG Usina da Imaginação, que atua na formação em audiovisual em favelas do Recife. Neste ano, foram recebidos cerca de 700 filmes (400 nacionais e 300 internacionais), cuja curadoria deu corpo a um conjunto de filmes que podem ser relacionados a um contexto político em defesa das liberdades individuais. Concebido em 2014 pelos então estudantes da UFPE Vinicius Gouveia, Txai Ferraz, Thais Vidal e Amanda Beça, o MOV nasceu da vontade de abrir espaço e dar visibilidade à produção cinematográfica de universitários de diversas partes do mundo. Em sua quarta edição, o festival conta com apoio do Funcultura. OPEN AIR - O desfecho do festival será no domingo (14), quando o festival sairá do Cinema São Luiz para uma sessão ao ar livre gratuita no bairro do Arruda, em endereço a ser divulgado no site do evento, com curtas universitários voltados para o público infantojuvenil. LIBRAS - Neste ano, duas sessões no Cinema São Luiz terão legendas em LIBRAS: o longa de abertura “Onde começa um rio”, na segunda (8), às 19h, e o bloco de curtas-metragens nacionais “Flanar”, na sexta (12), às 20h30, em diálogo com a temática feminista. MESA - No sábado (13), às 15h, na Galeria Portomídia (Bairro do Recife), haverá uma mesa de discussão sobre direção de cinema. Participarão os cineastas Fellipe Fernandes, Letícia Simões e Vinícius Silva, cineasta da periferia de São Paulo cujo curta “Deus” foi destaque no MOV. OFICINAS - Com inscrições encerradas, o festival promoverá seis oficinas, entre terça (9) e quinta (11), no Porto Digital, no Bairro do Recife. Entre as temáticas, estão assistência de direção, conflitos políticos em documentários, cinema e educação, imagens queer, direção de arte e afroficção. FESTA - Na sexta (12), a partir das 23h, o festival será celebrado na festa MOV Your Body, aberta ao público, na Galeria Arvoredo (Derby). Estarão no line-up os DJs Vini V, Riana Uchoa e Libra. Os ingressos custam R$ 30, com direito a meia entrada (R$ 15) e entrada social (R$ 20 mais um quilo de alimento não perecível). SERVIÇO IV MOV – Festival Internacional de Cinema Universitário de Pernambuco Onde: Cinema São Luiz (Rua da Aurora, 175) Quando: de 8 a 14 de julho (no último dia, será ao ar livre, no bairro do Arruda) Ingressos: R$ 5 (valor único) Programação completa no site www.movfestival.com

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Anunciados os vencedores do 17º Concurso de Quadrilhas Juninas Infantojuvenil

As quadrilhas juninas Sapeca, Menezes na Roça e Brincant’s Show se classificaram em primeiro, segundo e terceiro lugar, respectivamente, recebendo prêmios de R$ 5 mil, R$ 4 mil e R$ 3 mil na competição promovida pela Prefeitura do Recife A quadrilha Junina Sapeca foi a grande vencedora do 17º Concurso de Quadrilhas Juninas Infantojuvenil, promovido pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife. Além de ter conquistado o primeiro lugar na competição, que reuniu nove grupos, a Sapeca ainda levou os trofeus de Melhor Figurino, Melhor Marcador e Melhor Coreografia. A quadrilha do Morro da Conceição defendeu este ano o tema “O Último a Chegar é Mulher do Padre”, contando a história de um casamento arranjado, do sumiço da noiva bem no dia do casório e de uma confusão bem grande, que acabou levando todo mundo para a cidade folclórica de Cordelândia, onde os ex-namorados Candeeiro e Lamparina se reencontram à procura da sumida noiva Espoleta. A Sapeca receberá o prêmio de R$ 5 mil, além dos R$ 3 mil a que as cinco finalistas terão direito pela classificação. No concurso do ano passado, o grupo ficou em segundo lugar e ganhou o prêmio de Melhor Trilha Sonora. A segunda colocada desta 17ª edição foi a Junina Menezes na Roça, do bairro da Macaxeira, que se classificou em primeiro lugar no ano. Com o tema “Sem amor, eu nada seria”, a quadrilha contou a história de um menino abandonado na porta da igreja, por ter uma deformidade no rosto, e de uma menina cigana que se acidenta e fica sem conseguir andar, depois de vencer um concurso para noiva da quadrilha, mas é salva por um milagre junino. Juntos, eles ensinam uma grande lição de solidariedade e aceitação. A quadrilha, que ganhou o troféu de Melhor Casamento, receberá R$ 4 mil de premiação. Pelo segundo ano consecutivo, a Junina Brincant’s Show ficou em terceiro lugar no concurso. Baseado no livro do autor Fábio Sombra, o tema “No Reino do Vai não Vem” tratou de um poeta cordelista, que, após ter sua rabeca Veridiana roubada, se lança a procurá-la, embrenhando-se no Reino do Vai Não Vem, onde peleja contra os mais variados personagens da literatura de cordel. A quadrilha receberá o prêmio de R$ 3 mil. O resultado foi anunciado esta noite, no Sítio Trindade, após a apresentação das cinco finalistas da 17º edição do Concurso. O júri responsável pelas notas é composto por 18 jurados, três para cada critério avaliado: Casamento, Marcador, Coreografia, Figurino, Trilha Sonora e Desenvolvimento do Tema. Para cada um desses critérios, o júri escolheu ainda uma quadrilha de destaque nesta edição da competição. Confira o resultado do 17º Concurso de Quadrilhas Juninas Infantojuvenil, da Prefeitura do Recife: 1º lugar - Junina Sapeca 2º lugar - Menezes na Roça 3º lugar - Brincant’s Show Melhor Figurino - Junina Sapeca (Bruno Soares e Wellington Vinícius) Melhor Casamento - Menezes na Roça (Caio Augusto, Danilo Menezes, Ellen Menezes, Pedrita Queiroz e Luana Felix) Melhor Marcador - Junina Sapeca (Diego Bertto - Ceará) Melhor Desenvolvimento do Tema - Junina Fusão (George Araújo) Melhor Trilha Sonora - Matutinho Dançante (Rodolfo Henrique e Fernanda Silva) Melhor Coreografia - Junina Sapeca (Welmo Vinícius e Diego Bertto) Sobre as quadrilhas vencedoras: Junina Sapeca A quadrilha vencedora, do Morro da Conceição, que ficou em segundo lugar e ganhou o prêmio de Melhor Trilha Sonora em 2018, apresentou o tema “O Último a Chegar é Mulher do Padre” nesta 17ª edição do Concurso de Quadrilhas Juninas Infantojuvenil, contando a história de um casamento arranjado, do sumiço da noiva bem no dia do casório e de uma confusão bem grande, que acabou levando todo mundo para a cidade folclórica de Cordelândia, onde os ex-namorados Candeeiro e Lamparina se reencontram à procura da sumida noiva Espoleta. Ficha Técnica Marcador: Diego Bertto (Ceará) Coreografia: Welmo Vinícius e Diego Bertto Figurino: Bruno Soares e Welmo Vinícius Trilha Sonora: Bruno Soares e Welmo Vinícius Casamento: Ricardo Vendramini, Luciano Rogério e Bruno Soares Desenvolvimento do Tema: Bruno Soares Junina Menezes na Roça Segunda colocada e vencedora do Troféu de Melhor Casamento, a quadrilha do bairro da Macaxeira contou desta vez a história de um menino abandonado na porta da igreja, por ter uma deformidade no rosto, e cresce recluso até que ganha um concurso para noivo da quadrilha e ajuda a salvar, com um milagre junino, a noiva da quadrilha, após um acidente ter comprometido seus movimentos das pernas. Juntos, eles ensinam uma grande lição de solidariedade e aceitação com o tema “Sem amor, eu nada seria”. A Menezes na Roça venceu a 16ª edição do concurso, no ano passado, e levou ainda os prêmios de Melhor Desenvolvimento de Tema, Melhor Figurino e Melhor Casamento. Ficha Técnica Marcador: Danilo Menezes Coreografia: Ana Paula e Guilherme Barreto Figurino: Caio Menezes Trilha Sonora: Anderson Ferrer Casamento: Caio Augusto, Ellen Menezes, Danilo Menezes, Pedrita Queiroz e Luana Felix Desenvolvimento do Tema: Maria Clara, Pedrita Queiroz, Ana Paula, Danilo Menezes, Caio Menezes, Ulisses Menezes e Luana Felix Junina Brincant’s Show Terceira colocada pelo segundo ano consecutivo, a Brincant’s Show, do Ibura, apresentou um enredo baseado no livro do autor Fábio Sombra. Com o tema “No Reino do Vai não Vem”, retratou um poeta cordelista, que, após ter sua rabeca Veridiana roubada, acaba se embrenhando numa aventura no Reino do Vai Não Vem, pelejando contra os mais variados personagens da literatura de cordel. Ficha Técnica Marcador: Davidy Martineli Coreografia: Davidy Martineli, Jeferson Chagas e Emannuelle Katarine Figurino: Alberto Silva, Williamis Lima e Reginaldo Sales Trilha Sonora: Anderson Carvalho e Jefferson Chagas Casamento: Reginaldo Sales e Anderson Carvalho Desenvolvimento do Tema: Anderson Carvalho

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Gabriel Mascaro: “No Brasil, há uma ala dos evangélicos com um projeto de poder muito claro”

Houldine Nascimento O filme “Divino Amor” estreou no circuito nacional na última quinta-feira (27). Ambientada em 2027, a obra tem a direção de Gabriel Mascaro e, entre outras coisas, se debruça sobre o avanço do protestantismo no estado brasileiro. Tudo isso a partir da experiência de Joana (Dira Paes), uma adepta da religião e muito apegada à fé. Mascaro concedeu uma entrevista exclusiva à Revista Algomais, em que responde a diversas questões relacionadas ao longa-metragem. Algomais: Como surgiu a ideia e qual a motivação de abordar o universo dos evangélicos? Gabriel Mascaro: Eu via cada vez mais crescente o avanço da religião no Estado brasileiro e isso me inquietou como artista, como realizador. Na verdade, essa confusão entre Estado e religião vem de muito tempo atrás. Algomais: Você falou em um debate em São Paulo que o protestantismo tem um projeto de poder. Gostaria de saber sua opinião a respeito disso. Gabriel Mascaro: É difícil falar em evangélico como algo estático, acho que são vários evangelismos, várias doutrinas. Cada uma que prega coisas muito específicas. Não dá para tratar como uma coisa única, mas é fato que também há, no Brasil, uma ala hegemônica dentro da comunidade evangélica com um projeto de poder muito claro. Tem uma eficiência, um pragmatismo e uma relação de financiamento que faz ter uma agenda política e religiosa cada vez mais forte no país. E o filme discute esses vários evangelismos, mas também leva em consideração esse projeto de poder dessa religião. Algomais: Já chegou ao seu conhecimento alguma reação do público evangélico ao filme? Gabriel Mascaro: Já começou a ter algumas reações distintas. Curioso também é que, na sessão de estreia em João Pessoa, teve uma pastora que era da Igreja Metodista e ela trouxe uma abordagem sobre o feminismo evangélico muito inusitada a partir do filme. Então, o que a gente vê é isso: o evangelismo é uma manifestação muito diversa e não dá para a gente querer generalizar as coisas. Em parte, as reações às vezes são de pessoas que não viram o filme, é muito em função do que leram na imprensa. Acho que é preciso relativizar um pouco isso. O filme foi feito com muito carinho e espero que as pessoas, evangélicas e não evangélicas, possam ir para serem tocadas pelo mundo da personagem, que é muito singular e foi feito com muita honestidade. É uma mulher de fé e que leva sua crença até as últimas consequências. Algomais: Já que você puxou para a protagonista, então queria que você comentasse essa escolha de Dira Paes. Gabriel Mascaro: A Dira foi maravilhosa, eu acompanho o trabalho dela há muito tempo. É uma atriz inteligentíssima e tem uma bagagem cinéfila surpreendente. Foi incrível poder contar com essa atriz que respira e transborda cinema, sabe? Ao mesmo tempo, Dira tem uma coisa especial que é atuar com o coração aberto, para uma personagem que acredita na fé e está disposta a doar corpo em nome dessa fé. Ela consegue atuar sem nenhum julgamento da personagem. Algomais: Nesse filme, você acaba repetindo a parceria com o diretor de fotografia Diego García e esse trabalho está muito alinhado com o design de produção. Há uma conexão nesse sentido. Você pode falar a respeito? Gabriel Mascaro: A gente tinha um desafio muito grande no universo visual do filme porque a Igreja Evangélica no Brasil nega a tradição da arte sacra [da Igreja Católica] Apostólica Romana. Eles não têm os objetos, as esculturas religiosas, não têm a adoração a santo nem imagem de quadro religioso. É uma igreja muito minimalista, muito contemporânea, que é galgada na ideia da palavra, da fé e da experiência emocional entre pastores e fieis. Então como pensar visualmente essa religião em 2027? A gente tinha um desafio muito grande que era imaginar a experiência da espiritualidade. No começo a gente trouxe esses elementos da iluminação, da cromática do filme, da fumaça, das músicas. Todo um ingrediente capaz de produzir uma experiência sensorial nesse filme, trazer a espiritualidade que a gente utilizou para demonstrar essa prática ritualística. O neon aqui é pura luz. Algomais: O filme acaba mirando o futuro, mas acerta o presente em alguns pontos, não é? Gabriel Mascaro: Pois é. Uma pergunta bem curiosa porque a gente começou a pesquisa quatro anos atrás. A gente rodou o filme antes de Bolsonaro sair como candidato. É um filme realmente feito tentando pensar e especular um estado de coisas que eu já vinha observando que, mais cedo ou mais tarde, poderia passar por esse avanço da agenda conservadora. Mas o filme é uma alegoria, claro. É como eu tento reler essa influência da cultura evangélica no Estado brasileiro. Que bom que a gente conseguiu fazer um filme muito vivo e que possa estar o tempo todo conectado e oferecendo recurso para pinçar o presente, mesmo se passando no futuro. E eu acho que esse é o lugar da arte. A arte não tem que trazer resposta, não tem que responder o presente. A arte tem que fazer perguntas.

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Férias no Shopping Tacaruna oferece atrações para pais e filhos

A chegada do mês de julho representa o período de férias escolares da garotada. E para aproveitar o período com muita diversão e entretenimento, o Shopping Tacaruna preparou algumas atrações que vão alegrar não só os pequeninos, como também muitos papais e mamães. Que tal um mergulho no túnel do tempo para relembrar alguns dos brinquedos e jogos clássicos das décadas 1980 e 1990? Parece impossível imaginar uma época em que não existia tanta tecnologia como internet, tablets, computador e smartphones. Mas ela já existiu e quem viveu se divertiu muito. Esta é a proposta da exposição interativa Brinquedoteka que reúne os brinquedos mais divertidos de todos os tempos e de forma gigante, em cartaz na praça de eventos do mall, de 27 de junho a 28 de julho. O passaporte de acesso a todos os brinquedos com duração de 20 minutos custa R$ 5,00. A atração reúne brinquedos e jogos como Genius, Aquaplay, Futebol de Pinos, Cai-Não-Cai e Pula Pirata, Lego, Tetris, entre outros que fizeram grande sucesso e marcaram gerações, com um grande diferencial: a maioria dos brinquedos são gigantes. De acordo com a gerente de marketing do Shopping Tacaruna, Yolanda Celeste, a ideia da exposição é reavivar um elo sentimental nos pais que viveram a época e proporcionar diversão aos filhos, que poderão conhecer e brincar com os brinquedos que fizeram parte da infância deles. A experiência de brincar fora da tela virtual transforma a nostalgia em um momento de lazer para crianças e jovens da geração atual. “A nostalgia é um dos sentimentos que a exposição traz para o público em sua temporada no Tacaruna. Alegria e muita diversão são nossos compromissos para este evento criado e elaborado para toda a família, em que os pais se sentirão crianças novamente e trarão seus filhos para ensinar como se brincava em outras gerações”, destaca ela. Os brinquedões foram especialmente criados para funcionarem mantendo toda a mecânica dos brinquedos originais, para garantir a diversão do público. Em turnê desde 2015, a exposição Brinquedoteka já passou por mais de 40 cidades brasileiras, desde Santarém (Pará) a Rio Grande (Rio Grande do Sul), sendo consagrada como um grande sucesso por onde passa. Mais de 1 milhão de pessoas já brincaram com os “Brinquedões”. Confira os brinquedos gigantes da exposição interativa Brinquedoteka: Genius O desafio é pensar rápido e repetir as sequências de luzes e sons produzidas pelo Genius. O brinquedo busca estimular a memorização de cores e sons. Com um formato semelhante a um OVNI, possuí botões coloridos que emitem sons harmônicos e se iluminavam em sequência. Cabe aos jogadores repetir sem errar as sequencias, que vão aumentando o grau de dificuldade a cada passo. A Brinquedoteka traz um Mega Genius com dois metros de diâmetro para ser jogado em equipes de quatro pessoas por vez. Aquaplay O objetivo deste jogo é fazer cestas com a pequena bola de basquete, que fica dentro de um ambiente coberto com água, usando apenas os botões frontais. Ele consiste em um pequeno recipiente, em plástico transparente, enchido com água e vedado. Um botão (ou dois, de acordo com o modelo) na base acionava um mecanismo, a fim de fazer a tarefa do jogo. As tarefas variavam de acordo com o modelo. Por exemplo, um golfinho que deveria encaixar todas as argolas em um espeto; ou ainda, uma bola de basquetebol que deveria passar dentro da cesta. A Brinquedoteka traz um Mega Aquaplay com dois metros de altura. O objetivo é acertar a bola da cesta. Futebol de Pinos Futebol de Pino (ou de pregos) era na versão original um jogo no qual, em uma tábua de madeira, que retratava um campo de futebol, com pinos ou pregos simbolizando os times adversários em cada metade do campo. A bola às vezes era uma moeda ou um pedaço de papel caso não houvesse uma bolinha. Para movê-la e fazer com que o jogo aconteça, os participantes utilizavam-se dos dedos para simular os chutes. O objetivo era marcar o maior número de gols possíveis. A Brinquedoteka traz um Mega Futebol de Pinos, onde os jogadores de colocam dentro do campo e usam os pés para lançar uma bola de verdade na direção do gol adversário. O futebol de pino pode ser jogado em duplas sendo que, cada vez um jogador faz a sua jogada. O jogo pode terminar com dois gols ou mais. Cai – Não – Cai O objetivo deste jogo é remover as varetas do cilindro sem derrubar as bolas e quem derrubar menos bolas é o vencedor. O jogo é composto de um cilindro de acrílico e no meio do tubo há diversos furos, onde são colocadas as varetas. Por cima das varetas são colocadas as bolas. Os jogadores vão retirando as varetas uma de cada vez, tentando evitar que as bolinhas caiam no fundo do tubo. Quem derrubar uma bolinha fica com ela até o final do jogo. A Brinquedoteka traz um Mega Cai Não Cai com dois metros de altura e as varetas com dois metros de comprimento cada. Pula Pirata O jogo é composto de uma espécie de barril, com furos nas laterais e um orifício na parte superior onde é colocado uma miniatura de pirata e de espadas de plástico. Os furos das laterais são utilizados pelos jogadores que vão colocando as espadas nos furos. O objetivo do jogo é não deixar o pirata pular para fora do barril. Um dos furos de forma aleatória aciona um mecanismo que ‘’expulsa’’ o pirata do barril. Caso o jogador, ao colocar a espada no furo, ocasionar o salto do pirata para fora do barril, o mesmo será eliminado do jogo e a rodada é reiniciada. A Brinquedoteka traz um Mega Pula Pirata com um barril em medidas reais e espadas idem. A diversão é garantidad. Totem Games Em dois grandes módulos estarão quatro vídeo games que marcaram época e gerações: Atari, Mega-Drive, Super Nintendo e Master System, todos prontos para serem jogados em televisores de 32 polegadas. O público poderá

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Festa para São Pedro com mais de 75 atrações no Recife

Padroeiro dos pescadores, São Pedro ganha destaque no altar junino e na terceira semana da programação preparada pela Prefeitura do Recife para os festejos mais nordestinos do calendário brasileiro. Neste sábado (29), dia dele, o santo será celebrado com missa, procissão na terra e no mar, além de muito forró. Mas a festa já começa amanhã (28) e só acaba no domingo (30), levando mais de 75 atrações para se apresentar em Brasília Teimosa, no Pátio de São Pedro e no maior arraial da capital, o Sítio Trindade. Em Brasília Teimosa, bairro fundado ao redor da Colônia de Pescadores Z1, a liturgia começa cedinho, já a partir das 6h, com uma salva de fogos de artifício, seguida de missa, proferida no palco montado em frente à sede da colônia, às 8h. À tarde, a partir das 14h, os devotos saem em procissão, de frente da Capela de São Pedro, pelas ruas Comendador Moraes, Dagoberto Pires, Arabaiano, Badejo até o Iate Clube, de onde várias embarcações decoradas partem, carregando a imagem de São Pedro mar afora, para reverenciar o padroeiro dos pescadores em seus domínios, agradecendo e pedindo fartura para as próximas pescarias. As embarcações seguem até o Farol Velho Boca da Barra, no Porto do Recife. No arraial montado pela Prefeitura do Recife em Brasília Teimosa, a festa para o santo começa às 17h, com o Coco de Mainha. A programação segue noite adentro, com shows de Sereias Teimosas, Trio Solado do Sax, Balé Deveras, Trio Xote Moleque, Quadrilha Junina Evolução, Felicidade Cordel, do homenageado do São João 2019, Nando Cordel, e de Michele Monteiro. Pátio do santo - Também tem festa para o padroeiro dos pescadores longe do mar. No Pátio de São Pedro, as comemorações começam na sexta-feira (28). A partir das 17h, irão se apresentar o Cavalo Marinho Boi da Luz de Olinda, a Quadrilha Junina Matutinho Dançante, além de Isaar, Quinteto Violado celebrando centenário de Jackson do Pandeiro, Rogério Rangel e Irah Caldeira e Azulinho. No dia 29, auge da festa do padroeiro, o Coco Popular de Aliança, Roberto Cruz, Santanna, Maciel Melo, Em Canto e Poesia e Cristina Amaral garantem o arrasta pé. No dia 30, o Cavalo Marinho Boi Pintado e o Festejo Junino, a Quadrilha Junina Sapeca, Ronaldo Aboiador, Climério, Liv Moraes Alcymar Monteiro e Beto Hortis encerram a festa no Pátio. Sítio Trindade – Nesta sexta-feira (28), após um rápido intervalo para os forrozeiros recobrarem o fôlego, as sanfonas voltam a resfolegar no Sítio Trindade, com apresentações no palco principal e na Sala de Reboco. Por lá, a festa para São Pedro só acaba no dia 30. Entre os artistas que seguirão animando a festa no palco principal do Sítio estão: Ivan Ferraz, Josildo Sá e Santanna, no dia 28; Terezinha do Acordeon, Salatiel Camarão, Maestro Forró & Fole Assoprado e Banda Fulô de Mandacaru, no dia 29; além de Família Salustiano e a Rabeca Encantada, Genival Lacerda e Novinho da Paraíba, no dia 30. Na sala de reboco, o rala bucho será comandado por Trio Sanfona do Povo, Cesar Michiles &Transversal no Forró e Luiz Paixão, no dia 28; Banda Coruja e seus Tangarás, Ari de Arimatéa e Azulão, no dia 29; e Forró Flor de Lis, Luizinho Calixto e Ronaldo do Acordeon, no dia 30. Nos dias 28, 29 e 30, o Sítio recebe ainda as finais dos concursos de quadrilhas juninas adultas e infantojuvenis, no Pavilhão das Quadrilhas. PROGRAMAÇÃO PARA SÃO PEDRO SÍTIO TRINDADE PALCO PRINCIPAL Dia 28 19h - Ivan Ferraz 20h20 - Josildo Sá 21h40 - Fabiana Azevedo de Meneses 23h - Santanna Dia 29 19h - Terezinha do Acordeon 20h20 - Salatiel Camarão 21h40 - Maestro Forró & Fole Assoprado 23h - Banda Fulô de Mandacaru Dia 30 19h - Família Salustiano e a Rabeca Encantada 21h40 - Genival Lacerda 23h - Novinho da Paraíba SALA DE REBOCO Dia 28 18h – Trio Sanfona do Povo 19h – Cesar Michiles &Transversal no Forró 20h – Zé de Teté 21h10 – Luiz Paixão 22h20 – Banda Expresso do Recife 23h40 – Trio Magia do Sol Dia 29 18h – Trio Toinho Vanderlei Pé de Serra 19h – Zelyto Madeira 20h – Banda Coruja e seus Tangarás 21h10 – Ari de Arimatéa 22h20 – Azulão 23h40 – Forrozão pra lá de Bom Dia 30 18h – Forró Flor de Lis 19h – Banda Segnos 20h – Márcia Pequeno 21h10 – Luizinho Calixto 22h20 – Ronaldo do Acordeon PAVILHÃO DAS QUADRILHAS Dia 28 Final do 35º Concurso de Quadrilhas Juninas Adultos 20h - Raio de Sol 20h45 - Junina Traque 21h30 - Origem Nordestina 22h15 - Dona Matuta 23h - Evolução 23h45 - Lumiar Dia 29 Final do 35º Concurso de Quadrilhas Juninas Adultos 20h - Traquejo 20h45 - Traque de Massa 21h30 - Renascer 22h15 - Tradição 23h - Zabumba 23h45 - Zé Matuto Dia 30 Final do 17º Concurso de Quadrilhas Juninas Infantojuvenil 17h - Menezes na Roça 17h45 - Brincant’s Show 18h30 - Sapeca 19h15 - Raízes do Rosário 20h - Fusão PÁTIO DE SÃO PEDRO Dia 28 17h – Cavalo Marinho Boi da Luz de Olinda 17h30 – Quadrilha Junina Matutinho Dançante 19h – Isaar 20h20 – Quinteto Violado – 100 anos de Jackson do Pandeiro 21h40 – Rogério Rangel 23h – Irah Caldeira 23h59 – Azulinho Dia 29 18h – Coco Popular de Aliança 19h – Roberto Cruz 20h20 – Santanna o Cantador 21h40 – Maciel Melo 23h – Em Canto e Poesia 23h59 - Cristina Amaral Dia 30 16h – Cavalo Marinho Boi Pintado e o Festejo Junino 16h30 – Quadrilha Junina Sapeca 17h – Coco Popular de Aliança 18h – Ronaldo Aboiador 19h – Climério 20h20 – Liv Moraes 21h40 – Alcymar Monteiro 23h – Beto Hortis ARRAIAIS DE BAIRRO Brasília Teimosa Dia 29 17h – Coco de Mainha 17h30 – Sereias Teimosas 18h – Trio Solado do Sax 19h – Balé Deveras 20h – Trio Xote Moleque 21h – Quadrilha Junina Evolução 21h40 – Felicidade Cordel 22h50 – Nando Cordel

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Desfile das Bandeiras celebra as tradições juninas nesta sexta (28)

Nesta sexta (28), as bandeiras tomam conta das ruas do centro da cidade para o tradicional Desfile das Bandeiras Juninas, tradição das mais bonitas da liturgia de São João, que faz homenagem aos santos e brinquedos populares que compõem o ciclo festivo mais nordestino do ano. A iniciativa é da Prefeitura do Recife, através da Secretaria de Cultura e Fundação de Cultura Cidade do Recife. Participam desta edição do desfile 12 bandeiras de agremiações e grupos culturais do Recife e de toda a Região Metropolitana do Recife. A concentração das bandeiras começa às 16h, ao lado da Igreja Madre de Deus. O cortejo, embalado pela Associação Musical 19 de Fevereiro, Mendes e sua Banda e Som Brasil Banda Show, seguirá, a partir das 17h, pela Rua da Moeda, Mariz e Barros e Rua do Apolo até chegar na Praça do Arsenal, onde as bandeiras serão recebidas pela Banda Junina Veneno. Encerrando a programação, o espetáculo Forró de PE transforma o desfile em arrasta pé. Origem - O desfile das Bandeiras Juninas foi criado em 1993, para manter vivas as manifestações populares típicas do ciclo junino. A inspiração vem principalmente do Acorda Povo, um desfile realizado em bairros do Grande Recife e adjacências que costumava acontecer na madrugada do dia 23 para o dia 24 de junho e tinha o intuito de acordar a população para brincar o São João. Forró de PE – A partir das 19h, forrozeiros de todas as regiões do estado se encontram na Praça do Arsenal, no espetáculo Forró de PE, para celebrar o forró em todos os seus sotaques. O espetáculo começa pela Região Metropolitana, que será representada pela Bandinha Junina Veneno e por Toinho do Baião, que perpetua o legado musical e até imagético de Luiz Gonzaga. Depois deles, a Mata Sul será celebrada pelo sanfoneiro do Cabo de Santo Agostinho Zequinha dos Oito Baixos, que soma quase 40 anos de pé de serra. A tradição forrozeira da Mata Norte subirá ao palco com o Forró de Matulão. O Agreste será cantado pelo Trio Lagoa Grande, do Sítio Mocotó, localizado na cidade de Surubim. Do Sertão e da fartura e fertilidade cultural daquele povo resiliente, Joquinha Gonzaga, sobrinho e também descendente artístico do Velho Lua, será o representante. Cada um desses artistas fará uma apresentação de 40 minutos, levando litoral e Sertão para se encontrar e arrastar pé no bairro portuário.

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MAMAM recebe exposição da artista Adriana Varejão

"Adriana Varejão - Por uma retórica canibal" é o título da exposição que o Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães (MAMAM) recebe a partir desta sexta (28), com evento de abertura às 19h. A mostra tem curadoria de Luisa Duarte e reúne 25 obras dos mais de 30 anos de trajetória da artista visual carioca. A visitação aberta e gratuita ao público começa neste sábado (29) e vai até 8 de setembro. O título da exposição faz referência ao vínculo da obra de Adriana Varejão com a tradição barroca. A retórica é uma estratégia recorrente do barroco, sendo um procedimento que busca a persuasão. Se o método rendeu obras e discursos suntuosos e exuberantes, a favor da narrativa cristã e do projeto de colonização europeu, a retórica canibal, ao contrário, se apresenta como um contraprograma, uma contracatequese, uma contraconquista. Trata-se de uma ruptura com as formas ocidentais modernas de pensamento e ação, em busca dos saberes locais, como o legado da antropofagia. Saem de cena o ouro e os anjos (tão presentes em igrejas barrocas no Recife e em Salvador), entram em cena a carne e toda uma cultura marcada por uma miscigenação por vezes violenta. Influência pernambucana “Desde os anos 1980, quando comecei a pintar e pesquisar sobre o barroco, tomei como referência várias igrejas do Recife. Algumas imagens sempre permaneceram dentro de mim e as carrego até hoje, como o altar da Basílica de Nossa Senhora do Carmo, a azulejaria do Convento de Santo Antônio, ou mesmo o teto da Igreja de Nossa Senhora da Conceição dos Militares. Todo esse repertório me ajudou a moldar minha linguagem", revela Adriana Varejão. De acordo com ela, outra lembrança marcante da passagem por Pernambuco foi uma visita à Feira de Caruaru. "Lá me deparei com as carnes de charque dobradas e cortadas em nacos, com sua superfície marmoreada. A partir daí, iniciei a série das Ruínas de Charque, que tenho desenvolvido até hoje. Esses e outros exemplos reiteram a minha emoção de estar realizando esta primeira individual no Recife, tão perto de algumas importantes referências”, conta a artista. A exposição "Adriana Varejão - Por uma retórica canibal" faz parte de um projeto que pretende descentralizar o acesso à criação da artista, realizada entre 1992 e 2018. Trata-se de um conjunto significativo de sua produção, que inclui trabalhos seminais como Mapa de Lopo Homem II (1992-2004), Quadro Ferido (1992) e Proposta para uma Catequese, em suas Partes I e II (1993). A mostra vai ocupar todas as salas do MAMAM, equipamento cultural mantido pela Prefeitura do Recife. No andar térreo, o público poderá ver a instalação em vídeo Transbarroco (2014). Nos demais andares, as outras obras serão dispostas junto com um conjunto de textos curtos, que descrevem e contextualizam cada uma delas, funcionando como ferramenta de mediação com o visitante. SERVIÇO Adriana Varejão – Por uma retórica canibal Abertura: 28 de junho de 2019 (sexta-feira), 19h às 22h. Visitação: 29 de junho a 8 de setembro de 2019. Terça a sexta, 12 às 18h. Sábados e domingos, 13 às 17h Onde: Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães / MAMAM Rua da Aurora, 265. Informações: (81) 3355-6870 Quanto: Gratuito Classificação indicativa: Livre

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Banda Sinfônica do Recife celebra centenário de Jackson do Pandeiro

Ele nasceu no dia 31 de agosto de 1919, em Alagoa Grande (PB). Por conta de sua notável destreza vocal no trato com divisões rítmicas de xotes, cocos, emboladas, baiãos, sambas e outros sons, ganhou o título de "rei do ritmo". Os 100 anos de Jackson do Pandeiro recebem homenagem da Banda Sinfônica do Recife, nesta quarta (26), às 20h, no Teatro de Santa Isabel, centenária casa de espetáculos mantida pela Prefeitura do Recife. O medley em celebração ao artista nordestino tem participação especial do cantor Josildo Sá. O espetáculo é gratuito, com distribuição de ingressos iniciada uma hora antes, na bilheteria do teatro. "Para mim, Jackson do Pandeiro e Luiz Gonzaga são os dois maiores ícones da música nordestina. Como era um grande percussionista, Jackson trouxe para o canto uma habilidade com a divisão rítmica, realmente, muito original. Essa maneira de cantar, de dividir, nenhum cantor fez ou faz como ele”, exalta Nenéu Liberalquino, regente da Banda Sinfônica. Além da "Homenagem a Jackson do Pandeiro", o programa preparado pelo maestro Nenéu contempla outros clássicos da música brasileira e internacional. O concerto abre com a intensa e dramática "Galop", do russo Dmitri Shostakovich, para em seguida enveredar pela beleza da "Ária das Bachianas Brasileiras n. 5", de Heitor Villa-Lobos. Criada pelo pianista e compositor paraibano Geraldo Medeiros, a obra "Côco ta-ra-ta-tá" prepara o clima para celebração à memória de José Gomes Filho, o Jackson do Pandeiro. O medley arranjado por Nilson Lopes é composto pelas músicas "O canto da ema", "Sebastiana", "Cabeça feita" e na "Base da chinela". Com mais de 20 anos de carreira e tarimbado na arte do canto em ritmos quebrados - como o samba de latada - o cantor Josildo Sá sobe ao palco do Santa Isabel e se integra ao conjunto musical nessa homenagem a Jackson. Para encerrar a noite, a Banda Sinfônica do Recife interpreta "Tarantella", grande clássico da cultura italiana, e "Pilatus: Mountain Of Dragons", de Steve Reineke – composição carregada de momentos climáticos, que lembra grandes trilhas sonoras de filmes.

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Força feminina no Gerações Musicais

As cantoras e compositoras Lucinha Guerra e Luiza Fittipaldi se encontram na 45ª edição do projeto Gerações Musicais, que acontecem na quarta-feira (26), na Arte Plural Galeria, no Bairro do Recife. Elas se encontram para trocar experiências em um bate papo sobre carreira e dividir o palco em um pocket show para o público. A sessão começa a partir das 19h. O acesso ao público é gratuito, sujeita a lotação do espaço. Lucinha Guerra traz para o Gerações Musicais toda experiência como cantora e atriz que tem influência dos mais variados estilos musicais, como sambas, frevos de bloco, baião e fox trot. As músicas dos CDs "Sinhá Pureza e a Moreninha que o Irerê Cantou", de 2002, e "O Samba de Mariazinha", de 2007, além dos projetos "Chansons D'amour" e "Amigos do Samba", devem embalar esse encontro. Destaque na nova cena musical pernambucana, Luiza Fittipaldi completa esse encontro com o melhor da música autoral e jovem local, trazendo músicas de autoria própria e outras interpretações que a inspiram. A reflexão através de seus novos conceitos, técnicas, ritmos e sons é a marca da artista que também integra projeto Reverbo, que reúne outros grandes artistas dessa nova geração de talento do Estado. ARTE PLURAL GALERIA – Comprometida em levar cultura ao público, a Arte Plural Galeria é um espaço múltiplo. Instalada na rua da Moeda, no histórico bairro do Recife Antigo, desde 2005, já realizou mais de 100 exposições e é reconhecida por incentivar o cenário cultural de Pernambuco, e a arte em todas as suas formas, contribuindo para a formação de um polo de produção, discussão, debates e encontros sobre o amplo mundo das artes. SERVIÇO: 45ª edição do Gerações Musicais Data: 26 de junho de 2019 Local: Arte Plural Galeria - Rua da Moeda, 140, Bairro do Recife - Recife/ PE Horário: 19h. Informações: (81) 3424.4431

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Prefeitura de Itapissuma divulga programação do São João 2019

A Prefeitura de Itapissuma, Região Metropolitana do Recife, promove uma das maiores festas juninas do Litoral Norte pernambucano. Os shows acontecem entre os dias 21 e 29 de junho, em três pólos: Centro de Eventos Municipal, Distrito de Botafogo e no Largo da Mangabeira. Entre as atrações o forró das antigas da Banda Capim Com Mel e Capital do Sol, os grandes sucessos do brega trazidos pelas vozes das Amigas do Brega, da Musa, da banda Kitara e da cantora Eduarda Alves e muito mais, além de muito forró pé de serra. Além dos shows nos pólos, a Prefeitura ainda promove no dia 21, o Concurso de Quadrilhas Juninas, que reúne as maiores quadrilhas do Estado de Pernambuco em uma competição de encher os olhos. O homenageado da festa é o artista itapissumense Vadinho Forrozeiro, que comanda o grupo “Vadinho e Forró Xamego”. CONFIRA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA: POLO CENTRO DE EVENTOS MUNICIPAL DE ITAPISSUMA 21/06 – 20h Concurso de Quadrilhas Juninas 22/06 – 20h Arraia dos Funcionários Rodrigo Barros Banda Chicote Banda Ynove 23/06 – 20h Metamorfose Apaixonados do forró Amigas do Brega Vadinho & forró Xamego Capital do Sol 24/06 – 20h Very Mel Internacionais do forró Musa Allejandro Swingado 28/06 – 20h Diego Rosa Forró das Estrelas Jacy a deusa do Amor Eduarda Alves 29/06 – 20h Leo e Banda Fael Mariz Banda Kitara POLO BOTAFOGO (Praça de Botafogo) 23/06 – 20h Jorge Silva Forró Neon Amigas do Brega Vadinho & Forró Xamego Dia 24/06 – 20h Ítalo Vier Davi Firma Capim com Mel Dia 28/06 – 20h Eduarda Alves Apaixonados do Forró Forró das Estrelas Dia 29/06 – 20h JB Internacionais do Forró Kitara Nathan do Arrocha POLO MANGABEIRA (Largo de Mangabeira) Dia 23/06 – 20h Paul Renner A Favorita Troinha Apaixonados do Forró Dia 24/6 – 21h Vadinho e Forró Xamego Elvis Tatah e Camila Chicote

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