Arquivos Moda - Página 2 De 3 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Outlet Recife confirma edição com mais de 10h de duração

O Outlet Recife anunciou uma nova edição na capital pernambucana. Inovando cada vez mais e prometendo o melhor preço para o público amante de bazar, nos dias 14 e 15 de dezembro, sábado e domingo, as pessoas terão oportunidade de fazer as compras de fim de ano com até 80% de desconto no Clube da Aeronáutica, no Bairro de Boa Viagem. Apostando em mais de dez horas para que as pessoas possam escolher os presentes e os looks para as festividades com maior tranquilidade, o evento acontecerá das 9 às 20h. Ao todo, serão mais de 75 marcas participantes da 16º edição. O bazar terá opções de roupas femininas, masculinas, infantis, moda praia, acessórios, sapatos, maquiagens, doces gourmet e mais. Com selo pet friendly, o evento permite que os amiguinhos possam acompanhar no lazer. Para os amantes de moda pet, lojas especializadas no segmento estão confirmadas na edição. Facilitando ainda mais o acesso, o Outlet Recife oferece manobrista grátis. Aberto ao público, a entrada no bazar custa apenas R$5,00 ou um 1kg de alimento não perecível que será doado ao projeto Projeto ProCriu (Projeto Criança Urgente), instituição verificada pelo Criança Esperança. A ONG que auxilia crianças e adolescentes da área da comunidade do Bode e Pina, no Recife.

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Porto Digital realiza desfile de moda para exaltação da beleza negra

Nesta sexta (29), o Armazém da Criatividade - unidade avançada do Porto Digital em Caruaru - vai realizar, em parceria com a Margo e o Projeto Ubuntu, a edição caruaruense do Passarela Preto'Soul, um desfile de moda com participação de jovens negros e negras de Caruaru. Após realização no Recife, o desfile tem sua primeira edição na capital do Agreste, mantendo a proposta de gerar visibilidade e contribuir para que novos modelos surjam no cenário da moda local. O evento é gratuito e as inscrições devem ser realizadas pelo Sympla: http://bit.ly/ACC_passarelaps O evento tem o objetivo ainda de combater o racismo e apresentar novas possibilidades no empreendedorismo negro, por isso contará também com a talk "Moda e Empreendedorismo", que será apresentada pelas diretoras da Line Ateliê Criativo, startup integrante do ecossistema de inovação do Armazém da Criatividade. Confira a programação: • 19h30 - Abertura - Dayse Rodrigues e Margo Marinho apresentando o projeto Passarela Preto Soul • 20h - Talk: Moda e Empreendedorismo - Aurijanne Arruda e Jessica Souza - Line Ateliê Criativo • 20h30 - Desfile Passarela Preto'Soul Serviço Passarela Preto'Soul 29 de novembro, às 19h30, no Armazém da Criatividade Evento gratuito Inscrições: http://bit.ly/ACC_passarelaps

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Ronaldo Fraga e a narrativa do vestir

Por Carolina Botelho* Mais do que estilista, o mineiro Ronaldo Fraga é um artista da roupa. Mergulhado na cultura brasileira, Ronaldo se inspira principalmente na literatura para criar suas coleções. O criador estará no Recife nesta sexta-feira, 1º de novembro, participando da 5ª Feira Nordestina do Livro (Fenelivro), às 19h, na palestra Roupa para se ler: a literatura como inspiração nas coleções de Ronaldo Fraga. Ele que já criou coleções baseadas em livros de Guimarães Rosa e Carlos Drummond de Andrade, não deixa de refletir também sobre a questão política, sempre fazendo uso de uma narrativa poética cotidiana. Tudo a ver com o tema da feira: Terra viva: compromisso de todos. Você vem ao Recife justamente nesse momento em que o litoral nordestino passa pela maior tragédia ambiental de sua história. Acha que esse fato triste será expresso de alguma forma em alguma coleção sua? Eu sempre construí as minhas narrativas de moda não olhando para o passado, reproduzindo o passado ou tentando adivinhar o futuro, mas falando de hoje, falando desse momento, falando desse agora. Porque eu acho fascinante essa história da moda como documento de um tempo, e o meu tempo é hoje. Então é impossível me desvencilhar do lugar da moda como manifesto de protesto, como manifesto político. E tem sido assim nas minhas últimas coleções. Falei de transfobia, falei na tragédia de Mariana, falei de Guerra e Paz na coleção passada, dos judeus e palestinos… Quatro ou cinco coleções com temas muito, muito pesados. E agora também não vai ser diferente, principalmente nesse momento que a gente vive em um país de tragédias diárias, onde a gente não tem fôlego, nem nos é dado fôlego. Mas eu acredito que a arte salva, a cultura é um instrumento poderosíssimo. Não à toa, seguindo o exemplo dos regimes ditatoriais, o governo brasileiro nesse momento tem trabalhado com afinco na demonização da cultura. Mas nós não podemos deixar que isso aconteça. Você sempre lançou coleções inspiradas em literatura. Daí seus desfiles tão poéticos, que mostram a beleza e a tristeza do mundo real, assim como os grandes livros. Qual a relação entre moda e literatura no sentido da criação e da expressão de um sentimento? Por que você acha que a moda ainda é uma linguagem cercada de preconceitos e vista como superficial e apelativa ao consumo? Por mais que exista preconceito na moda...Aliás nem sei se é preconceito porque a moda é um vetor muito diverso, de muitas face: ela é econômica, ela é histórica, ela é política, ela é manifesto, ela é cultural. Então você verá a moda sendo falada de formas diferentes. Agora o lugar do vetor que eu enveredei pela moda, que eu construí minha carreira, foi a moda como vetor cultural. Esse é o que me interessa. E desde o início essa história da literatura, onde a sua imaginação vai pela palavra, e aí a cor quem vai dar é você, a forma quem vai dar é você. Eu acho isso fascinante. E essa associação da moda com poesia é o que faço desde a minha primeira coleção. Há coleções em que a literatura está ali exposta de forma explícita; outras de forma implícita. Mas eu acho que moda é leitura; moda é escrita. Como fazer para que, assim como livros, roupas não sejam apenas vestidas, mas também 'lidas'? O desejo de um tempo é a escrita desse tempo. O desejo que as pessoas têm do que colocar no corpo, do que vestir, é muito reflexo desse desejo, e desejo é escrita; desejo é marca. Isso é independente da roupa, do que que você comprar, se é tendência ou não. Ali há uma escrita. Se as pessoas pensassem nisso levariam mais a sério porque além da construção do personagem diário a roupa é essa marca; é essa fala. Você já veio a Pernambuco para trabalhar com bordadeiras e costureiras. É conhecido por valorizar essas técnicas tradicionais. Algo semelhante ao ato de ler um livro, hábito que infelizmente no Brasil é pouco praticado. Como enxerga o futuro do livro e da literatura no Brasil? Você prefere o livro digital ou impresso? Eu até tenho tablet, mas eu ainda gosto do livro físico, de marcar, escrever, do envelhecer da página do livro. Então acho que nunca vai se acabar mas vai se tornando cada vez mais um luxo. Adoro ter biblioteca em casa. Adoro casas com biblioteca, o que é cada vez mais raro, e ficou triste assim. Leio três livros ao mesmo tempo. Trago isso desde a infância. Dói ver meus filhos lendo cada vez menos. Eu lia muito mais que eles. Mas eu não canso de falar. Então diminuiu sim mas nunca vai acabar. Li uma entrevista sua dizendo que em escolas primárias públicas alunos estudam suas coleções para aprender literatura. Acha que o atual modelo de ensino afasta o estudante do prazer de ler? A história da educação do Brasil vive um momento tão árido como a história do sereno na caatinga, que quando cai floresce, e todas as vezes que me convidam, sempre priorizo escola pública, fazem muita exposição e muita pesquisa sobre o meu trabalho. Lembro que uma vez estava dando uma palestra para 800 estudantes jovens. E um levantou a mão e disse que só leu Guimarães Rosa e Drummond por ter visto um desfile seu sobre eles no São Paulo Fashion Week. Então uma forma de a leitura chegar aos jovens é por aquilo que eles amam, e a moda é um desses vetores. Então acho que nesse lugar a moda pode ser muito mais, e é, do que a roupa nova da estação. Sua moda é um ato político, como a coleção sobre Marielle Franco, ou na Quem matou Zuzu Angel. O que esperar de um Brasil que tem censurado a arte? Um país onde o conservadorismo está 'na moda'? Como fazer da moda um ato político mesmo não sendo um criador? Tem uma ditadura velada que está se instalando no País e isso é muito sério.

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Na contramão do fast fashion: bazar é tendência entre as consumidoras de moda que praticam a compra consciente

Unir a paixão pela moda ao conceito de consumo responsável e de sustentabilidade foi o que motivou a especialista em produção de moda e styling Rebeca Bentes a criar o Ser Bazar. evento que acontece no próximo sábado (19/10), em Casa Forte , no Recife. “O propósito do nosso bazar é a valorização do Ser preponderante ao Ter. Para que as pessoas identifiquem seu estilo próprio e consumam de acordo com o que lhe cai bem, tanto no corpo quanto na alma”, explica a especialista. Diferente dos antigos brechós, o bazar vai além da proposta de vender roupas usadas. Baseado no conceito slow fashion, o evento promove o consumo de peças de segunda mão em bom estado, prolongando sua vida útil e buscando contribuir para diminuição do impacto que a indústria da moda pujante causa no meio ambiente: cerca de 170 mil toneladas de resíduos por ano, de acordo com estimativas do Sebrae. As garimpeiras, nomes dados às compradoras desse formato de consumo, têm no evento as oportunidades para adquirirem peças de grife (ou não) com valores módicos, experimentarem o desapego e praticarem a utilização dos três erres: reuse, recicle e reduza. Para engajar mais pessoas que pensam de forma semelhante, Rebeca se uniu à designer Luciana Valim, à jornalista Isabel Ribeiro e à professora de inglês e garimpeira profissional, Marília Selva, para formatar a primeira edição do evento que vai oferecer ao público mais do que a compra e venda de roupas. Além das oportunidades financeiras para as pessoas que vão participar do Ser Bazar vendendo suas peças e para as que estarão lá para comprá-las com preços módicos, o evento também trará para o público autoconhecimento e informação sobre como consumo responsável e moda sustentável. Na programação do Ser Bazar, haverá uma palestra ministrada por Rebeca Bentes sobre consumo de moda e styling, onde serão apresentadas formas para reconhecer o estilo e as melhores combinações para diversos tipos de pessoas. Além disso, Rebeca também estará prestando consultoria ao público na hora da compra, ajudando a compor looks e na escolha de peças que melhor se adequam às garimpeiras. O evento acontece das 14h às 19h, no espaço Bolinha de Gude, no bairro de Casa Forte, e será gratuito mas haverá limite de entrada de público. SERVIÇO: Ser Bazar - Palestra, consultoria e bazar de moda Data: 19 de outubro de 2019 Local: Bolinha de Gude - Rua Jacó Velosino , 220 - Casa Forte - Recife Horário: 14h às 19h Entrada Gratuita

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O artesanato sobe as passarelas

Em contrapartida à velocidade cada vez maior do mundo globalizado contemporâneo, surgem movimentos de retorno a tempos mais idílicos, contemplativos e sólidos. Na moda, não é diferente. Mesmo na era da otimização e da produção em série, cada vez mais as peças artesanais, aos poucos, ganham espaço dentro do mundo fashion. Entre as vantagens que a produção manual oferece está o maior cuidado na confecção das peças, o fator ecologicamente sustentável e a singularidade das criações, que estampam as raízes culturais do local de onde foram produzidas. Apesar desses pontos positivos, a moda artesanal ainda enfrenta alguns problemas para aumentar a sua demanda. Entusiasta do artesanato, Ronaldo Fraga, renomado estilista mineiro, esteve no Recife em julho, durante a Fenearte, onde ministrou uma oficina pelo Sebrae. Com uma visão antropológica e política da moda, Fraga ficou conhecido pela criatividade e por integrar elementos artesanais às suas coleções. “É inconcebível realizar o meu trabalho sem estar sempre ‘sentado à mesma mesa’ de um fazer e de um saber tradicional que venha do artesanato. Além de ser uma fonte da arte contemporânea, sem dúvida alguma, é onde revelamos as marcas da nossa ancestralidade”, reconhece o designer. Mas no Brasil essa visão de Fraga não é unanimidade porque, na avaliação do estilista, existe um preconceito com a criação feita à mão. “As pessoas costumam associar o artesanato como aquilo feito por pobre e tendo que comprar para ajudar o pobre”, constata. Para reverter essa perspectiva, ele faz um contraponto com a realidade de outras nações. “Temos que mirar países e sociedades como a europeia e a japonesa em que o luxo é justamente o feito à mão”, compara. O pouco prestígio dado ao artesanato preocupa artesãs como a bordadeira Lúcia Firmino, que teme o fim da tradição do bordado em Passira, no Agreste Pernambucano, onde a nova geração não se interessa em levar o legado adiante. “Minha preocupação é manter essa herança, fazendo palestras, conversando, formando grupo de jovens para repassar o conhecimento e deixar viva a memória da minha cidade”, conta Lúcia, que se ressente da falta de incentivos. “Não existem políticas para formação de novos grupos e valorização do artesanato”, lamenta a mestra. Fraga destaca as dificuldades na própria produção artesanal, que nem sempre corresponde à qualidade requerida pelo mercado. “Hoje no Brasil, a gente vive um distanciamento, uma relação míope, onde o artesanato que se pretende ser vestível tem problema com a modelagem, com o olhar do designer, com a qualidade dos fios”. Fraga, porém, defende que o designer não pode interferir no trabalho do artesão a ponto de alterar sua essência. “Ele muitas vezes tenta dar ares modernosos para a tradição, e acho que precisaríamos unir os dois pontos, a tradição com a modernidade, assim ganharíamos todos”, sugere o estilista mineiro. Essa união equilibrada, foi feita pelo próprio Ronaldo Fraga em trabalhos desenvolvidos com as bordadeiras de Passira, nas coleções Turista Aprendiz, Athos Bulcão e Rio São Francisco. Lúcia ainda mantém na memória essa experiência. “Foi muito bom, porque abrimos os olhos para sairmos do nosso cotidiano. Tínhamos o hábito de bordar somente flores, e ele realizou um estudo conosco e conseguimos ampliar o nosso leque, bordando outras coisas. Nunca pensei em bordar uma lâmpada, ou um rio, ou os azulejos de Brasília”, destaca. “Não é que deixamos a tradição de lado, mas demos uma inovada naquele trabalho que nós fazíamos”, diferencia. Além da inovação, a experiência com o estilista tornou as bordadeiras mais conhecidas. “Hoje, quando as pessoas querem uma peça pedem para que seja produzida pelas meninas que bordaram com Ronaldo Fraga. Ficamos conhecidas como boas artesãs”, reiterou Lúcia, que acredita ser possível viver do artesanato. Tal crença se tornou realidade quando ela e outras artesãs formaram um grupo com o intuito de fortalecer a produção e criar uma maior independência na comercialização das suas peças. “Criamos uma marca Bordados de Passira, investimos na confecção de etiquetas, na criação de um site com loja virtual, aí facilitou muito”, afirma a mestra. O negócio se tornou mais lucrativo e hoje elas vendem até para shopping center. “Os consumidores já chegam pedindo um modelo exclusivo e é aí que encontramos um espaço”, explicou. “Também passamos a ter outro público, antes nossos clientes eram as sacoleiras, os visitantes da cidade, e agora conseguimos vender para o Brasil todo. Essa marca está fazendo com que hoje a gente se mantenha”, celebra a bordadeira. Os próximos passos do coletivo visam a valorização financeira da produção e novas opções criativas na confecção. “Ainda é nosso plano aumentar os preços da mercadoria porque, a cada dia, estamos nos aperfeiçoando mais. Buscamos tecidos diferentes”, conta Lúcia, que participa de um projeto da Fundarpe para realização de modelos com tingimento natural. “Essas peças serão um pouco mais caras. Mas quem vai usar é quem realmente conhece o processo e acredito que isso vai melhorar as vendas”, aposta. E é esse caminho de gerar valor que Fraga acredita ser o mais viável. “Uma peça de renda renascença, não é só para vestir. É uma obra de arte”, pontua o mineiro. “Muitas vezes as pessoas tentam trazer o artesanato para fazer produção em série, para concorrer com o bordado industrial e não tem que ser assim”, alega o estilista. A Fenearte tem sido um incentivo para a valorização da produção feita à mão e para gerar negócios aos artesãos. Segundo Lúcia, o evento é fundamental para a divulgação do trabalho e a conquista de novos pedidos. O Sebrae é outro ponto de apoio, ao qualificar os pequenos produtores de moda autoral, oferecendo ferramentas de gestão e inovação que permitam acesso a novos mercados. “Buscamos criar conexões que garantam a sustentabilidade dessa cadeia de valor. Ajudamos a construir novos modelos de negócios que considerem a cultura, a arte e o design como insumos para construção de uma imagem de marca, pois essa é a grande diferença da indústria de confecções para a moda”, defende Verônica Ribeiro, gestora de projetos de economia criativa da instituição. Exemplo disso é a Jornada

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Outlet Recife lança nova edição para toda a família

O Outlet Recife anunciou a 15ª edição trazendo grandes novidades e tendências da moda para o público pernambucano nos dias 07 e 08 de setembro. O evento, conhecido por reunir diversidade e preço baixo, contará com mais de 70 marcas e oferece descontos de até 70% nos serviços, roupas e calçados em exposição no Clube da Aeronáutica, no bairro de Boa Viagem, das 11h às 20h. Mudando a cada nova edição, o bazar traz os conceitos da estação atual aliado aos vários gostos e públicos, com opções de roupas femininas, masculinas, infantis, moda praia, acessórios, sapatos, maquiagens, doces gourmet e muito mais. Pensando em propiciar um momento de lazer para toda a família, incluindo os amiguinhos de quatro patas, o evento vem adotando o selo Pet Friendly. Além disso, contará com lojas voltadas para os animais. Aberto ao público, a entrada no bazar custa apenas R$5,00 ou um 1kg de alimento não perecível que será doado ao projeto Bem Nos Quer, ONG que auxilia pessoas em condições de vulnerabilidade social no interior do estado. Para facilitar ainda mais, o Outlet Recife oferece manobrista grátis.

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6ª edição da Moda & Negócios movimenta Santa Cruz do Capibaribe

Começou ontem (14) e segue até sexta-feira (16) o VI Moda & Negócios promovida pela CDL de Santa Cruz do Capibaribe. O evento é uma rodada de negócios em que participam nesta edição 104 clientes (compradores) de todo o Brasil e 93 marcas expositoras do pólo de confecções de Pernambuco. De acordo com o presidente do CDLSCC, Bruno Bezerra, a expectativa para essa edição é de uma geração de R$ 10 milhões em vendas. Para conhecer mais sobre os desafios do polo de confecções do Agreste e da dinâmica da CDLSCC, você pode ler a entrevista que fizemos com Bruno Bezerra para a edição do mês de julho da Revista Algomais. Indico abaixo o link com essa conversa sobre os negócios da moda no Estado. http://revista.algomais.com/entrevistas/nosso-diferencial-e-capacidade-de-adaptacao-as-mudancas

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Passarela RioMar apresenta tendências Primavera/Verão

A 2ª edição deste ano do Passarela RioMar acontece na hoje (14) unindo conteúdo, música e moda. Serão três desfiles com acesso livre do público  ao longo do dia e o último, às 20h30, na Praça de Eventos 1 do RioMar, será comentado pelo consultor de moda pernambucano e apresentador do programa Esquadrão da Moda Arlindo Grund. Os looks desfilados têm curadoria de Reginaldo Fonseca da Cia Paulista de Moda. Os desfiles apresentam as tendências das coleções Primavera/Verão 2019 das mais de 30 lojas do mall. O primeiro está marcado para às 13h e segue o conceito Fashion Tour, formato itinerante em que as modelos caminham com os looks pelos corredores. O segundo será às 19h. E o terceiro, comentado por Alindo Grund, será às 20h30, ambos em uma passarela montada na Praça de Eventos 1. No intervalo entre os dois últimos desfiles, o público poderá conferir show da banda A Firma. Para os fashionistas, Reginaldo Fonseca destaca o forte das coleções. Tudo muito colorido e alegre, com o frescor que a estação mais quente do ano pede. As estampas tropicais vêm com tudo e você pode (e deve!) misturar. Ouse também na combinação das listras, do linho, florais, jeans e muito mais.   Serviço Passarela RioMar Data: 14 de setembro Horário e local: 13h (desfiles itinerantes pelos corredores do mall), 19h, na Praça de Eventos 1, e às 20h30 também na Praça de Eventos 1 e este desfile será comentado por Arlindo Grund. Entrada: Gratuita

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Denim Meeting chega a Caruaru

Depois de passar pelas cidades de São Paulo (SP), Maringá (PR), Goiânia (GO) e Blumenau (SC) é a vez dos pernambucanos receberem em Caruaru, no dia 14 de setembro, o principal evento brasileiro voltado ao segmento denim: o DENIM MEETING. Com inscrições gratuitas, o evento acontecerá no Armazém da Criatividade (BR 104, KM 62 – Nova Caruaru, Caruaru), em Pernambuco, das 12h às 20h, promovendo para a cidade e toda a região acesso às informações de ponta do setor de denim nacional e mundial. Com o conceito “CONEXÕES COM PROPÓSITO – Do fio da meada ao produto final para o fortalecimento do setor”, o Denim Meeting Caruaru chega disseminando informações de moda relevantes para o segmento do denim e contará com a presença dos principais players brasileiros que integram a cadeia do denim no Brasil. O principal objetivo é levar para o polo uma comitiva de especialistas reconhecidos no setor, que atendam as necessidades da região para incentivar o alto nível de eficiência do segmento, com apresentações que proponham ferramentas e novas tecnologias para o aumento da produtividade com qualidade dos produtos jeanswear brasileiros, comenta Iolanda Wutzl – CEO da Style WF, detentora do portal Guia JeansWear e realizadora do evento Denim Meeting em todo o país. Para garantir maior visibilidade e garantir o posicionamento de destaque do segmento nos principais polos jeanswear regionais, o evento Denim Meeting Caruaru contará com palestras e a Ilha do Denim – plataforma de negócios onde as empresas patrocinadoras expõem o que elas tem de melhor para o mercado. A importância desta ação promissora é necessária: o Brasil é considerado o 4º maior produtor de denim do mundo, segundo a ABIT (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção) e temos caminhos para expandir muito mais. Em agosto do ano passado, Caruaru foi a primeira cidade a receber a edição regional, sendo um divisor de águas para o evento, que a partir daí, percorreu várias regiões do país com muita informação relevante para o setor. Para Gilson Gonçalves, da área de moda e confecção do Sebrae Caruaru, o evento agrega competitividade aos produtos da região. Ele acredita que o Denim Meeting é estratégico, pois o jeans representa 20% do que se produz em confecção em Pernambuco e precisa, como valor agregado, investir em tecnologia e inovação. No que concorda também o expositor da Têxtil Canatiba Fábio Covolan e acrescenta “o formato é excelente, descomplicado, prático e fácil para se fazer negócios e contatos com futuros clientes”. Já Francisco Gonzalez da Vicunha Têxtil, diz que o Denim Meeting é uma oportunidade da tecelagem apresentar acabamentos diferenciados, tecidos com mais conforto, com toque na peça para o cliente poder sentir. O diretor de marketing da Haco, desenvolvedora de identificação de marcas, vendidos em 38 países e que conta também com representante na região, se surpreendeu com a receptividade do público no ano passado com os seus produtos. Rafael Dantas, da empresa SRJ, fabricante de jeans masculino e feminino juvenil, afirmou que o espaço possibilitou o fomento de novos negócios, além de preparar as empresas para competir com o mercado nacional. O ativista da moda, Leopoldo Nóbrega ressalta que o Denim Meeting Caruaru veio oxigenar o mercado de moda de Pernambuco, com foco no jeans e na produção do Agreste, no ranking do 2º maior produtor de jeans do Brasil. As tecelagens participantes afirmaram que existe uma lacuna na acessibilidade de seus produtos e tecnologias para a região. No entanto, foi apontado que o papel do atacadista nesse contexto pode contribuir de maneira importante para facilitar esse acesso. Em São Paulo, o Denim Meeting contou com a presença de 700 visitantes de diferentes segmentos da cadeia têxtil, tecelagens, confecções, atacadistas, lojistas e consumidores que puderam ter acesso às pesquisas, confirmações de tendências e palestras ministradas por importantes nomes do mercado nacional. “Este é um evento muito importante para o denim e para o setor e não poderíamos ficar de fora. O Denim Metting reúne e atrai o mercado, em nosso espaço na Ilha do Denim, recebemos clientes e novas empresas, além da diversidade de palestras proveitosas para vários departamentos da empresa”, comentou Lívia Bernardes, do departamento de comunicação e marketing da Canatiba. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo link http://bit.ly/denim-meeting-pe Inscrições e Programação Completa: http://bit.ly/denim-meeting-pe Para outras informações os interessados podem enviar e-mail para: denimmeeting@guiajeanswear.com.br Telefones.: 55 11 2440-6564 / 55 11 2475 1113 WhatsApp 55 11 95879 0623   PROGRAMAÇÃO 12h00 às 14h30 – CREDENCIAMENTO E VISITAÇÃO À ILHA DO DENIM 14h30 às 14h45 – Abertura oficial das palestras. 14h45 às 15h25 – TENDÊNCIAS JEANSWEAR – LAVANDERIA E OS DETALHES QUE FARÃO A DIFERENÇA NAS COLEÇÕES DAS PRÓXIMAS TEMPORADAS, com Mauricio Lobo. 15h30 às 17h00 – TALK SHOW– MONTANDO UMA CONEXÃO DIRETA ENTRE TECELAGENS, ATACADISTAS E MARCAS DA REGIÃO para melhor atender o mercado jeanswear, mediado por Leopoldo Nóbrega com Edla Nayale (RC Tecidos) – Diego Kaio (Brytch Jeans) e com a presença das seguintes tecelagens: Canatiba, Covolan, Santana Textiles, Santanense e Vicunha. 17h00 às 17h40 – DO DESCONTO À VENDA DE VALOR – Entender o consumidor de jeans e gerar valor sustentável para o negócio, por Silvana Eva da Lycra. 17h40 às 18:10 – COFFEE BREAK 18h10 às 19h10 – A QUÍMICA DA MODA – Do tecido ao design de lavanderia: A importância das marcas jeanswear acompanharem o avanço tecnológico para obterem produtos diferenciados com coleções assertivas; com Paulo Jório (Hitech) – Élio Leão (Capricórnio) – Fernando (Coratex) – Célio (Lavanderia Céu Azul). 19h10 – Os TRÊS PILARES DO SUCESSO NA CONFECÇÃO por Eduardo Cristian 19h50 – Coquetel de encerramento com visita à Ilha do Denim. Denim Meeting Caruaru – Dia 14 de setembro, das 12h às 20h Local: Armazém da Criatividade – BR 104, KM 62 – Nova Caruaru, Caruaru – PE (Dentro do Polo Comercial)

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Trocando em Miúdos a caminho da Terra do Tio Sam

Um passatempo que se transformou em empreendimento. Foi assim que as designers Amanda Braga e Juliane Miranda criaram, há 12 anos, a empresa de acessórios femininos Trocando em Miúdos. Com um singular investimento inicial de R$ 60, as sócias conquistaram, ao longo do tempo, um público feminino no Recife com seus brincos, colares e anéis de design exclusivo. Agora elas se preparam para ir além das fronteiras do mercado pernambucano. O caminho será aberto com o e-commerce e com a ousada estratégia de abrir um ponto de vendas nos Estados Unidos. A venda dos primeiros produtos em solo norte-americano será realizada por meio de parceria com uma boutique localizada em Miami, no estado da Flórida. A decisão pela cidade resultou de uma pesquisa de mercado que apontou a presença de um público bastante latino residente no local, mais característico às peças da marca. “O material colhido na pesquisa foi muito rico e importante para que escolhêssemos quais os principais produtos para testar, de fato, num primeiro momento de venda”, explica Amanda Braga. “A Women’s Business Marker, juntamente com a influencer Paty Magalhães (@chefpaty), também foram responsáveis por fazer a ponte entre a Trocando em Miúdos e a Earthy Chic Boutique, loja das sócias Eileen Carrion e Priscilla Reyes, localizada no Design District de Miami, que nos receberá para a primeira venda especial da marca nos EUA”, detalha a empresária. Foi também de olho em outros mercados que as empresárias investiram em um novo site com tecnologia para facilitar a venda por essa plataforma. “Com esse investimento, até o final de 2018, projetamos que o comércio online represente entre 15 e 18% do nosso volume, trazendo a reboque uma maior presença geográfica da marca não só no Brasil, mas em outros países”, aponta Amanda Braga. Uma projeção do negócio é levar a sede para São Paulo, o que irá viabilizar a compra de matéria-prima e o trabalho das vendas online. “Lá os contatos e o networking seriam valiosos pra gente, além de suprir a nossa necessidade do e-commerce e de venda nos Estados Unidos”, revela Juliane. A cidade tem papel ativo não só na profissionalização da empresa – com fornecedores e participação em eventos e feiras – como também no amadurecimento da marca como fonte de inspiração e inovação dos materiais. Com a expectativa de expansão das vendas, as jovens empresárias também investiram R$ 65 mil numa máquina a laser para corte das peças de acrílico, deixando a produção mais ágil e com menos etapas: “a rapidez e facilidade de prototipar a peça, de repor a mercadoria, são muito maiores. Isso deu uma super ajuda no faturamento da gente. O tempo do produto, da reposição e o da encomenda agora é muito mais curto”, compara Juliane. Reformar a principal loja da marca, localizada no bairro do Espinheiro, no Recife, foi outro investimento realizado. “É a nossa menina dos olhos. O fluxo lá é muito grande, e chega a ser 50% das vendas de toda a empresa. Ela estava há cinco anos com a mesma cara. A reforma foi boa pra renovar os ares, as energias”, explica Amanda. O cuidado com atendimento às clientes foi outra forma do empreendimento se destacar. Flores e brigadeiros, além do compartilhamento de informações da empresa com o seu público, por meio de um Clube do Livro e das “Sextas do Afeto”, ajudaram a consolidar uma clientela, que vai desde mulheres de 25 anos até senhoras na casa dos 70. “Acreditamos que dividir conhecimento é uma forma incrível de fazer algo diferente. As Sextas do Afeto são momentos em que preparamos as lojas para receber as clientes, e ressignificar nosso relacionamento com elas”, explica Juliane. Em encontros mensais aos sábados, os participantes do clube elegem um livro para o debate daquela edição e divulgam o evento nas redes sociais. Tantas inovações e investimentos projetam para a empresa um crescimento de 13% em relação ao faturamento de 2017. Nada mal para uma marca que teve início como um passatempo entre amigas. “A Trocando não começou como empresa. A gente não visava lucro. Já tínhamos uns materiais em casa e com R$ 60 compramos outros e fomos reinvestindo. Fizemos colares de botão e eles foram ganhando a cidade”, conta Juliane. Ela acredita que o diferencial da marca são as ideias de criação das peças, advindas da bagagem cultural das sócias, que pesquisam sobre temas como música, literatura, artes visuais e sociologia. “A gente se apaixonou por Tarsila do Amaral, aí montamos uma coleção. Ela é resultado desse afeto, dessa admiração inspirada na artista”. O mesmo aconteceu com Almodóvar, Clarice Lispector, entre muitos outros que inspiraram as designers. *Por Laís Arcanjo, da Revista Algomais (redacao@algomais.com)

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