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Cida Pedrosa lança livro em seu aniversário

“Você que vem, venha com tempo e ouvido atento, que a viagem é em distância e fundura”, convida o prefácio do livro Solo para vialejo, da poeta Cida Pedrosa, editado pela Cepe. Em 128 páginas, um longo poema épico-lírico se inicia versando sobre um percurso que segue do litoral para o Sertão. Foi lá, mais precisamente em Bodocó, que Cida nasceu. Mas será no Recife, dia 18 de outubro, que ela celebrará seu aniversário com o lançamento da nova obra. “Cida Pedrosa, esta mulher que sabemos multidão, poeta de palavra-labareda, é quem nos leva pela língua à infância da nossa história, Terra Brasilis, sangue e seiva, suas cores, seus ritmos, e, em cores e ritmos, suas extraordinárias mestiçagens”, continua poeticamente o prefácio assinado pela poeta, ensaísta, crítica e cronista paulista Mariana Ianelli. A viagem de retorno às memórias da escritora recorda a diáspora do negros e negras, índios e índias, homens e mulheres oprimidos que saíram do litoral para o Sertão após a devastadora chegada dos brancos. “Ao celebrar e refletir esse período, faço um link sobre a música sertaneja e o blues”, revela Cida. Na jornada são descritos o clima, a fauna e a flora, a geografia do caminho, cheiros, sabores e sons que viajam a uma distância tão longa quanto o Sertão do litoral, e também tão profunda quanto a busca pela própria identidade. “É uma narrativa fragmentada, assim como são as nossas memórias. Ninguém se lembra do percurso da vida de forma linear. Tem horas que é pura biografia e tem outras que é pura ficção”, revela Cida. Referências estéticas da poesia moderna, da cultura pop - Bob Dylan, Caetano Veloso - se misturam aos campos de algodão, por exemplo, que aparecem exibindo a dureza do trabalho de plantio e colheita e a memória afetiva desse cenário. “Pode-se afirmar que o poema é todo construído a partir de tensionamentos que assumem diversas configurações: entre o individual e o comunitário, entre racional e o afetivo, e, naturalmente, entre o lírico e o épico. A tensão entre as memórias pessoais e as coletivas funciona como um pêndulo entre o “dentro” e o “fora”, entre o que pertence ao domínio da memória afetiva do indivíduo e o que está fincado numa memória cultural compartilhada”, diz o editor da Cepe, Wellington de Melo, em texto presente no livro. O vialejo - como é chamada a gaita no interior - foi o instrumento que Cida ganhou do pai na infância mas nunca tocou. A música negra perpassa a poesia juntando o blues aos ritmos sertanejos. “O baião é negro, o xote é negro. Havia bandas de blues nos anos 1940 em Petrolina, São José do Egito, Bodocó...”, garante Cida, que continua tentando tocar a gaita. “Nunca aprendi a tocar. Tento aprender e não consigo”. O poema, no entanto, sugere que ela ainda o pode fazer a qualquer momento, ou que sempre o fez. “A jornada é circular, não há um ponto de chegada, apenas a percepção que a identidade se encontra no próprio ato de resistir/existir”, completa Wellington. “(...) serra talhada talha o verso pajeuzeiro serra talhada é telha tinhosa que divide sertões ao nordeste espraia-se são josé do egito uma trilha para o verso a veia e a velocidade da métrica para as rimas rubras vindas de outros mares mouros murmuradas e lamentadas em violas serra talhada berço de virgulino aquele pardo que se fez povo poder e pária migrou do campo de algodão para o campo de batalha se fez punhal e fé escuridão e facho quimerou ser tapera para marias e dadás banidos de todos os gêneros e negros sem destino se fez corisco e cascavel se fez imagem e imaginário imaginário imaginário(...) (...) te encontro me encontro te encontro me encontro te encontro no vialejo azul que ganhei do meu pai quando menina e nunca aprendi a tocar na canção azul na flor azul no anjo azul na borboleta azul na flor árida e azul me encontro e te encontro no ser ser tão assim sertão e só (...)” Sobre Cida A poeta nascida em 1963 no município pernambucano de Bodocó estreou em 1982 com a coletânea Poesias do Fim. Na mesma década coordenou o Movimento de Escritores de Pernambuco, e lançou também O cavaleiro epifania (1986). Em 2000 veio Cântaro, seguido por Gume (2005), e As Filhas de Lilith (2009). Ano passado a escritora lançou Gris, também pela Cepe Editora. Preço do livro: R$ 25,00 (livro impresso) e R$ 7,50 (E-book)

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Aberta a seleção de expressões artísticas juvenis para o 3º Festival de Juventude do Recife

A Prefeitura do Recife, através da Secretaria de Desenvolvimento Social, Juventude, Políticas sobre Drogas e Direitos Humanos, abre seleção para jovens recifenses interessados em fazer apresentações artísticas no 3º Festival de Juventude do Recife. As inscrições vão até o dia 28 de outubro, conforme edital publicado no Diário Oficial do município nesta terça-feira, 15. O evento, realizado em parceria com o No Ar Coquetel Molotov, está em seu terceiro ano consecutivo e já está consolidado na agenda cultural da cidade. O edital aberto tem por objetivo incentivar e dar visibilidade ao trabalho artístico de jovens, de forma individual ou coletiva, nas diversas linguagens desenvolvidas nos territórios da cidade. Os jovens interessados poderão se inscrever nas áreas de expressão artística musical, corporal (teatro e/ou dança) e visual (desenho, pintura, colagem, fotografia e/ou gravura). Todas as propostas deverão ser entregues na sede da Secretaria Executiva de Juventude - SEJUV, localizada na Av. Cais do Apolo, 925, Recife/PE, 8º andar - das 9h às 16h30. As inscrições são gratuitas. Confira AQUI o edital da seleção. O resultado será divulgado no dia 31 de outubro de 2019, no Diário Oficial do Município, disponível através do site da Prefeitura da Cidade do Recife (http://www2.recife.pe.gov.br/) , e nas redes sociais da Secretaria Executiva de Juventude (Juventude Participa). Tema- O 3º Festival de Juventude do Recife tem como tema #DefendendoDireitos. O evento, que completa três anos e já se consolidou na agenda de eventos da Prefeitura do Recife tem o intuito de promover um encontro de celebração entre as diversas juventudes da cidade, integrando as mais variadas manifestações artísticas, culturais e políticas, através da ocupação do espaço público de forma criativa e promoção da cultura de paz. O Festival acontecerá no dia 9 de novembro, no Parque da Macaxeira, como prévia do Coquetel Molotov. Aberto ao público, na primeira edição o evento contou com a participação de quase 2 mil jovens. No ano passado, esse público superou todas as expectativas, alcançando 5 mil jovens durante os três dias de programação, ampliando também as parcerias que contribuíram para o sucesso do Festival. "A existência de festivais anuais como esse na cidade do Recife contribui para o cultivo do fortalecimento da cultura de grupos juvenis, permitindo espaços gratuitos de lazer e o surgimento de novas bandas e coletivos culturais" avalia a secretária Executiva de Juventude, Camila Barros. Neste ano, o evento conta com o apoio da Secretaria de Turismo, Esporte e Lazer, da Paó Produção e Comunicação, do Coletivo BoiKOT, da Articulação Musical Pernambucana. A expectativa para essa terceira edição é alcançar um público ainda maior com uma programação diversa que contempla os gêneros musicais mais curtidos pela juventude pernambucana.

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Vida e trajetória de Alceu Valença em exposição no Mepe

Considerando um dos mais importantes nomes da música popular brasileira, o cantor Alceu Valença é tema da exposição interativa “A Energia dos Doidos, Motor da Imaginação”, que inaugura no dia 5 de novembro, no Recife. Em cartaz até o dia 5 de janeiro de 2020, no Museu do Estado de Pernambuco – MEPE, a mostra reúne cerca de 20 obras inéditas, que remontam de forma imersiva a carreira e trajetória de vida do artista. A partir de pinturas, instalações interativas e objetos eletrônicos, a exposição, tem curadoria da artista plástica e designer Rose Pepe proporciona de forma lúdica, a interação do público com a história do músico, por meio de diversas linguagens artísticas. “O universo de Alceu Valença é cheio do simples em sua complexidade. A exposição é um tributo a sua pluralidade, por isso teremos música, performances, vídeos e diversas ações que foram pensadas para representar a inquietude e versatilidade desse grande artista”, revela a curadora da mostra. Entre as obras expostas, destaca-se a instalação “Linha do Tempo”, na qual é possível ouvir por meio de audiodescrição em um headphone, histórias contadas pelo próprio Alceu. Outro ponto alto da mostra é a “Luneta do Tempo”, equipamento interativo audiovisual que brinca com o primeiro filme produzido pelo artista. Preocupada com todas as dimensões artísticas de Alceu, seja nas canções, na literatura ou no cinema, a exposição transforma cada vertente do pernambucano em um espetáculo, que permite inúmeras interpretações ao espectador. Aprovado pela Lei de Incentivo à Cultura, o projeto contempla mais duas capitais brasileiras e pretende atravessar as fronteiras nacionais chegando também a Lisboa, cidade que abraça o artista com muito carinho. Com quase 50 anos de carreira, Alceu Valença é um dos mais celebrados artistas do país. Dono de canções emblemáticas que marcam diferentes gerações, à exemplo de “Anunciação”,“Tropicana”, “Pelas ruas que andei”, “La belle de Jour”e diversas outras, o artista de 73 anos arrasta multidões e corações com frevos, cocos e cirandas, que misturadas ao rock, guitarras, baixo e sintetizadores eletrônicos, formam um estilo único que representa o Brasil e a essência e regionalidade do Nordeste. “A Energia dos Doidos, Motor da Imaginação” inaugura às 19h, em Vernissage para convidados e com a presença do artista. As visitas à exposição poderão ser feitas a partir do dia 6 de novembro, de terça a sexta-feira, das 9h às 17h e das 14h às 17h, nos sábados e domingos. SERVIÇO: VIDA E TRAJETÓRIA ARTÍSTICA DO CANTOR ALCEU VALENÇA VIRAM EXPOSIÇÃO INTERATIVA NO MEPE Vernissage: Dia 5 de novembro, a partir das 19h, no Museu do Estado de Pernambuco, Avenida Rui Barbosa, 960 – Graças, Recife Visitação: De 06/11/19 à 05/01/20, de terça a sexta-feira, das 9h às 17h e das 14h às 17h nos sábados e domingos Entrada Vernissage: Gratuita Entrada Visitação: R$ 10 (Entrada Inteira), R$ 5 (Meia entrada Estudante) e Entrada gratuitanas quartas-feiras. Informações: (81) 3184-3170

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Nando Cordel celebra carreira com show no Teatro RioMar

De volta aos palcos do Recife-PE, o pernambucano realiza turnê de apresentações do seu mais novo projeto, o “Nando Cordel ao Vivo”, com show romântico e contagiante no dia 26 de outubro, no Teatro RioMar Recife. No setlist canções que ganharam o Brasil na voz de Nando e também sucessos interpretados por outros artistas, entre elas “De volta pro aconchego”, “Você endoideceu meu coração”, “Diz pra mim”, “Isso aqui tá bom demais”. Tendo como ponto alto os principais hits do artista ao longo dos mais de 30 anos de carreira, a apresentação promete ser um grande revival dos sucessos de Nando, pontuando suas principais passagens com canções dançantes, românticas, infantis e pautadas na busca pela paz entre os homens. “Passei por muitos desafios até conseguir me encontrar na música, na vida, chegar onde estou. No show falarei sobre minha trajetória, tendo as músicas como vozes ativas de cada fase vivida”, comenda Nando Cordel. O pernambucano é considerado um dos maiores compositores do Brasil, contabilizando mais de três mil músicas entre composições e gravações. Nando Cordel tem carreira de sucesso pautada na MPB, com passagens sempre marcas pela musicalidade nordestina e alegria do seu povo. Entres seus principais intérpretes estão Maria Bethânia, Elba Ramalho, Ivete Sangalo, Chico Buarque, Zizi Possi, Fafá de Belém, Xuxa, Fagner, Luiz Gonzaga, Dominguinhos, Martinho da Vila, Chiclete com Banana, Emílio Santiago, Sérgio Reis, Leandro e Leonardo, Amelinha, Netinho, Fábio Júnior, entre outros. O show “Nando Cordel ao Vivo” é projeto de realização da Projetos Paralelos, tem classificação para maiores de 14 anos e duração de 1h20. TRABALHOS – Nando Cordel contabiliza, ao longo dos mais de 30 anos de carreira, gravação de 25 discos e também coletânea especialmente voltada à meditação e ao relaxamento com 12 discos. Nando registra também passagens voltadas para a literatura adulta, com a publicação do livro “Cordel da Vida”, e também trabalhos desenvolvidos para o público infantil, com a publicação do livro “A terra é nossa” e projeto musical “Soninho Profundo”, desenvolvido para o sono do bebê. NOVIDADE – A Ancine aprovou recentemente o filme “De volta pro aconchego – A história de Nando Cordel”. O projeto tem produção assinada pela Inquieta Cine e coprodução da Fábrica Estúdio e Bárbaros Produtora. Serviço - “Nando Cordel ao Vivo” Data: 26 de outubro de 2019. Horário: 21h. Local: Teatro Riomar Recife, Shopping RioMar Recife. Ingressos: R$ 140,00 (1º lote). Vendas: Bilheteria do Teatro RioMar e https://uhuu.com/evento/pe/recife/nando-cordel-8053.

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Mamam apresenta exposição inédita de Rose Klabin

O corpo – em especial, o feminino – é o eixo temático da atual pesquisa de Rose Klabin. O resultado será apresentado na exposição “Memórias da Resistência”, individual que a artista estreia, nesta quinta (17), às 19h, no Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães (MAMAM). A mostra, gratuita e aberta ao público, fica em cartaz até 19 de janeiro de 2020. A curadoria é de Douglas de Freitas. A partir de um ponto de vista feminino, Rose Klabin investiga sua ancestralidade e questiona seu lugar no mundo. É o que ela faz em Sutartine (2018), série de esculturas em mármore e engrenagens industriais, criadas a partir de pesquisas sobre sua descendência lituana. "A palavra Sutartine tem origem na Lituânia e designa um canto polifônico arcaico, composto e cantado apenas por mulheres, no qual as vozes se encontram e desencontram entre si", explica Douglas. Em outro momento, em uma espécie de ato ritualístico, Rose personifica uma figura feminina sacra. Trata-se da fotografia 3064 Peles (2019), obra inédita, na qual a artista teatraliza, simultaneamente, o desprendimento e a satisfação em relação à matéria que compõe a natureza do espaço em que se encontra: um deserto. Ela conecta seu corpo nu ao deserto através do pó que deixa escorrer por suas mãos, tal qual um líquido que purifica. A relação da artista com os insumos da indústria de sua família – o papel - surge no vídeo Suspensão (2016). Rose usa um trator para mover grandes pedras, praticamente do tamanho de sua estatura e, nua, tenta consecutivamente revestir as pedras com camadas de celulose. Uma forma de mostrar o sujeito associado a uma materialidade viva, por vezes dotada de reciprocidade. A trajetória de Rose Klabin foi compilada em um livro inédito, que leva seu nome no título. Recém lançada, a publicação foi organizada por Douglas de Freitas e compila registros de diferentes momentos da obra da artista. Figuram análises críticas assinadas por Freitas, Fernanda Lopes, Juliana Monachesi, Rafael Vogt Maia Rosa e Paula Alzugaray. Sobre a artista Rose Klabin nasceu em 1977, no Rio de Janeiro. Viveu, estudou e trabalhou em Nova York e em Londres. Lá, se formou na Central Saint Martins, onde também fez mestrado em Fine Arts. Desde 2007, vive no Brasil, investigando a vida brasileira contemporânea, com um interesse particular pela cultura empresarial. Entre as exposições individuais que já apresentou, Rise and Fall, na Galeria Patti and Ernest Worth, de Israel, em 2013; na galeria paulistana Eduardo Fernandes em 2012; e ainda na londrina Tristan Hoare, também em 2012. Anteriormente, expôs seus trabalhos na Galeria Ipanema, no Rio de Janeiro, em 2004, e na Generous Miracle Gallery, de Nova York, em 2002. Serviço Memórias da Resistência, de Rose Klabin Local: Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães – MAMAM Abertura: 17 de outubro, quinta-feira, às 19h Período expositivo: Até 19 de janeiro de 2020 Endereço: Rua da Aurora, 265 - Boa Vista, Recife - PE Visitação: de terça a sexta das 12h às 18h. Sábados e Domingos, das 13h às 17h Telefone: (81) 3355-6870/ 3355-6871/ 3355-6872

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Feira apresenta novidades do universo infantil no Patteo Olinda

ecoração, bolos, doces, roupas, lembrancinhas, buffet e atrações. Esses são alguns dos itens que poderão ser encontrados na segunda edição da feira “Quero Festa”, que será realizada no Shopping Patteo Olinda. O evento, de 17 a 20 de outubro, reunirá mais de 50 expositores apresentando todas as novidades do segmento. A entrada é gratuita. A primeira edição da feira aconteceu em 2018. Devido ao sucesso, desta vez o evento será maior tanto em relação ao número de expositores, quanto às atrações. “Os clientes vão encontrar uma variedade enorme de fornecedores para todos os serviços de organização de festa infantil. E o melhor: os descontos vão de 10 a 30%”, explica o produtor do evento, Ricardo Coller. No total serão mais de 50 empresas oferecendo seus serviços em 20 estandes. Há opções de decoração, mobília para locação, bolos, doces e buffet, roupas e acessórios, atrações, personagens vivos, fotografia, vídeo e lembrancinhas personalizadas. Entre os expositores, Park & Games, Estação Turma da Mônica, D’Melo Confeitaria, Albuquerque Confeitaria, Tutóia Doceria, Nicole Prado Cake Designer, Cakes do Paulo, Dodoceria, Bom de Mari Doces, Atelier Petine, Buffet Encantos Kids, Brink Mais Buffet Infantil, Rafaella Million, RV Belas Artes, Villela Festas, Boutique Festas, Maria Festeira, Sonho de Festa, Encanto da Naty, Vilella Festas, Art Decor Festa, World Party, Amanda Personalizados, Atelier da Boutique, Capricho de Mãe, Ateliê Sonhar Comigo, Ateliê ScrapJu, Arteira Personalize, Ateliê Fofurinha, Eli Nuvem Kids, Laços da Irla, Malu Baby Enxovais, Encanto dos aromas, Banda do Tio Rodrigo, Humantoche, Brilhantes Produções, Rafaelle Santana Fotografia, Baby e Kids Estúdio Fotográfico, Léo Rezende Foto e Vídeo. Além dos estandes, haverá ainda uma programação especial com atrações musicais, apresentação de personagens, brincadeiras e sorteios. A “Quero Festa” será realizada no piso L2 (segundo andar) do Shopping Patteo Olinda. O horário de funcionamento é igual ao do centro de compras: de quinta a sábado, das 9h às 22h, e no domingo, das 12h às 21h. PROGRAMAÇÃO Sexta-feira (18) às 16h: Bonecos Brilhantes Produções Sexta-feira (18) às 17h: Banda do Tio Rodrigo Sábado (19) às 15h: Banda do Tio Rodrigo Sábado (19) às 16h: Brilhantes Produções Sábado (19) às 18h: Humantoche Domingo (20) às 16h: Show de Ponttinho Domingo (20) às 18h: Humantoche Serviço: Quero Festa no Shopping Patteo Olinda (piso L2) Endereço: Rua Carmelita Muniz de Araújo, S/N - Casa Caiada, Olinda Horário: Quinta (17) a sábado (19), das 9h às 22h; Domingo (20), das 12h às 21h. Informações: (81) 98362-3003 Entrada Gratuita Instagram: @querofestape

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CESAR School abre inscrições para 14ª edição do Summer Job

Bootcamp de 6 semanas busca conectar estudantes universitários e empresas de todo o país no desenvolvimento de soluções para problemas reais. Os alunos selecionados ganharão passagem e bolsa de R$ 2 mil. Programa ocorrerá em 7 cidades. A CESAR School, escola de inovação do CESAR - maior centro de inovação tecnológica e transformação digital do país, sediado em Porto Digital (PE), acaba de abrir inscrições para a 14ª edição do Summer Job, um bootcamp (programa de ensino intensivo) que tem como objetivo conectar estudantes e empresas de todo o país no desenvolvimento de soluções para problemas reais. Nesta edição, o programa contará com turmas em todas as unidades do CESAR (Recife, Manaus, Sorocaba e Curitiba) e, por meio de parceria com o Grupo Ânima, também em São Paulo, Joinville e Belo Horizonte. Para se inscrever, é preciso estar matriculado em algum curso de bacharelado, tradicional ou tecnológico, e ter concluído 50% da grade. As inscrições ocorrem de 18 de outubro a 3 de novembro, pelo site http://summerjob.cesar.org.br. O processo de seleção será feito em 3 etapas. Na primeira, o estudante faz seu cadastro e envia um vídeo de apresentação. Na segunda etapa, ele participa de um treinamento online sobre empreendedorismo. Na última etapa, é feita avaliação curricular e de desempenho no processo. “Buscamos estudantes apaixonados por resolver problemas, com capacidade de análise e desenvolvimento de soluções, independentemente da área de graduação. Para o aluno, o programa vai muito além do aprendizado, se tornando uma forma de conexão com o mercado e a realidade dos negócios. Para as empresas, é uma forma de validar propostas de solução inovadoras para problemas reais”, destaca Maurício Taumaturgo, analista Educacional da CESAR School e Coordenador do Programa. A experiência de imersão em um ambiente real de concepção será apoiada por tutoria e coaching de profissionais especialistas do CESAR, que transmitirão o conhecimento de metodologias e a expertise necessária para a execução dos projetos. Os estudantes selecionados contarão, ainda, com uma bolsa auxílio de R$ 2 mil e as passagens de ida e volta de suas cidades de origem até o local escolhido para o Summer Job. O bootcamp ocorrerá de 6 de janeiro a 14 de fevereiro de 2020, período de férias. Cada turma será composta de 4 alunos de diferentes cursos e receberá certificado de participação. Ao final do processo, os alunos apresentarão o projeto e o protótipo em que trabalharam, no formato de pitch, na presença de seus tutores, mentores e representantes da empresa patrocinadora. “O CESAR é uma instituição que parte do problema para desenvolver soluções inovadoras, que possam contribuir para a sociedade. O modelo de ensino das universidades carece de projetos reais, que permitam ao aluno a experiência de aplicar o conhecimento teórico e colocar a mão na massa. O Summer Job é um modelo que criamos justamente para complementar a formação dos alunos e garantir que eles saiam da universidade já com alguma experiência”, afirma Eduardo Peixoto, Chief Design Officer do CESAR.

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Porto Musical amplia atividades para o Agreste Pernambucano

Em sua 9ª edição, o Porto Musical, convenção internacional de música bienal que acontece na semana pré-carnavalesca no centro do Recife, inicia as atividades que antecedem o evento nesta terça-feira (15), às 14h, na programação do festival No Ar Coquetel Molotov. O workshop Produção de Música no Brasil será realizado na etapa do festival na cidade de Belo Jardim, agreste pernambucano, que acontece entre os dias 15 e 19 de outubro. As atividades acontecerão no Cine Teatro Cultura e o público terá a oportunidade de mergulhar nos principais aspectos da produção musical brasileira, desde a pré-produção de um produto fonográfico, captação de recursos e até empresariamento artístico. O curso será ministrado por Melina Hickson, diretora e idealizadora do Porto Musical, empresária do cantor e compositor Siba, Sofia Freire e Tássia Reis. As inscrições estão abertas através do link (https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeq4BIEvfBoA7rMYK4W3_1_QT1dPFSC8_5Q_exEbv3AQIxaig/viewform) e também podem ser feitas presencialmente no Cine Teatro Cultura. Porto Musical – A edição 2020 do encontro está confirmada. Acontecerá entre os dias 13 e 15 de fevereiro com incentivo do governo do estado de Pernambuco, através do Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura – Funcultura. SERVIÇO: O que: Workshop: Produção de Música no Brasil *com Melina Hickson Quando: Terça-feira (15/10) | 14h às 18h Onde: Cine Teatro Cultura (Praça Jorge Aleixo, 66 – Centro – Belo Jardim) Quanto: Gratuita Inscrições: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeq4BIEvfBoA7rMYK4W3_1_QT1dPFSC8_5Q_exEbv3AQIxaig/viewform

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Secretaria de Cultura abre inscrições para oficina de iniciação ao teatro

Com a proposta de valorizar e incentivar a movimentação cultural no município, a Prefeitura de Garanhuns, por meio da Secretaria de Cultura (Secult), abre inscrições, nesta terça-feira (15), para a oficina “Iniciação ao Teatro”. Em sua primeira edição, o projeto disponibilizará 30 vagas para pessoas a partir de 16 anos de idade, interessadas na arte cênica. As aulas, coordenadas pelo diretor Felipe Barros, ocorrerão durante as terças e quintas-feiras do mês de novembro. As inscrições seguem abertas até o dia 31 de outubro — ou enquanto tiverem vagas disponíveis —, e estão sendo feitas na sede da Secretaria de Cultura, localizada no Centro Cultural Alfredo Leite Cavalcanti, das 8h às 14h. Para se inscrever, é necessário documento de identidade e comprovante de residência. As aulas da oficina seguirão uma dinâmica evolutiva, contando, entre as abordagens previstas, com apresentações lúdicas de espaço, tempo e ritmo; jogos lúdicos com regras de atenção, concentração, peso; oposição, jogos dramáticos, exploração do uso da voz, jogos teatrais, jogos vocais, elaboração de cenas a partir de estímulos externos e internos, construção de textos, imagens e músicas, além de apresentação de cenas individuais e em grupos. Ainda de acordo com o projeto, idealizado e coordenado por Felipe Barros, após o término de cada aula, haverá uma roda de conversa para se avaliar o que foi vivenciado no dia da aula por um participante. De acordo com a secretária de Cultura, Rayssa Godoy, a ideia do projeto visa estabelecer uma relação mais forte com o teatro livre, estimulando a produção teatral local e a formação de novos artistas. “Nós queremos valorizar o potencial cultural que Garanhuns tem, que os jovens e adultos tenham. Ao término da oficina, os concluintes vão receber certificado. É um momento, um espaço de oportunidade educativa para o desenvolvimento de jovens pelo teatro. Esperamos que com o sucesso da primeira turma, novas turmas sejam criadas”, adianta a titular da pasta. Serviço — Inscrições para Oficina de Iniciação ao Teatro (1ª turma) Período de inscrições: 15 a 31 de outubro Local: Centro Cultural Alfredo Leite Cavalcanti, praça Dom Moura Horário: 8h às 14h Realização: Secretaria de Cultura e oficineiro Felipe Barros Outras informações: (87) 3762.7077

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Delícias para quem tem restrição alimentar

Quando a quarta filha de Teresa Miranda, Maria Júlia, nasceu com autismo, há 12 anos, a então professora de creche municipal procurou alternativas para aumentar a qualidade de vida da pequena. Entre suas procuras, Teresa se deparou com o livro Autismo – Esperança pela Nutrição, de Cláudia Marcelino. Exatamente nesse momento sua vida mudou. Ela passou a conhecer a chamada culinária inclusiva, que visa a integrar à sociedade pessoas com necessidades alimentares especiais. “É a culinária que coloca na mesma mesa, a maioria das restrições alimentares. Vai desde o diabético até a pessoa que é fit”, elucida a chef. Teresa resolveu apostar nesse caminho alternativo como novo estilo de vida. “Não tem comprovação científica, mas a culinária inclusiva é uma dieta que ajuda muito no desenvolvimento e como coadjuvante nas terapias do autista”, assegura. “A esperança do livro, não é a cura, mas a esperança de melhora”, explica. Segundo Teresa, a criança com autismo tem um nível maior de sensibilidade e o intestino mais facilmente irritável. A dieta inclusiva atenua essas irritações e torna o cotidiano do autista mais agradável. Depois de se aposentar do trabalho de professora, Teresa percebeu que suas receitas inclusivas começaram a fazer sucesso e não só entre aqueles que tinham restrições alimentares. No começo, Teresa preparava seus quitutes para as Super Mães, grupo de mães de autistas. “Comecei a receber ligações de pessoas dizendo: ‘Olha, meu filho é celíaco, faz um brownie. Minha filha é alérgica a ovo, faz sem ovo por favor”, relembra. Os pedidos foram um estímulo para estudar e se especializar na área. Dessa experiência surgiu a Dom Sabores, um petit café abrigado no espaço Casa das Asas, com o cardápio voltado à culinária inclusiva. “Na cozinha da Dom Sabores foram retirados os principais produtos alergênicos (que podem produzir algum tipo de reação alérgica), como: glúten, leite e derivados, ovo, açúcar, farinhas que tenham multi ou poli refinamento e produtos transgênicos, como a soja e o milho", explica. Apesar da ausência desses ingredientes, os quitutes são de dar água na boa. “Quando diziam que certo prato era sem glúten, sem leite, sem ovo, sem açúcar, o que é que vinha depois? O sem sabor!”, brinca a fundadora da Dom Sabores. “Além da inclusão, eu prezo acima de tudo pelo sabor, isso é um diferencial”, garante. O carro-chefe da casa são os brigadeiros, famosos pela mesma consistência e sabor dos tradicionais. Segundo Teresa, o "algo mais" do brigadeiro está na receita, que se atém à original substituindo os ingredientes por aqueles mais próximos dentro da proposta inclusiva. “O brigadeiro convencional é feito com leite condensado, manteiga e chocolate. Como eu não posso usar produtos lácteos, fiz um curso e aprendi a fazer um leite condensado com leite de amêndoas, de castanhas e de arroz integral. Faço a condensação, a manteiga substituí por um pouco de óleo de girassol e o chocolate transformei em cacau”, explica. A casa fornece uma grande variedade de opções de lanches, como: biscoitos de polvilho, pizzas, beijinhos, tortas, brioches, coxinhas (vegana e de frango), pães de queijo, bolos de bacia, tortinhas (vegana e de frango), brownie, todos feitos com ingredientes da culinária inclusiva. Apesar de manter um cardápio fixo, o café adapta a sua produção à demanda dos clientes. “Existem aqueles que pedem coisas específicas, próprias para as suas necessidades, e fazemos a adaptação. Então nosso menu é inclusivo ao mesmo tempo que é adaptativo”, esclarece Amanda Miranda, filha mais velha de Teresa e assistente de cozinha da mãe, nas horas vagas. Hoje, Teresa faz parte do Coletivo de Cozinhas Inclusivas do Brasil e também fornece para escolas que têm crianças alérgicas ou veganas que fazem lanche coletivo. A Dom Sabores atende encomenda para festas infantis, aniversários, formaturas e qualquer outra celebração, além de fazer entrega delivery. O público de Dom Sabores é formado, majoritariamente, por mães que ainda amamentam, ou cujos filhos têm APLV (alergia a proteína do leite de vaca) e pessoas com estilo fit. A localização dentro da Casa das Asas foi um casamento perfeito, já que é um espaço voltado para as crianças brincarem. “A ideia era ter um café para que as pessoas que não conhecem a culinária inclusiva pudessem conhecê-la”, pontua a proprietária do local. “Mas não só isso, as pessoas podem trazer o filho pra brincar e não precisar trazer o lanche. Ou ainda tomar um café e um petisco, enquanto a criança brinca. Como aqui tem wifi, os pais podem trabalhar enquanto comem e os filhos se divertem”. O diferencial do café está em não se especializar no menu de almoço. “Feijão, arroz integral, espaguete de abobrinha ou sem glúten, as famílias já cozinham em casa no dia a dia. Mas e o lanche?”, questiona a cozinheira. “Não tem nada mais triste do que você ir pra uma festa e ver o seu filho voltando pra mesa pra comer a marmita dele sozinho. Eu procurei trazer sabor para quem tem essa alimentação restritiva”, destaca. “Minha comida não é fit, minha comida é inclusiva. Ela tem menos caloria? Ótimo! Ela ajuda na dieta? Ótimo. Mas o meu propósito é ver as crianças com restrições alimentares lanchando igual a todas as outras”. Serviço Casa das Asas, Rua Dom Sebastião Leme, 81. Bairro das Graças. Encomendas por Whatsapp: (81) 99458.7499. *Por Yuri Euzébio

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