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Cinema cristão: conheça Alex Kendrick (Por Wanderley Andrade)

Não é de hoje que filmes com temática cristã têm conquistado grandes plateias nos cinemas e muitos acessos em serviços de streaming, como o Netflix. Produções como Deus não está Morto e Quarto de Guerra custaram pouco aos estúdios e responderam de forma bem positiva nas bilheterias. Um dos grandes responsáveis por esse sucesso é o diretor e pastor americano Alex Kendrick, que em parceria com o irmão, Stephen, produziu alguns dos principais títulos do segmento. Alex Kendrick é pastor da igreja Batista Sherwood, na cidade de Albany, Geórgia. Seu primeiro projeto, A Virada, lançado em 2003, foi produzido pela Sherwood Pictures, uma empresa de produção cinematográfica cristã independente, ligada à própria igreja. O longa foi gravado com equipamentos amadores e o elenco formado por membros da Sherwood, além do próprio Kendrick que interpreta o protagonista. Na história, Jan Austin é um vendedor de carros desonesto, que terá a vida transformada após trabalhar na restauração de um carro clássico conversível. A ideia inicial era, após concluir o filme, distribuí-lo entre os membros da comunidade. Mas a produção alcançou sucesso tal que, até 2008, já haviam sido vendidas mais de 300.000 cópias. A experiência adquirida com A Virada, o levou ao segundo filme: Desafiando Gigantes. A produção custou ínfimos US$ 100 mil e conseguiu atingir a marca de mais de US$ 10 milhões. Em 2008, dirigiu o longa Prova de Fogo. Desta vez escalou para o papel de protagonista o ator Kirk Cameron, da série Growing Pains. Mas o que seus filmes têm em comum? Um treinador de futebol americano que enfrenta grandes dificuldades na profissão e no lar. Um bombeiro admirado por sua coragem, mas que não consegue manter de pé seu casamento. Um policial que, após perder a filha, decide lutar por sua família. Seus filmes sempre trazem uma mensagem de motivação relacionada à família. Conheça “Quarto de Guerra” Militares debruçados sobre um mapa, escolhendo a melhor estratégia para avançar sobre as forças inimigas. É assim que começa Quarto de Guerra, último filme dirigido por Kendrick. O longa foi lançado em 2015. Na trama, Tony (T. C. Satllings) e Elizabeth (Priscilla Shirer) formam um casal que passa por uma séria crise no casamento. Tony trabalha como representante de produtos farmacêuticos e investe a maior parte do tempo nas atividades da empresa, deixando a família em segundo plano. Elizabeth é corretora de imóveis e, durante uma visita de trabalho, conhece Clara (Karen Abercrombie), uma doce senhora que servirá de instrumento para uma grande mudança na sua vida. A guerra serve de metáfora para uma vida focada na oração. Conhecemos personagens interessantes e complexos. Clara é um deles: mulher otimista, firme em suas convicções, que oculta um passado de traumas provocados pela morte do marido. Tony é outro personagem que chama a atenção, considerando a transformação que sofre na história. Alex Kendrick dirige o filme e assina o roteiro. Em Quarto de Guerra, Kendrick mostra que evoluiu bastante desde seu primeiro trabalho. Em parceria com o irmão Stephen, vem acumulando grandes bilheterias com filmes de baixo orçamento. Só nos Estados Unidos mais de 12 milhões de pessoas já assistiram a suas produções. Quarto de Guerra se tornou mais um grande sucesso dos irmãos. No Brasil, após chegar a 46 salas de cinema, alcançou o 2º lugar na média de público por salas, na semana de estreia, perdendo apenas para o filme Jogos Vorazes: A Esperança Parte 2.

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Cinema cristão: conheça Alex Kendrick

Talvez entre o público que costuma ver suas produções, ainda não seja tão conhecido. Não se pode dizer o mesmo dos filmes que dirigiu e atuou. Alex Kendrick tem no currículo produções de sucesso no segmento gospel, como Desafiando Gigantes (2006), Prova de Fogo (2008) e Corajosos (2011). Seu último trabalho, Quarto de Guerra (2015), que estreou em agosto de 2015 nos EUA, conseguiu ultrapassar em bilheteria seu orçamento (US$ 3 milhões) na semana de estreia. Alex Kendrick é pastor da igreja Batista Sherwood, na cidade de Albany, Geórgia. Seu primeiro projeto, A Virada, lançado em 2003, foi produzido pela Sherwood Pictures, uma empresa de produção cinematográfica cristã independente, ligada à própria igreja. O longa foi gravado com equipamentos amadores e o elenco todo formado por membros da Sherwood, além do próprio Kendrick que interpreta o protagonista. Na história, Jan Austin é um vendedor de carros desonesto, que terá a vida transformada após trabalhar na restauração de um carro clássico conversível. A ideia inicial era, após concluir o filme, distribuí-lo entre os membros da comunidade. Mas a produção alcançou sucesso tal que, até 2008, já haviam sido vendidas mais de 300.000 cópias. A experiência adquirida com A Virada, o levou ao segundo sucesso, o filme Desafiando Gigantes. A produção custou ínfimos US$ 100 mil e conseguiu atingir a marca de mais de US$ 10 milhões. Em 2008 dirigiu o longa Prova de Fogo. Desta vez escalou para o papel de protagonista o ator Kirk Cameron, da série Growing Pains. Mas o que seus filmes têm em comum? Um treinador de futebol americano que enfrenta grandes dificuldades na profissão e no lar. Um bombeiro admirado por sua coragem, mas que não consegue manter de pé seu casamento. Um policial que, após perder a filha, decide lutar por sua família. Essas são premissas de alguns dos principais filmes dirigidos por Kendrick. Trazem sempre uma mensagem de motivação relacionada à família. Conheça “Quarto de Guerra” Militares debruçados sobre um mapa, avaliando qual a melhor estratégia para avançar sobre as forças inimigas. É assim que começa Quarto de Guerra. Na trama, Tony (T. C. Satllings) e Elizabeth (Priscilla Shirer) formam um casal que passa por um momento de crise. Tony trabalha como representante de produtos farmacêuticos e investe a maior parte do tempo nas atividades da empresa, deixando a família em segundo plano. Elizabeth é corretora de imóveis e, durante uma visita de trabalho, conhece Clara (Karen Abercrombie), uma doce senhora que servirá de instrumento para uma grande mudança na sua vida. A guerra serve de metáfora para uma vida focada na oração. O filme tem personagens interessantes e complexos. Clara é um deles: uma mulher otimista, firme em suas convicções, que oculta um passado de traumas provocados pela morte do marido. Tony é outro personagem que chama a atenção, considerando a transformação que sofre na história. Alex Kendrick, além de dirigir, também assina o roteiro. Em Quarto de Guerra, Kendrick mostra que evoluiu bastante desde A Virada, seu primeiro trabalho. Em parceria com o irmão Stephen, vem acumulando grandes bilheterias com filmes de baixo orçamento. Só nos Estados Unidos mais de 12 milhões de pessoas já assistiram a suas produções. A boa recepção na estreia aponta Quarto de Guerra como mais um grande sucesso dos irmãos. No Brasil, após chegar a 46 salas de cinema, alcançou o 2º lugar na média de público por salas, na semana de estreia, perdendo apenas para o filme Jogos Vorazes: A Esperança Parte 2. (Por Wanderley Andrade, do site Cinegrafando - www.cinegrafando.ne10.uol.com.br)

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Qual o poder da oração?

"Quarto de Guerra", lançamento da editora Thomas Nelson Brasil, vai surpreender os leitores. A obra, inspirada no filme que chegou a liderar a bilheteria do cinema nos Estados Unidos, traz a história de Tony e Elizabeth, um casal que tem tudo para se considerar feliz. Ambos estão bem empregados e têm uma filha de 10 anos, que recebe pouca atenção dos pais. Apesar de tudo parecer que está indo bem, as aparências enganam. Impaciente com a mulher e muito ocupado com o trabalho, Tony volta os olhos para outras mulheres. Perdida e arrasada com tantas brigas com o marido, Elizabeth se afunda cada vez mais na amargura. Ela queria gritar com ele. [...] Ela queria ficar frente a frente e discutir até que ele a ouvisse, finalmente ouvisse o que ela estava dizendo em vez de acusá-la e ir embora. Isso era o que ele sempre fazia, e a deixava furiosa. Ele ape­nas colocava um fim à conversa como se estivesse batendo a porta no rosto de um vendedor de panelas. Em meio a essa guerra familiar, Elizabeth conhece Clara, uma senhora que mantém em casa um espaço especialmente destinado à oração e intercessão, chamado por ela de “quarto de guerra”. Em uma visita à casa de Clara, ela conhece o ambiente e é desafiada a traçar um plano de oração pela família: Elizabeth entrou e sentiu uma sensação de paz envolvê-la. Ela olhou para os pedaços de papel presos às paredes, para os nomes e frases escritos com uma letra bonita. Algumas páginas continham versículos bíblicos escritos nelas. Outras tinham fotografias em fi­chas. Algumas das anotações pareciam estar ali há anos. Em mais de 300 páginas, QUARTO DE GUERRA mostra como a oração é poderosa para mobilizar o mundo espiritual. O filme, no qual o livro foi inspirado, estreia no Brasil neste mês.

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