Arquivos REstaurante - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

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Valor gasto em restaurantes de Pernambuco tem queda de 17,2%

A Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), em parceria com a Alelo, bandeira especializada em benefícios, incentivos e gestão de despesas corporativas, apresenta informações atualizadas sobre os impactos da COVID-19com os Índices de Consumo em Supermercados (ICS) e os Índices de Consumo em Restaurantes (ICR), calculados com base nas transações diárias realizadas, em outubro de 2020,a partir da utilização dos cartões Alelo Alimentação e Alelo Refeição,em Pernambuco. Os Índices de Consumo em Restaurantes (ICR)trazem a evolução do consumo de refeições prontas em estabelecimentos como restaurantes, bares, lanchonetes, padarias, além de serviços de entrega (delivery) e retirada em balcão/para viagem (pick-up). Em outubro, na comparação com o mesmo período de 2019, o valor gasto nestes estabelecimentos registrou uma queda de 17,2%, enquanto a média nacional foi de -23,2%. Houve ainda redução de 38,5% no volume de transações e 10,3% no número de estabelecimentos que registraram operações. “Mesmo com a reabertura, os números continuam mostrando que os restaurantes e outros estabelecimentos comerciais que oferecem refeição ainda sofrem com os efeitos da pandemia. Mas, notamos que há um progresso no valor consumido mês a mês, visto que em setembro a queda foi de 21% e em outubro de 17,2%”, afirma Cesario Nakamura, presidente da Alelo. Por outro lado, os Índices de Consumo em Supermercados (ICS)mostram que as vendas nesse segmento continuam sendo menos afetadas pela pandemia e pelas medidas contingenciais, mesmo ainda apresentando resultados negativos. Em particular, o principal impacto observado no comportamento de consumo continua sendo a redução no número de transações, com queda de 11,8%. No entanto,o valor gasto nos supermercados subiu 4,2% e houve aumento de 1,8% no número de estabelecimentos que efetivaram transaçõesno mês de outubro, em relação ao mesmo período do ano passado. Em termos regionais, a análise dos resultados revela que os efeitos da pandemia continuam se distribuindo de forma heterogênea sobre as unidades federativas, refletindo a descentralização e as diferenças temporais entre os processos de fechamento e abertura das economias locais, bem como a interiorização da pandemia. Adotando como parâmetro o valor gasto em restaurantes, é possível evidenciar que as regiões mais impactadas em outubro foram a Sudeste (-23,6%) e Sul (-23,5%), contrastando com os menores impactos observados nas regiões Norte (-16,4%) e Nordeste (-20,2%). Já o consumo na região Centro-Oeste ocupou posição intermediária no ranking, com variação de -21,5%.

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Outback conquista 1º lugar no ranking Exame/IBRC de Atendimento ao Cliente

O Outback Steakhouse, rede de restaurantes de temática australiana, ficou em 1º lugar no ranking Exame/IBRC de Atendimento ao Cliente na categoria “Alimentação”. A empresa foi um dos destaques da 10ª edição do estudo que analisou 166 empresas de 15 setores da economia. Além do reconhecimento, a marca também alcançou o posto de 17ª colocada no ranking geral da pesquisa, que é idealizada todos os anos pelo Instituto Ibero Brasileiro de Relacionamento com o Cliente (IBRC). “Continuamos investindo e apostando em novas estratégias para manter a qualidade do atendimento aos nossos clientes que estão cada vez mais exigentes”, destaca Pierre Berenstein, presidente da Bloomin’ Brands no Brasil, grupo detentor da marca Outback Steakhouse. “Nosso objetivo principal é sempre manter uma alta régua de avaliação para que nós e o mercado tenhamos sempre o desafio de encontrar soluções melhores e mais impactantes para que os consumidores sejam sempre os mais beneficiados”, finaliza o executivo.

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Seu Porquin inaugura restaurante no Recife

Depois de um ano de sucesso em Gravatá, o Restaurante Seu Porquin chega ao Recife. A casa recém-aberta funciona de terça à domingo, de 12h às 23:30h, e fica localizada no Espinheiro, Rua da Hora, 330. Especializada em porco, o restaurante serve um cochinillo precoce para seis pessoas, assado inteiro, super crocante, partido na mesa com o prato seguindo o modelo dos restaurantes de Segóvia, na Espanha. Os porcos são de criação própria, parentes do porco preto ibérico, e também são servidos em fração para uma ou duas pessoas. Apesar da carne de porco comandar a casa: croquete de porco, pastel de porco, o porquinho assado inteiro, sanduíche de porco, você também vai encontrar outras carnes nobres como um cordeiro lechal, um franguinho primo canto vindo diretamente do Rio Grande do Sul e um corte especial de entrecôte. Nos próximos dias será inaugurado também o Seu Porquin Café, ao lado do restaurante, com mais novidades e os produtos do Galo Padeiro. . VEJA TAMBÉM Seu Porquin faz sucesso em Gravatá e vai abrir unidade no Recife

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O melhor ano do resto de nossas vidas (por Paulo Camargo)

Parafraseando o título do filme de Joel Schumacher, O Primeiro Ano do Resto de Nossas Vidas, acredito que 2019 tenha sido um dos períodos mais especiais para o McDonald’s no Brasil e que, daqui para frente, seguiremos colhendo frutos desse momento de transformação tão intenso vivido pela companhia. Neste ano, completamos 40 anos no país e ganhamos fôlego para mais algumas décadas! Quanta história, quantos motivos para celebrarmos! Somos parte da memória afetiva de milhões de pessoas, que nos contam sobre a primeira vez que estiveram em nossos restaurantes, sobre sua primeira oportunidade de trabalho na rede, sobre celebrar a festa de casamento com Big Mac, sobre se tornar um fornecedor qualificado a partir da parceria conosco. Fortalecemos nossa conexão com os clientes, criando produtos a partir do que eles nos indicaram, e celebramos essa intimidade com a mudança das fachadas de alguns dos nossos restaurantes, que se tornaram Méqui, Méquin e Emicidonálds. Mais do que nunca, prezamos pela evolução da marca, mas sem perder a relação duradoura que temos com os consumidores. Evoluímos na comunicação com nossos stakeholders, nas campanhas de Marketing e nos pontos de contato com os clientes, que hoje usufruem de uma rede muito mais moderna e tecnológica, além de atendentes menos robotizados. O cardápio infantil também passou por alterações e, hoje, reflete os hábitos alimentares das famílias, que buscam opções com menos açúcares e sódio, reforçadas pelas frutas e vegetais. Alcançamos a marca de mil restaurantes no país, com a inauguração do icônico Méqui 1000, localizado em um casarão na Avenida Paulista, em São Paulo. Em menos de três meses, o local já virou atração e um ponto de encontro democrático, reunindo estudantes, trabalhadores e turistas em qualquer hora do dia ou da noite, para curtir os espaços ‘instagramáveis’ e um cardápio exclusivo. Tudo isso foi coroado com o aumento do nosso share de mercado, além de reconhecimentos e premiações. E nada seria possível sem o comprometimento dos 50 mil funcionários da rede, dos nossos franqueados, dos fornecedores e, claro, de todos os nossos clientes. Podem esperar que em 2020 tem mais! Um Feliz Ano Novo a todos! *Paulo Camargo é presidente da Divisão Brasil da Arcos Dorados, maior franquia independente do McDonald’s no mundo

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Brasileiro corta lazer e mantém gasto com beleza

Uma pesquisa nacional feita pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) revela que mesmo em tempos de crise, os gastos com beleza ainda são vistos como uma prioridade para muitos consumidores brasileiros. O levantamento aponta que diante da crise econômica que tem deixado o orçamento das famílias mais apertado, o brasileiro optou por abrir mão de gastos com atividades de lazer em vez de diminuir as compras de produtos e serviços relacionados à beleza e estética. Em decorrência das dificuldades financeiras impostas pela atual conjuntura, os consumidores disseram que os itens que mais sofreram cortes foram as saídas para bares e restaurantes (35,4%) e as viagens (30,9%). Somente em terceiro lugar aparecem as compras de roupas, acessórios e sapatos (29,2%), seguidas por cortes na contratação de TV por assinatura (19,7%) e da diminuição do uso de telefones fixo e celular (18,8%). Cortes com gastos com salão de beleza são apenas a sexta alternativa mais citada, com 16,7% de menções. Academia (11,3%), cosméticos (6,8%) e tratamentos em clínicas de estética (6,4%) estão entre as últimas posições no ranking de cortes realizados em virtude da crise, ficando atrás de idas ao cinema e teatro (16,5%), despesas do lar (13,9%) e compra de doces, salgadinhos e bebidas (13,2%). Para metade dos entrevistados a decisão na escolha de contenção de gastos foi definida em função dos itens que eles consideram menos importantes para o dia a dia. 13% estão com nome sujo por não pagarem gastos com beleza A preocupação com a aparência física, se não bem administrada, pode prejudicar a saúde financeira dos consumidores. A pesquisa aponta também que 13,4% dos brasileiros estão registrados em serviços de proteção ao crédito por atrasos no pagamento de produtos relacionados à beleza, como roupas, calçados e acessórios, cosméticos, maquiagens, tratamentos estéticos e odontológicos. Além disso, 10,8% dos consumidores ouvidos já deixaram de pagar alguma conta para priorizar cuidados com a beleza - o percentual sobe, principalmente, quando levado em consideração o público feminino (14,8%) e as pessoas da classe C (12,3%). 70% fazem gastos desnecessários para cuidar da aparência De acordo com a pesquisa, sete em cada dez (70,4%) consumidores admitem o hábito de comprar produtos ou serviços de beleza mesmo sem necessidade, sobretudo as mulheres (79,2%) e pessoas da classe C (73,0%). Nesse caso, os itens mais mencionados nas compras desnecessárias são roupas, calçados e acessórios (37,1%), cuidados com o cabelo (25,6%) e cosméticos e maquiagem (23,8%). Além disso, 76,9% dos entrevistados reconhecem que já compraram, ao menos uma vez, algum produto ou serviço de beleza que não chegou a ser utilizado ou foi utilizado somente por alguns dias. Outro dado é que quatro em cada dez (43,7%) consumidores ouvidos admitiram gastar mais com produtos de beleza quando estão deprimidos e querem levantar a autoestima.

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Restaurantes inovam para enfrentar crise

A crise afetou em cheio o setor de bares e restaurantes em todo o País. Em Pernambuco, após a euforia da Copa do Mundo, quando ampliou o número desses estabelecimentos, a população assiste ao fechamento de várias dessas casas. As placas de “aluga-se” e “vende-se” nos pontos comerciais voltaram à paisagem da capital pernambucana. Os sobreviventes deste momento de baixa no consumo da alimentação fora do lar acreditam que sairão mais fortes após essa fase de perda de dinamismo da economia brasileira. As promoções e a criatividade no marketing são aliados para, ao menos, manter a movimentação e satisfação da clientela. De acordo com a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), um a cada seis empresários do setor afirmou que repassaria ou fecharia seu negócio em 2016. O pessimismo, identificado numa pesquisa anual realizada pela organização, está explicado pelo desempenho negativo no ano passado, quando o faturamento caiu 4,33% no País. No recorte da região Nordeste, a baixa no faturamento foi mais acentuada nesse período: 7,39% Para o presidente da Abrasel-PE, André Araújo, o setor vem sofrendo desde a reformulação da Lei Seca, em 2012, mas a situação se agravou com a atual crise econômica. A entidade se mobiliza para discutir com os empresários locais sobre as soluções para esse momento. “A crise não vai durar a vida toda. Estamos conversando sobre saídas criativas. Alguns espaços estão aproveitando a infraestrutura para locação de outras atividades, algumas empresas têm aproveitado o quadro pessoal para fazer encomendas para fora, outros ativam serviços de delivery. São alternativas para a crise”, afirma Araújo. Promoção é o prato mais saboroso nos momentos de crise. Alguns estabelecimentos optaram por fazer cardápios completos com valores especiais para atrair a clientela, como foi o caso do Ça Va Bristô. “Precisamos dançar conforme a música. Criamos um menu diferenciado abrangendo entrada, prato principal e sobremesa. O café expresso é a cortesia. Estamos em busca do cliente não só pelo preço, mas focando na qualidade do serviço”, afirma o proprietário Manoel Fernandes Filho. Mesmo em meio à crise, o investimento em mídias, seja impressa ou digital, segue sendo uma das prioridades do empresário. Quem também inovou foi o Mingus, que estendeu sua oferta de menu-confiança, garantindo a movimentação do estabelecimento. “Sempre fui da máxima que em épocas de crise devemos enxergar oportunidades e apostar na criatividade associada a preços atrativos. Há pelo menos três ou quatro anos já vínhamos investindo em menus-confiança durante a noite com opções completas de degustação a preços bastante competitivos. Estendemos essa ação para o almoço e a intitulamos de Noite & Dia. Com ela, conseguimos movimentar bastante as noites da semana e os almoços como um todo, cuja requência sempre foi menor, mesmo antes do atual cenário econômico”, afirma Nicola Sultanum, proprietário da casa. O menu executivo do restaurante é de R$ 39 no almoço (segunda a sexta) e R$ 59 no jantar (segunda a quinta). Seguindo essa tendência de ampliar o horário de atendimento, o Ça Va é outro estabelecimento que passou a abrir em mais um dia na semana. “Enquanto muitos restaurantes fecham nas segundas-feiras, passamos a abrir tanto para almoço como para jantar”. EVENTOS. Os eventos e festivais gastronômicos são outro caminho trilhado pelo setor em tempos de crise. Com essa estratégia, os restaurantes ofertam novos pratos para os seus clientes habituais e se apresentam para uma nova clientela interessada em novas experiências degustativas. O proprietário do Mingus avalia que a promoção de festivais aguçam a curiosidade dos consumidores e permitem aos clientes passearem por outras culturas gastronômicas. Para promover o acesso à alta gastronomia, o estabelecimento se engajou no Recife Restaurant Week desde sua primeira edição. “Já realizamos festivais também com temática por países e investimos para trazer chefs internacionais estrelados pelo Guide Michelin. Esse intercâmbio é muito importante também para otimizar o nosso maior capital: o material humano que orquestra a culinária do restaurante associado a um serviço de excelência nos salões”, explica Sultanum. Neste ano, por exemplo, a Abrasel promoveu o Festival Brasil Sabor, que envolveu 64 participantes no Estado no mês de maio. Associado a ese evento, aconteceram a Copa dos Cozinheiros e a Corrida dos Garçons, que garantiram uma maior exposição de marketing para o segmento no período da campanha. “Os festivais gastronômicos são ótimos para realizar a integração entre o estabelecimento e os consumidores. Através desses eventos acabamos descobrindo um local que não conhecíamos ou um novo prato que nunca tínhamos experimentado”. EFICIÊNCIA. A primeira recomendação do Sebrae - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - para o setor de bares e restaurantes no período de crise é se preocupar com a produtividade e eficiência. Avaliando o momento de pessimismo do mercado, a instituição mapeou desafios a serem superados e as alternativas que podem ajudar as empresas a atravessar o ano sem perdas. Fruto desse estudo, foi publicado o documento Desafios para 2016 - Como os negócios de alimentação fora do lar podem superar a crise. Em paralelo às promoções e eventos que contribuem para aumentar o fluxo de consumidores, o dever de casa, de acordo com o Sebrae, é rever os processos da empresa, observando pontos de melhorias e analisando formas de redução de custo. Essas medidas podem ajudar a melhorar as contas no final do mês. A equação, no entanto, não pode reduzir a qualidade dos serviços prestados sob o risco de fuga da clientela. Uma filosofia adotada pelo proprietário do Kisu, Villa Setúbal e do La Fondue, Beto Mergulhão. Ele diz que o setor vem operando no limite dos preços. “Reduzimos custos que não interfiram na qualidade do produto ou dos serviços. Já temos uma marca no mercado, atuando no ramo há 35 anos. Nossos clientes estão acostumados com o padrão de atendimento que não pode cair”, afirma. Para ele, essa foi a pior crise enfrentada pelo setor na cidade, mesmo comparando com o período de hiperinflação vivido pelo País. “Já passamos por vários momentos de oscilação na economia, essa é mais uma no currículo. Houve uma retração

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