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Maracatu, ciranda e afoxé na Terça Negra Especial de Carnaval

A cultura pernambucana possui fortes ligações com o continente africano. Criada há 20 anos pelo Movimento Negro Unificado (MNU), a Terça Negra busca difundir e estimular reflexões a respeito da influência afro nas expressões artísticas do Estado. O projeto tem apoio da Prefeitura do Recife e, em tempos de festejos de Momo, o projeto ganha quatro edições - nos dias 28 de janeiro, 4, 11 e 18 de fevereiro. Amanhã, primeira noite da Terça Negra Especial de Carnaval, o Pátio de São Pedro recebe o Coletivo de Blocos Afros, Mestre Santino Cirandeiro, Maracatu Encanto do Pina e Afoxé Ara Omim. O evento é gratuito e começa a partir das 19h. De acordo com Demir da Hora, representante do MNU e coordenador da Terça Negra, a programação geral será focada em apresentações de maracatus, afoxés, grupos de rap, reggae e blocos afro. "É a diversidade que o público se acostumou a ver e curtir durante o ano. Para os artistas, é um momento especial no qual aproveitam para mostrar novidades no vestuário, repertório e arranjos", destaca. História A história da Terça Negra começa em 1998, no Pagode do Didi, localizado na Rua Ulhôa Cintra, no bairro de Santo Antônio. Em 2001, o projeto passou a acontecer no Pátio de São Pedro, tornando-se parte do calendário cultural oficial da cidade. O encontro cultural foi criado pelo Movimento Negro Unificado (MNU), que surgiu no Recife em 1979 e ganhou força na década de 1990. Em seus primeiros passos, o MNU pretendia ir além do chamado samba de raiz, divulgando outras vertentes da cultura negra, como o maracatu, o afoxé, coco de roda e até o reggae e o hip hop. A Terça Negra tem apoio da Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura, da Fundação de Cultura Cidade do Recife. PROGRAMAÇÃO TERÇA NEGRA ESPECIAL DE CARNAVAL 2020 Dia 28/01 19h - Coletivo de Blocos Afros 20h - Mestre Santino Cirandeiro 21h - Maracatu Encanto do Pina 22h - Afoxé Ara Omim Dia 04/02 19h - Maracatu Estrela Brilhante do Recife 20h - Coco dos Pretos 21h - Afoxé Omim Sabá 22h - Sistema X Dia 11/02 19h - Coco Santiago 20h - Afoxé Afefé Lagbara 21h - Maracatu Encanto da Alegria 22h - Didil Reggae Dia 18/02 19h - Afoxé Obá Iroko 20h - Maracatu Porto Rico 21h - Aurinha do Coco 22h - Ívano

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Terça Negra lança livro sobre identidade e empoderamento

Se um lugar representa os valores e a cultura da África preservados no Recife, esse seria o Pátio de São Pedro, no bairro de Santo Antônio, local onde há duas décadas acontece a Terça Negra. Essa é a conclusão a que chegou a educadora Lúcia dos Prazeres, analisando as relações visíveis e invisíveis possibilitadas pelo encontro de cultura negra na capital pernambucana, e registradas no livro “Terça Negra no Recife: Narrativas sobre Dança, Música, Espiritualidade e Sagrado”, que será lançado na próxima terça-feira, 17 de dezembro, em edição especial da Terça Negra, no Pátio de São Pedro. A noite, que marcará também o início das comemorações dos 20 anos do festejo, terá apresentações do Maracatu Estrela Dalva, do Afoxé Omô Inã e do grupo de samba reggae Raízes de Quilombo. A publicação, fruto do mestrado da pesquisadora em Ciências da Religião, na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), reúne histórias sobre o fortalecimento da identidade, cultura e espiritualidade de afro-pernambucanos, vividos a partir da Terça Negra. Dividido em cinco capítulos, o livro costura as narrativas de 12 personagens que transformaram a experiência do povo negro no Recife e tiveram suas próprias histórias fortalecidas pelos encontros de música e dança no Pátio de São Pedro. São nomes como Vera Baroni, militante do movimento negro e integrante da Casa de Religião de Matriz Africana, Ylê Obá Aganju Ocoloiá; Marta Almeida, militante negra, coordenadora do Movimento Negro Unificado de Pernambuco; Frei Tito, Doutor em Antropologia, com experiência em Antropologia da Religião; e Elza Maria Torres da Silva, sacerdotisa de matriz africana conhecida como Mãe Elza. Quando trata de música como território de ancestralidade, um dos relatos apresentados pela autora é o de Adeildo Araújo Leite, integrante do Movimento Negro Unificado (MNU), que reconheceu sua identidade negra a partir das festas que participava com seu pai, mestre de ciranda e cantador de coco de roda, quando ainda criança. "Foi esse ambiente que o fez descobrir sua negritude, a potência de seu corpo e dos ensinamentos repassados a partir daquela brincadeira", explica Lúcia. Essa consciência possibilitou que Adeildo já adulto, enquanto presidente do MNU, tivesse a ideia de criar um espaço no centro da cidade que propiciasse o encontro e a troca de experiências entre quem atuava nas comunidades, com o povo e a cultura negros. Foi assim que no ano 2000 aconteceu a primeira edição da Terça Negra, então no Pagode do Didi. Com o tempo, o espaço ficou insuficiente para comportar a quantidade de pessoas, e depois de muito pleito, em novembro de 2001, a Terça Negra teve seu primeiro momento no Pátio de São Pedro. De lá pra cá, passaram pelo evento no Pátio de São Pedro mais de 300 grupos, entre afoxés, maracatus, grupos de samba, dança, hip hop, coco, bandas de samba reggae e mangue beat. Enquanto a Terça Negra possibilitou o encontro das pessoas com a força de sua cultura e o reconhecimento de sua identidade, isso reverberou no surgimento de mais iniciativas. Se no início, havia apenas cerca de cinco afoxés, atualmente são mais de 35 em plena atividade na cidade. Foi nessa efervescência de música e dança da Terça Negra que, em 2004, Vera Baroni teve um encontro transcendente com a sua ancestralidade. Na entrevista para Lúcia, registrada na pesquisa, Baroni contou que foi na apresentação do Afoxé Oyá Alaxé - posteriormente renomeado como Oyá Tokolê Owo -, que ela recebeu o Idé, bracelete utilizado por Iansã. "Por meio de sua música e dança, o afoxé transmite para as pessoas as energias da mitologia africana. É isso que o afoxé faz. No relato de Vera, ela confessa que antes ela tinha um certo receio com a religião de matriz africana, e naquele momento em que ela recebeu o elemento de Oyá todo o medo que ela tinha, acabou. Ela identifica que foi a dança que fez com que ela se reconectasse com uma história que havia perdido", conta. Ao longo da pesquisa, Dos Prazeres percebeu que, embora os grupos tenham à frente homens, muitos são dirigidos pelas mulheres, e estas estão conectadas e fortalecidas pelas relações com a espiritualidade e o sagrado. A espiritualidade pode ser encontrada na história de Conceição dos Prazeres, filha de Yemanjá, fundadora do projeto cultural Terça Negra, que em suas vivências conseguia manter unidos e fortalecidos os grupos envolvidos com a realização do evento. Uma das narrativas do sagrado é a de Dona Janete, atual presidente do Maracatu Leão Coroado, que junto à sua calunga, "Dona Isabé", encontra forças para conduzir o grupo, fundado nas imediações do Pátio de São Pedro. Ainda que a linha entre um e outro sejam tênues, Lúcia explica que a espiritualidade diz respeito a uma relação reconhecida pelos ambientes e códigos sociais. Já o sagrado, vai além: "Quando se fala da relação com o sagrado, se fala de como uma pessoa comunga, se conecta, com uma força que não é vista, que não é palpável, é sentida. Esse sagrado não está só no espaço religioso, ele permeia também o espaço de trabalho. O sagrado é qualquer movimento interior que lhe leve à transcedência. Então, uma música pode lhe elevar a tal ponto que você atinge outra dimensão. E esse sagrado eu encontrei na Terça Negra, já no percurso da pesquisa", explica. A dissertação possibilitou que Dos Prazeres percebesse na Terça Negra o encontro de todos esses níveis de relações, de maneira integrada e complementar. Em um trecho do livro, a autora descreve o encontro como sendo um "laboratório de produção, realimentação e disseminação de conhecimentos e saberes artísticos, culturais e religiosos oriundos da herança africana de nossos ancestrais. Conhecimentos e valores ressignificados pelas experiências vivenciadas nos bairros/sedes das entidades participantes da Terça Negra, que se alimentam e ao mesmo tempo são disseminadoras dessas ações para todos os grupos do Recife/Região Metropolitana/Pernambuco na perspectiva da formação de um grande território de cultura negra, com base nos valores civilizatórios africanos". A ESCRITORA - Nascida e criada e no Morro da Conceição, na Zona Norte do Recife, Lúcia dos Prazeres,

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Terça Negra homenageia matriarca do terreiro Ilê Obá Ogunté

Reconhecido como Patrimônio Cultural do Brasil, em 20 de setembro de 2018, o Ilê Obá Ogunté Sítio de Pai Adão é considerado o primeiro terreiro de Pernambuco, terceiro do país e primeiro do Brasil de nação Nagô. Localizado no bairro de Água Fria O espaço foi criado, em 1875, pela africana Inês Joaquina da Costa (Infá Tinuké). Como parte das comemorações do mês da Consciência Negra, o projeto Terça Negra celebra a memória da matriarca do Sítio, Tia Inês - como também era carinhosamente conhecida. Nesta terça, a partir das 19h, o Pátio de São Pedro recebe o Maracatu Raízes de Pai Adão, Maracatu Aurora Africana, Afoxé Omô Inã, Afoxé Povo de Oguntê, Coco das Estrelas, Escola de Samba Gigantes do Samba. O encontro deverá ser um dos mais marcantes e emocionantes do ano, em uma época na qual o racismo e a violência contra os povos de terreiro atentam contra a diversidade do povo brasileiro. Dia da Consciência Negra Escravizado ainda criança, durante o período do Brasil colonial, Zumbi morreu em 20 de novembro de 1695 lutando pela liberdade do povo do Quilombo dos Palmares. Com o intuito de manter viva a memória do personagem histórico e gerar reflexões e ações de combate à discriminação racial, a data foi estabelecida oficialmente no Brasil. Terça Negra Realizado pelo Movimento Negro Unificado (MNU) - com apoio da Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura, da Fundação de Cultura Cidade do Recife -, a programação da Terça Negra se estende durante todas as terças de novembro. Além da celebração do Mês da Consciência Negra, as apresentações marcam os 20 anos do projeto. Serviço Terça Negra - Mês da Consciência Negra Dia 12 de novembro, a partir das 19h Homenagem a Infá Tinuké (Tia Inês) Atrações: Maracatu Raízes de Pai Adão, Maracatu Aurora Africana, Afoxé Omô Inã, Afoxé Povo de Oguntê, Coco das Estrelas, Escola de Samba Gigantes do Samba Local: Pátio de São Pedro - Bairro de Santo Antônio, centro do Recife Entrada gratuita

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Terça Negra completa 20 anos e celebra Consciência Negra

Escravizado ainda criança, durante o período do Brasil colonial, Zumbi morreu em 20 de novembro de 1695 lutando pela liberdade do povo do Quilombo dos Palmares. Com o intuito de manter viva a memória do personagem histórico e gerar reflexões e ações de combate à discriminação racial, a data foi oficialmente estabelecida no Brasil em 2003. Para celebrar o mês e o Dia da Consciência Negra, todas as terças serão negras no Pátio de São Pedro. Realizado pelo Movimento Negro Unificado (MNU) - com apoio da Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura, da Fundação de Cultura Cidade do Recife -, a programação da Terça Negra se estende durante todas as terças-feiras deste mês. 2019 também marca os 20 anos do evento. Nesta terça (5), a partir das 19h, passam pelo palco do Pátio o Maracatu Leão Coroado, Mago RM, Pretto Jamah e o Coletivo 21. A programação, que terá atrações também nos dias 12, 19 e 26 de novembro, é gratuita e aberta ao público. "A gente costuma dizer que a Terça Negra é um projeto político, cultural e religioso, por meio do qual os diversos grupos contam sempre com local para se apresentar e se expressar", comenta o coordenador Demir da Hora. Além disso, também destaca a importância do mês da Consciência Negra: "Ela mantém viva as raízes dos negros escravizados da África, que chegaram ao Brasil trazendo sua cultura". Atrações Fundado oficialmente em 8 de dezembro de 1863, o Leão Coroado é o maracatu mais antigo sem interrupção de atividade desde a sua criação. Teve como uma das figuras mais marcantes da sua história o Mestre Luís de França - o qual assumiu a liderança do grupo, fundado pelo pai, um ex-escravo africano, quando este morreu. As bandas Mago RM e Pretto Jamah serão os representantes do reggae. O Coletivo 21, grupo de rap de Abreu e Lima, fecha a primeira noite de celebrações ao mês da Consciência Negra. Serviço Terça Negra - Mês da Consciência Negra Dia 5 de novembro, a partir das 19h Atrações: Maracatu Nação Leão Coroado, Mago RM, Pretto Jamah e Coletivo 21 Local: Pátio de São Pedro - Bairro de Santo Antônio, centro do Recife Entrada gratuita

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Terça Negra celebra cultura do hip hop com Jornada de MC’s

A final da jornada de MC’s retorna ao Pátio de São Pedro na programação da Terça Negra. Coração da cidade, espaço de referência das culturas negras, populares e tradicionais organizadas. Acontece nesta terça-feira (24.09), a partir das 19h. Participam das disputas pelos (1º, 2º e 3º lugares), 32 Mc’s do Recife e de mais 10 cidades do estado. O trajeto dos MC’s teve início no Festival de Garanhuns desse ano. É uma iniciativa do DJ BIG, que promove a difusão da cultura hip hop com ênfase na valorização da categoria dos MC’s, um segmento formado por jovens da periferia que tem uma produção poética baseada no seu cotidiano, enfatizando em sua fala a realidade. Durante o evento sobem também ao palco convidados especiais da cena hip hop Pernambucana, Preta Nick, Grito da Favela, Hoope D’Sant, Tiger, Maggo MC e Chypher de Break com o Okado do Canal. A jornada celebra também a resistência, a diversidade, a negritude e a criatividade da juventude. O lugar reúne pessoas, ideais do movimento hip-hop como uma família. Fortalece o senso de coletividade e celebra através da rima, música, dança e grafite as diferenças, a luta contra o racismo, violência contra a mulher, LGBTQI+Fobia e quaisquer tipo de discriminação. Serviço Data: Terça-feira 24 de setembro Horário: 19h Local: Pátio de São Pedro - Bairro de Santo Antônio, centro do Recife Entrada: Gratuito

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Terça Negra homenageia o Manguebeat

No início, era apenas uma movimentação de artistas e agitadores culturais, interessados em evidenciar a rica diversidade musical do Recife e do estado. Até que a coisa foi evoluindo e acabou sendo batizada de movimento pela imprensa local. Por meio de bandas como Chico Science & Nação Zumbi, o Manguebeat bebeu de fontes musicais de raízes afro - e contribuiu, assim, para dar mais visibilidade a ritmos como o maracatu, coco e ciranda. A Terça Negra deste mês de agosto homenageia a iniciativa que conquistou corações e mentes Brasil e mundo afora. Na noite desta terça (20), o Pátio de São Pedro recebe, a partir das 19h, os grupos Okado do Canal, Ó tem som de U?, Etnia e Plugins. Os shows são gratuitos e abertos ao público. A Terça Negra acontece há 19 anos no Pátio de São Pedro, como ação de representatividade e participação da população negra do Recife. O evento, gratuito e aberto ao público, tem realização do MNU (Movimento Negro Unificado), com apoio da Prefeitura do Recife, por meio do Núcleo de Cultura Afro-Brasileira, mantido pela Secretaria de Cultura e Fundação de Cultura Cidade do Recife. Sobre as atrações: Okado do Canal O rapper Okado do Canal iniciou a carreira em 2004, arriscando passos de breaking - dança de rua que integra as bases do movimento hip hop. Dois anos depois, a convite do DJ Big, participou da coletânea "Ato Periférico" sendo acompanhado pelo grupo Pé no Chão. A boa repercussão desse trabalho levou os rapazes a se apresentaram em Londres, no Festival Freedom for Creativity Prize, e em Viena, em 2009. Okado também mostrou suas rimas em festivais como o Natal Black, Ecos da Periferia e Festival de Inverno de Garanhuns. Este ano, ele participou da cerimônia de abertura do Carnaval do Recife. Ó tem som de U? Amor, política e o dia a dia do cidadão brasileiro formam as bases das letras e do discurso do Ó tem som de U? Inicialmente chamado Geração Mangue, o grupo voltou em 2017 com o atual nome. O repertório é formado apenas por músicas autorais, com ampla influência do manguebeat. Etnia Criada em 1997 a banda Etnia nasceu no bairro de Peixinhos em Olinda, no auge do Manguebeat. O grupo foi fundado por Canhoto, ex-integrante da Banda Chico Science & Nação Zumbi. Hoje é liderada por Fekinho, que além de cantor e compositor, também é produtor cultural, executivo e fonográfico. A banda participou dos principais eventos no Estado e fora dele, a exemplo do FIG, Rock na Praça, Rec Beat, PE no Rock, Porão do Rock (DF), Feira da Musica e Ceará Music (CE). A Etnia tem dois CDs gravados. Pluguins Rap, new metal e hardcore são os principais ingredientes do caldo sonoro da Pluguins. A banda lançou o primeiro disco, "Resistência", há dez anos. O álbum contou com participações de Cannibal (Devotos) e Tiger (ex-integrante do Faces do Subúrbio). Depois vieram "Quem é de verdade" (2011) e "O ontem já passou" (2016). Plugins já levou o peso do seu som a plateias de eventos como FIG, Pernambucano Nação Cultural e Cena Peixinhos. SERVIÇO Terça Negra - Homenagem ao Manguebeat Data: Terça-feira (20 de agosto) Horário: A partir das 19h Atrações: Okado do Canal, Ó tem som de U?, Etnia e Plugins Local: Pátio de São Pedro, Bairro de Santo Antônio Aberto ao público

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Terça Negra celebra Dia da África

Eric Ganinio, Didil Reggae e Favela Reggae são as atrações desta noite (28) No mês de maio, o mundo celebra o Dia da África. Em razão da data especial, a Terça Negra teve programação em dobro. Hoje (28) ocorre a segunda e última noite da edição especial de maio do tradicional evento, realizado pelo Movimento Negro Unificado (MNU), com apoio da Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura, Fundação de Cultura Cidade do Recife e Núcleo da Cultura Afro-brasileira. No palco do Pátio de São Pedro, apresentam-se, a partir das 20h, Eric Ganinio, Didil Reggae e Favela Reggae. Pelo 16º ano consecutivo, o MNU festeja o mês de maio rendendo uma homenagem a Bob Marley, em parceria com o Movimento Resistência Reggae, que, há 30 anos, reúne artistas e bandas que fazem do reggae sua bandeira de resistência. Dia da África O Dia da África evoca a reunião de 32 chefes de estado africanos, em Addis Abeba, Etiópia, no dia 25 de maio de 1963, para defender e emancipar o continente africano, libertando-o do colonialismo e do apartheid. Em 1972, a Organização das Nações Unidas (ONU) referendou a importância da data, instituindo o Dia da África. As celebrações à cultura de matriz africana são gratuitas, abertas ao público e a céu aberto, no Pátio de São Pedro. Programação Terça Negra, 28 de maio 20h – Eric Gabinio 21h – Didil Reggae 22h – Favela Reggae

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Terça Negra celebra o reggae

No próximo dia 18, o Pátio de São Pedro celebra a cultura de matriz africana em mais uma edição da Terça Negra. O evento é realizado uma vez por mês, com promoção e articulação do Movimento Negro Unificado e apoio da Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura, da Fundação de Cultura Cidade do Recife e do Núcleo da Cultura Afro-brasileira. A programação vai começar às 18h, com uma roda de capoeira e seguirá, às 20h, com o reggae da banda Estado Civil. Às 21h, Edvaldo Melo subirá ao tradicional palco da Terça Negra. A última atração da noite será Valdir Afonjah, que celebrará, a partir das 22h, os 30 anos do lançamento de seu primeiro LP, Negra Magia, relembrando seus sucessos. A festa a céu aberto, naquele importante cenário da história e da cultura pernambucana, é gratuita e aberta ao público. Terça Negra de setembro Data: Terça (18) Local: Pátio de São Pedro, Bairro de Santo Antônio Horário: 18h Entrada franca Programação 18h – Roda de capoeira 20h – Banda Estado Civil 21h – Edvaldo Lima 22h – Valdir Afonjah

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Terça Negra em homenagem a Marielle Franco e ao Dia Nacional da Visibilidade Lésbica

Na próxima terça-feira (21) tem Terça Negra no Pátio de São Pedro, no Bairro de Santo Antônio. Desta vez, o evento - realizado pelo Movimento Negro Unificado com apoio da Prefeitura do Recife, através da Secretaria de Cultura, Fundação de Cultura Cidade do Recife e Núcleo da Cultura Afro-brasileira - vai homenagear Marielle Franco, a vereadora e socióloga do Rio de Janeiro morta a tiros em março deste ano, e também o Dia Nacional da Visibilidade Lésbica. A programação da Terça Negra, sempre gratuita e aberta ao público, começará às 19h com a Capoeira FPPPC. Na sequência, o Afoxé Exú Elegbará se apresenta às 20h. Thabata Lorena terá a sua vez às 21h e o Coco Santiago fecha a noite às 22h. O projeto Terça Negra é um movimento político, cultural e religioso. Realizado desde 2001, busca valorizar os grupos musicais do Recife que trabalham com ritmos de origem africana. Dia Nacional da Visibilidade Lésbica O dia faz referência ao I Seminário Nacional de Lésbicas (Senale), que ocorreu em 29 de agosto de 1999, no Rio de Janeiro. Esta foi a primeira vez que mulheres homossexuais de todo o país se reuniram oficialmente em uma organização.   Serviço Terça Negra Data: Terça (21) Local: Pátio de São Pedro, Bairro de Santo Antônio Horário: 19h Entrada franca Programação:  19h – Capoeira FPPPC 20h – Afoxé Exú Elegbará 21h – Thabata Lorena 22h – Coco Santiago

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Terça Negra terá programação em dobro no mês de maio

Neste mês de maio, em que se celebra o Dia da África, a Terça Negra terá programação em dobro, no Pátio de São Pedro. Realizado pelo Movimento Negro Unificado, com apoio da Prefeitura do Recife, através da Secretaria de Cultura, Fundação de Cultura Cidade do Recife e Núcleo da Cultura Afro-brasileira, o evento que celebra tradições, manifestações e artistas da cultura negra terá duas edições: nos próximos dias 15 e 22. No dia 15, seguindo o calendário regular das terças no Pátio de São Pedro, será realizado um tributo a Bob Marley, com apresentações das bandas Massapê, às 20h, Marlevou, às 21h, e Positividade, às 22h. No dia 22, o Pátio sedia uma Terça Negra extra, uma grande festa preparada pelo Movimento Negro Unificado para celebrar o Dia da África com cinco atrações e mais de oito horas de programação. A festa começa às 16h, com uma feira afro de empreendedores e segue, das 19h às 23h, com apresentação do Fórum Permanente de políticas Públicas para Capoeira e apresentações do Balé Afro Magê Molê, do Afoxé Omulu Pá Keru Awo. Mantendo uma tradição cultivada há muitas terças, o encerramento será no embalo do coco, com o Coco dos Pretos. Sobre a data - O Dia da África evoca a reunião de 32 chefes de estado africanos, em Addis Abeba, Etiópia, no dia 25 de maio de 1963, para defender e emancipar o continente africano, libertando-o do colonialismo e do apartheid. Em 1972, a Organização das Nações Unidas (ONU), referendou a importância da data instituindo o Dia da África. A Terça Negra acontece no Pátio de São Pedro, Bairro de Santo Antônio, e tem entrada franca. Programação Dia 15 de maio 20h - Massapê 21h - Marlevou 22h - Positividade Dia 22 de maio 16h - Feira dos Afro empreendedores 19h - Apresentação do Fórum Permanente de políticas Públicas para Capoeira 20h - Balé Afro Magê Molê 21h - Afoxé Omulu Pá Keru Awo 22h - Coco dos Pretos

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