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Arte Transforma aporta na Torre Malakoff

Neste sábado, às 16h, a Torre Malakoff recebe o Arte Transforma. O evento reunirá música, feira Alley com ilustrações e um bate-papo sobre Protagonismo Musical Feminino e Gordofobia. Entre as atrações musicais, o púbico vai poder conferir os shows da cantora Dani Carmesim e as Bandas Devotos, Plugins, Saga HC e o Cão. “O evento vem para reunir música e transformação social e isso tem tudo a ver com a proposta da Devotos de utilizar a música como forma de quebrar preconceitos, barreiras e transformar as pessoas” afirma o vocalista da Banda Devotos, Cannibal. Já o debate contará com a presença da musicista, Joaninha Xeba, da Dj Bia Preta e dos coordenadores do Bonita de Corpo, Aline Sales e Júlio César. Além disso, o púbico também vai poder conferir o primeiro desfile do projeto Bonita de Corpo. “Através do diálogo queremos abordar questões relacionadas à saúde mental, auto-ódio, espaço de protagonismo dos corpos das mulheres gordas e emoções reprimidas que são resultados do preconceito que sofremos diariamente por não seguir os padrões estéticos impostos pela mídia” explica Aline. O evento é aberto ao público. Para participar, basta levar 2kg de alimentos não-perecíveis que será doado para as ongs Comunidade Assumindo Suas Crianças e Cores do Amanhã. Serviço Arte Transforma Data: Sábado- 14 de dezembro de 2019 Horário: 16h Local: Torre Malakoff- Praça do Arsenal, s/n - Recife, PE Entrada: 2kg de alimentos não-perecíveis

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Jardim Sonante leva shows gratuitos à Torre Malakoff

A música independente vai tomar conta da Torre Malakoff, Bairro do Recife, neste domingo (28), às 15h. Trata-se do Festival Jardim Sonante que este mês vai receber as bandas Viajantes da Lua, Kalmar, Aldercran França, United for Distortion e Jah Leo. A entrada é 1kg de alimento não-perecível, que será doado para instituições beneficentes. Produzido por Cannibal, das bandas Devotos e Café Preto; e Fabrício Nunes, da Plugins, o Jardim Sonante tem como objetivo abrir espaço para bandas e artistas autorais da cena independente. “Desde 2016 estamos trabalhando para fortalecer o cenário musical independente do nosso estado. As bandas locais precisam de um evento como o Jardim Sonante para apresentar seus trabalhos. O evento é uma excelente oportunidade para o público conhecer o que os artistas locais estão produzindo” afirma Cannibal. As bandas que tem interesse em participar do Jardim Sonante devem enviar um e-mail para jardimsonante@gmail.com com release, foto e duas músicas. “A única exigência para tocar no festival é que o som seja autoral. “Pode ser uma banda de coco, metal, pop. Não há discriminação com relação ao gênero” explica Fabricio. Serviço Jardim Sonantes Quando: domingo (28), às 15h Onde: Torre Malakoff- Praça do Arsenal, s/n - Recife, PE Entrada: 1 kg de alimento não-perecível

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Festa da Música reúne diversidade de ritmos independentes na Torre Malakoff

Desde 2015, a produtora Cubo8 tem movimentado o Recife e Região Metropolitana com shows de bandas independentes, um circuito de música alternativa que ficou conhecido como Rock Na Calçada. Quatro anos depois, o projeto evolui e constitui a Festa da Música, uma iniciativa que chega à Torre Malakoff neste sábado (29/06), a partir das 14h, com shows gratuitos de 10 bandas e artistas de diversos ritmos nordestinos. Nos últimos dois anos, o projeto do Rock Na Calçada foi o representante pernambucano do Big Dia da Música, um grande festival nacional em rede que acontecia no mês de junho, com braços em São Paulo, Rio de Janeiro e noutras cidades. Em 2019, a falta de aporte financeiro fez o maior festival em rede do Brasil ser interrompido. “Foi quando surgiu a ideia de criarmos a Festa da Música, um projeto para mostrar a força da cena artística alternativa do Recife, mesmo diante das dificuldades”, afirma Du Lopes, diretor da Cubo8 e idealizador do evento. A programação da Festa da Música tem início às 14h e apresenta uma seleção de 10 atrações que reverenciam ritmos diversos: rock, pop, rap, MPB, reggae, manguebeat, regional... Uma verdadeira celebração à diversidade musical do Nordeste. Tocam no festival os artistas pernambucanos Ciel Santos, Joanah Flor, Lício Gomez e Thiago Luna; os grupos musicais Tertúlia, Gelo Baiano, Boa Vista Hard Club, Mondo Bizarro e Etnia; além de um convidado de fora – o cantor Berg Menezes, de Fortaleza/CE. O evento, produzido pela Cubo8, com apoio da Secretaria de Turismo, Esporte e Lazer da Prefeitura do Recife, Fundarpe e Associação de Docentes da UFPE (Adufepe), é a 26ª edição do Rock Na Calçada, que segue reverenciando atrações com trabalhos de música autoral independente, valorizando e incluindo artistas que fomentam a cena artística local fora do circuito comercial. Já participaram de shows do Rock Na Calçada artistas e bandas como Zeca Viana, Combo X, Juvenil Silva, Lucas Torres, Romero Ferro, Fernandes, entre outros nomes. SERVIÇO: Festa da Música 2019 – 26º Festival Rock na Calçada Com shows de Gelo Baiano, Joanah Flor, Ciel Santos, Tertúlia, Boa Vista Hard Club, Lício Gomez, Berg Menezes, Mondo Bizarro, Etnia e Thiago Luna Quando: sábado, 29 de junho de 2019 Onde: Torre Malakoff (Praça do Arsenal da Marinha, S/N – Bairro do Recife) Horário: A partir das 14h Gratuito Links para vídeos: Joanah Flor - https://www.youtube.com/watch?v=T4EnpMZcap8 Ciel Santos - https://www.youtube.com/watch?v=N2eYB36LADM Berg Menezes - https://www.youtube.com/watch?v=b8Z5q0t4YB0 Thiago Luna - https://www.youtube.com/watch?v=W66Um314StI Lício Gomez - https://www.youtube.com/watch?v=npe8g4TJh8A

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Festival Malakoff Duos promove sessão de autógrafos do livro Se a minha bateria falasse..., com o autor, Robertinho Silva

Um dos instrumentistas brasileiros mais significativos das últimas décadas, o baterista e percussionista Robertinho Silva faz sessão de autógrafos de sua biografia “Se a minha bateria falasse...” dentro da programação do Festival Malakoff Duos. A noite de autógrafos e lançamento da biografia acontece nesta quinta (27/09),  às 19 horas, no Bar Teatro Mamulengo, na Praça do Arsenal, no Recife Antigo (PE). Robertinho Silva tem extensa carreira como percussionista e baterista. “Ele tocou 26 anos com Milton Nascimento e, entre outros aspectos da sua carreira, isso fez como que ele se tornasse muito conhecido no circuito do showbiz”, lembra o produtor Amaro Filho, da Página 21, que realiza o Festival Malakoff Duos. O festival começou no final de semana passado (dias 22 e 23), com oficinas de música e shows de duetos de instrumentistas na Torre Malakoff, no Recife Antigo, e continua neste final de semana (29 e 30), com novos shows na Malakoff. A biografia “Se a minha bateria falasse...” foi escrita por Robertinho Silva em parceria com Miguel Sá, repórter colaborador na Revista Backstage, especializada em produção musical.  Lançada pela Editora H. Sheldon, possui 357 páginas. Nelas, o leitor acompanha toda a trajetória do músico desde a infância em Realengo até os dias de hoje. Na história do percussionista estão os tambores que tocava nas sessões de umbanda promovidas pela mãe, Dona Justina; as tradições musicais de Realengo, no Rio; a descoberta do rádio e da bateria; a profissionalização nos bailes e dancings do Centro do Rio de Janeiro e nas boates de Copacabana e os encontros com Milton Nascimento, Naná Vasconcelos, Airto Moreira, Wagner Tiso, Egberto Gismonti, Gilberto Gil, João Donato, Wayne Shorter e tantas outras pessoas, além dos lugares que influenciaram sua vida e sua música. Hoje, Robertinho Silva é um mestre dos ritmos afro-brasileiros que, além de tocar com João Donato e produzir trabalhos próprios, faz questão de passar seus conhecimentos em workshops pelo mundo inteiro.   Sobre Robertinho Silva Carioca e autodidata descobriu a potencialidade da bateria ainda menino e teve influência dos principais bateristas do Samba Bossa Nova e dos bateristas de Jazz norte americanos. Destacou-se com o grupo “Som Imaginário” junto de Wagner Tiso e Luiz Alves. Desde o início de sua carreira, no final dos anos 60, participa de gravações e concertos com grandes nomes da música nacional e internacional. Participou de grandes festivais como New Port, Berlim, Free Jazz Festival, JVC New York, Montreaux, Midem, entre outros. Em sua carreira, apresentações ao lado de Milton Nascimento (com quem trabalhou por 26 anos), João Donato, Tom Jobim, Wayne Shoter, Paul Horn, George Duke, Egberto Gismonti, Airto Moreira, Flora Purin, Raul de Souza, Dori Caymmi, Cal Tjader, Sarah Vaughan, Gilberto Gil, João Bosco, Toninho Horta, Gal Costa, Nana Caymmi e Chico Buarque, dentre outros. Mais recentemente com Lisa Ono, Guilherme Vergueiro, Wanda Sá, Mônica Salmaso, o saxofonista Bud Shank e o guitarrista George Benson. Faz concertos, ministra cursos, oficinas, seminários e workshops sobre ritmos brasileiros no Brasil e Exterior. Realiza também trabalhos com “A Família Silva” composta por ele e os filhos. Desenvolve projetos com companhias de dança e teatro.   Sobre o Festival Malakoff Duos O Malakoff Duos, festival de música instrumental, começou no último final de semana (dias 22 e 23) e segue neste próximo fim de semana (29 e 30), na Torre Malakoff, no bairro do Recife Antigo (Recife/PE). O evento reúne 24 feras da música instrumental brasileira, que tocam em duetos. Neste último final de semana, estiveram na programação Guinga e Spok, Marcos FM e Andrea Ernest, Claudio Rabeca e Pablo Fagundes, Breno Lira e Beto Hortis, Betto do Bandolim e João Carlos Araújo, Alessandro Penezzi e Bernardo Aguiar. Neste sábado (29), das 17 às 20h, tocam Paulo Rafael, guitarra (PE) e César Michiles, flauta (PE);  Amaro Freitas, piano (PE) e Robertinho Silva, bateria e percussão (RJ); e Toninho Ferragutti, sanfona (SP) e Carlos Malta, flauta, sax, pífano (RJ). No domingo (30), das 16h às 19h, tocam Henrique Albino, sax, flauta (PE) e Gabriel Grossi, gaita (DF); Nilsinho Amarante, trombone (PE) e Marcos Suzano, pandeiro (RJ); e  Arrigo Barnabé, piano (SP) e Paulo Braga, piano (SP). O ingresso custa R$ 2,00, como forma de colaboração, e a renda é para doação ao Center  - Centro Regional de Ensino e Reabilitação, entidade filantrópica localizada em Paulista (PE). A bilheteria abre às 14 horas, nos dias dos shows.   Serviço Noite de autógrafos do livro Se a minha bateria falasse... com o baterista Robertinho Silva, no Festival Malakoff Duos. Dia: 27 de setembro de 2018. Horário: 19 horas. Local: Bar Teatro Mamulengo – Praça do Arsenal, Recife Antigo Entrada Franca

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Eu não estou louca, individual de Juliana Lapa, aporta na Torre Malakoff

A artista Juliana Lapa abre, no próximo dia 1 de setembro, às 16h, na Torre Malakoff a exposição individual Eu não estou louca. A mostra, que tem incentivo do Funcultura e apoio da Galeria Amparo 60 e da Companhia Editora de Pernambuco, reúne desenhos, fotografias e objetos criados pela artista entre 2015 – 2018. As obras, que seguem caminhos distintos, formam uma narrativa bastante consistente e representativa do trabalho da artista. Segundo Juliana Lapa, a mostra começou a ser pensada através de uma pesquisa sobre as relações silenciosas e silenciadas no espaço urbano. “gostaria muito de trabalhar uma carga emotiva em paisagens que evidenciam tensões ou afetos do cotidiano. Neste momento de maior busca e entendimento sobre as questões do feminino, passei a entender o meu próprio corpo como um território onde estas tensões e afetos transpassam o tempo todo. Este trabalho ampliou bastante a leitura sobre emoções humanas como motores para auto-revoluções, sejam impressas em paisagens urbanas ou no meu próprio corpo desenhado". A partir dessa ampliação, foi concebida a exposição Eu não estou louca. As imagens apresentadas, ao mesmo tempo que contam suas próprias histórias, cri am juntas uma narrativa a parte. “É um verdadeiro conjunto de possibilidades. Eu não estou louca levanta questões sobre a saúde emocional da mulher e as constantes invasões mentais e físicas que vivemos. Porém, também representa essa incredulidade com o que estou vendo, com esse presente fantástico que vivemos hoje, na política e também no estudo da espiritualidade”, detalha a artista. A literatura é também uma referência importante no trabalho da artista. A frase “no meio da nossa vida me encontrei numa selva escura e sombria”, de Dante, na Divina Comédia, foi uma referência na concepção da série de desenhos Breu, apresentada em parte na Torre Malakoff. A série retrata a entrada neste ambiente interno, denso, escuro. São autorretratos da artista adentrando nesse ambiente de floresta, um lugar sem filtros, "no campo das verdades". A volta constante à mata, local onde a mãe natureza reina absoluta, é um dos focos da artista. Outro aspecto forte da exposição é a identidade animalesca da mulher, que também aparece com muita força nos desenhos apresentados na exibição. São mulheres feridas, que venceram o sofrimento, que soltaram seus bichos. “É um movimento de reconhecer tanto um ser caminhando para a evolução, quanto um ser passível de reproduzir as mazelas que sofreu e que se transforma nessa figura que, em sua essência, é divina e medonha. Este ser representa a força da natureza inevitável, que denuncia que as nossas mazelas sociais e ambientais se relacionam com o feminino devastado e enfraquecido nas engrenagens sociais, políticas e econômicas. Esse conjunto de obras é um espelho muito sincero e até doloroso, espero que outras pessoas encontrem ali também suas dualidades." Segundo a artista, os diários que escreve regularmente, há anos, foram inspiradores e determinantes na produção de boa parte das obras em exibição e, por isso, parte deles será apresentada ao público durante a mostra, juntamente com algumas fotografias que também representam essa investigação constante da artista sobre as emoções humanas. Haverá o lançamento de um catálogo, que reunirá alguns textos críticos sobre o trabalho da artista assinados por Pollyana Quintella e Mariana de Matos. Ao longo da exposição haverá também uma programação com educativo atuante junto a adolescentes de baixa renda, oficina de desenho e uma programação de visitas guiadas com acessibilidade comunicacional.   SERVIÇO Eu não estou louca – Juliana Lapa Sábado, 1 de setembro, às 16h Visitação da mostra até 11 de outubro. Torre Malakoff Praça do Arsenal, s/n – Recife-PE Terça a sexta, das 10h às 17h. Sábado, das 15h às 18h. Domingo, das 15h às 19h.

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Festival Malakoff Duos promete agitar o Recife Antigo com música instrumental

Os improvisos na música podem render resultados surpreendentes. Agora imagine quando dois virtuosos que nunca tocaram juntos têm a oportunidade de improvisar.  É esse o espírito do Malakoff DUOS, festival de música instrumental que vai acontecer nos dois últimos finais de semana de setembro (dias 22 e 23, 29 e 30), na Torre Malakoff, no bairro do Recife Antigo (Recife/PE). O evento vai reunir 24 feras da música instrumental brasileira. Estão na programação Guinga, Carlos Malta, Marcos Suzano, Toninho Ferragutti, Arrigo Barnabé, Robertinho Silva, Paulo Braga, Spok, Beto Hortis, Paulo Rafael, Amaro Freitas, Gabriel Grossi, Betto do Bandolim, João Carlos Araújo, Cláudio Rabeca, Pablo Fagundes, Bernardo Aguiar, Alessandro Penezzi, César Michiles, Nilsinho Amarante, Marcos FM, Andrea Ernest, Breno Lira e Henrique Albino. O ingresso para cada dia de show custa R$ 2,00.   MISTURA Esta é a quinta edição do DUOS, que já foi realizado entre 2010 e 2013 nas cidades do Recife e Garanhuns, pela Página 21, produtora recifense. O projeto foi idealizado em 2009. A ideia sempre foi unir músicos que nunca tocaram juntos e que, às vezes, nem sequer se conhecem. Da mesma forma, a junção dos instrumentos, pode ser não usual, parecendo até insólita em alguns casos. “Não conhecemos nenhum festival no estilo do DUOS. Existem projetos que promovem encontros entre duplas de instrumentistas mas não com essa ideia de colocar no palco músicos que nunca tocaram juntos”, conta Amaro Filho, sócio da Página 21. “Ousadia é uma das palavras-chave do DUOS,” afirma. “O grande barato do DUOS é esse caráter inusitado. Cada edição traz uma grata surpresa para os músicos, idealizadores e público. É um encontro que nos conecta à boa música e à alegria”, diz Claudia Moraes, outra sócia da produtora. Esta edição do evento, entretanto, abre uma exceção. Pelo caráter comemorativo, do Malakoff DUOS, serão reprisadas algumas duplas que participaram de edições anteriores. É o caso de Cláudio Rebeca e Pablo Fagundes e Marcos Suzano e Nilsinho Amarante. O encerramento contará com o concerto Clara Crocodilo, com os pianistas Paulo Braga e Arrigo Barnabé. Clara Crocodilo foi o primeiro álbum de Arrigo, acompanhado pela banda Sabor de Veneno, lançado em 1980.   OFICINAS Além das apresentações musicais, o Malakoff DUOS também terá oficinas gratuitas que serão realizadas no Paço do Frevo, dias 20, 21 e 22 de setembro e serão ministradas por alguns dos instrumentistas que farão shows no encontro. O pandeirista Bernardo Aguiar ministra “Pandeiro universal”, o violonista Alessandro Penezzi realiza “Choro e Samba – vivências em harmonias típicas” e Pablo Fagundes faz uma oficina de gaita. As inscrições podem ser feitas no www.pacodofrevo.org.br/programação Haverá, ainda, sessão de autógrafos da biografia “Se a minha bateria falasse…”, do baterista Robertinho Silva, que tocou 26 anos com Milton Nascimento. CDs e livros dos músicos participantes serão comercializados durante o evento - com venda exclusiva em espécie.   AÇÃO INTEGRADA Pessoas assistidas pelo Centro Regional de Ensino e Reabilitação (Center) foram convidadas a participar do DUOS como atividade relacionada ao projeto Superação, que promove apoio socioeducativo à prática de atividades culturais visando a convivência e fortalecimento de vínculos. Materiais produzidos na oficina de artes plásticas mantida pelo Centro serão expostos em uma instalação que integrará o ambiente do evento. Toda a renda com a venda dos ingressos será revertida para o Center.   Confira a programação do Festival Malakoff DUOS Apresentações musicais - Torre Malakoff 22 de setembro (sábado): 17h às 20h Breno Lira, viola e guitarra (PE) e Beto Hortis, sanfona (PE) Betto do Bandolim, bandolim (PE) e João Carlos Araújo, violoncelo (PE) Alessandro Penezzi, violão (SP) e Bernardo Aguiar, pandeiro e percussão (RJ) 23 de setembro (domingo): 16h às 19h Claudio Rabeca, rabeca (PE) e Pablo Fagundes, gaita (DF) Marcos FM (PE), contrabaixo e Andrea Ernest, flauta (RJ) Guinga, violão (RJ) e Spok, sax (PE) 29 de setembro (sábado): 17h às 20h Paulo Rafael, guitarra (PE) e César Michiles, flauta (PE) Amaro Freitas, piano (PE) e Robertinho Silva, bateria e percussão (RJ) Toninho Ferragutti, sanfona (SP) e Carlos Malta, flauta, sax, pífano (RJ) 30 de setembro (domingo): 16h às 19h Henrique Albino, sax, flauta (PE) e Gabriel Grossi, gaita (DF) Nilsinho Amarante, trombone (PE) e Marcos Suzano, pandeiro (RJ) Arrigo Barnabé, piano (SP) e Paulo Braga, piano (SP)   Oficinas 20 de setembro (quinta): 14h às 17h Universal pandeiro, pelo pandeirista Bernardo Aguiar Em sua oficina, Bernardo utiliza o pandeiro como um instrumento-síntese de ideias rítmicas apresentando o pequeno instrumento como uma verdadeira bateria de bolso capaz de atuar em diferentes contextos musicais. 21 de setembro (sexta): 14 às 17h Choro e Samba - vivências em harmonias típicas, por Alessandro Penezzi Visando contribuir com o desenvolvimento das diversas percepções do músico, serão abordadas algumas das principais sequências harmônicas do Choro e do Samba, com o intuito da memorização em vários tons e utilização de padrões de melodias. 22 de setembro (sábado): 9h às 12h Oficina de gaita, por Pablo Fagundes A gaita será apresentada como um instrumento versátil para iniciação musical. Pablo mostrará o conceito básico de como tocar músicas simples na gaita diatônica e também a potencialidade deste instrumento em diversos estilos musicais. Os participantes terão oportunidade de aprender noções básicas de embocadura, respiração, localização de notas e repertório. As oficinas serão realizadas no Paço do Frevo, Praça do Arsenal. Mais informações e Inscrições através do link:  http://www.pacodofrevo.org.br/programacao   Lançamento de Livro Quinta - 27 de setembro, às 19h. Bar Teatro Mamulengo – Praça do Arsenal Lançamento do livro Se minha bateria falasse…, por Robertinho Silva. O livro conta histórias de mais de 50 anos de carreira de Robertinho Silva, que com perseverança e alegria construiu uma história de encontros, amizades e muita música. O projeto é realizado pela Página 21, com incentivo do Funcultura/PE.

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A nova cara da poesia oral

Feita da relação entre voz, verso e corpo, a poesia oral ganha ares contemporâneos graças às influências das batalhas de MC’s e das temáticas políticas e sociais comuns ao rap e hip hop. Assim se faz ouvida a palavra marginalizada de mulheres negras, moradores de periferia ou que estão fora dos grandes centros urbanos. O assunto, que virou matéria de capa da edição de maio da revista Continente, publicação da Cepe Editora - Poesia do Corpo, assinada pelas jornalistas Erika Muniz e Lenne Ferreira -, também é mote do evento Encontro, Poesia, Corpo, Protesto. Neste domingo, 20 de maio, das 15h às 18h, na Torre Malakoff, o público poderá conferir, ao vivo e gratuitamente, como são esses desafios poéticos, e o que tem a dizer essa nova geração de jovens declamadores. “Para uma mulher negra, feito eu, fazer poesia é militância. Quantas mulheres negras a gente reconhece como escritoras e poetas?”, questiona, em trecho da matéria da Continente, a poeta Bell Puã, que estará presente no evento, ao lado de Patrícia Naia, Bione, Adelaide Santos, Joy Tamires, Luna Vitrolira, e os poetas Gleison Nascimento, David Henrique, Pierre Tenório e Philippe Wollner. Na programação, exibição de vídeos, música, declamações, performances e rodas de conversa. SERVIÇO Encontro, Poesia, Corpo, Protesto Quando: 20 de maio (domingo), das 15h às 18h Onde: Torre Malakoff Entrada gratuita

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Finissage da exposição A Cidade, as ruínas e depois acontece nesta terça

O finissage da exposição A Cidade, as ruínas e depois, que está em cartaz na Torre Malakoff, acontece nesta terça-feira (18), com obras deAndrei Thomaz, Daniel Escober e Marina Camargo. Os trabalhos dos jovens artistas estão expostos desde o início de setembro. Ainda como parte do projeto, realizado através do Prêmio Funarte de Arte Contemporânea 2015 – Espaços Norte/Nordeste, serão realizados dois encontros, nos quais Andrei Thomaz e o curador Márcio Harum vão conversar com o público e com artistas pernambucanos. O primeiro ocorre nesta quinta (20), na Torre Malakoff, às 19h. O outro acontece em Olinda, nesta sexta (21), às 19h, no Atelier Mutirão de Cultura. A entrada é franca. A transformação das urbes e o momento particular vivido pelas cidades brasileiras após anos de crescimento econômico e décadas de processamento do legado modernista são as linhas gerais da exposição. O trio lança seu olhar sobre esses espaços que sofreram diversas transformações nos últimos anos (especulação imobiliária, caos na mobilidade, disputas de território...) e que, agora, sentem os efeitos da crise econômica.  Essas questões não são novas para os artistas, os quais já vêm se debruçando, anteriormente, sobre guias de viagem, mapas urbanos diversos, arquivos de fotografias documentando as mudanças da paisagem urbana ao longo do tempo, mitos urbanísticos, instrumentos de orientação, publicidade no espaço urbano, a especulação imobiliária, as escolhas sobre o que revelar e o que ocultar na urbe. “São artistas que pensam e dialogam com o substrato urbano nas suas produções. Todos estão atentos a esse metabolismo das grandes cidades”, pontua Márcio Harum. Os três abordam o espaço, a paisagem ou a cidade a partir de um ponto onde não é muito possível distinguir realidade e ficção. “Penso que este seja um ponto comum muito eficiente e capaz de unir obras produzidas por processos totalmente artesanais a obras geradas por softwares de última geração, por exemplo”, destaca Daniel Escobar. Andrei Thomaz, Daniel Escobar e Marina Camargo também formaram-se na mesma escola – o Instituto de Artes da UFRGS. Eles têm Porto Alegre como referência, ainda que tenham vivido em outras cidades e tenham percursos artísticos marcadamente distintos. Atualmente, Andrei Thomaz vive em São Paulo, Daniel Escobar em Porto Alegre, e Marina Camargo entre Porto Alegre e Berlim. Segundo o curador, o pensamento que norteia a exposição é a metabolização dos espaços urbanos nas grandes metrópoles brasileiras. “É interessante notar como eles estão trabalhando essa questão da descaracterização da paisagem urbana que tem acontecido em São Paulo, no Recife, em Porto Alegre... É um pensamento sobre o urbano”, comenta Márcio Harum. Ao idealizarem esse novo projeto, o segundo do trio – que desenvolveu em 2010 um outro, intitulado _Lugares e Representações_ –, eles buscaram um espaço urbano novo, onde ainda não tivessem atuado e que estivesse fora do eixo habitual das mostras no país. “Nenhum de nós tinha muito contato com o Recife. Há muito tempo tive uma obra exposta numa coletiva no Museu Murillo La Greca, mas nossa produção pode ser considerada inédita na cidade”, diz Andrei Thomaz. “Para mim, há várias razões nessa escolha. Uma delas é por ser uma cidade que me parece ter um paralelo com Porto Alegre, não por semelhança, mas por serem duas cidades com uma vida cultural ativa e fora de um eixo da região sudeste”, complementa Marina Camargo. A exposição vai apresentar tanto obras individuais, como outras realizadas em parceria especialmente para o projeto. O trio, que prefere não ser visto como um coletivo, criou o aplicativo As ruínas e depois, uma espécie de guia sonoro da exposição e documentação visual da mesma, que estende sua abrangência para além do espaço expositivo. Os artistas Marina Camargo: sua formação se divide entre Porto Alegre (onde realizou graduação e mestrado em Artes Visuais), Barcelona e Munique, onde estudou como artista bolsista do DAAD. Em seu trabalho investiga as relações de representação das coisas ou fenômenos do mundo, seja através da relação direta com os lugares ou a partir referências encontradas. Entre os diversos prêmios e bolsas que recebeu, está a bolsa da Fundação Iberê Camargo para residência no Gasworks (Londres). Suas exposições individuais mais recentes foram Ensaio sobre uma ordem das coisas (2015), Goethe-Institut, Porto Alegre; Reflexo Distante (2013), Galeria Bolsa de Arte, Porto Alegre; O ar entre as coisas (2013). Andrei Thomaz: é artista visual e professor. Mestre em Artes Visuais pela ECA/USP e formado em Artes Plásticas pela UFRGS. Sua produção artística abrange diversas mídias, digitais e analógicas, envolvendo também várias colaborações com outros artistas, entre as quais encontram-se performances sonoras e instalações interativas. Entre os prêmios e editais pelos quais foi contemplado, encontram-se a Bolsa Funarte de Estímulo à Produção em Artes Visuais 2014; #1 C.LAB - Blau Projects, com curadoria de Douglas Negrisoli, 2014; Edital de Estímulo à Produção Audiovisual do Espaço do Conhecimento UFMG 2012; Prêmio de Ocupação dos Espaços da Funarte 2010, junto com Daniel Escobar e Marina Camargo e outros. É sócio da produtora Mandelbrot, onde atua como programador e coordenador no desenvolvimento de projetos interativos. Vive e trabalha em São Paulo. Daniel Escobar: graduado em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da UFRGS, a sua pesquisa aborda as paisagens do desejo criadas pelo consumo e pelo entretenimento, a partir da apropriação de objetos ou símbolo ordinários e cotidianos, próprios ao mundo urbano. Entre as mostras individuais recentes destacam-se A História Mais Curta, Celma Albuquerque Galeria de Arte (Belo Horizonte, 2015), A Nova Promessa, Zipper Galeria (São Paulo, 2014) e Seu Lugar é Aqui, seu Momento é Agora, Santander Cultural (Porto Alegre, 2014). Participou de exposições como: Depois do Futuro, Parque Lage (2016), Cidade Gráfica, Itaú Cultural (2014); Jenseits der Bibliothek, Frankfurt Book Fair (Frankfurt, 2013) e outras. Em 2012, realizou sua primeira exposição individual internacional na RH Gallery, em Nova York. Possui obras em acervos públicos e privados no Brasil e no exterior, incluindo Museu de Arte Moderna de São Paulo, Museu de Arte da Pampulha, Museu de Arte do Rio Grande do Sul, Casa de Velázquez/Madrid, entre outros.

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