Arquivos UFPE - Página 5 De 5 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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UFPE sedia Fórum Abratur 2017 de 7 a 9 de junho

O Fórum Abratur 2017 será sediado pelo Departamento de Hotelaria e Turismo (DHT), no Campus Recife da UFPE, de 7 a 9 de junho. As inscrições para participar do fórum vão até o dia 31 deste mês e podem ser feitas on-line. O evento vai contar com discussões sobre a internacionalização da pesquisa brasileira em turismo, além da publicação de artigos em periódicos parceiros nacionais e internacionais. A programação do primeiro dia do fórum (7) será no Recife Antigo, com passeio a pé pelo bairro, das 14h às 16h, seguido de visita guiada pelo museu Paço do Frevo, das 16h às 17h, e da cerimônia de abertura, no próprio museu, às 17h. A última atividade do dia será um jantar em restaurante próximo ao Marco Zero. As atividades dos demais dias de evento serão todas realizadas no Departamento de Hotelaria e Turismo da UFPE. Haverá apresentação de palestras e momentos intitulados de café com prosa. Pesquisadores da UFPE, de outras universidades brasileiras e de universidades da Austrália, Inglaterra e Estados Unidos ministrarão as palestras. A programação completa pode ser conferida no site do evento . A Associação Internacional para o Desenvolvimento da Pesquisa em Turismo no Brasil, Abratur, promove o evento desde 2015. A primeira edição aconteceu na Universidade de São Paulo (USP). Mais informações DHT - UFPE (81) 2126.8751

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UFPE recebe seminário sobre desafios da política externa brasileira

A UFPE recebe o Seminário Desafios da Política Externa Brasileira, que integra os debates sobre o livro “10 Desafios da Política Externa Brasileira” e que reunirá, na Universidade, especialistas de diversas instituições em torno do tema que dá nome ao evento. O seminário acontece hoje (23), das 14h às 17h30, no Auditório Professor João Alfredo da Reitoria da UFPE. Interessados devem se inscrever através de formulário on-line . As vagas são limitadas. Organizado pelo Centro Brasileiro Relações Internacionais (Cebri) e pelo Núcleo de Estudos de Política Comparada e Relações Internacionais da UFPE (Nepi), o evento conta com o apoio da Fundação Konrad Adenauer Brasil, da Fundação Alexandre de Gusmão (Funag) e da Pró-Reitoria para Assuntos de Pesquisa e Pós-Graduação da UFPE (Propesq). Programação preliminar 13h30 – Credenciamento 14h – Abertura Ernani Rodrigues de Carvalho, pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da UFPE Luciana Gama Muniz, coordenadora de Projetos do Cebri Marcelo de Almeida Medeiros, coordenador do Nepi Representante do Escritório de Representação do Ministério das Relações Exteriores no Nordeste (Erene) 14h20 – Mesa I - Análise estratégica para as relações internacionais do Brasil: por uma nova doutrina de política externa brasileira Expositor: Matias Spektor, seniorfellow do Cebri e Fundação Getúlio Vargas Debatedor: Rodrigo Barros de Albuquerque, professor do Departamento de Relações Internacionais da Universidade Federal de Sergipe Coordenador: Marcelo de Almeida Medeiros, coordenador do Nepi Debate aberto ao público 15h40 – Mesa II – Uma política externa para a atração de investimentos estrangeiros Expositor: Carlos Góes, coordenador-geral de Desenvolvimento Econômico da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República Debatedor: professor José Alexandre Ferreira Filho, Universidade Católica de Pernambuco Coordenador: Teresa Cristina Vale, professora da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Debate aberto ao público

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UFPE realiza seleção simplificada para 58 vagas. Salários até R$ 5.143

A UFPE realiza seleção pública simplificada para professor substituto, em regime de trabalho de 20 ou 40 horas, no interesse da administração. São 58 vagas disponibilizadas para o Campus Recife, inclusive para o Colégio de Aplicação (CAp), e o Centro Acadêmico de Vitória (CAV). As inscrições vão da próxima segunda-feira (16) até 25 deste mês, na secretaria dos departamentos/núcleos que oferecem as vagas e na secretaria do CAp. O atendimento acontece em dias úteis, conforme horários indicados no Edital nº 02/2017, disponível no site da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas e Qualidade de Vida (Progepe). Há 47 vagas para o Campus Recife. São elas: Centro de Artes e Comunicação (CAC) – oito vagas; Centro de Biociências (CB) – antigo Centro de Ciências Biológicas (CCB) – uma vaga; Centro de Ciências Exatas e da Natureza (CCEN) – seis vagas, sendo uma reservada a negros; Centro de Ciências da Saúde (CCS) – oito vagas; Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA) – sete vagas; Centro de Educação (CE) – nove vagas, sendo seis para o Colégio de Aplicação; Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH) – três vagas; Centro de Tecnologia e Geociências (CTG) – cinco vagas. Para o Centro Acadêmico de Vitória (CAV), são disponibilizadas 11 vagas, distribuídas da seguinte forma: Núcleo de Biologia – uma vaga; Núcleo de Enfermagem – cinco vagas; Núcleo de Nutrição – três vagas; Núcleo de Educação Física – duas vagas. Os vencimentos vão de R$ 2.104,93 a R$ 5.143,41. Os valores serão fixados de acordo com o regime de trabalho e a qualificação do professor substituto no momento da contratação. A taxa de inscrição custa R$ 130,00, e o valor deve ser pago mediante depósito bancário na Conta Única da União, no Banco do Brasil S.A., de acordo com as informações disponíveis no site da Progepe. A isenção de taxa de inscrição será concedida aos candidatos que comprovarem insuficiência de recursos para arcar com seu pagamento, conforme estabelece o Decreto n° 6.593/2008. A seleção constará de julgamento de títulos; prova escrita e/ou prova didática ou didático-prática. O cronograma do processo seletivo será informado ao candidato no ato da inscrição. Edital completo

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UFPE: 70 anos de grandes desafios

O pedagogo Paulo Freire, o dramaturgo Ariano Suassuna, a pesquisadora Naíde Teodósio, o químico Ricardo Ferreira, o escritor Manuel Correia de Andrade e o cineasta Kleber Mendonça Filho. O que esses nomes têm em comum além do excepcional destaque que ganharam no País e no mundo por meio de suas obras? A resposta é: todos eles integraram, como alunos ou professores, a comunidade que construiu e constrói a memória da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) nos seus 70 anos de história. O corpo acadêmico deverá respirar, nos próximos 12 meses, ares de festa na instituição, que completou sete décadas no último dia 11 de agosto. A Faculdade de Direito do Recife (FDR), a mais antiga do Brasil, também celebrou seu 189º aniversário na mesma ocasião. Além disso, a data ainda marcou os 10 anos de interiorização da universidade, com a implantação dos campi em Caruaru, no Agreste do Estado, e em Vitória de Santo Antão, na Zona da Mata. A ideia é comemorar promovendo debates, espetáculos, exposições e intervenções culturais abertos ao público. Sob a alcunha de “Tempos Transversos”, o ano festivo será dividido em três fases: passado, presente e futuro, com atividades voltadas para o resgate da história, a avaliação dos atuais resultados e o reforço dos próximos projetos. “O tema é uma criação do professor Lourival Holanda, que aborda a transversalidade do conhecimento, colocando as novas gerações em contato direto com as gerações que as antecederam”, explicou o presidente da Comissão dos 70 anos, Sílvio Romero Marques. De acordo com ele, as comemorações só se encerrarão no dia 11 de agosto de 2017. “O ciclo de festividades será concluído com a publicação de livros, revistas e artigos sobre as sete décadas da entidade”, detalhou. Segundo o reitor da UFPE, Anísio Brasileiro, o objetivo é conectar, cada vez mais, saberes acadêmicos e sociais. “Neste marco, é essencial que a comunidade e seus familiares e amigos desenvolvam o sentimento de pertencimento e de orgulho para com a universidade. Essa é a condição básica e indispensável para que ela se projete para o futuro como uma instituição aberta ao diálogo, à diversidade, ao respeito às diferenças e que tenha como missão a formação qualificada de seus estudantes para o País”, ressaltou. Considerada a melhor instituição de ensino superior do Norte e Nordeste pela pesquisa britânica QS University Ranking 2016, a UFPE tem se destacado nas últimas avaliações do segmento. Segundo o Ranking Universitário Folha, ela é a 10ª melhor universidade do País e o Times Higher Education a apontou como a 21ª melhor da América Latina. Apesar dos resultados positivos, a instituição ainda tem muitos desafios à frente. O reitor diz que a meta é alcançar o sétimo lugar nos rankings brasileiros. “A boa posição da UFPE nas avaliações é resultado da qualidade de seus estudantes, docentes e técnicos, além das pesquisas de ponta que realiza em ambientes de cooperação internacional com as melhores universidades do mundo. Num contexto de grandes assimetrias regionais, é uma posição a comemorar, mas estamos trabalhando duro para estarmos entre as sete primeiras do País”, planeja o reitor. “Para tal, precisamos nos fortalecer junto às empresas e aos nossos egressos. E uma boa política de comunicação é essencial, por isso criamos a nova Pró­Reitoria de Comunicação, Informação e Tecnologia da Informação (Procit), para divulgar, junto com a assessoria de comunicação, os resultados das pesquisas e seus impactos para a melhoria da vida das pessoas”, revelou Anísio Brasileiro. Para o professor do Núcleo de Teoria e História da Educação Edilson Fernandes, a maior dificuldade enfrentada é a diminuição dos recursos públicos voltados ao setor. “A questão é um debate nacional. Há preocupação com o financiamento de vários projetos importantes, como o programa de intercâmbio estudantil Ciências Sem Fronteiras”, disse Fernandes, que também apontou problemas nas áreas de segurança e acessibilidade. “Embora seja um local de produção do conhecimento, em que temos professores e especialistas em diversas áreas, a UFPE passa por dificuldades de planejamento, com destaque para a segurança dos campi. Em Caruaru e em Vitória de Santo Antão, o agravante é a acessibilidade das pessoas”, ressaltou o professor. No entanto, segundo ele, a universidade se destaca nacionalmente devido ao alto nível dos profissionais que atuam na instituição. “São nossos professores, pesquisadores, técnicos e alunos que fazem da UFPE o que ela é hoje”. No Plano Estratégico Institucional da universidade, elaborado no primeiro ano desta gestão, questões como sustentabilidade e acessibilidade são listadas como obstáculos a serem superados até 2027, ano do bicentenário da FDR. Apesar dos problemas em programas como o Ciências Sem Fronteiras (não serão concedidas novas bolsas de intercâmbio para estudantes de graduação), a reitoria, segundo Anísio Brasileiro, se compromete com o fortalecimento da internacionalização da universidade, e também das cooperações com empresas públicas e privadas e das pesquisas em áreas estratégicas para o País. “Articular novos projetos e parcerias com governos e empresas dentro de uma visão empreendedora, capaz de captar recursos para pesquisas junto a entidades nacionais e internacionais, e participar de forma competitiva em editais públicos serão nossas prioridades. Para isso, é necessário manter o padrão de excelência dos nossos cursos de graduação e pós­-graduação, favorecendo a presença de gestores nas principais agendas internacionais, com intenso programa de mobilidade estudantil para importantes universidades do exterior”, explicou Anísio Brasileiro. O reitor também garantiu a modernização do modelo de governança institucional, com a conclusão do Estatuto da UFPE ainda este ano, além da oferta de serviços universitários de qualidade à comunidade, a exemplo da recuperação do Centro de Convenções (Cecon) e da Concha Acústica. "Esperamos concluir as obras na Concha em 2017. Já a recuperação completa do Cecon deverá ser entregue em 2019, e será realizada em três etapas. Na primeira, com prazo avaliado em um ano, esperamos concluir as obras do hall, do cinema e das salas para serviços. Em paralelo, iniciamos a segunda etapa, relativa à equipagem dos auditórios. A terceira fase é a recuperação do teatro", especificou. A UFPE descende da Universidade do Recife, criada em 1946, a partir

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MEC libera recursos para unviversidades e Fundaj

O Ministério da Educação liberou R$ 460,22 milhões às universidades federais e aos institutos federais de educação, ciência e tecnologia. Desse valor, R$ 15,74 milhões são para Pernambucano para a UFPE, UFRPE, Univasf, institutos federais e Fundação Joaquim Nabuco. Até o momento, o total de repasses chega a mais de R$ 2 bilhões desde o dia 13 de maio, quando a atual gestão assumiu o MEC. “Os recursos serão aplicados na manutenção, custeio e pagamento de assistência estudantil. Somente para esta última finalidade, serão destinados R$ 55,78 milhões”, explicou o ministro da Educação, Mendonça Filho. Segundo o ministro, a maior parte dos valores, R$ 310,83 milhões, será repassada às universidades federais. Já os institutos federais receberão R$ 146,34 milhões. A liberação de recursos nos últimos dois meses incluem também repasses ao Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines), ao Instituto Benjamin Constant (IBC) e à Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj). Trata-se da sexta liberação de recursos nesse período. Desde o mês de maio, quando Mendonça Filho assumiu, o MEC repassou R$ 113,64 milhões às instituições federais de Pernambuco. Entre janeiro e abril, a média de recursos liberados mensalmente foi de R$ 27,4 milhões. Considerando apenas maio, junho e julho, essa média ultrapassa R$ 40 milhões. O aumento no valor do repasse mensal para as universidades e institutos federais, a partir de maio ocorreu em todo o País. Entre abril e maio, a média mensal de repasses foi de R$ 577 milhões. Já considerando apenas maio e junho, a média mensal de repasses alcança R$ 716 milhões.

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UFPE cria mestrado em música

A UFPE lançou o edital de seleção do novo curso de mestrado acadêmico em Música, que oferece 15 vagas. Podem concorrer à seleção graduados de qualquer área. As inscrições estão abertas de 13 a 21 de junho e as aulas têm início em agosto. As inscrições podem ser feitas das 11h e 17h, pessoalmente, por procuração ou via Sedex, na secretaria da pós-graduação, localizada no 2º andar do Centro de Convenções da UFPE. O curso tem como área de concentração Música e Sociedade, que abrange estudos interdisciplinares das práticas musicais e de suas inter-relações com a cultura e a sociedade e se caracteriza pela diversidade de abordagens, com vistas à análise de representações e práticas relevantes à criação, produção e recepção musical. A área estudará aspectos relacionados à sociedade e à cultura nas atividades musicais e na sua representação, disseminação e transmissão. A área de concentração está dividida em duas linhas de pesquisa, “Música, Cultura e Sociedade”, que oferece nove vagas, e “Música, Educação e Sociedade”, com seis vagas. A primeira propõe a investigação de práticas e representações musicais e suas inter-relações com a cultura e a sociedade, enfocando a música em suas condições sociais de produção, transmissão e recepção. Já a segunda investigará os processos de transmissão de repertórios e práticas musicais, e de processos de formação de gosto, aptidões e habilidades musicais, em diferentes contextos socioculturais. O coordenador do programa, Carlos Sandroni, acha que a demanda pelo novo curso de mestrado será alta por se tratar de um curso muito esperado. Ele explica que o Departamento de Música da UFPE vem formando pessoal há muito tempo e tem uma maioria de alunos de licenciatura, ou seja, que já trabalham com educação musical. “Além disso, esta pós-graduação interessa não só a pessoas formadas em Música, mas de outras áreas, por causa do nosso próprio quadro docente, que é interdisciplinar”, destaca. Sandroni conta que a proposta do novo curso é interdisciplinar. “Contamos com três docentes do Departamento de Música que trabalham com essa interface entre música e sociedade e agregamos colegas de outras áreas, que pesquisam música, mas estão em outros departamentos. Assim temos colegas de Educação, Antropologia, Comunicação e Informática, por exemplo”, enfatiza ele. De acordo com o coordenador, o impacto do novo curso é especialmente evidente nesta região. “Pernambuco é um estado muito musical e que atrai muita gente para realizar pesquisa aqui, sobretudo com relação à música popular e de tradição oral. Então, o Estado já é um campo de pesquisa e destaque internacional na música há muito tempo. Além disso, a música é uma área em que a universidade tem muito a dialogar com a sociedade e a sociedade se interessa não só pela música, mas pela pesquisa que está sendo feito sobre ela”. (Do site da UFPE)

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UFPE discute Educação na cidade

Com o tema “A Educação na Cidade: princípios, políticas e chão de atuação”, o VI Seminário Paulo Freire será aberto amanhã (4), às 9h, no auditório do Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA), contando com a presença do reitor Anísio Brasileiro. No evento, que se estenderá até a quinta-feira (5), haverá palestras, meses de diálogo e lançamentos de livros. De acordo com os organizadores do seminário, “A Educação na Cidade” é título de uma publicação de Paulo Freire (1991), mas ultrapassa essa condição para se constituir no desenho de uma política de educação. É, ao mesmo tempo, configuração e registro de uma experiência política, pedagógica e administrativa que teve a frente o professor Paulo Freire como secretário de Educação da maior capital do país. Em “A Educação na Cidade”, a instituição escolar ganha relevo na formulação da política, enquanto o corpo da escola e a comunidade em que se insere assumem o protagonismo na leitura da realidade e na proposição de práticas educativas, em articulação com a universidade e os movimentos sociais. Daí a noção de escola pública popular inscreve-se na base das discussões como fios condutores das deliberações e formulações. Mudar a cara da escola constituiu o mote onde inscreveram-se as avaliações institucional e de ensino, e as prioridades e as metas para a educação na cidade. Dessa experiência, destacaram-se princípios e práticas de política educacional: autonomia das escolas, reorientação curricular, programa de formação de professores e intercâmbio com as universidades. O livro é uma síntese do pensamento de Paulo Freire em movimento e como movimento institucional que reúne princípios, finalidades e objetivos que dão origem e sustentação às políticas de educação e práticas pedagógicas. É a partir dessa compreensão de “A Educação na Cidade” como livro e como política que a Cátedra Paulo Freire da UFPE formulou sua temática de atuação para o ano de 2016 e para o VI Seminário Paulo Freire. (Ascom da UFPE)

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