Arquivos WhatsApp - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

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Procon recebe pelo Whastapp denúncia de festas durante a pademia

A partir de agora, o consumidor pernambucano terá mais uma ferramenta para denunciar irregularidades. Vídeos de festas, aglomerações e de bares abertos após o horário permitido pelo Governo de Pernambuco poderão ser enviados para o WhatsApp do órgão, no (81) 3181.7000. Com a liberação do funcionamento do setor até às 22h e a permissão das apresentações musicais, diversas denúncias chegaram ao órgão de descumprimento do decreto. "Realizamos fiscalizações no fim de semana e notificamos dois estabelecimentos. Um com alimentos sem informação e o outro por estar aberto após às 22h. Com esse canal, o consumidor também será nosso fiscal”, diz o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Pedro Eurico. Os vídeos devem ser enviados com as seguintes informações: nome é endereço do estabelecimento, além de dia e hora do ocorrido. Será garantido o anonimato do denunciante. A partir desse material, a gerência de fiscalização do Procon-PE irá notificar o local para prestar esclarecimentos. Desde a última semana, os bares e restaurantes estão liberados a funcionar até às 22h, pode ter música, mas a determinação é de uso de máscara para quem estiver tocando instrumentos. A máscara só é dispensada para quem for cantar ou quem estiver fazendo backing vocal. A indicação é que os músicos também mantenham distanciamento de 1,5 metro. As apresentações musicais só podem acontecer na área interna dos estabelecimentos. Os clientes não vão poder ficar de pé, têm que estar sentados para assistir à apresentação, ao show. Os consumidores ao levantarem das mesas para ir ao banheiro, ou em outro local, também deve estar utilizando a máscara facial.

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Assinante da Algomais: cadastre nosso telefone para receber as edições pelo WhatsApp

Desde abril, os assinantes da Algomais passaram a receber a revista no formato digital em PDF ou no aplicativo (em HTML). A mudança deve-se às restrições impostas em todo País para o combate ao novo coronavírus, numa solução que visou à segurança de leitores e profissionais. As edições agora são distribuídas por e-mail e por WhatsApp. Mas, para receber por essa rede social, é preciso que o assinante cadastre o número da Algomais 81 98212-1011 na agenda do seu celular. “Trata-se de uma maneira prática e funcional de ler a revista, que agora conta com edições semanais”, informa Mariana de Melo, diretora de inovação da Algomais.     Por isso, o assinante deve adicionar à agenda do seu smartphone o número do Whatsapp da Algomais o quanto antes. “Assim, ele poderá ler as reportagens e artigos da revista em qualquer lugar que esteja nesta quarentena”, reforça Mariana, acrescentando que, em caso de qualquer dúvida, o assinante poderá entrar em contato com ela pelo celular 81 99927.8127.  

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UPE Garanhuns oferece atendimento psicológico a distância

Com o intuito de promover acolhimento à população durante a pandemia do novo coronavírus (Covid-19), o projeto Saúde Mental na Rede está realizando atendimentos psicológicos à distância gratuitamente. A ação, desenvolvida pela Residência Multiprofissional em Saúde Mental da Universidade de Pernambuco (UPE), em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde de Garanhuns e o Serviço de Atenção Psicológica Professora Lindair Ferreira de Araujo (SAP/UPE), conta com profissionais de Psicologia, Fisioterapia, Enfermagem e demais áreas. De acordo com a organização do projeto, em uma semana cerca de 60 pessoas já foram atendidas. As modalidades de cuidado que são oferecidas online, por meio de videoconferência, ligação telefônica, Telegram ou WhatsApp, pelo projeto Saúde Mental na Rede, são: atendimento multiprofissional em Saúde Mental; Grupo de Cuidado em Saúde Mental; Plantão Psicológico; Dica do Dia e informações sobre a pandemia da Covid-19. O projeto tem a preceptoria das Professoras Doutoras Suely Emilia, Wanessa Gomes e Rosângela Falcão. A secretária de Saúde, Nilva Mendes, agradeceu e ressaltou a importância da parceria. “Nós estamos disponibilizando profissionais da Secretaria para dar apoio a este projeto, que é mais uma ação de benefício à população em um momento tão difícil como este. Ganhamos muito com a parceria, pois o atendimento online garante a continuidade dos serviços, mesmo com a crise do novo coronavírus”, pontua a titular da pasta. A população interessada em receber acolhimento ou obter outras informações a respeito do fluxo, deve entrar em contato com os números: (87) 98120-5433; (87) 99646- 9123; (87) 98149-2652. O projeto Saúde Mental na Rede também está presente no Instagram, por meio do link: https://www.instagram.com/smnarede/.

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Juiz ordena bloqueio do WhatsApp

A Justiça de Sergipe determinou o bloqueio do aplicativo de mensagens WhatsApp por 72 horas, a partir desta segunda-feira. Segundo a SindiTeleBrasil, associação que representa as empresas de telefonia móvel, todas as companhias receberam a intimação e cumprirão a determinação judicial a partir das 14h. A medida cautelar foi expedida pelo juiz Marcel Montalvão, da comarca de Lagarto (SE), o mesmo que em março determinou a prisão do vice-presidente do Facebook na América Latina, Diego Dzodan. Segundo o Tribunal de Justiça de Sergipe, a ordem de bloquear o WhatsApp se deu pelo mesmo motivo que levou ao pedido de prisão do executivo: a empresa não forneceu à Justiça mensagens relacionadas a uma investigação sobre tráfico de drogas. Esta não é a primeira vez que o WhatsApp enfrenta problemas com a Justiça brasileira. Em dezembro, o serviço ficou 12 horas fora do ar por determinação da juíza Sandra Regina Nostre Marques, da comarca de São Bernardo do Campo (SP). O bloqueio, cumprido por todas as empresas de telefonia móvel que operam no Brasil, deveria ter durado 48 horas, mas acabou revogado por uma liminar concedida pelo desembargador Xavier de Souza, da 11ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo. À época da prisão de Dzodan, especialistas previam que ordem judiciais semelhantes voltariam rapidamente a ocorrer caso as empresas não se adaptassem melhor à legislação brasileira. O TJ-SE divulgou nota na qual diz que a medida cautelar expedida por Montalvão foi concedida a pedido da Polícia Federal e do Ministério Público, baseando-se nos artigos. 11, 12, 13 e 15 da Lei do Marco Civil da Internet. (Agência Brasil)

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