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Jô Mazzarolo lança “Mude o Conceito”, livro sobre inovação e bastidores da TV no Nordeste

A obra resgata histórias de pioneirismo, desafios de liderança e a integração das emissoras da Globo na região. A jornalista Jô Mazzarolo estreia no mercado literário com o lançamento do livro “Mude o Conceito – Quando inovar não era opção”, que chega ao público no hoje, 25 de agosto, no Coffee Cub, na Jaqueira, a partir das 18h. A obra revisita histórias de inovação no telejornalismo, refletindo sobre desafios humanos e técnicos que marcaram duas décadas de mudanças na televisão nordestina. Sem seguir uma ordem cronológica, o livro apresenta relatos de bastidores, da concepção de ideias à execução de projetos que se tornaram marcos. Jô valoriza tanto os profissionais que construíram esse percurso dentro da TV quanto o público telespectador, considerado o grande protagonista. A autora também aborda a importância da escuta nas lideranças, a coragem diante das resistências às mudanças e a humildade necessária para recuar quando algo não dá certo. "O livro conta histórias de pioneirismo de uma equipe que ousou e inventou e cresceu pessoal e profissionalmente. Mostra desafios técnicos e humanos e como convencer uma equipe a inovar. É um convite à reflexão sobre nossas práticas em qualquer ambiente: em casa, no trabalho, na vida e também uma celebração às conquistas de uma equipe", conta a autora. Entre as experiências narradas estão a integração das emissoras da Globo no Nordeste, iniciativas culturais e educacionais que mobilizaram milhares de pessoas e a criação de projetos que permanecem no ar até hoje. A linguagem acessível e a forte presença da oralidade transformam a leitura em uma conversa direta com o leitor. DESAFIOS PARA INOVAR Jô Mazzarolo conta que inovar normalmente provoca uma reação inicial negativa. "Com a mudança ficamos mais vulneráveis, mais expostos, corremos riscos. Fazer todos os dias tudo do mesmo jeito, não era o foco. E, é preciso também ter humildade para recuar, caso não tenha dado certo. Isso precisa fazer parte de quem está na gestão de times." 📌 Serviço Lançamento do livro “Mude o Conceito – Quando inovar não era opção”Autora: Jô Mazzarolo📍 Coffee Cub – Jaqueira, Recife📅 25 de agosto, às 18h

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Musical “CAPIBA, pelas ruas eu vou” chega pela primeira vez a Goiana

Espetáculo celebra a vida e a obra do compositor pernambucano com música, dança e teatro. Foto: Alícia Cohim Depois de apresentações marcantes em Campina Grande e Fortaleza, o musical “CAPIBA, pelas ruas eu vou” desembarca em Goiana para duas sessões especiais nos dias 23 e 24 de agosto, no Teatro Centro Cultural Historiador Antônio Corrêa de Oliveira, no Sesc Goiana. A produção é assinada pelo projeto Aria Social e presta homenagem a Lourenço da Fonseca Barbosa, o Capiba, um dos maiores nomes da música brasileira. O espetáculo reúne 45 bailarinos-cantores e 19 músicos de câmara em cena, sob a direção da bailarina Cecília Brennand. A montagem mistura frevo, samba, maracatu, valsa e até música erudita, mostrando a versatilidade de Capiba e sua importância na cultura nordestina. Desde sua estreia, em 2022, já encantou mais de 30 mil espectadores. “Ver esse projeto chegando a uma nova cidade pernambucana é uma realização muito especial para toda a nossa equipe”, comemora Cecília Brennand. Para a diretora artística e coreógrafa Ana Emília Freire, a pesquisa sobre a personalidade do compositor foi reveladora: “Capiba é um verdadeiro Villa-Lobos pernambucano que o Brasil precisa conhecer! Apesar de sua figura tímida e melancólica, ele foi capaz de arrastar multidões nos carnavais pernambucanos, tornando-se um músico atemporal, cuja obra continua a ressoar através das décadas”. O espetáculo aposta em uma narrativa cênica que cruza música, dança, teatro, cinema e fotografia. “O tempo e o percurso musical do compositor são as chaves do espetáculo, transitando do preto e branco das velhas fotografias às cores vibrantes da bandeira pernambucana. A sua jornada é entrelaçada com a história cultural de Pernambuco, mostrando como suas composições influenciaram e foram influenciadas pelo cenário ao seu redor”, explica Ana Emília. Além da direção musical da maestrina Rosemary Oliveira, que readaptou a Missa Armorial, a produção conta ainda com figurinos de Beth Gaudêncio, inspirados nas próprias melodias de Capiba. Com direção audiovisual de Max Levay e Ana Emília Freire, luz de Cleison Ramos, som de Isabel Brito e direção teatral de Tuca Andrada, o musical transforma o palco em uma experiência sensorial e vibrante. “Quando escuto a melodia, ela já traz a cor, a textura e o volume das roupas, facilitando meu processo criativo”, revela a figurinista Beth Gaudêncio. A apresentação promete emocionar o público e reafirmar a força da obra de Capiba como patrimônio cultural de Pernambuco. Serviço:CAPIBA, pelas ruas eu vouLocal: Teatro Centro Cultural Historiador Antônio Corrêa de Oliveira – Sesc GoianaEndereço: Rua do Arame, s/n, Centro, Goiana – PEDatas e horários: 23 de agosto de 2025, às 19h | 24 de agosto de 2025, às 17hIngressos: Guichê Web

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Galeria Ceci Edit Final Foto Beto Figueiroa

Cecí Galeria reabre no Recife com exposição coletiva “Volta”

Espaço de arte retorna à capital pernambucana com mostra de seis artistas contemporâneos. Foto: Beto Figueiroa Após dois anos em Petrolina, a Cecí Galeria voltou a funcionar no Recife, agora em novo endereço na Rua do Futuro, bairro da Jaqueira. A reabertura aconteceu no dia 15 de agosto com a exposição coletiva “Volta”, reunindo obras de Serge Huot, Fernando Ancil (da Marcenaria Olinda), Priscila Avelin, Marianne Lepine, Fabiano Gonper e da artista convidada Cris Peres. O evento foi aberto ao público e marcou o retorno do espaço dirigido pela arquiteta e galerista Cecília Ribeiro. Segundo a curadora, o conceito da mostra dialoga com a própria trajetória da galeria. “Nesta exposição, trago um recorte bem significativo da produção atual de cada artista, o melhor de cada um, para reapresentar a Cecí Galeria em seu novo endereço. Volta tem um sentido literal, direto, claro, sonoro, mas também traz, de maneira ampliada, outras ideias, tendo em vista a trajetória da própria galeria e a dos artistas representados”, destacou Cecília. Além da mostra, a reabertura apresentou ao público o programa de múltiplos da galeria, voltado para estimular a formação de novos colecionadores em Pernambuco. Foram lançadas serigrafias exclusivas de Raul Córdula e Isabela Stampanoni, impressas em tiragem limitada e alta qualidade. O espaço também seguirá oferecendo cursos, encontros e atividades educativas, reforçando sua missão de democratizar o acesso à arte contemporânea. A exposição “Volta” ficou em cartaz até 13 de setembro, sempre às quintas, sextas e sábados, das 15h às 20h. ServiçoExposição de Abertura da Cecí GaleriaEndereço: Rua do Futuro, 858, Sala 7, Jaqueira (em cima do Café No Meio do Mundo)Abertura: 15/08/2025 (sexta-feira), às 18hEntrada gratuita

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Festival Sabores Apipucos retorna com gastronomia, música e cultura neste sábado (16)

Evento gratuito transforma o Parque de Apipucos em polo de lazer e economia criativa na Zona Norte do Recife Após reunir centenas de visitantes na estreia, o Festival Sabores Apipucos volta a movimentar o Parque de Apipucos, na Zona Norte do Recife, neste sábado (16), das 14h às 21h. Gratuito e ao ar livre, o evento aposta na combinação de gastronomia, música, cultura e lazer, fortalecendo o espaço como destino de entretenimento e fomentando a economia local. A primeira edição, realizada no último fim de semana, contou com barracas de comida regional, food trucks, feira de artesanato, atrações culturais e atividades para todas as idades. O formato de curadoria rotativa garante novidades a cada edição, oferecendo pratos, produtos e experiências diferenciadas, o que aumenta a expectativa de público para esta nova realização. Nesta edição, a música ficará por conta de Victoria Cavalcanti com o Nosso Jazz, às 18h. Além disso, o público poderá aproveitar opções de diversão pagas, como sinuca, totó, fliperama e aero hockey, das 12h às 21h. Para as crianças, estão programadas oficinas de slime e de pintura no mesmo horário, incentivando a participação familiar. A organização orienta que os visitantes utilizem transporte por aplicativo, compartilhado ou bicicletas, considerando a oferta limitada de estacionamento na região e estimulando a mobilidade sustentável. Serviço:Festival Sabores ApipucosParque de Apipucos – Zona Norte do RecifeTodos os sábados, das 12h às 21hCuradoria: Formulário de inscrição

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Diego Medeiros em Cannes Fotos Soraya Ursine 2

Livro “A Potência do Cinema Pernambucano” estreia no Festival de Gramado após pré-lançamento em Cannes

Obra de Diego Medeiros analisa trajetória e conquistas do audiovisual de Pernambuco, com depoimentos de grandes nomes do cinema. Foto: Soraya Ursine O fenômeno do cinema pernambucano, responsável por algumas das maiores conquistas internacionais do audiovisual brasileiro em 2025, é o tema central do livro A Potência do Cinema Pernambucano, escrito por Diego Medeiros, advogado especializado em Direito Audiovisual. Após o prestigiado pré-lançamento no Festival de Cannes, a obra chega ao Brasil com lançamento oficial no Festival de Cinema de Gramado, no dia 16 de agosto, às 11h, logo após a coletiva de imprensa do longa O Último Azul. O evento contará com a presença do fotógrafo Victor Jucá, responsável pelas imagens da publicação e por registros de filmes como Bacurau, Aquarius e O Agente Secreto. A publicação traça uma análise abrangente da produção de longas-metragens em Pernambuco, desde Baile Perfumado até o cenário atual, marcado pelos premiados O Último Azul, de Gabriel Mascaro, e O Agente Secreto, de Kleber Mendonça Filho. Diego Medeiros examina fatores históricos, culturais, artísticos, socioeconômicos e políticos que consolidaram o estado como referência no cinema nacional e internacional. O livro reúne entrevistas com cineastas como Marcelo Gomes e Hilton Lacerda, além das produtoras Emilie Lesclaux e Rachel Ellis, compondo um panorama plural das formas de fazer cinema no estado. Para o autor, a publicação representa uma síntese de anos de pesquisa e experiência prática no setor. “O cinema pernambucano é de resistência, persistência e pioneirismo e o livro retrata esse ecossistema fértil, expansivo, múltiplo e vencedor de prêmios e reconhecimento — um case de sucesso a ser conhecido e estudado”, afirma Medeiros. Hilton Lacerda reforça a relevância da obra ao defini-la como “um livro muito importante, que salvaguarda a memória do cinema a partir de uma outra plataforma, o texto”. O lançamento acontece em um momento de alta visibilidade para o cinema brasileiro, marcado pelo Oscar de Ainda Estou Aqui, de Walter Salles, pelo Urso de Prata de O Último Azul e pelas quatro premiações de O Agente Secreto em Cannes. “Estou muito feliz com o lançamento do livro no Festival de Cinema de Gramado, que é um dos mais importantes festivais de cinema do Brasil e lançar o livro neste templo do cinema é incrível. O livro será lançado junto da coletiva de imprensa de ‘O Último Azul’, que é um filme lindo, profundo e potente de Gabriel Mascaro, que é um diretor extraordinário e que conquistou o Urso de Prata no Festival de Berlim. É uma honra para mim participar desse momento único do cinema Brasileiro e ainda mais sendo o filme de abertura do festival”, afirma Diego Medeiros. Serviço:Lançamento do livro A Potência do Cinema Pernambucano📅 16 de agosto de 2025, às 11h📍 Festival de Cinema de Gramado – após coletiva de imprensa de O Último Azul

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Acupe Grupo de Dança apresenta ‘Banquete de Amor e Falta’ com sessões gratuitas no Recife

Espetáculo premiado percorre cinco unidades do COMPAZ em agosto e setembro, com bate-papo ao final das apresentações Com 18 anos de trajetória na cena cultural pernambucana, o Acupe Grupo de Dança leva o espetáculo Banquete de Amor e Falta a cinco comunidades do Recife, em apresentações gratuitas realizadas nas unidades do Centro Comunitário da Paz (COMPAZ). Após cada sessão, o público poderá participar de um bate-papo com os artistas, conhecendo de perto o processo criativo da montagem, que recebeu o prêmio de Melhor Espetáculo no Festival Janeiro de Grandes Espetáculos 2020. Inspirada no livro O Banquete, de Platão, a obra explora a poesia como ponto de partida para a linguagem corporal, representando figuras topológicas na perspectiva do amor. “Há 18 anos, o Acupe Grupo de Dança tem levado emoção e reflexão aos palcos de Pernambuco. Em ‘Banquete de Amor e Falta’, convidamos o público a explorar, por meio de movimentos sensoriais e imagens topológicas, o vínculo entre desejo e pertencimento — e é justamente essa trajetória de quase duas décadas que alimenta a nossa criação.”, afirma o diretor Paulo Henrique Ferreira. A dramaturgia, assinada pela poeta pernambucana Flávia Gomes, dialoga diretamente com os corpos dos intérpretes, traduzindo sentimentos como euforia, agonia, sagrado e profano. O elenco conta com Mieja Chang, Breno Liberato, Rodrigo Gomes, Silas Samarky e Valéria Barros, sob direção de Paulo Henrique Ferreira. A montagem foi construída de forma colaborativa e contínua, inspirada em estudos do Sistema Laban e na abordagem de conexões corpo-espaço e formas topológicas como o Toro, a Fita de Moebius e a Garrafa de Klein. Com incentivo do Sistema de Incentivo à Cultura da Prefeitura do Recife, Fundação de Cultura e Secretaria de Cultura, o espetáculo reafirma o papel do Acupe como referência na dança contemporânea em Pernambuco. Além das produções artísticas, o grupo realiza cursos de formação e promove o Seminário Nacional de Dança & Educação, aproximando intérpretes-pesquisadores e profissionais de renome nacional da cena cultural local. ServiçoBanquete de Amor e Falta – Apresentações gratuitas nas unidades do COMPAZDatas: agosto e setembro de 2025Local: Centros Comunitários da Paz (COMPAZ), RecifeApós as apresentações, haverá bate-papo com o público. Espetáculo Banquete de Amor e Falta Compaz Dom Helder Câmara (Joana Bezerra) 12/08 (terça), às 16h Compaz Paulo Freire (Ibura) 14/08 (quinta), às 14h Compaz Miguel Arraes (Madalena) 18/08 (segunda), às 17h Compaz Ariano Suassuna (Cordeiro) 20/08 (quarta), às 10h30 Compaz Eduardo Campos (Linha do Tiro) 03/09 (quarta), às 14h30

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Filme sobre Luiz Gonzaga estreia com turnê nacional e pré-estreia especial no Recife

“Légua Tirana Tour” reúne sanfoneiros e elenco em celebração à trajetória do Rei do Baião, com apoio da Sungrow e da Secretaria de Cultura de Pernambuco A cinebiografia Luiz Gonzaga – Légua Tirana estreia nos cinemas no dia 21 de agosto e será lançada com uma turnê nacional que une cinema e música. A Légua Tirana Tour passará por várias cidades brasileiras com pré-estreias e pocket shows protagonizados pelos intérpretes de Gonzagão. O primeiro evento acontece no dia 2 de agosto, em Recife, data simbólica do encantamento do artista, no Cine São Luiz, com apoio da Secretaria de Cultura de Pernambuco. O longa, dirigido por Diogo Fontes e Marcos Carvalho, mergulha na infância e adolescência de Luiz Gonzaga, destacando suas raízes familiares em Exu e sua relação profunda com o sertão. A narrativa é conduzida por diferentes intérpretes: Kayro Oliveira (infância), Wellington Lugo (adolescência), Chambinho do Acordeon (fase adulta) e Joquinha Gonzaga (encantamento). “É uma grande honra iniciar essa jornada no dia 2 de agosto, em Recife, data simbólica que marca o encantamento de Luiz Gonzaga, e reunir os intérpretes do nosso eterno Gonzagão — cada um representando uma fase dessa trajetória lendária”, afirma Fontes. Distribuído pela O2 Play e produzido pela Mont Serrat Filmes e Instituto Cinema no Interior, o filme também conta com nomes como Luiz Carlos Vasconcelos, Cláudia Ohana, Tonico Pereira, Ivanildo Gomes Batoré (in memoriam) e Mestre Bule Bule. “Para nós, da Mont Serrat Filmes e do Instituto Cinema no Interior, Luiz Gonzaga – Légua Tirana é mais do que um filme: é um tributo vivo à força cultural do nosso povo”, destaca o diretor Marcos Carvalho. “Com a Légua Tirana Tour, queremos atravessar o Brasil levando essa celebração — não apenas por meio das pré-estreias, mas também através da música, do encontro e do diálogo com o público.” A turnê inclui ainda as cidades de São Paulo (SP), Brasília (DF), Aracaju (SE), Salvador (BA), João Pessoa (PB), Juazeiro do Norte (CE), Serra Talhada (PE), Maceió (AL), Caruaru (PE), Fortaleza (CE) e Petrolina (PE). O patrocínio é da Sungrow do Brasil, que vê no projeto uma oportunidade de unir energia limpa e cultura. “Essa iniciativa reforça o nosso compromisso de contribuir para a valorização da cultura brasileira e de promover o desenvolvimento social na região Nordeste”, afirma Samuel Costa, gerente de marketing da empresa no Brasil. Mais do que uma cinebiografia, o filme é um manifesto audiovisual sobre o legado de Luiz Gonzaga, a riqueza do sertão e a importância da memória cultural nordestina. Com cenários na Chapada do Araripe, o longa traz à tona ritmos, paisagens e sonoridades que moldaram a identidade musical do Rei do Baião — e que continuam pulsando no coração do Brasil. 🎬 Luiz Gonzaga – Légua Tirana📅 Estreia nacional: 21 de agosto📍 Pré-estreia em Recife: 2 de agosto, Cine São Luiz🎶 Pocket show com os intérpretes após a sessão

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Túlio Velho Barreto é destaque na Flip 2025 com prêmios e lançamentos literários

Diretor da Fundaj vence o Prêmio Off Flip de Literatura e participa de lançamentos de antologias e revistas na maior festa literária do país *Por Rafael Dantas O pesquisador, escritor e atual diretor da Diretoria de Memória, Educação, Cultura e Arte (Dimeca/Fundaj), Túlio Velho Barreto, é um dos destaques da 23ª Festa Literária Internacional de Paraty (Flip 2025), que ocorre até o dia 3 de agosto na cidade histórica do litoral fluminense. Reconhecido por sua atuação literária desde os anos 1980, o autor conquistou o 1º lugar na categoria Contos da 20ª edição do Prêmio Off Flip de Literatura, com o conto “A invenção de Fernando Pessoa”. O poema “O ovo”, de sua autoria, também foi finalista e recebeu destaque na categoria Poemas. A premiação do Selo Off Flip será realizada nesta sexta-feira, 1º de agosto, na Livraria de Paraty. O evento marcará o ainda lançamento da antologia com os textos selecionados, seguida por um bate-papo entre os vencedores e o editor do Selo, o escritor Ovídio Poli Junior. Além da honraria principal, Túlio também receberá o 2º lugar no Prêmio Terra com o poema “A terra é miragem”, durante cerimônia na Casa Ofício das Palavras. A programação inclui ainda o lançamento da antologia Casa Gueto, que reúne dois poemas do autor: “Genocídio em Gaza” e “Teerã”. Outro momento de destaque será o lançamento da 11ª edição da Revista Lira, dedicada ao poeta curitibano Paulo Leminski, homenageado da Flip 2025, que inclui o poema de Túlio intitulado “Alice Ruiz”. A Flip é reconhecida como o maior evento literário do Brasil, reunindo escritores, editoras, representantes do mercado editorial e instituições públicas, como o Ministério da Cultura. Túlio Velho Barreto soma mais essa participação a um percurso consistente: é autor de obras como Do Estar no Ainda – Haikais (2022), Versos em Cordas Primas (2023), premiado em Lisboa, e Pequeninos Animais em Haikais (2024), voltado ao público infantojuvenil. Confira abaixo um breve batepapo como autor, que está em Paraty. O que essa premiação representa para sua atividade enquanto escritor? Por se tratar de um prêmio nacional, que já tem 20 anos, e concedido por um Selo Editorial tão tradicional como o Off Flip, isso o torna bastante importante e mesmo especial para quem o conquista. Sobretudo porque são centenas de escritores e escritoras de todo o país que participam há duas décadas nas categorias de contos, crônicas e poemas. Geralmente, tenho participado de eventos que premiam poemas. Mas este ano decidi concorrer também com um conto. E terminei vencendo. Enquanto o meu poema este ano foi finalista e destaque. Penso que a premiação será também um estímulo a mais para me dedicar igualmente aos contos, além da poesia. E, claro, um prêmio nacional não deixa de chamar a atenção ainda mais para o meu trabalho como escritor.  Como se deu o seu envolvimento com a literatura e como você descreve seu perfil de escritor?  Meu envolvimento com a literatura, em particular com a poesia, é anterior mesmo ao meu interesse profissional pelas ciências sociais. Escrevo poemas desde a adolescência por influência de meu pai, que esporadicamente escrevia poemas, mas era um leitor contumaz de poetas. A primeira vez que publiquei foi ainda nos anos de 1980, em um zine organizado pelo hoje artista visual e poeta Maurício Silva. E foi também a primeira vez do amigo e poeta Miró da Muribeca. A partir dos anos de 2000 voltei a publicar em coletâneas e antologias, quase sempre de poemas, por editoras de fora do estado. Mas foi apenas durante a pandemia que passei a publicar meus livros de poemas. Então, nos últimos três anos, publiquei um livro de haikai, com o poeta e professor universitário Paulo Marcondes, e um livro de haikais voltado ao público infanto-juvenil, este ilustrado pela designer Rafa D’Oliveira, ambos pela Editora Patuá, de São Paulo. Entre um e outro, em 2023, publiquei um livro de poemas premiado pelo Festival de Poesia de Lisboa, lançado pela Helvetia, uma editora franco-brasileira. Mas tenho publicado também contos, como este premiado agora, e microcontos.  O que te inspira ou te motiva a escrever?  Sempre me interessei por literatura e sempre li muito. E, no caso da poesia ou dos contos, tudo ou quase tudo me inspira ou me leva a escrever. Pode ser uma palavra ou uma frase que leio ou que ouço em qualquer lugar e circunstância. Uma ideia à toa que anoto para voltar a lê-la e escrever algo a partir dela. Um acontecimento ou um objeto que me chama a atenção. Enfim, não há apenas uma razão ou um motivo para que eu escreva um poema, um conto ou microconto. E muitas vezes decido mesmo escrever sobre algo ou alguma coisa, um tema, sem que haja um motivo especial que me leve a fazê-lo. Trata-se de encarar como um trabalho mesmo.  Qual é o título e do que trata o conto premiado agora durante a Flip 2025?  O título do conto é “A invenção de Fernando Pessoa” e se passa em 1914, em Lisboa. Na verdade, a ideia de escrever o conto me surgiu, veja só, ainda em meados dos anos de 1980. Eu já era obcecado pelo poeta Fernando Pessoa e a sua ideia de criar heterônimos. E depois que li "O ano da morte de Ricardo Reis", do José Saramago, sendo Reis um dos heterônimos de Pessoa, a ideia consolidou-se. De lá para cá esbocei alguma coisa. Mas foi apenas agora, em 2025, pensando já na edição especial de 20 anos do Prêmio Off Flip, que dei forma final ao conto, embora ainda num formato resumido, em função de suas regras. Enfim, o conto narra um encontro dos três heterônimos de Pessoa, em Lisboa, mais precisamente no Café A Brasileira, no Chiado, que foi realmente frequentado pelo poeta no início do século passado. Desse encontro surge então a ideia que dá sentido ao conto. Mais que isso é dar spoiler. Serviço – Participações de Túlio Velho Barreto na Flip 2025 Quinta, 31/718h – Premiação e lançamento da

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Formação artística gratuita em Belo Jardim tem inscrições abertas para jovens de 8 a 23 anos

Escola de Artes Integradas do Instituto Conceição Moura oferece aulas de teatro, música e reforço pedagógico com estrutura completa. Foto: Gustavo Bettini A Escola de Artes Integradas do Instituto Conceição Moura está com inscrições abertas para novas turmas em Belo Jardim, no Agreste de Pernambuco. O projeto gratuito contempla crianças e jovens com idades entre 8 e 23 anos, oferecendo formação artística em teatro e musicalização, além de atividades de complementação pedagógica. As turmas são organizadas nos turnos da manhã, tarde e noite, com aulas de teatro às quartas e sextas, e de música às terças e quintas. Ao todo, são ofertadas 135 vagas: 75 para teatro e 60 para musicalização. Os alunos das turmas diurnas também participam da Complementação Pedagógica, reforçando o caráter formativo e integrado da iniciativa. Além das novas vagas, 22 jovens já participam da Turma Núcleo, voltada para aprofundamento cênico e pesquisa em teatro, o que representa o avanço da proposta pedagógica da escola. Todos os participantes recebem gratuitamente transporte, fardamento, lanche e material didático. Desde sua criação em 2022, a Escola de Artes Integradas se orienta pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC), pelos quatro pilares da educação e pela Cultura Empresarial Moura (CEM). A proposta do Instituto é usar a arte como ferramenta de transformação, promovendo o desenvolvimento criativo, emocional e social dos estudantes. "Além do acesso gratuito à arte e à cultura, oferecemos uma formação que contribui com o desenvolvimento completo desses jovens. Queremos que eles se sintam protagonistas de suas histórias e enxerguem na arte um caminho de transformação e pertencimento. É um espaço onde a criatividade se soma à educação para gerar novas possibilidades de futuro", afirma Lorena Tenório, coordenadora-executiva do Instituto Conceição Moura. As inscrições podem ser feitas até a próxima quarta-feira (30) pelo site https://sites.google.com/view/escoladeartesintegradas/in%C3%ADcio. O processo seletivo terá uma etapa de seleção, e os nomes dos aprovados serão divulgados no perfil @iconceicaomoura. Mais informações estão disponíveis na sede do Instituto ou em suas redes sociais.

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Artesanato de Pernambuco ganha vitrine internacional com loja no Porto, em Portugal

Iniciativa conecta artistas populares ao mercado europeu e fortalece a economia criativa do estado A cultura pernambucana atravessou o Atlântico e ganhou um novo espaço de destaque no cenário internacional. Foi inaugurada no Porto, em Portugal, a primeira Loja do Artesanato de Pernambuco fora do Brasil. Instalada na sede do Instituto Pernambuco-Porto Brasil (IPPB), no bairro de Campo Alegre, o espaço busca valorizar a arte popular do estado junto ao público europeu, por meio de uma parceria com a Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (ADEPE). A abertura oficial reuniu autoridades brasileiras e portuguesas, artistas e representantes culturais. O corte simbólico da fita foi feito por Camila Bandeira, diretora de Promoção da Economia Criativa da ADEPE, e por Zeferino Ferreira da Costa, presidente do IPPB. “Através da loja, a comunidade local e os turistas terão a oportunidade de levar para casa a força e a beleza do artesanato de Pernambuco, que carrega histórias, territórios e tradições”, destacou Zeferino. A cerimônia contou ainda com a presença do economista Carlos Martins e de Zeferino Filho, da Construtora Vale do Ave. Com 50m², o espaço foi pensado como uma verdadeira imersão na cultura popular pernambucana. Mais de 150 peças de artistas consagrados — como Nicola, Marcos de Sertânia, Seu Heleno, Mestre Zuza, Luiz Benício e Cida Lima — estão à disposição do público. A curadoria reforça a diversidade da produção artesanal do estado e a conexão entre tradição e inovação. A loja também consolida o IPPB como ponte cultural entre Pernambuco, Portugal e os países da CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa), promovendo o artesanato como símbolo de identidade, ancestralidade e criatividade. O projeto arquitetônico do espaço foi assinado pela arquiteta Roberta Borsoi.

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