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Entidades do setor econômico repudiam invasões aos Três Poderes

(Da Agência Brasil - Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil) Entidades que representam indústria, comércio, serviços e setor bancário divulgaram notas em que repudiam as invasões às sedes dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário ontem (8), em Brasília, por manifestantes antidemocráticos. A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) afirmou que tem compromisso com os valores do Estado Democrático de Direito. “A confederação confia na apuração e punição dos responsáveis pelos crimes praticados contra a decisão manifestada nas urnas pela sociedade brasileira”, diz a nota divulgada pela CNC. A Confederação Nacional da Indústria (CNI) defendeu punição exemplar ao que classificou como “atos terroristas”. “O Brasil elegeu seu novo presidente da República democraticamente, pelo voto nas urnas. A vontade da maioria do povo brasileiro deve ser respeitada e honrada. Tais atos violentos são manifestações antidemocráticas e ilegítimas que atacam os três Poderes de maneira vil. O governo e as instituições precisam voltar a funcionar dentro da normalidade, pois o Brasil tem um desafio muito grande de voltar a crescer, gerar empregos e riqueza e alcançar maior justiça social”, afirmou o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, também em nota. A Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) disse que “as cenas de desordem e quebra-quebra” causaram “profunda perplexidade institucional, que exigem firme reação do Estado”. “Com mais de meio de século de existência, a Febraban, integrante da institucionalidade do país, repudia com veemência as agressões ao patrimônio público nacional e a violência contra as instituições que representam o Estado Democrático de Direito”.

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jose gualberto

"Vinhos estrangeiros são contrabandeados numa quantidade 4 vezes maior do que a produção de vinhos finos brasileiros"

O contrabando e a falsificação de vinhos estrangeiros têm sido uma dor de cabeça para os produtores da bebida no Brasil. Afinal, o produto contrabandeado não paga imposto, enquanto que mais de 50% do preço dos vinhos legalmente vendidos no País corresponde ao valor dos tributos, segundo o presidente do Vinhovast (Instituto do Vinho do Vale do São Francisco) José Gualberto de Almeida. Apesar do problema, os produtores pernambucanos também têm motivos para comemorar: depois de 20 anos de intensos trabalhos, eles conquistaram a Indicação Geográfica Vale do São Francisco, concedida pelo Inpi (Instituto Nacional da Propriedade Intelectual). O registro de Indicação Geográfica (IG), segundo o Ministério da Agricultura, é conferido a produtos ou serviços que são característicos do seu local de origem, o que lhes atribui reputação, valor intrínseco e identidade própria. São produtos que apresentam uma qualidade única em função de recursos naturais como solo, vegetação, clima e saber fazer (know how). José Gualberto – que também é presidente da Valexport (Associação dos Produtores e Exportadores de Hortigranjeiros e Derivados do Vale do São Francisco) – conversou com Cláudia Santos sobre os benefícios que a IG trará para a vitinicultura da região (que produz 5 milhões de litros de vinho fino por ano), os problemas que o setor enfrenta, como o contrabando, e as perspectivas do enoturismo. Qual a importância da conquista da indicação geográfica para o setor vinícola do Vale do São Francisco? Com a conquista da indicação geográfica, o mundo da produção e dos negócios do vinho põe as suas vistas para a nossa região. Os grandes produtores de vinho do mundo procuram se instalar em regiões produtoras. A Miolo, da Serra Gaúcha, e a Global Wines, que produz os vinhos Rio Sol, já estão aqui e temos a certeza de que outros produtores internacionais virão. Temos um produto típico, único, feito com aquelas condições da região do São Francisco. Uma das características dos produtores e consumidores de vinhos é que eles gostam de tipicidades. Já se diz, inclusive, que a fidelidade não é uma característica dos tomadores de vinhos, porque eles se deslocam do consumo de vinho de uma região, vão para outra, comparam, trocam experiências. É isso que vai acontecer com o Vale do São Francisco. A responsabilidade é muito grande dos produtores, dos institutos e pesquisadores para que essa produção se consolide na qualidade e que essa “régua” vá sendo levantada cada vez mais para que tenhamos a possibilidade de nos firmarmos no grande teatro dos produtores de vinhos. Isso não significa que todos os vinhos e produtores vão alcançar em todos os instantes a indicação geográfica. O selo é concedido não ao produtor, mas aos produtos, e eventualmente, um produto que não se enquadre naqueles parâmetros não terá o selo. Isso não significa que não será um vinho a ser consumido. Teremos também outras vinícolas que irão se preparar para submeter seus vinhos a esse comitê permanente, dinâmico e variável que irá apreciar os vinhos e conceder essa indicação. Trata-se da primeira indicação geográfica de vinhos tropicais do mundo. É por isso que o selo demorou 20 anos para ser concedido? Exatamente. Porque não havia elementos de comparação. Existem vinhos tropicais em outros locais, mas nenhum conseguiu indicação geográfica. Uma grande questão, que será discutida ao longo dos próximos anos, é que o Vale do São Francisco produz uvas o ano todo. As pessoas dizem: “são duas safras”. Não são. São 52 safras porque podemos colher a uva na semana 1, na semana 2 até a semana 52. E serão produtos diferentes, porque no mundo clássico do vinho existe a figura da safra, que ocorre num determinado período do ano. Essa característica do Vale do São Francisco oferece uma amplitude enorme de produtos a serem conseguidos. Provavelmente, encontraremos empresas que se especializarão em vinhos de certos períodos do ano. Esses vinhos serão caracterizados, tipificados e o consumidor poderá fazer uma degustação horizontal, desde degustar, por exemplo, um Cabernet Sauvignon do primeiro trimestre e comparar com o do segundo, do terceiro, do quarto, do mesmo produtor. Ou uma degustação vertical, ao comparar vinhos produzidos no ano A, com o do ano B e com o do ano C, nos mesmos trimestres. Uma questão patente é que os vinhos produzidos na região são jovens, aromáticos, frutados e leves em razão dessa característica de poder elaborá-los o ano todo. Por isso, o produtor não está preocupado em fazer vinhos de guarda, como as regiões clássicas, que são estocados em barris de carvalho ou em aço inox por muito tempo. Além disso, os espumantes do Vale são altamente apreciados e procurados. Mas precisamos ter volume. Temos uma quantidade pequena de vinícolas (em torno de oito) mas, como eu disse, acreditamos que outras virão e atrairemos players da cadeia produtiva, como fabricantes de garrafas, rótulos etc. Isso leva a ganho de mercado, ganho de escala e ao barateamento e divulgação do produto. Haverá geração de postos de trabalho, de pesquisas, investimentos. O senhor acredita que o adensamento da cadeia produtiva do vinho vai demorar para acontecer? Acredito que vai se acelerar agora porque, além do vinho, temos a uva in natura que é um produto muito nobre, nossa região produz praticamente 100% da uva exportada pelo Brasil. Precisamos aumentar a cadeia de transporte, a logística etc. porque estamos numa região longe dos portos, o que aumenta nossos custos. Também precisamos muito de pesquisas. Para você ter ideia, para produzir uva de mesa importamos muitas variedades vindas dos EUA. A Embrapa conseguiu produzir algumas, mas o grande volume ainda é daquelas produzidas na Califórnia. Isso é um custo financeiro grande, pois pagamos royalties muito representativos, além do custo social, porque é um espaço de trabalho para pesquisa que não ocupamos. Se tivéssemos apoio massivo da pesquisa, poderíamos passar a ser exportadores de variedades ao invés de importadores. Leia a entrevista completa na edição 201.5: assine.algomais.com

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PROFESSORA JUSILEIDE COSTA

Crianças: dar mesada para os filhos é uma boa ideia?

Especialista em finanças destaca como a mesada pode auxiliar na educação financeira das crianças A mesada para filhos é muitas vezes o primeiro contato que as crianças têm com o universo financeiro. Por isso, essa pode ser uma oportunidade para as crianças aprenderem a desenvolver metas e a terem responsabilidade com o dinheiro. Mas, qual a idade para começar a dar a mesada? E de que maneira a mesada para filhos pode realmente ser educativa? A especialista em finanças e professora da Estácio, Jusileide Costa, destaca que quando se decide dar a mesada, é importante que os pais passem aos filhos noções sobre questões financeiras. “Por volta dos oito a nove anos de idade é um momento ideal para iniciar a mesada, pois é quando as crianças começam a entender melhor sobre dinheiro. A mesada sempre vai ser uma grande aliada quando se inicia com valores pequenos, ou seja, simbólicos, até para que os pais possam observar o comportamento das crianças em relação ao dinheiro”, afirmou.  Uma boa forma de realizar o cálculo para definir quanto a criança vai ganhar mensalmente, de acordo com a especialista, seria pela idade da criança. Segundo ela, valores baixos podem ajudar a criança a definir suas prioridades de gastos e a controlar as emoções em relação ao dinheiro. “Vamos aos exemplos: crianças de oito a 11 anos, uma média de R$ 50 reais por mês ou um real por dia, seriam valores ideais. Desse modo a criança vai aprender a controlar seus gastos, de acordo com aquilo que ela ache importante naquele momento. Se ela só tem R$ 50 reais e quer comprar os brinquedos x e y, mas se comprar os dois vai ficar sem dinheiro, ela começa a pensar sobre as prioridades”, exemplificou.  Jusileide lembra também que antes de definir o valor da mesada, é importante observar a maturidade da criança. Ela já reconhece as cédulas? Já sabe conferir o troco? Uma dica é levar a criança ao supermercado e fazer essas análises para saber se ela já está madura o suficiente para receber essa mesada.  Outra dica importante para os pais é que eles não reponham o dinheiro, caso o da criança acabe, e nem suplementem para que ela compre algo que o valor da mesada não deu. Também é importante que os pais estabeleçam limites para o que a criança pode ou não comprar.  “O valor da mesada deve aumentar progressivamente, à medida que os pais sintam maturidade na criança para atribuir valores maiores. Os aumentos devem ser em datas específicas, a exemplo do aniversário da criança, e à medida que o valor for aumentando, os pais também devem aumentar a responsabilidade da criança em relação ao dinheiro. Por exemplo, a criança ganhava R$ 50 e agora passou a ganhar R$ 100, então o lanchinho do fim de semana passa a ser responsabilidade dela. Dessa forma os pais vão ensinando a criança a lidar com o dinheiro e a pensar nas prioridades que devem ser dados a esse recurso”, destacou a professora da Estácio.

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real moedadinheiro jfcrr

Arrecadação federal atinge R$ 172,03 bilhões em novembro

(Da Agência Brasil) A União arrecadou R$ 172,03 bilhões em impostos em novembro, de acordo com dados divulgados nesta quarta-feira (21) pela Receita Federal. É maior valor já registrado para meses de novembro desde 2013. Na comparação com novembro do ano passado, houve crescimento real de 3,25%, ou seja, acima da inflação, em valores corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). No acumulado do ano, a arrecadação alcançou R$ 2 trilhões, representando acréscimo acima da inflação de 8,8%. O valor é o maior desde 2000, para o período acumulado. Os dados sobre a arrecadação de novembro estão disponíveis no site da Receita Federal. Quanto às receitas administradas pela Receita Federal, o valor arrecadado em novembro ficou em R$ 165,64 bilhões, representando acréscimo real de 2,53%, enquanto. no período acumulado de janeiro a novembro, a arrecadação alcançou R$ 1,88 trilhão, alta real de 7,16%. O aumento pode ser explicado, principalmente, pelo crescimento de recolhimentos do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL), que incide sobre o lucro das empresas. Segundo a Receita, eles são importantes indicadores da atividade econômica, sobretudo, do setor produtivo. Lucro das empresas A arrecadação do IRPJ e da CSLL somou R$ 30,79 bilhões, com crescimento real de 15,16% sobre o mesmo mês de 2021. O resultado é explicado pelo acréscimo real de 19,27% na arrecadação da estimativa mensal de empresas. Na apuração por estimativa mensal, o lucro real é apurado anualmente, sendo que a empresa está obrigada a recolher mensalmente o imposto, calculado sobre uma base estimada. A Receita observa ainda que houve pagamentos atípicos de IRPJ e CSLL de, aproximadamente, R$ 2 bilhões, por empresas ligadas ao setor de commodities (produtos básicos negociados em mercados internacionais), associadas à mineração e extração e refino de combustíveis. No acumulado do ano, o IRPJ e a CSLL somaram R$ 460,35 bilhões, com crescimento real de 19,18%. Esse desempenho é explicado pelos acréscimos de 81,6% na arrecadação relativa à declaração de ajuste do IRPJ e da CSLL, decorrente de fatos geradores ocorridos ao longo de 2021, e de 19% na arrecadação da estimativa mensal. “Destaca-se crescimento em todas as modalidades de apuração do lucro. Além disso, houve recolhimentos atípicos da ordem de R$ 42 bilhões, especialmente por empresas ligadas à exploração de commodities, no período de janeiro a novembro deste ano, e de R$ 39 bilhões, no mesmo período de 2021”, informou a Receita Federal. Já as receitas extraordinárias foram compensadas pelas desonerações tributárias. Apenas em novembro, a redução de alíquotas do PIS/Confins (Programa de Integração Social/Contribuição para Financiamento da Seguridade Social) sobre combustíveis resultou em uma desoneração de R$ 3,75 bilhões. No ano, chega a R$ 22,1 bilhões. Já a redução de alíquotas de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) custou R$ 1,9 bilhão à Receita no mês passado e R$ 15,3 bilhões no acumulado de janeiro a novembro. “Sem considerar os fatores não recorrentes, haveria um crescimento real de 9,11% na arrecadação do período acumulado e de 6,78% no mês de novembro de 2022”, informou o órgão. Outros destaques Outro destaque da arrecadação de novembro foi a Receita Previdenciária, que alcançou R$ 45,81 bilhões, com acréscimo real de 3,87%, em razão do aumento real de 12,93% da massa salarial. No acumulado do ano, o resultado chega a R$ 488,29 bilhões, alta real de 5,98%. Esse último item pode ser explicado pelo aumento real de 7,9% da massa salarial e pelo aumento real de 13,85% na arrecadação da contribuição previdenciária do Simples Nacional de janeiro a novembro deste ano, em relação ao mesmo período de 2021. Além disso, houve crescimento das compensações tributárias com débitos de receita previdenciária em razão da Lei 13.670/18, que vedou a utilização de créditos tributários para a compensação de débitos de estimativas mensais do IRPJ e da CSLL. O Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) - Rendimentos de Capital teve arrecadação de R$ 7,02 bilhões no mês passado, com acréscimo real de 59,88%. De janeiro a novembro, o valor chega a R$ 76,83 bilhões, alta real de 62,03%. Os resultados podem ser explicados em razão da alta da taxa Selic (juros básicos da economia), que influenciou o recolhimento dos rendimentos dos fundos e títulos de renda fixa. O IRRF - Rendimentos do Trabalho registrou arrecadação de R$ 15,70 milhões, representando crescimento real de 8,55%. O resultado deve-se aos acréscimos reais na arrecadação dos itens Rendimentos do Trabalho Assalariado (9,11%), Aposentadoria do Regime Geral ou do Servidor Público (6,51%) e Participação nos Lucros ou Resultados (35,99%). Indicadores macroeconômicos A Receita Federal apresentou, também, os principais indicadores macroeconômicos que ajudam a explicar o desempenho da arrecadação, tanto no mês quanto no acumulado do ano. Entre eles, figuram a venda de serviços, com crescimento de 9,5% em outubro (fator gerador da arrecadação de novembro) e 8,81% no ano; e a massa salarial, que mantém crescimento significativo de 20,23% no mês (18,73% no ano), em relação ao mesmo mês de 2021. Já o valor em dólar das importações teve queda de 2,27% em relação a outubro do ano passado e aumento de 22,39% no ano. A produção industrial teve expansão de 1,36% em outubro, mas caiu 0,96% no acumulado do ano, comparado ao período de janeiro a outubro de 2021. Já a venda de bens teve alta de 0,3% no mês e redução de 0,83% no ano.

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Eletrobras Chesf investe R$ 37 milhões no Nordeste

Investimentos em torno de R$ 37 milhões foram realizados pela Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Eletrobras Chesf) para energização, neste começo de dezembro, de empreendimentos em Pernambuco e na Paraíba. Em Pernambuco, um montante de R$ 18 milhões possibilitaram a substituição de dois reatores (um em 500 kV, 50 Mvar e outro 500 kV 3c50Mvar) na subestação da Usina de Luiz Gonzaga. Já na região de Campina Grande, com investimentos de mais R$ 19 milhões, houve a energização do quarto transformador trifásico, abaixador de 230 kV (Quilo Volt) para 69 kV, com uma potência de 100 MVA (Mega Volt Ampere), na subestação Campina Grande II. “Esses empreendimentos são mais um avanço no processo contínuo da Companhia em melhorar a estrutura de seus ativos de geração e transmissão, proporcionando mais disponibilidade e confiabilidade na entrega de energia elétrica ao Sistema Interligado Nacional, e beneficiando toda a população desses estados”, argumentou a Superintendente de Gestão de Projetos e Empreendimentos, Luciana Martins. Ela salientou que, somados, os empreendimentos vão gerar, aos cofres da Companhia, uma Receita Anual Permitida (RAP) de aproximadamente R$ 5,8 milhões.

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Marcelo Castro Agencia Brasil

Relator do Orçamento diz que recursos de emendas serão redistribuídos

(Da Agência Brasil) O relator do Orçamento da União de 2023, senador Marcelo Castro (MDB-PI), afirmou que os recursos previstos na emenda de relator, as chamadas PR9, serão redistribuídos para o atendimento de emendas de bancada e emendas de comissão. O relatório de Castro prevê a destinação de R$ 19,4 bilhões para as RP9, mais conhecidas por orçamento secreto. A mudança na destinação dos recursos foi definida após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que derrubou o modelo atual de distribuição das emendas de relator. Por 6 votos a 5, a corte finalizou ontem (19) o julgamento de ações dos partidos Cidadania, PSB, PSOL e PV, que entendem que as emendas RP9 são ilegais e não estão previstas na Constituição. “Eu não posso, por iniciativa própria, colocar onde eu quiser. Eu só posso alocar esse recurso onde houver emenda. Onde houver solicitação. Então, o que remanesce hoje são emendas de bancadas e emendas de comissão. Como as emendas de comissão são de caráter geral, nacional, vamos dar preferência ao atendimento às emendas de comissão. Nós vamos pegar esses R$ 19,4 bi e distribuir pelas emendas de comissão do Congresso Nacional, tanto da Câmara quanto do Senado”, afirmou Castro. O apelido de orçamento secreto surgiu da ausência de identificação dos deputados e senadores que indicavam a aplicação de tais recursos. Assim, segundo críticos das RP9, as emendas são usadas pelo Executivo federal para cooptar deputados e senadores a votarem matérias de seu interesse em troca de alocações diretas para órgãos públicos.

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Startup pernambucana Beliva é adquirida pela Micromed

A startup pernambucana Beliva, que promove a ampliação do acesso das pessoas ao diagnóstico correto da hipertensão, foi adquirida pela Micromed, empresa que é responsável pela fabricação de equipamentos voltados para o cuidado com a saúde. Criada por um grupo de cardiologistas, a Beliva é uma plataforma que auxilia clínicas e médicos a realizar o cadastro e análise da pressão arterial dos pacientes. Instalada no Porto Digital desde 2020, a satartup desenvolveu uma solução que reúne dados coletados por meio da Monitorização Residencial da Pressão Arterial (MRPA), técnica de exame em que a pressão arterial é monitorada ao longo de cinco dias, com aferições sendo realizadas manualmente pelo próprio paciente seis vezes ao dia, em dois períodos: manhã e noite. Atualmente, a solução desenvolvida pela Beliva já é utilizada por mais de 2.100 clínicas distribuídas em todo Brasil. No total, mais de 150 mil exames de MRPA já foram realizados por meio da plataforma online, que - além de exames - também monitora outros 35 mil pacientes utilizando o aplicativo AMPA, para automedida da pressão. Com a aquisição pela Micromed, a expectativa é que o método ganhe uma disseminação ainda maior, auxiliando na promoção da saúde e monitoramento após diagnóstico.

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Pernambuco é líder em inovação no Nordeste, aponta Índice Fiec

Levantamento da Federação das Indústrias do Estado do Ceará analisou capacidades e resultados dos estados brasileiros(Do Governo de Pernambuco) Pernambuco segue como Estado mais inovador do Nordeste e segundo lugar em Competitividade Global do Brasil. É o que aponta o Índice de Inovação dos Estados 2022 - desenvolvido pelo Observatório da Indústria da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC) -, que mapeia todo o território nacional. No ranking geral, divulgado na última quinta-feira (08.12), em relação ao levantamento passado, o Estado subiu duas posições, atrás apenas de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais e Distrito Federal. “O Estado tem um compromisso e uma vocação natural para o setor de ciência, tecnologia e inovação. Temos investido fortemente, oferecendo bolsas e incentivando o segmento que desponta cada vez mais como uma das forças do crescimento de Pernambuco, que se torna cada vez mais forte e competitivo”, frisou o governador Paulo Câmara. O Índice mensura aspectos multidimensionais do processo de inovação e promove um verdadeiro raio-x de como cada Estado brasileiro se posiciona em diferentes aspectos do processo inovador. O objetivo é identificar lacunas e direcionar políticas para a melhoria e desenvolvimento dos diferentes aspectos do ecossistema de inovação no Brasil.  O levantamento está dividido em duas áreas – Capacidades e Resultados – e cada uma delas avalia tanto o ecossistema quanto a inovação em si. De acordo com o levantamento, Pernambuco ocupa o primeiro lugar na Região Nordeste e o oitavo lugar geral entre os Estados da Federação. Além disso, ficou na 10ª posição em Capacidades (12º na anterior) e assumiu o oitavo lugar em Resultados - com destaque para o segundo em Competitividade Global, sétimo em Inserção de Mestres e Doutores e o oitavo em Capital Humano (pós-graduação).  "Este resultado celebra o compromisso e a sensibilidade do governador Paulo Câmara em aportar recursos financeiros para a Ciência, Tecnologia e Inovação, que permitiu este grande resultado para Pernambuco", comemora o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Fernando Jucá. Para elaborar o ranking, o estudo avalia uma série de indicadores e aspectos do ecossistema de inovação no Brasil em cada um dos 26 Estados e o Distrito Federal. São analisados pontos como investimentos públicos em ciência e tecnologia, infraestrutura, produção científica e empreendedorismo.

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Porto de Galinhas realiza a 4ª edição do Visit Pernambuco - Travel Show

Porto de Galinhas recebe hoje (7) e amanhã (8) a 4ª edição do Visit Pernambuco - América Latina. O evento atua no fomento de negócios e divulgação dos atrativos do Estado. O Convention Center do Armação Resort e a sede do encontro que foi idealizado pela Associação dos Hotéis de Porto de Galinhas (AHPG) e o Porto de Galinhas Convention & Visitors Bureau (PGACVB). Além de uma série de palestras técnicas, com representantes de grandes players locais e nacionais, há uma expectativa dos organizadores de que sejam fechados R$ 75 milhões em negócios nesses dois dias. Ao total serão 50 entidades e empresas participantes dos espaços de exposição e na rodada de negócios. “Depois de curto espaço de tempo sem acontecer por conta da pandemia da Covid-19, o Visit Pernambuco volta em 2022 para uma edição especial com o foco no mercado internacional da América Latina. Acreditamos que com a retomada dos voos diretos de Montevidéu e de Buenos Aires, o turista latino retorne com mais frequência para Porto de Galinhas. Contaremos mais uma vez com o Summit que trará palestras e mesas redondas com temáticas importantes para essa retomada do turismo.”, comenta o presidente do Porto de Galinhas Convention, Otaviano Maroja.  Palestras do setor de turismo estão presente na programação Visit Porto de Galinhas O Summit Visit Pernambuco é voltado para profissionais da área que tem o intuito de reciclar seus conhecimentos. Entre os principais temas abordados estão gestão, vendas, marketing e o futuro do mercado. Hoje (7), as palestras terão início às 14h30 e no dia 08/12 a partir das 9h, com capacidade para cerca de 500 pessoas (cada). Os ingressos já podem ser adquiridos pelo site do Sympla, e também toda a programação do evento pelo link: SUMMIT VISIT PERNAMBUCO em Ipojuca - 2022 - Sympla e custam R$ 50.

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