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Recife terá o "Viva a Guararapes na Roça" neste domingo

Prepare-se para vestir seu figurino xadrez, saia rodada enfeitada e chapéu de palha, pois o São João ainda não acabou: o evento "Viva a Guararapes na Roça" será a despedida das festividades juninas no Recife. O evento acontecerá no próximo domingo (2), das 10h às 17h, na Avenida Guararapes, e contará com 12 polos e dois palcos dedicados à diversão e lazer das famílias. No Polo Instagramável, os participantes terão a oportunidade de participar de uma oficina de adereço junino para customizar suas roupas. Com a temática "Vila Guararapes São João", o evento oferecerá um cenário inspirado nas vilas rurais e no clima festivo do São João. O Viva é uma iniciativa cultural e esportiva realizada pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Turismo e Lazer, com o apoio do Programa Recentro, com o objetivo de incentivar os recifenses e visitantes a vivenciarem e ocuparem o centro da cidade, aproveitando suas paisagens, arquitetura e história. Durante o "Viva a Guararapes na Roça", também haverá o tradicional casamento matuto com a apresentadora Sayuri Heiwa, o show da Quadrilha Raio de Sol a partir das 15h30, e karaokê junino das 10h às 17h. No Polo Infantil, as crianças poderão brincar com jogos de quermesse, chutar a gol, aproveitar o touro mecânico, participar de recreação, pula-pula, muro de escalada, brinquedos infláveis, cama elástica e participar de oficinas de pintura e balão. O Polo Esportivo oferecerá atividades como basquete e vôlei de rua, badminton, futebol de barrinha e patinação. No Polo de Serviços, o público terá acesso a ações de saúde, oficina de turbante e ao Espaço Orgulho (mês LGBTI+). No Polo Sesc, haverá uma barraca do beijo com informações sobre doenças transmitidas pelo beijo, orientação de escovação dentária e aplicação de flúor. No Polo Geek, haverá uma feira geek e a oportunidade de jogar Just Dance. No Polo Pet, haverá adoção de animais em parceria com a ONG Anjos do Poço, além do desfile Pet Matuto. Também será oferecida vacinação antirrábica e pré-agendamento de castração pela Secretaria dos Direitos dos Animais do Recife (SEDA), juntamente com atividades como pintura infantil com temática pet e apresentação canina. No Polo Sebo, haverá as feirinhas de Vinil e do Sebo, além da festa Odara Ôdesce, com as DJs Allana Marques e Lala K discotecando das 12h às 17h. O Polo Cultural e Artístico contará com um aulão de dança muito procurado, ministrado por Surama Nascimento e convidados, das 10h às 12h. Também teremos apresentações de Larissa Lisboa, Geração Nordestina, Rogé

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Censo 2022: Pernambuco ultrapassa a marca de 9 milhões de habitantes

(Do IBGE) De acordo com o Censo 2022, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Pernambuco tem 9.058.155 habitantes, representando 4,46% do total da população brasileira. Os primeiros resultados da operação, com informações sobre os números de população e de domicílios do estado, foram divulgados na manhã de ontem. O estado mantém sua posição como o sétimo mais populoso do país em comparação ao Censo 2010, sendo também o segundo mais populoso do Nordeste, atrás apenas da Bahia. Em 2010, a população pernambucana era de 8.796.448 habitantes. A taxa de crescimento geométrica de 2010 até 2022 foi de 0,24% ao ano. Os dez municípios mais populosos de Pernambuco, de acordo com o Censo 2022, são Recife (1.488.920 habitantes), Jaboatão dos Guararapes (643.759), Petrolina (386.786), Caruaru (378.052), Olinda (349.976), Paulista (342.167), Cabo de Santo Agostinho (203.216), Camaragibe (147.771), Garanhuns (142.506) e Vitória de Santo Antão (134.110). Igarassu, na 11ª posição, com 115.196 moradores, e São Lourenço da Mata, em 12º lugar, com 111.243 residentes, completam a lista de municípios pernambucanos com mais de 100 mil habitantes. A cidade pernambucana com maior aumento de população em números absolutos foi Petrolina, que passou de 293.962 para 386.786 habitantes de um censo para outro, um aumento de 31,6%. A localidade era a sexta mais populosa do estado em 2010 e passou para o terceiro lugar em 2022. O município foi o 16º do país com maior crescimento absoluto. Caruaru, por sua vez, teve o segundo maior aumento populacional do estado em números absolutos. O saldo positivo foi de 63.140 habitantes, ou 20,1% de moradores a mais desde 2010, quando havia 314.912 residentes no município. Os municípios com menor população no estado no Censo 2022 são Itacuruba (4.284 pessoas), Ingazeira (4.768), Solidão (5.210) e Calumbi (5.228). Incluído nessa lista está o Distrito Estadual de Fernando de Noronha, com 3.167 habitantes. Dos 184 municípios de Pernambuco, 97 municípios e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha apresentaram aumento populacional em 2022 em relação a 2010, totalizando um crescimento estadual de 3% ou 261.707 habitantes. Recife e Olinda estão entre as cidades mais densamente povoadas do Brasil A densidade demográfica de Pernambuco é a sexta maior do Brasil, com 92,37 habitantes por quilômetro quadrado. Olinda é a sétima cidade mais densamente povoada do país e a primeira do estado, com seus 349.976 habitantes distribuídos em 41,3 km², o equivalente a 8.474 habitantes/km². O Recife é a 12ª cidade brasileira mais densamente povoada e a segunda no estado, com 6.803,6 habitantes/km². Já a cidade menos densamente povoada de Pernambuco é Parnamirim, no sertão, com 7,13 habitantes/km², bem abaixo da média nacional, de 23,86 habitantes por quilômetro quadrado. Número de domicílios em Pernambuco aumenta mais de 36% em relação a 2010 Em Pernambuco, o Censo 2022 contou 4.094.799 domicílios, um aumento de 36,8% em comparação a 2010, quando foram computados 2.993.825 lares. O estado é o sétimo com maior número de domicílios do país. Essa tendência de alta foi observada em todos os estados e, no Brasil, o avanço foi de 34%. Por outro lado, a média de moradores por domicílio particular permanente ocupado diminuiu de 3,44 em 2010 para 2,83 em 2022 (tendência observada em todos os estados), valor que deixa o estado pernambucano em 15º lugar nacional. Recife teve um aumento de 25,1% no número de domicílios recenseados entre 2010 e 2022, passando de 515.100 para 644.212 lares. Com isso, a capital pernambucana foi a 11ª cidade do país com maior número de domicílios recenseados. As dez cidades pernambucanas com maior número de domicílios foram Recife, Jaboatão dos Guararapes (235.053), Caruaru (138.485), Petrolina (128.380), Olinda (127.261), Paulista (124.313), Cabo de Santo Agostinho (71.666), Camaragibe (53.357), Garanhuns (49.029) e Vitória de Santo Antão (48.335). A cidade pernambucana com maior proporção de domicílios vagos foi Santa Filomena, no Sertão, com 24,9% do total. Em seguida, estão Solidão (24,3%) e Betânia (23,5%). Já a cidade pernambucana com a maior porcentagem de domicílios de uso ocasional, grupo de domicílios composto, em sua maioria de residências de veraneio ou casas de campo, foi a Ilha de Itamaracá com 60,2% do total de residências. O município ocupa o 11º no ranking nacional. Após a Ilha de Itamaracá, os municípios com maior percentual de domicílios de uso ocasional são Tamandaré (44,80%), São José da Coroa Grande (39,15%), Sairé (24,61%) e Gravatá (23,60%). Concentração urbana do Recife é a quinta maior do Brasil O Censo 2022 também traz dados sobre concentração urbana, ou seja, municípios isolados ou arranjos populacionais acima de cem mil habitantes. Pernambuco tem cinco concentrações urbanas: a do Recife, que engloba toda a região metropolitana mais o município de Paudalho; a de Caruaru, a de Garanhuns, a de Vitória de Santo Antão e a de Petrolina/Juazeiro (BA). A concentração urbana do Recife é a quinta maior do país, com 3.783.101 habitantes, distribuídos em 1.698.783 domicílios, logo atrás de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília. Dos 15 municípios que compõem a concentração urbana do Recife, 11 apresentaram crescimento populacional entre os anos de 2010 e 2022, com destaque para Ipojuca (PE), com 1,72% de taxa de crescimento geométrico ao ano, Itapissuma com 1,30% e Paulista com 1,09%. Os quatro que tiveram taxas negativas de crescimento geométrico foram Olinda (-0,64%), Recife (-0,27%), Moreno (-0,21%) e Jaboatão dos Guararapes (-0,01%). No geral, a Grande Concentração Urbana de Recife/PE apresentou uma taxa média geométrica de crescimento anual de 0,09%. As demais concentrações urbanas do estado também tiveram aumento de população entre 2010 e 2022: o maior índice foi alcançado em Petrolina/Juazeiro (BA), com avanço médio de 1,98% na taxa de crescimento geométrico, seguida por Caruaru (1,53%), Garanhuns (0,81%) e Vitória de Santo Antão (0,39%).

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Raquel Lyra anuncia nomeação de 184 professores para a UPE

A governadora Raquel Lyra anunciou a nomeação de 184 professores para a Universidade de Pernambuco (UPE), a fim de completar o quadro de servidores. O anúncio foi feito ao lado da reitora da UPE, Maria do Socorro Cavalcanti, do vice-reitor José Roberto de Souza e da secretária de Ciência, Tecnologia e Inovação, Mauricélia Vidal. O concurso para os professores ocorreu em setembro de 2022. Dos 184 convocados, 155 são professores adjuntos, 16 são assistentes e 13 são auxiliares. Esses docentes serão distribuídos por todas as 18 unidades da Universidade. Do total, 45% dos professores irão atender às demandas da Região Metropolitana do Recife, enquanto os outros 55% serão alocados nas unidades localizadas no interior do estado, onde irão ministrar diversos componentes curriculares nos cursos de licenciatura e bacharelado da UPE. "Esta é uma excelente notícia, que há muito tempo é aguardada por todos da UPE. São professores concursados que passam a ocupar seus cargos de docência em licenciatura e bacharelado nos campi da Universidade. Agradeço o esforço de todos pelo trabalho e dou minhas boas vindas àqueles que estão chegando para transformar a educação de Pernambuco também no nível superior", afirmou a governadora Raquel Lyra.

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Mutirão inclui quase 16 milhões de brasileiros no Censo 2022

(Da Agência Brasil) Previsto para ser lançado na próxima quarta-feira (28), o Censo 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) esteve a um passo de ser comprometido. A falta de apoio para acesso dos recenseadores a áreas remotas ou carentes e resistência de alguns cidadãos abastecidos por notícias falsas por pouco fizeram o equivalente a quase um estado do Rio de Janeiro deixar de ser contado. Ao longo dos últimos três meses, sucessivos mutirões do IBGE e do Ministério do Planejamento conseguiram reverter a situação. Uma série de forças-tarefas incluiu, de última hora, 15,9 milhões de brasileiros no censo. Ao todo, foram três operações especiais. A primeira buscou alcançar brasileiros na Terra Indígena Yanomami, que nunca tinham sido recenseados. As outras procuraram reduzir a taxa de não resposta em dois ambientes opostos, mas com resistência a recenseadores: favelas e condomínios de luxo. “Nesta semana, vamos deixar para trás informações de 13 anos atrás, do Censo de 2010. Para formular políticas públicas, conhecer as demandas da população e atuar em emergências, precisamos de informações atualizadas. O recenseamento é essencial para conhecer quem somos, quantos somos e como somos hoje. Não como éramos”, diz o assessor especial do Ministério do Planejamento, João Villaverde. Indígenas Realizado em março, o recenseamento na Terra Indígena Yanomami incluiu 26.854 indígenas no censo, dos quais 16.560 em Roraima e 10.294 no Amazonas. O mutirão foi essencial para atualizar a população indígena no Brasil, estimada em 1,65 milhão de pessoas segundo balanço parcial apresentado em abril. O número completo só será divulgado em julho, quando o IBGE apresentará um balanço específico do Censo 2022 para a população indígena. A operação na Terra Yanomami foi complexa, mas conseguiu, pela primeira vez na história, recensear 100% da etnia no território. Por envolver dificuldades de acesso a aldeias aonde só se chega de helicóptero, o mutirão foi coordenado por cinco ministérios e reuniu 110 servidores federais dos seguintes órgãos: Polícia Rodoviária Federal, que forneceu os helicópteros; Ministério da Defesa, que forneceu o combustível; guias do Ministério dos Povos Indígenas; servidores da Secretaria de Saúde Indígena da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai); além dos próprios recenseadores do IBGE. Realizado de 7 a 30 de março, o mutirão foi necessário porque o recenseamento tradicional não conseguia chegar a todas as aldeias yanomami. Por causa das operações para retirar os garimpeiros e do remanejamento de helicópteros para as ações de resgate humanitário, o censo teve de reduzir o ritmo em fevereiro, quando cerca de apenas 50% da população do território havia sido contabilizada. Favelas Nas favelas, o censo esbarrava em outras dificuldades. Além da falta de segurança em alguns locais, muitos moradores não queriam abrir a porta para o recenseador porque tinham recebido falsas notícias de que teriam benefícios sociais cancelados. Outro problema, principalmente em áreas mais densas, era a falta de endereços nas comunidades. Muitas vezes, os recenseadores não tinham informação sobre novas moradias surgidas nos últimos anos, como puxadinhos e lajes num mesmo terreno. “O que impedia a entrada dos recenseadores na favela era a falta de conexão dos recenseadores e do Poder Público com as pessoas que moram lá. Além disso, havia a falta de conscientização das pessoas por falta de uma explicação que alcançasse os moradores das favelas da importância do censo e de respostas sinceras e objetivas”, analisa o Marcus Vinicius Athayde, diretor do Data Favela e da Central Única adas Favelas (Cufa), que auxiliou o IBGE no mutirão. O mutirão começou no fim de março, com o lançamento de uma campanha na Favela de Heliópolis, em São Paulo, do qual participou a ministra do Planejamento, Simone Tebet. A operação ocorreu em 20 estados e registrou aglomerados subnormais (nomenclatura oficial do IBGE para favelas) em 666 municípios. O número de habitantes só será conhecido em agosto, quando o IBGE divulgará um recorte do Censo 2022 para as favelas. Segundo Athayde, a Cufa ajudou primeiramente por meio de uma campanha chamada Favela no Mapa, que usou as lideranças estaduais da entidade para conscientizar os moradores de favelas da importância de responder ao censo. Em seguida, a Cufa recrutou moradores de favelas e lideranças locais para atuarem como recenseadores e colherem os dados das comunidades onde moram. Também houve mutirões de respostas em eventos comunitários. “Responder ao censo traz benefícios de volta para o morador da favela, para seus vizinhos, para sua família, na medida em que o governo e as políticas públicas atuarão de forma mais adequada para essa população”, destaca Athayde. Condomínios Por fim, o último flanco de resistência a recenseadores concentrava-se em condomínios de luxo, principalmente em três capitais: São Paulo, Rio de Janeiro e Cuiabá. “Historicamente, a taxa de não resposta, que é o morador que não atende ao recenseador, fica em torno de 5%. Isso em todos os países que fazem censo. Nessas três cidades, a taxa estava em 20% em condomínios de alto padrão”, conta Villaverde, do Ministério do Planejamento. No Censo 2022, a média nacional de não respostas estava em 2,6% segundo balanço parcial divulgado em janeiro. No estado de São Paulo, alcançava 4,8%, principalmente por causa da recusa de moradores de condomínios de renda elevada. Para contornar os problemas, o Ministério do Planejamento e o IBGE promoveram uma campanha maciça em redes sociais. Parte das inserções foi direcionada a sensibilizar porteiros, que obedecem a regras restritas para entrada de estranhos. Outra parte esclareceu que síndicos não têm o poder de proibir o morador de receber o IBGE. “Muitas pessoas queriam atender ao censo, mas não sabiam que o recenseador não tinha vindo porque o síndico vetava”, recordou Villaverde. Também houve reportagens de quase 10 minutos em televisões locais sobre o tema. Segundo o assessor especial do Planejamento, a mobilização foi um sucesso. “Em uma dessas três capitais, conseguimos reduzir a taxa de não resposta para menos de 5% em condomínios de alta renda”, diz. A operação para os condomínios começou em 14 de abril e estendeu-se até 28 de maio, último dia de coleta de dados para o Censo 2022. Entraves A realização do Censo 2022 enfrentou diversos

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Muito forró e gastronomia no São João de Gravatá

Para quem gosta de um friozinho noturno, um bom forró e mesa farta, subir a serra para Gravatá é uma das pedidas para o período junino. A cidade se vestiu para os festejos de São João no Arraiá da Felicidade, tem uma programação descentralizada e um conjunto de boas opções gastronômicas para quem vai forrozar ou pular a fogueira. Polos Juninos Gravatá criou cinco polos juninos para o Arraiá da Felicidade. Eles vão acontecer no Mercado Cultural e no Polo da Sanfona, além do São João da Gente (que acontece nos distritos da zona rural e nos bairros) e do Pátio de Eventos Chucre Mussa Zarzar. O Polo da Sanfona será em um pavilhão coberto, montado da Avenida Joaquim Didier, com a cidade cenográfica (São João no Sítio), praça de alimentação e um autêntico forró pé de serra. O Mercado Cultural é outra parada obrigatória para quem visita a cidade. Apesar de ter uma programação especial de São João, o espaço é movimentado o ano todo, principalmente nos finais de semana. Rei das Coxinhas Logo na chegada de Gravatá, a parada obrigatória é no Rei das Coxinhas. Famoso pelo salgado que leva no nome, o espaço inovou em um doce especial para o período junino: a pamonha coberta com calda de chocolate. Se você estranhou, pode confiar que vale a pena experimentar a combinação. A cobertura é usada na cartola de chocolate, um sucesso da casa. O Rei das Coxinhas tem um cardápio bem vasto de refeições regionais, além das coxinhas diversas e o chocolate quente com segredos vindos de uma chocolateria de Gramado e aperfeiçoados pela família que dirige o negócio. Charque da Dona Neuza Com uma trajetória de empreendedores de sucesso, que começaram na feira e depois em casa, a Charque de Dona Neuza se consolidou na cidade, como uma opção para os moradores e turistas que visitam Gravatá. São várias opções de carnes, como picanha e carne de sol, mas a pedida especial é a charque. A opção da charque desfiada é imperdível. A macaxeira frita e a manteiga de garrafa são acompanhamentos obrigatórios. O empreendimento familiar, localizado pertinho do Polo Moveleiro, oferece pratos fartos e tem na cartola e no pudim de leite alguns dos destaques da sobremesa. A música ao vivo é outro ingrediente da experiência gastronômica da casa. O Charque da Dona Neuza fica na Rua Vicente Soares da Silva 78 (@charquedadonaneuza). Doce Brownie O charme de Gravatá combina com o ambiente aconchegante e delicioso das cafeterias. Com a vocação turística e cultural local, a cidade já possui um circuito dessas casas para serem visitadas. Um dos destaques no segmento, localizado no coração do município, é a Doce Brownie. Com uma arquitetura bem tradicional e decorada para os festejos juninos, o empreendimento dirigido por Ju Farias começou vendendo seus brownies na rua e hoje tem sua marca e seus pratos conhecidos para além de Gravatá. A marca tem uma outra unidade em Caruaru. O endereço é: Av. Joaquim Didier, 85 - Centro (@docebrownie) Apesar do doce levar o nome do espaço, as coxinhas são as mais pedidas na casa. Há opção até de coxinha de carne de sol e catupiry. Cafés, bolos, sorvetes e milkshakes integram o cardápio de sucesso do espaço que possui também quitutes regionais para quem quer mergulhar no período junino também na mesa. Casa de Mira A pouco mais de 12 quilômetros de Gravatá funciona no Distrito de Mandacaru o restaurante Casa de Mira. Com um perfil mais rústico, de um sítio mesmo, o espaço oferece self service com uma cozinha bem raiz da gastronomia nordestina, com um fogão à lenha e com o toque especial de Dona Mira nos pratos. A vista do espaço e a calmaria do distrito são alguns dos atrativos. Para quem quer conhecer uma nova Gravatá mais rural, vale a pena atravessar as paisagens do município até chegar em Mandacaru. O Restaurante Casa de Mira está localizado no Loteamento Laboredo, Distrito Mandacaru (@restaurantecasademira). Barito Fondue Para diversificar o cardápio, uma das casas especializadas em fondue na cidade é o Barito Gravatá. O espaço também dispõe de um cardápio regional e uma boa carta de vinhos. A música ao vivo, embalada no Jazz, e o ambiente super aconchegante para o almoço ou para as noites frias da cidade. Dá para conferir a programação musical do restaurante, que é um dos atrativos do espaço, nas redes sociais. Barito Gravatá fica na Av. Cícero Batista de Oliveira, 1778 - Alpes Suiços (@baritofondue).

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Fecomércio Pernambuco inaugura nova sede e homenageia líderes do setor

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Pernambuco (Fecomércio-PE) irá inaugurar oficialmente sua nova sede, a Casa do Comércio - Edifício Josias Albuquerque, em uma cerimônia que contará com a presença de diretores, conselheiros, autoridades e convidados. Além disso, serão concedidos prêmios de Destaque Empresarial do Comércio 2023 a personalidades pernambucanas, e o vereador Marco Aurélio Filho será homenageado com o prêmio Parlamentar Amigo do Comércio 2023 pelo seu apoio e defesa do setor. A nova sede, que está em funcionamento desde agosto de 2020, abriga os setores administrativos da Fecomércio, Sesc e Senac Pernambuco, além de oferecer espaços para empresas e parceiros. Entre os homenageados estão a Governadora de Pernambuco, Raquel Lyra; o Prefeito da cidade do Recife, João Campos; o presidente do Grupo EQM e fundador da Folha de Pernambuco, Eduardo Queiroz Monteiro; o presidente do Sistema Jornal do Commercio de Comunicação, João Carlos Paes Mendonça; o presidente do Diário de Pernambuco, Carlos Frederico Vital; o Diretor Geral da Globo Nordeste,  Iuri Maia Leite, entre outras personalidades.

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Algomais é selecionada em programa do International Center for Journalists

O projeto "Pernambuco entre Águas" da Revista Algomais foi um dos selecionados do País no edital do programa Acelerando Negócios Digitais, promovido pelo International Center for Journalists (ICFJ) e apoiado pela Meta. Com o apoio da organização internacional, os leitores da Algomais terão acesso a uma nova série especial no segundo semestre de 2023. O projeto editorial aprovado pelo ICFJ destacará uma série de desafios relacionados à água no Estado de Pernambuco, de forma analítica e propositiva. O projeto discutirá diferentes problemáticas referente ao excesso ou escassez de água no Estado, em suas diferentes regiões (Região Metropolitana do Recife, Zona da Mata, Agreste e Sertão), uma vez que problemas históricos, como as secas e as enchentes, ganharam novos contornos com as mudanças climáticas. O projeto teve concepção dos jornalistas Cláudia Santos e Rafael Dantas e contará no seu desenvolvimento com a mentoria do renomado repórter Chico Otávio, vencedor do Prêmio Esso por sete vezes, com destaque para pautas investigativas. A Algomais foi selecionada também pelo ICFJ no ano passado, com o projeto Goiana: Uma década do polo automotivo.

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PEDRO FALCAO UPE

Os planos de Pedro Falcão na direção do IAUPE

*Por Rafael Dantas Ex-reitor da UPE, o professor Pedro Falcão assumiu recentemente a presidência do IAUPE. O Instituto de Apoio à Fundação Universidade de Pernambuco, criado em 1999, oferece apoio administrativo, firma parcerias com empresas públicas ou privadas e executa projetos de ensino, pesquisa, extensão, assessoramento e consultorias.  Com uma vasta trajetória na UPE, o professor planejava voltar para Garanhuns, onde iniciou na docência, até se aposentar. Mas um convite da nova reitoria mudou o roteiro de volta ao agreste. “A professora Socorro Cavalcanti me pediu para ajudá-la na direção do instituto, me intimou a não voltar para Garanhuns agora. Assumi o compromisso de ajudá-la nessa gestão, que tem inúmeras atividades, desde projetos mais simples até parcerias internacionais”.   Um desses projetos com entidades estrangeiras é um convênio com a União Europeia, para uma pesquisa relacionada ao vírus Zika. Neste ano, por exemplo, a entidade está atuando no apoio a Latin American Conference on Computacional Intelligence , que acontecerá pela primeira vez no Brasil. Também foi por meio do IAUPE que a universidade firmou uma parceira com o Instituto Confúcio, sendo o primeiro no Nordeste a funcionar como uma plataforma para o ensino da língua e cultura chinesas na região. A entidade gerencia também um grande volume de recursos em ações como o PREVUPE (curso Pré-vestibular da Universidade de Pernambuco), realizado em parceria com o Governo do Estado de Pernambuco, além de realizar concursos de vários órgãos públicos e seleções para acesso à própria universidade.  Nos seus planos à frente do Instituto, Pedro Falcão projeta ampliar os projetos apoiados, em especial nos novos campi que ainda não possuem atividades de extensão e pesquisa. “Pretendemos alinhar mais a relação do IAUPE com os projetos da universidade e alcançar outros que a UPE tinha planejamento, mas não teve como executar. A UPE está espalhada em 17 campi. Tem lugares onde não chegamos com ações mais efetivas de pesquisa e extensão universitárias. Vamos provocar para fazer trabalhos onde eles ainda não alavancaram, principalmente os mais novos, como Salgueiro, Serra Talhada, Arcoverde e Palmares”.  Ele revela que o IAUPE está criando protocolo para ser usado em todos os projetos do IAUPE, de forma a ampliar a parceria com os docentes e liberá-los de burocracias para terem maior disponibilidade para execução do trabalho científico em si. “O pesquisador tem que estar preocupado com a pesquisa, não com relatórios, pagamentos e compra de material. Nossa ideia é consolidar essas ações de suporte entre a universidade e o IAUPE, ajudar nessa relação. Além disso, como o IAUPE não tem fins lucrativos, qualquer receita do instituto volta para a universidade em compras de equipamentos. Funcionamos como um interveniente que dá suporte às ações estruturadoras da universidade”. O IAUPE conta diretamente com 61 colaboradores, mas chega a envolver mais de 500 bolsistas em alguns projetos. Apenas no PREVUPE são 10 mil estudantes beneficiados, com um orçamento para execução de R$ 5 milhões.  *Rafael Dantas é jornalista e repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com | rafaeldantas.jornalista@gmail.com) LEIA TAMBÉM Educação que transforma: da venda de feijão à reitoria da UPE Editora da UPE aumenta em 40% a publicação de livros em 2022 “O desafio é garantir que o Estado olhe para a UPE como um equipamento com potencial enorme”

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Destino de Porto de Galinhas lidera procura para as férias de julho

O balneário figura o primeiro lugar no ranking que foi divulgado pela Azul Viagens Porto de Galinhas continua sendo a escolha principal dos turistas durante as férias escolares de julho, de acordo com um ranking divulgado pela Azul Viagens. O balneário conquistou mais uma vez o primeiro lugar entre os destinos mais procurados. A pesquisa também destaca um crescimento significativo nos destinos do Nordeste, com seis deles alcançando o top 10. “O mês de julho é um mês bem interessante para a nossa hotelaria. O período é procurado por famílias que buscam descanso e atividades diferenciadas para as crianças que estão em férias escolares. Estamos bem contentes em Porto de Galinhas figurar o primeiro lugar”, comenta o presidente do Porto de Galinhas CVB, Otaviano Maroja.

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Fenearte homenageia loiceiros e se expande para além do Centro de Convenções

A 23ª edição da Fenearte, que acontece de 5 a 16 de julho, terá como tema Loiceiros de Pernambuco – Arte da Terra, Poesia das Mãos e, este ano oferece ao visitante uma série de inovações. Além da tradicional exposição dos trabalhos de mais de 5 mil artesãos de Pernambuco, do Brasil e de outros países, realizada no Centro de Convenção, outras atividades vão acontecer paralelamente em cerca de 50 espaços culturais e restaurantes do Recife e de Olinda dentro do Circuito Fenearte. Outras ações inéditas é a instalação do restaurante Pernambuco à mesa, com pratos do chef Cesar Santos, e a realização do estudo da cadeia produtiva do artesanato, que será realizado durante a feira. O tema das loiças faz um resgate histórico da arte feita em barro, já que todo o artesanato brasileiro em cerâmica tem sua origem nas peças utilitárias produzidas pelos povos originários, em especial as panelas. Aspecto que foi ressaltado, de forma afetiva, pela governadora Raquel Lyra, durante o anúncio do evento realizado nesta terça-feira (13) no Palácio do Campo das Princesas. “Para quem veio de Caruaru é uma emoção a mais falar de Fenearte. Nasci e cresci indo buscar saquinho de barro lá na casa de seu Severino Vitalino para brincar de fazer boneco. O quanto isso foi importante para minha formação e para a compreensão da importância do que é economia criativa, do que é a nossa identidade cultural, do que é a força do artesanato”, afirmou. São esperadas 300 mil pessoas para visitar os estandes que ocuparão 25 mil metros quadrados do Centro de Convenções. O investimento para a realização do evento é de R$ 8 milhões e a expectativa de movimentação financeira, superior a R$ 40 milhões. NOVIDADES A ideia de transbordar a feira para além do Centro de Convenções, segundo Camila Bandeira, vice-diretora da 23ª Fenearte, surgiu porque o evento não tinha mais para onde crescer. “A demanda dos artistas era tão grande e o espaço físico limitado, então vamos ocupar outros espaços e, dessa forma, capilarizar a feira e espalhá-la pela cidade”, justifica Camila, que está à frente da Diretoria Geral de Promoção da Economia Criativa da Adepe ( Agência de Desenvolvimento de Pernambuco). Ela revela que a inspiração dessa inovação veio da Fuorisalone, realizada em Milão. “Lá, a principal feira fica no pavilhão principal, mas economia da cidade vive hoje a partir do que acontece no seu entorno, nas galerias, nos outros equipamentos que são ocupados”. Já Raquel Lyra adiantou que no próximo ano pretende ampliar as atividades para além da Região Metropolitana do Recife. “Para o ano que vem, o desafio é invadir o interior e com isso a gente poder fortalecer o nosso turismo”, projeta. O Circuito Fenearte é uma das principais inovações desta edição da Fenearte, que promoverá o diálogo do artesanato com as artes visuais, o design e a gastronomia e vai acontecer em galerias, museus e restaurantes do Recife e de Olinda. Nas artes visuais o destaque é para a ART-PE (Feira de Arte de Pernambuco) iniciativa do arquiteto Digo Viana, que contará com 30 galerias e artistas urbanos, além de programação de palestras e rodadas de conversa com nomes como Cris Rosebaum, Juliana Nortari e Daniela Falcão. Na área de design, a exposição Sertão sobre Sertão, do designer de mobiliário Fábio Melo, acontece no Museu Cais do Sertão. O salão principal do Centro Cultural Mercado Eufrásio Barbosa estará com a mostra Tapeçaria Timbi: Bordando as Obras do Mestre J. Borges. Já a Design Week (DW), mais importante feira do segmento no Brasil, que acontece em São Paulo, vai estabelecer uma ponte com Pernambuco, ao realizar uma ativação no Edifício Pernambuco, no bairro de Santo Antônio. E numa Fenearte em que o tema é a loiçaria, gastronomia ganha espaço ainda maior. Em parceria com o Instituto César Santos, o evento traz a Cozinha Fenearte, em que 10 restaurantes farão parte do Circuito Fenearte, com cardápio especial. São eles: Altar Cozinha Ancestral; Bar do Cabo; Cá-Já; Cais Rooftop; Chica Pitanga; Oficina do Sabor; Moendo na Laje; Retetéu Comida Honesta; São Pedro; Vieira. Ainda na parte gastronômica, acontece a Cozinha Fenearte, instalada no mezanino do pavilhão, com 16 aulas demonstrativas, que vão acontecer de quarta a domingo, com uma novidade: ao final de cada uma, dois espectadores serão sorteados para degustar o prato elaborado pelo chef convidado. A receita também estará disponível no cardápio do restaurante Pernambuco à Mesa, que estreia neste ano, de quinta a domingo. O menu é assinado pelo chef Cesar Santos, com sobremesas da associação Assucar e a participação do confeiteiro Negro Brownie, além de harmonização guiada pelo sommelier Angelo Miranda. PESQUISA Durante a feira também será realizado o estudo da cadeia produtiva do artesanato, pesquisa e mapeamento. A ideia segundo Camila é entender esse mercado e fazer um diagnóstico para traçar diretrizes. “A partir disso, a gente vai ter informações relevantes para construir estratégias e ações estruturais para o artesanato nos próximos anos”, explica Camila. No mezanino do pavilhão, o visitante que for à feira também poderá ir à exposição As Loiceiras de Tacaratu – A Arte Milenar das Mulheres do Meu Sertão, com fotografias de Ana Araujo, que apresenta a tradição da loiça no município pernambucano; um saber difundido pelo povo Pankararu. As loiças terão destaque também no Espaço Janete Costa, que terá ainda palestras com artesãos, artistas, designers e produtores.

Fenearte homenageia loiceiros e se expande para além do Centro de Convenções Read More »