Arquivos Rafael Dantas - Página 100 De 193 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Rafael Dantas

Unimed Recife no ranking dos melhores hospitais do mundo

A revista norte-americana Newsweek, em parceria com a empresa global de pesquisa Statista Inc, publicou o mais recente ranking dos melhores hospitais do mundo. O Hospital Unimed III aparece como o melhor de Pernambuco, o segundo melhor do Nordeste e o 34º do Brasil. O ranking da Newsweek é um dos mais respeitados no mundo e avalia vários pontos, entre os quais equipes médica e de enfermagem e o uso de tecnologia de ponta. A lista aponta hospitais de 25 países, como Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, Brasil e Canadá. O Hospital Unimed Recife III é ainda o primeiro hospital da América Latina 100% digital com certificação internacional da HIMSS Analytics. Este ano, a Unimed Recife completa 50 anos de atuação no estado.

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Martorelli Advogados se destaca em pesquisa da Latin American Lawyer

Com o objetivo de entender e visualizar a presença das mulheres no âmbito jurídico, a The Latin American Lawyer fez um estudo a partir de informações coletadas com escritórios brasileiros de advocacia com atuação nacional e internacional. Martorelli Advogados se destacou na pesquisa, ficando em segundo lugar, na categoria de maior porte, em relação à quantidade de mulheres sócias, com a porcentagem de 59%. A Revista destacou o Comitê de Diversidade, Inclusão e Compromisso Social, de Martorelli, coordenado por Ana Vasconcelos Negrelli, que aborda não apenas a questão da política de gênero, mas também políticas sociais, de raça, idade e de pessoas com deficiência. A área de Direito ainda é vista como um campo masculino, mas as mulheres estão conquistando espaço. É o que comprova os dados da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que demonstram que as mulheres representam 50% do total de profissionais do país. No começo de março, no quadro de advogados registrados constava 606.220 advogadas e 607.714 advogados. Apesar disso, as mulheres ainda estão em desvantagem na comparação com os cargos e departamentos.

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Especialista faz faz live sobre inflação x investimentos

A taxa Selic subiu para 2,75% e a inflação, em 12 meses, foi de 5,20%, a maior variação desde janeiro de 2017. Mas o que isso significa para quem investe? João Scognamiglio, planejador de investimentos e sócio da empresa Múltiplos, realizará live hoje (quinta, dia 25, às 17h) sobre o tema. A transmissão será através do instagram da empresa @multiplosinvestimentos.

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Valexfruit cresceu 25% na pandemia e enviou primeiras exportações

O dólar alto e maior preocupação dos consumidores brasileiros e de todo mundo com a saúde impulsionaram o consumo de frutas e, consecutivamente, o mercado para os produtores do Vale do São Francisco. A região, que é a principal exportadora do País de mangas e uvas, viveu um 2020 aquecido e tem boas perspectivas para 2021, como é o caso da cooperativa Valexfruit. Na reportagem publicada neste mês sobre as oportunidades na cidade de Petrolina, conversamos com o presidente da Valexfruit, Givaldo Macedo Soares. Sendo fundada apenas em 2018, a cooperativa reúne 13 fazendas, emprega cerca de 600 funcioários e produz aproximadamente 200 mil kg de uvas finas de mesa por mês. "Nossa cooperativa começou com as conversas de três pessoas, que já sabiam as vantagens do cooperativismo. Tínhamos o desejo de participar, ms a união demorou mais de um ano para ser concretizada e reuniu 21 cooperados, que juntos produzem em 190 hectares." No ano passado, em plena pandemia, a cooperativa realizou a sua primeira exportação, levando as uvas do Vale do São Francisco para o porto de Roterdã, na Holanda. De lá os produtos foram distribuídos para os países da União Europeia. Com o aumento do consumo e o cenário positivo para exportações, a receita da Valexfruit subiu de 16 milhões em 2019 para 20 milhões em 2020. “O crescimento de consumo foi uma surpresa, pois acreditávamos que com a pandemia e o fechamento dos restaurantes haveria uma redução. Mas aumentamos a nossa produção devido à busca das pessoas por mais saúde e consequentemente mais frutas in natura. Isso aconteceu tanto no mercado interno, quanto no externo. Como alguns países fecharam os postos de trabalho, houve uma retração da produção e aumento de importações”, explica Givaldo Soares.

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"A balança comercial de Petrolina fechou com superávit de 2020 maior que em 2019"

Pesquisas recentes sobre a qualidade de vida da cidade de Petrolina, destaque do Nordeste, e do potencial de atração de investimentos, sendo apontado como segundo melhor destino nacional para a agropecuária, motivaram a Revista Algomais a publicar uma matéria de capa sobre o município do Vale do São Francisco. Uma das entrevistadas foi a economista Liliane Caraciolo, que é professora da Univasf. Publicamos hoje a entrevista na íntegra. Confira abaixo.   Há um conhecimento amplo sobre o potencial do agronegócio no município. Qual o peso do agronegócio na economia de Petrolina atualmente?  O Produto Interno Bruto (PIB) ou Valor adicionado Bruto a preço de mercado, conforme a metodologia do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é composto por três setores, Agropecuária, Indústria e Serviços – Exclusive administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social. A participação de cada um dos setores na formação econômica de Petrolina é distribuída respectivamente na proporção de 19,59%, 16,47% e 63,94%. (IBGECidades@, 2018) A partir do ponto de vista anterior, a maior participação na formação da riqueza do município é do setor de serviço. Vale ressaltar que serviço tem por dinamismo o resultado dos setores agropecuário e indústria. Logo, o setor com maior dinamismo na formação de riqueza do município de Petrolina é o setor agropecuário. E o Agronegócio? Agronegócio é um conceito moderno que entre outras variáveis acrescenta o dinamismo dos serviços que são gerados pelos produtos agropecuários “Agrosserviços”. Difere do conceito de agropecuária que não visualiza a cadeia de produção em sua totalidade. Em outras palavras, não agrega o que é produzido (para) e consumido (pelo) setor agropecuário, o “antes da porteira” e o “depois da porteira”. (CEPEA/USP, 2020) É no conceito de agronegócio que se estuda e analisa o impacto do dinamismo do setor agropecuário na formação de riqueza de uma região. Quais as demais atividades econômicas em destaque? Saúde, Educação e Tecnologia são os setores que mais se destacam na região tendo em vista a extensão do ciclo de desenvolvimento econômico instituído por uma política governamental de longo prazo. Na sua avaliação, quais os principais fatores tem posicionado Petrolina em destaque nesses estudos relacionados ao potencial econômico e à melhoria da qualidade de vida? Houve alguma mudança substancial nos últimos anos? O principal fator que posiciona destaca Petrolina é a participação do município no polo de fruticultura irrigada voltada à exportação. É o maior polo de fruticultura irrigada do Brasil. (IBGENoticias,2017). A qualidade de vida de um município pode ser analisada pelo Índice de Desenvolvimento Humano (IDHM), “uma medida resumida de progresso de longo prazo em três dimensões básicas do desenvolvimento humano: saúde, educação e renda”. O IDHM é baixo quando menor que 0,500, médio entre 0,500 e 0,799; alto entre 0,800 e 0,899 e muito alto a partir de 0,900. (PNUD, 2010) O IDHM de Petrolina é médio, 0,697. Desagregando por dimensões, o maior resultado fica com a saúde, 0,799; seguido da renda, 0,695 e da educação 0,611. É pouco maior que o IDH estadual; Pernambuco, IDH 0,673. (Banco de Dados de Estado – BDE,2010) Como a pandemia afetou o município e a sua economia?  Não há números confiáveis para essa resposta. É preciso tempo para que os órgãos de pesquisa e a academia levantem os dados. Tudo é novo. Há consenso em uma nova Economia. A alta do dólar contribuiu para aumento das exportações e redução dos impactos econômicos na cidade? A balança comercial brasileira fecha 2020 com superávit maior que 2019. O saldo comercial, diferença entre exportação e importação, ficou com valor positivo de US$ 50,9 bilhões (Gov.br Economia, 2021). A balança comercial de Petrolina também fecha com superávit 2020 maior que 2019. Em Valor FOB US$, exportou US$ 185.176.311 e importou US$ 20.567.113, saldo comercial de US$ 164.609.198. Em 2019, o saldo comercial foi de US$ 159.491.477 (US$ 181.690.408 – US$ 22.198.931) (MDIC/COMEX,2021) Para a teoria econômica, o aumento do dólar estimula as exportações e desestimula as importações. A realidade empírica confirma a teoria, mas a análise requer um olhar mais profundo porque rendimento é composto de duas variáveis, receita e custos de produção. Levando em conta a crise econômica, a injeção de capital externo é ponto positivo para Petrolina e a Economia Brasileira. Como a consolidação da universidade e demais instituições de pesquisa e formação de mão-de-obra contribuíram e contribuem ainda para a robustez da economia da cidade e da geração de novos negócios? Desenvolvimento econômico é resultado de política de longo prazo. Embrapa, CODEVASF, UNIVASF, enfim, as instituições atendem a um plano de desenvolvimento regional de um longo período. As demandas sociais surgem nesse processo e precisam ser atendidas para que o ciclo virtuoso do desenvolvimento econômico permaneça. Quais os desafios que a Sra. apontaria para o crescimento econômico e desenvolvimento municipal de Petrolina nos próximos anos? As variáveis conjunturais sempre desafiam a realidade a ser enfrentada. A pandemia é o maior desafio a ser enfrentado por todos. Uma nova realidade se impõe. A resposta está no desenvolvimento da ciência, nos órgãos de pesquisa e na academia.

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Voz Comunicação completa 20 anos

Os sócios Raquel Lafayette e Nilton Lemos celebram 20 anos da VOZ Comunicação. “Chegamos nesses 20 anos ampliando de atualizando nosso portifólio de serviços. Saímos do projeto de uma assessoria de imprensa para uma agência de comunicação que realiza uma verdadeira curadoria da comunicação do nosso cliente. Estamos o problema e caímos em campo para buscar a melhor solução de comunicação para cada necessidade”, ressalta Nilton Lemos. Hoje a Voz oferece além de assessoria de imprensa, serviços como gerenciamento de redes sociais, mídia training – presencial e online, gerenciamento de crise, projetos de comunicação interna, produção de material gráfico como jornais, boletins e manuais, entre outros serviços. A VOZ foi também uma das primeiras associadas à Associação Brasileira das Agências de Comunicação – Abracom em nosso estado.

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Tintas MegaÓ iniciam operação em São Paulo

A marca pernambucana MegaÓ chega neste mês ao mercado do Sudeste do país. O início das operações foi no Estado de São Paulo, mas até o fim de 2021 estão previstas unidades no Rio de Janeiro e em Minas Gerais. O Centro de Distribuição paulista fica localizado no município de Sorocaba, interior de São Paulo, e conta com capacidade inicial para atingir todo o Estado de São Paulo. "Estamos muito felizes em estar cumprindo esta meta ainda no primeiro semestre do ano. Levar a MegaÓ até o mercado paulista, além de fortalecer a nossa marca no país, vai gerar cerca de 100 empregos diretos e indiretos nos primeiros anos. Em 2020, investimos nas áreas de produção, comercial e logística da empresa com o objetivo de chegarmos neste momento. Ainda no decorrer do ano passado, conquistamos mais espaço nos Estados do Nordeste. Estamos muito próximos de entrarmos na Região Norte, consolidando assim nossa participação neste importante mercado. Já no Sudeste, o nosso objetivo é aumentar a força de venda no maior Estado do país e fortalecer a operação na Região", afirmou o diretor da MegaÓ, Antônio Brito. Todos os produtos do mix da MegaÓ estão disponíveis para venda em São Paulo. A empresa possui uma equipe comercial experiente e uma logística de distribuição arrojada, o que permite oferecer um atendimento aos lojistas da região. Para suprir a demanda do mercado, principalmente durante o período da pandemia, e como parte do seu plano de expansão, a MegaÓ ampliou a quantidade de funcionários das fábricas de tintas e de cal.

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Petrolina é destaque no País pelo saneamento e pelo atendimento pré-escolar

O consultor Éber Gonçalves, um dos coordenadores do Desafios da Gestão Municipal (DGM) e responsável pela área de Analytics na Macroplan, foi um dos entrevistados desta semana da Revista Algomais sobre a cidade de Petrolina. O município foi apontado como o de melhor em qualidade de vida na região Nordeste, de acordo com estudo publicado pela Macroplan. Conversamos com o especialista sobre os motivos que levaram a cidade do Vale do São Francisco a obter esse posto e quais os caminhos que Petrolina deve seguir para avançar mais nos indicadores de qualidade de vida. Quais as principais características da cidade de Petrolina que mais contribuíram para que fosse apontada como a de melhor qualidade de vida da região Nordeste? Petrolina é a melhor cidade dentre as 20 da região Nordeste que fazem parte do DGM. No ranking das 100 cidades, Petrolina ocupa a posição 48ª. Os resultados em Educação e Saneamento contribuíram para que a cidade ocupasse a posição de destaque na região. Em Educação, destaca-se a universalização do atendimento da pré-escola. A cidade alcançou número de matrículas suficiente para atender 100% das crianças de 4 e 5 anos e, por isso, ocupa a 1ª posição no ranking geral desse indicador. A cidade também tem 100% de atendimento de serviço de água. Esse é o indicador de destaque em Saneamento. Petrolina também ocupa a 1ª posição entre as 100 maiores cidades do país nesse indicador. Esses seriam os dois grandes destaques de Petrolina. A partir dos dados que vocês levantaram o que conseguiu avançar mais em relação à pesquisa anterior? Vocês têm alguma informação no que ocasionou essa melhoria de desempenho? Petrolina avançou mais significativamente em Educação e em Segurança em comparação ao último ano. Nas duas áreas, Petrolina melhorou seus índices e ganhou posições frente a outras cidades entre as 100 maiores. Em Educação, ganhou quatro posições, saindo da 37ª para a 33ª. E ganhou seis posições em Segurança, saindo da 87ª para a 81ª. Em Educação, destacam-se as melhorias nas notas do IDEB do Ensino Fundamental. A nota dos alunos da rede pública do Ensino Fundamental I subiu de 5,8 para 6,2, fazendo com que a cidade ganhasse 14 posições no ranking do indicador. A cidade também ganhou cinco posições no ranking do IDEB do Ensino Fundamental II, passando a ocupar 30ª no último ano. A nota dos alunos da rede pública nessa faixa de ensino subiu de 4,7 para 5,0. A redução da Taxa de homicídios é o destaque na área da Segurança. A taxa caiu de 40,1 para 26,9 mortes por 100 mil habitantes. O município ganhou quatro posições no ranking desse indicador. Quais os principais desafios que a cidade tem para seguir numa trajetória de qualificar a vida da sua população? Por exemplo, hoje os líderes do país têm que características que mesmo Petrolina e as cidades mais bem classificadas em Pernambuco ainda não possuem? Petrolina tem muito desafios a enfrentar. Como mencionamos anteriormente, embora seja a melhor cidade do nordeste nesse grupo, ocupa a 48ª posição entre as 100. Os maiores desafios de Petrolina estão na área da Saúde. A cidade ocupa a 78ª posição nessa área. A taxa de mortalidade infantil do município é a terceira maior dentre as 100 cidades do DGM: 18,1 mortes para cada 1000 nascidos vivos. Foram registrados 116 óbitos infantis no município em 2019. A cidade também tem o desafio de melhor o atendimento pré-natal e reduzir a taxa de mortalidade por doenças crônicas não transmissíveis. E embora tenha melhorado em Segurança, por conta da redução da taxa de homicídios, a cidade tem a 2º maior taxa de óbitos no trânsito. Reduzir os óbitos no trânsito também é um grande desafio para a cidade. Em 2019, 87 pessoas foram vítimas fatais de acidades de trânsito na cidade, resultando numa taxa de 24,9 mortes para cada 100 mil habitantes, maior do que o dobro da média das 100 maiores cidades brasileiras. Como esses avanços na qualidade de vida da população local contribuem para o fomento da economia da cidade? Qualidade de vida é algo cada vez mais valorizado pelas pessoas e, também, por empresas e investidores. A qualidade de vida contribui para o bem estar e para a produtividade dos trabalhadores. É um dos critérios analisados por empresários antes de decidirem pela realização de investimentos. Então, as cidades com maior qualidade de vida conseguem atrair mais talentos e investimentos o que, por sua vez, estimula a economia da cidade.

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Porto Digital cresceu 21,7% em 2020 e prevê 3 mil contratações em 2021

No ano mais desafiador da economia brasileira, o parque tecnológico do Porto Digital comemorou um crescimento de 21,7% no faturamento. No balanço, apresentado pelo presidente Pierre Lucena, o conjunto de empresas embarcadas na região atingiu R$ 2,86 bilhões, mais de meio bilhão acima do desempenho de 2019. . Faturamento do Porto Digital 2020: R$ 2,86 bilhões 2019: R$2,35 bilhões Crescimento entre 2019 para 2020: 21,7%  2020: R$ 2,86 bilhões 2018: R$ 1,89 bilhão Crescimento entre 2018 para 2020:  50,8% . “No começo de 2020, o conjunto de empresas do Porto Digital já apontavam para um crescimento significativo dos negócios realizados no parque - mas aí veio a pandemia e todas as empresas tiveram que reavaliar seus planejamentos. Ainda assim, apesar da pandemia, as organizações conseguiram superar os desafios e manter o ritmo do ano anterior”, informou Pierre Lucena. As empresas do Porto Digital que mais cresceram em 2020 foram a Speedmais, Insole e a Consenso. No ranking das que mais faturaram em 2020 estão a Accenture, Acqio, Avanade, Avantia, CESAR, Insole, Neurotech, Rede Globo, Sertell e Tempest. O balanço apontou também o conjunto de empresas mais empregadoras do parque tecnológico, resultando na seguinte lista: Accenture, Avanade, Avantia, CESAR, EAD Nassau, Emprel, Pitang, Serttel, Speedmais e Tempest. Ao todo, o parque terminou o ano de 2020 com 13.378 profissionais empregados - alta de 14,7% - e 349 empresas. Em 2020 foram contratados 1.719 colaboradores. Para o ano de 2021, as projeções do Porto Digital são de contratações de 3.140 colaboradores. O plano do Núcleo Gestor do Porto Digital para o parque tecnológico até 2025 é de alcançar 20 mil colaboradores distribuídos entre 500 a 600 empresas. A projeção de faturamento para 2025 é de R$ 3,5 bilhões. O novo secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, o ex-prefeito do Recife Geraldo Julio, participou do balanço e reafirmou parceria entre o Governo do Estado e o Porto Digital. “Um resultado como esse não acontece por acaso. Vem dentro de uma estratégia de um parque tecnológico maduro, que gosta de avanços ousados e sólidos. Tive a alegria como secretário lá atrás e depois por oito anos como prefeito do Recife de criar parcerias com o Porto Digital para somar, juntar esforços e, agora, como secretário de Desenvolvimento Econômico, quero reafirmar esse compromisso. Sei que a Prefeitura com João Campos vai avançar no que vinha sendo feito, mas quero repactuar as ações conjuntas com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, inclusive nas políticas de atração de novos negócios, novos empreendimentos para consolidar o nosso Polo e fortalecer quem já está por aqui”, destacou Geraldo Julio. No link abaixo a íntegra da reunião com o balanço dos números do Porto Digital em 2020. . . *Por Rafael Dantas, jornalista e repórter da Revista Algomais. Ele assina as colunas Gente & Negócios e Pernambuco Antigamente (rafael@algomais.com | rafaeldantas.jornalista@gmail.com)

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Trinity cresce 50% e amplia sua presença internacional

Uma das empresas pernambucanas de destaque da matéria que publicamos recentemente sobre o avanço do setor de logística foi a Trinity. O principal produto logístico da marca é o FastDelivery, que é uma plataforma tecnológica de gestão de entrega, roteirização e central de controle. Essa tecnologia já atende aproximadamente 22 mil empresas usuárias e com de movimentação de 1,5 milhões de entregas mês. Originada no Recife, no Porto Digital, mas com espírito global, a Trinity está presente em diversos Ecossistemas Digitais Inovadores e atualmente já possui escritórios em Recife, São Paulo, Lisboa e Londres. Um dos próximos alvos é colocar os pés nos Estados Unidos, levando para a terra do Tio Sam as soluções made in PE voltadas para o ambiente mobile e de logística. "Nossa perspectiva para este ano é intensificar a nossa presença internacional e ampliar nossa atuação nacional onde somos responsáveis pela gestão de aproximadamente 1,5 milhões de entrega mês através de nossa solução FastDelivery. Dentro deste contexto, pretendemos investir US$ 1 milhão neste objetivo, visando suprir contratações para o time tecnológico cada vez mais qualificadas, ampliar nosso posicionamento digital, bem como nossa presença internacional", afirma José Godoy, CEO da Trinity. Para reforçar esse foco para atuar no mercado internacional, os produtos da Trinity foram selecionados e apresentados nos últimos dois anos de um dos maiores eventos de inovação do mundo, o WebSummit. A sede por novos investimentos e por chegar no mercado maior tem sua justificativa: o avanço do setor logístico com as transformações tecnológicas em andamento. "O setor de logística é um dos que mais crescem no mundo, quer seja com suas ações de mobilidade, mas principalmente de tecnologia em suas diversas formas. Estudo feito e divulgado nos EUA mostram, por exemplo, que de todos os investimentos em tecnologia ocorridos no ano passado, mais de 50% foram associados ao setor. Também em 2020, pela primeira vez na história do Reino Unido, local onde também atuamos, foram entregues mais pacotes do que documentos. Na pandemia, o comércio digital cresceu significativamente, pessoas antes receosas com estas vivências, passaram a consumir cada vez mais produtos e serviços neste modelo", destaca Godoy. Ele avalia que os ambientes de comércio serão cada vez mais virtuais, as vivências com as marcas serão cada vez menos físicas e mais digitais. "As lojas físicas serão de experiências e eventuais showrooms, mas as transações financeiras online e entregas remotas. Estudos já apontam que em 2024 o comércio físico será menor no mundo do que o digital. Sendo assim, esforços de otimização de logística em suas diversas dimensões serão fundamentais já que a cobrança e a percepção das marcas será muita associada a jornada de entrega de seus produtos". Diante desse fenômeno, ele afirma que as marcas passam estão sendo avaliadas pelos seus clientes também por sua capacidade de entregas das mercadorias. "Esse fato desperta a necessidade por uma jornada perfeita, desde o pedido até a compra. Tal comportamento é irreversível e será intensificado cada vez mais, quer seja em uma visão B2B, B2C ou B2B2C". O FastDelivery, principal produto da marca pernambucana, de acordo com Godoy,  foi moldado para ser simples, desde sua aquisição até o uso. "O produto conta com um modelo de compra por assinatura (Saas), um ambiente de uso intuitivo extremamente UserFriendly e sem custos prévios de instalação. Todo o processo de confirmação das entregas é realizado nos smartphones de acordo com as particularidades das empresas, roteirizações otimizadas por rotas de risco atenuando aspectos de segurança, módulos de treinamento para procedimentos e educação dos motoristas, sistema de acompanhamento em mensageria para inclusive partes envolvidas sem necessidade de instalação do aplicativo, entre outros aspectos". A empresa pernambucana, que possui atualmente 60 profissionais e que viu sua receita crescer em mais 50% em 2020, prevê neste ano ao menor empatar esse desempenho. "Além disso, queremos fortalecer bastante nossa presença internacional através de nossos clientes e parceiros internacionais a partir dos escritórios de Lisboa e Londres, mas também ampliando nossa presença nos Estados Unidos, Alemanha e países próximos, bem como Leste Europeu. . . *Por Rafael Dantas, jornalista e repórter da Revista Algomais. Ele assina as colunas Gente & Negócios e Pernambuco Antigamente (rafael@algomais.com | rafaeldantas.jornalista@gmail.com)

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