Arquivos Colunistas - Página 174 De 310 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Colunistas

Instituto Ana Hickmann mira expansão no Nordeste

O Instituto Ana Hickmann, rede de cursos profissionalizantes nas áreas da Beleza, Fotografia e Moda Sustentável, anuncia seu plano de expansão para o Rio de Janeiro e Nordeste. Até o fim do ano, a rede pretende obter dez novas franquias no estado e outras dez na região, ambas em cidades com até 100 mil habitantes. A ação acompanha um plano especial de financiamento e o lançamento de cursos, como micropigmentaçāo e alongamento de unhas. Hoje, o Instituto Ana Hickmann conta com 24 unidades – uma delas no Nordeste, em Imperatriz (MA). Com a expansão, a rede projeta a criação de 500 empregos no total. “Cada unidade pode gerar até 20 vagas. Além disso, muitos alunos formados pelos nossos cursos decidem abrir o próprio negócio, fazendo a economia girar”, comenta Sidney Eduardo Kalaes, sócio da marca e presidente do Grupo Kalaes, holding de franquias multisetoriais com 26 anos de experiência. O Brasil possui mais de 12,7 milhões de desempregados, segundo o IBGE. “Em um país emergente como o Brasil, investir em cursos profissionalizantes ajuda a formar mão de obra qualificada para atender setores produtivos, como o de Beleza”, explica Kalaes. Para ser proprietário de uma franquia, o investimento varia entre 150 a mil a 280 mil, e o prazo de retorno estipulado é de 18 a 24 meses. Em 2019, o faturamento em franchising cresceu 6,8% em relação a 2018, uma soma de mais de R$ 186 bilhões, segundo Associação Brasileira de Franchising (ABF). Ainda de acordo com a entidade, Rio de Janeiro e Nordeste ocupam, respectivamente, segundo e terceiro lugar em número de franquias no país – juntos somam 20% do faturamento total do franchising do Brasil.

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Mostra de Cinema de Ouro Preto estreia em versão totalmente online

Começa na quinta (03), a 15ª edição da CineOP – Mostra de Cinema de Ouro Preto. Realizada este ano totalmente em ambiente digital devido à pandemia do novo coronavírus, a mostra promoverá debates, masterclasses internacionais, shows musicais, fóruns e, claro, exibição de filmes. Mais uma vez o evento focará na preservação audiovisual, memória e história. Trará como tema “Cinema de Todas as Telas”, instigando discussão sobre a revolução da tecnologia da informação, a transformação dos hábitos culturais e a multiplicação de canais, como as plataformas digitais. “A TV se tornou um campo que absorve quase toda a produção audiovisual. A multiplicação de telas realizou uma parcial integração entre mídias e criou novas disputas entre o antigo formato televisivo, com canais de TV aberta e paga, e os serviços de streaming de grandes corporações internacionais”, aponta o curador da mostra, Francis Vogner.   A programação contará com 101 filmes, entre longas, médias e curtas-metragens. As produções estarão distribuídas nas mostras Contemporânea, Preservação, Histórica, Educação, Mostrinha, Mostra Valores e Cine-escola. Dos filmes que serão exibidos, destaque para o clássico nacional Pixote - A Lei do Mais Fraco, de Hector Babenco, que integrará a mostra Preservação. A Mostra de Cinema de Ouro Preto vai até o dia 7 de setembro. Mais informações no site oficial do evento: https://cineop.com.br/.

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Fintech com sede no Recife e PagSeguro firmam parceria

A parceria entre a fintech Justa e o PagSeguro PagBank, que promove soluções inovadoras em serviços financeiros e meios de pagamento, vai impulsionar ainda mais o crescimento da empresa com sede no Recife e ajudar a consolidar a presença nacional da adquirente, pois ambas possuem estratégias que se complementam. A Justa foi fundada em 2018 com foco nos micros, pequenos e médios varejistas em cidades entre 50 mil e 200 mil habitantes em todo o Brasil, com atuação também nas grandes regiões metropolitanas. Esses varejistas, agora, vão passar a ter uma oferta completa de produtos, com a garantia de segurança de uma grande empresa de meios de pagamentos como o PagSeguro PagBank. A parceria prevê levar inovação em sistemas financeiros e de pagamentos, principalmente para as cidades fora dos grandes centros, já que une a agilidade de uma startup à tecnologia de segurança de uma das maiores adquirentes do mercado. “A maquininha que leva crédito justo ao pequeno e médio negócio está ainda mais forte, segura e competitiva, seja pela capacidade de distribuição de equipamentos, como pela capilaridade que a Justa e PagSeguro PagBank já tem no mercado”, explica Eduardo Vils, fundador da Justa. “A proposta da parceria é proporcionar aos pequenos negócios e comerciantes uma plataforma completa com soluções e suporte para, dessa forma, garantir que eles alcancem suas metas de vendas e ofereçam a melhor experiência possível aos clientes”, comenta Ricardo Dutra, CEO do PagSeguro PagBank. Atualmente a Justa dispõe de 85 colaboradores, distribuídos nas sedes em Alphaville (SP), Recife (PE) ou alocados em parceiros de todo o território nacional, com milhares de lojistas na sua plataforma, que utilizam as soluções de pagamentos e crédito, entre outros serviços. Destes, cerca de 50% estão no localizados na região Nordeste. Atualmente a JUSTA tem mais de 200 parceiros regionais em todos o país, que são denominados Justos, com o objetivo de chegar a 1.000 nos próximos meses.

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Modelos de inovação corporativa para grandes empresas

Muitas grandes empresas desejam inovar em seus processos internos e também nas soluções que oferecem ao público. O problema é que, em muitos casos, falta um método para isso. Embora participar de eventos com startups, ter ideias criativas, desenvolver uma cultura de inovação e outras iniciativas seja um bom caminho, para colocar a inovação corporativa em prática é preciso ter um modelo de inovação corporativa definido, o que garante que a implementação seja coesa do início ao fim — e, por consequência, dê mais resultados.   Neste artigo, você conhece 6 modelos de inovação corporativa para grandes empresas. Entenda as características de cada um antes de escolher aquele que é ideal para você!   Diferenças entre o modelo de inovação aberta e inovação fechada   Antes de falarmos sobre os modelos de inovação corporativa, é importante entender a diferença entre dois conceitos que serão bastante utilizados no texto: inovação aberta e inovação fechada.   A principal diferença entre essas duas modalidades está na maneira como a inovação é criada. No caso da inovação aberta, a empresa cria inovação quando faz parcerias com startups, universidades, consumidores e outros players. O objetivo desse trabalho conjunto é pensar na melhor forma de inovar, seja para otimizar um processo, um produto ou serviço ou a empresa de modo geral. Reduzir o tempo entre o desenvolvimento de uma ideia e sua comercialização, diminuir custos, fazer contatos e democratizar o acesso às ideias são alguns dos benefícios desse modelo de inovação corporativa. A inovação fechada, por sua vez, tem como base a criação de inovação dentro da própria empresa. Assim, da geração de ideias ao desenvolvimento das soluções, tudo é feito pela própria organização. O modelo é mais tradicional e já foi usado por grandes empresas, resultando, em alguns casos, em inovações de sucesso. Por outro lado, o investimento também é maior, já que a empresa precisa dar conta de todo o processo. 6 principais modelos de inovação corporativa   Com esses conceitos de inovação aberta e fechada em mente, conheça, então, 6 modelos de inovação corporativa que a sua empresa pode usar.   1. Programa de intraempreendedorismo Um intraempreendedor, ou empreendedor interno, é um colaborador que busca acelerar inovações dentro da empresa. Criar um programa de intraempreendedorismo pode ser uma boa maneira de identificar pessoas inovadoras na empresa. Mas é preciso dar a elas as ferramentas necessárias para desenvolver suas ideias, o que pode ter altos custos para a empresa inicialmente.   2. Programa de aceleração corporativa Algumas grandes empresas optam por criar um programa de aceleração corporativa, atraindo startups que resolvam seus desafios internos. Empresas como Disney e Google, por exemplo, já lançaram programas de aceleração corporativa com esse foco. Para a empresa, a vantagem é ter mais controle sobre a startup. Para o empreendimento, por outro lado, esse tipo de parceria pode ser arriscada. Se a solução desenvolvida não servir para a empresa, por exemplo, a startup, que fez essa grande aposta, pode até acabar fechando.   3. Time de inovação dedicado Ter um time de inovação interna é interessante para grandes empresas que se sentem ameaçadas pelas novas soluções que startups colocam no mercado a todo momento. Contar com colaboradores especialistas no assunto e focados em inovação pode dar à empresa mais eficiência, facilitar a criação de novas soluções, melhorar os produtos e serviços já existentes. O time de inovação também pode ajudar a fazer contatos com startups, eventos, universidades e outros, abrindo os caminhos para que a empresa invista também em inovação aberta.   4. Posto de inovação Um posto de inovação (innovation outpost) é um local de negócios dedicado à inovação, usado não só como um hub mas também como um lugar de encontros para colaboração e compartilhamento de ideias. Esse modelo de inovação corporativa é mais usado nos Estados Unidos. Por lá, muitos negócios optam por ter seus postos de inovação em regiões como o Vale do Silício. Isso permite recrutar talentos, expor a empresa a práticas inovadoras, ter acesso ao ecossistema de inovação, monitorar o surgimento de novas tecnologias.   5. Aceleradora externa A aceleradora externa é um modelo de inovação corporativa interessante. Primeiro porque a empresa não precisa custear todo o programa, aproveitando uma rede de negócios inovadores já estabelecida, administrada por outras pessoas. Dessa forma, a empresa pode encontrar startups que tenham soluções para resolver seus desafios, sem, no entanto, gastar muito para isso.   6. Investimento e aquisição Outro modelo de inovação corporativa que a empresa pode aproveitar é o de investimento e aquisição, em que o negócio tradicional investe em empresas iniciantes e pode ter uma participação minoritária nelas. Dessa forma, empresa e startup podem desenvolver um relacionamento contínuo.     Fonte: distrito.me

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Catchup da Tambaú já é o terceiro mais vendido no Brasil

O catchup da pernambucana Tambaú Alimentos é o apontado como o preferido nos lares do Nordeste pelo sexto ano consecutivo e é o terceiro mais vendido em todo o Brasil segundo o estudo Cinco Mais, realizado pela Nielsen. A pesquisa apresenta os principais fornecedores em 136 categorias de produtos e, para chegar aos resultados, coletou informações em quase 490 mil estabelecimentos comerciais de todo o país, incluindo pontos de venda tradicionais e os chamados “autosserviço”. Os cinco principais fornecedores de cada categoria foram obtidos por meio da classificação das vendas em volume (quilos, litros ou unidades) durante o ano de 2019 (janeiro a dezembro). Há seis anos consecutivos, a Tambaú lidera entre os principais colocados no ranking Nordeste da Nielsen / SuperVarejo.

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Mariana Moura lança livro sobre governança

Um verdadeiro chamado à reflexão sobre os processos de sucessão adotados nas organizações familiares. Essa é a proposta do livro Supergovernança da consultora e pesquisadora, Mariana Moura, que será lançado durante encontro virtual hoje, dia 2 de setembro, às 18h, com transmissão ao vivo do auditório da Livraria Jaqueira, bairro do Recife. Em sua primeira publicação, a autora desconstrói abordagens convencionais da governança corporativa nos negócios familiares permitindo que o leitor tenha um olhar mais humanizado e individualizado para a solução de problemas. Ela questiona a adoção da governança corporativa em empresas familiares como se fosse uma fórmula pronta para resolver todo e qualquer dilema de sucessão. As discussões apresentadas na obra são fundamentadas na experiência pessoal da autora, que é acionista, membro da família controladora do Grupo Moura - o maior fabricante de baterias automobilística do país, e foi a corresponsável pela estruturação da governança no negócio da sua família. O encontro é gratuito e aberto ao público em geral pelo link a seguir: Lançamento do livro Supergovernança.

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Grupo BIG abre inscrições para 120 vagas do Programa de Trainee

O Grupo BIG abriu 120 vagas para o seu Programa de Trainee, que foi totalmente reformulado em 2020 e agora oferece, além de uma carreira Corporativa, oportunidades na Operação da empresa. As vagas serão distribuídas para atuar no escritório central, em Alphaville (SP), nas áreas de Marketing, Comercial, TI, Finanças, Digital, RH e Administrativo, nos Centros de Distribuição e nas lojas dos nossos formatos de Big, Big Bompreço, Maxxi, Sam´s Club, Nacional e Super Bompreço. Para se inscrever no processo seletivo, basta acessar o site www.traineebig.com.br. Neste site, o candidato encontra informações sobre a empresa, as vagas e o processo, que será 100% digital, com atividades dinâmicas e interativas que irão possibilitar ao Grupo Big conhecer melhor cada um dos candidatos. As inscrições estão abertas até 9 de outubro, e os trainees selecionados têm início previsto para dezembro. Ao longo de nove meses, o Grupo BIG oferecerá para os trainees da área Corporativa a oportunidade de atuar num projeto estratégico e contribuir com iniciativas para acelerar a transformação da empresa. Já o trainee de Operações poderá fazer a gestão de toda a rotina da loja, propondo ações que tragam impacto para o negócio. Ambas as carreiras oferecem vivência prática dos desafios do dia a dia, com acompanhamento de lideranças que são referência na empresa e trilha de desenvolvimento com módulos práticos, conceituais, coaching e mentoring. Para entrar no maior programa que o Grupo BIG já estruturou é preciso ter sinergia com a cultura da empresa, demonstrando Capacidade de Execução, Senso de Urgência, Inconformismo e Dor de Dono. Além disso, compromisso com resultados, coragem, foco no cliente e ambição também são atributos valorizados.

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"Estamos trabalhando mais para obter o mesmo resultado"

Daniel Lopes, pesquisador do Centro de Estudos em Inovação da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da FGV, coordenou uma pesquisa sobre home office no Brasil no atual período da pandemia. Em entrevista para a matéria de capa da última edição da Algomais, ele comentou um pouco sobre os resultados e acerca de alguns comportamentos relacionados à desmotivação e às dificuldades dos brasileiros de se adaptarem ao trabalho em casa. O estudo, por exemplo,apontou que 56% dos brasileiros têm dificuldade de equilibrar atividades profissionais e pessoais no isolamento social. O levantamento realizado pela instituição expôs ainda que para 45,8% dos profissionais houve aumento da carga de trabalho. Quais os principais motivos de insatisfação dos profissionais com o "novo normal" do trabalho, com o aumento do home office e do uso intenso das vídeoconferências? Como em qualquer grande mudança, o "novo normal" está trazendo desafios de adaptação para os profissionais. A pesquisa mostrou que equilibrar a rotina trabalhando no mesmo local do descanso e do lazer (ou seja, dentro de casa) é difícil e muitas vezes leva à exaustão. Pode ser cedo para identificar isso como um motivo de insatisfação, pois o cenário da pandemia é visto como algo fora do normal e existe uma certa tolerância com o tempo de resposta das empresas e das pessoas frente ao desafio. Vocês conseguiram identificar na pesquisa ou poderiam apontar os principais motivos da desmotivação e do excesso de cansaço dos profissionais com o trabalho home office? Na pesquisa nós não perguntamos quais os motivos da desmotivação e do cansaço no trabalho remoto. No entanto, identificamos algo interessante: não existe uma relação direta entre estar cansado ou ter dificuldade em trabalhar em home office com estar desengajado no trabalhado. Esta relação só existe quando é mediada pela sensação de insatisfação. Isso quer dizer que muitas pessoas mesmo cansadas com a nova rotina (ou até a falta dela) ou com dificuldades de adaptar o trabalho ainda estão se mantendo engajadas. Isso é normal quando estamos enfrentando um desafio novo: por mais difícil ou cansativa que a tarefa seja nós nos mantemos engajados se outros fatores ainda estão presentes (como reconhecimento, autonomia, respeito, sensação de pertencimento e, também, uma remuneração adequada). Que caminhos as empresas estão traçando ou deveriam trilhar para minimizar os problemas relacionados a desmotivação e ao cansaço dos profissionais nas novas modalidades de trabalho? Como eu mencionei anteriormente, o cansaço e a dificuldade de trabalhar em home office não se traduzem em desmotivação automaticamente, mas se as empresas não derem uma resposta adequada para a adaptação ao "novo normal" é provável que os profissionais passem a se sentir desmotivados e com uma sensação de "abandono". Estamos percebendo algum movimento no sentido de fornecer um ambiente e uma infraestrutura condizentes com as necessidades ergonômicas para o trabalho de escritório. Empresas têm enviados equipamentos, assessórios e até móveis como cadeiras e mesas de escritório para os seus colaboradores. Outro ponto importante é o fornecimento de suporte para o uso das ferramentas digitais que estão sendo utilizadas para o trabalho remoto. Neste caso, mais importante do que somente o aprendizado técnico da ferramenta, os colaboradores precisam estar cientes das boas práticas de uso destas ferramentas. Há de fato no cenário do trabalho no País hoje um aumento das jornadas de trabalho ou isso é um fator mais da percepção dos profissionais pelo fato de não mais separarem o ambiente doméstico do ambiente profissional? Ainda é cedo para afirmar se as pessoas estão realmente trabalhando mais. A dificuldade de separar o ambiente doméstico e profissional pode ser responsável por essa percepção. Outro ponto é que a produtividade pode ter sido afetada e na verdade estamos trabalhando mais para obter o mesmo resultado. Isso pode ter sido mais presente justamente no início da pandemia quando a pesquisa foi realizada. Existe a necessidade natural de um tempo de aprendizado para retomar a produtividade aos níveis anteriores à pandemia. O que a pesquisa mostrou é que profissionais que já trabalhavam de forma remota pelo menos uma vez na semana se adaptaram melhor a essa nova situação.

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Webinar ensina a investir na bolsa de forma gratuita e online

Hoje (terça, dia 1, às 19h30), Rodrigo Galdino, trader profissional com mais de 10 anos de experiência estará realizando um webinar, gratuito pelo youtube (canal Trade 2 Win), para ensinar as pessoas a operar na bolsa de valores a modalidade Swing Trade e dar os primeiros passos para se tornar um investidor, mesmo que que o interessado não tenha tempo para acompanhar o mercado diariamente. Com a taxa de juros a 2% no Brasil os investimentos em renda fixa estão ficando cada vez menos atrativos e o Brasileiros começam a procurar outras formas para rentabilizar um pouco mais suas economias, neste sentido o investimento em renda variável vem crescendo muito no país. A Bovespa este mês teve recorde no ingresso de novos investidores dispostos a buscar investimentos mais arriscados em busca de maior rentabilidade. “O que vai definir se eles vão ter sucesso ou não na bolsa de valores é como eles vão entrar nesse jogo, se souberem as regras e gerenciarem os riscos terão sucesso, caso contrário terão dificuldade de conseguir consistência na bolsa e assim auferir lucros”, explica Rodrigo Galdino.

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Um ano da coluna Cabra Nerd. Vamos festejar, dançar e até abraçar jogando games!

Olhe, as coisas estão tão rápidas que você dá uma piscada e quando percebe, já passou o ano. Quem diria que o Cabra Nerd estaria fazendo um ano de vida. Pois é ‘meu vei’, ‘minha veia’, num é isso mesmo?! O tempo passa rápido ‘pra dedéu’ e celebrar essa data, vem logo na cachola, juntar os amigos. Pensando em nosso contexto, por conta dessa pandemia ‘miserávi’ que parece ter gostado de ficar no País, de que maneira a gente poderia se conectar, se juntar para dar um abraço, apertar as mãos, dar aquele cheiro no ‘cangote’ e fazer tantas outras coisas de maneira segura? Pois bem, diversas empresas e profissionais têm utilizado ferramentas como o Zoom e o Google Meet para estabelecer encontros virtuais, e por meio da câmera e do microfone do celular ou do computador, tome conversa pra dar e vender. Meio mundo de gente tem atusado é o Whatsapp para mandar um abraço, para bater palmas e até brindar com os amigos, justamente, como forma de respeitar o distanciamento social. Mas para quem é nerd e gamer como nós, a interação virtual vai além de se ver, queremos mesmo é estar junto para travar batalhas, conquistar territórios, medalhas, fazer uns ‘breakdance’, eita gota, e, também, conversar ‘potoca’. Cá comigo, comecei a recordar de um tal de MMO (Massive Multiplayer Online), eita diacho, quer dizer ‘Multijogadores Massivos Online’. O primeiro deles com mundo tridimensional foi Meridian 59, projetado por Brian Green em 1995, mas não caiu na graça popular. Mais tarde surgiu o famoso Ultima Online, criado por Richard Garriott, em 1997, e foi esse cabra que usou pela primeira vez o termo MMORPG (Massively multiplayer online role-playing game), traduzindo, jogo de representação de papéis online, multijogador em massa, eita coisa complicada da gota! Esses jogos com personagens e mundos 3D fizeram muito sucesso e permitiu o surgimento de tantos outros, pois além de batalhar, a galera gamer passava o tempo conversando besteira afora nas madrugadas dos finais de semana. Dentre alguns exemplos temos Everquest (1999), Mabinogi (2004), World of Warcraft (2004), Dungeons and Dragons Online (2006), League of Legends (2009), mundos virtuais onde os jogadores se encontravam ou continuam se encontrando para travar lutas épicas, e, em alguns deles, ficar, literalmente, matutando, passando o tempo, mostrando as habilidades e dando muita risada. Minecraft (2011) também é outro exemplo de um mundo virtual em que a gente pode estar jogando com os amigos, criando a casa ou arrumando o espaço para festejar a vida, as conquistas no jogo ou na vida real, seja profissional ou amorosa, é bom demais! Oxe, o São João daqui de casa foi todinho no Minecraft, reparem que coisa boa danada! Um outro jogo que lembrei aqui e que não é tão utilizado no Brasil atualmente, mas já foi em 2005, o Second Life permitia usar avatares de pessoas e até virar um minotauro, como também era possível fazer eventos de lançamento de livros, peças teatrais, realizar até um casamento com a galera, ‘mas tá!’ Tudo isso junto, mais separado, kkk. Mais recentemente tem aí a coqueluche do Fortnite Battle Royale (2017), que agora começou o passe de batalha dos Vingadores, com o Thor, Tempestade, Homem de Ferro, Wolverine, a Mulher Hulk. O engraçado do Fortnite é poder ficar dançando com os amigos, exibindo as roupas e os passes, um mais doido que o outro, kkk. Mas estava aqui pensando nessa celebração de um ano da coluna Cabra Nerd e lembrei de duas plataformas que recentemente me foram apresentadas, uma delas pelos meus filhos e outra por meus alunos. A primeira delas é chamada de Roblox. Desenvolvida pelos engenheiros David Bazucki e Erick Cassel em 2005, a proposta era chamar a atenção das crianças que física é coisa boa pra dedéu. Como o Roblox é gratuito e permite criar ambientes e vários objetos com uma estética diferente dos quadradões do Minecraft, logo explodiu de tanto bruguelo. Só pra você ter idéia, em agosto do ano passado chegou a ter 100 milhões de usuários ativos. Pense!!! E tem mais, além de criar ambientes, a pirraiada começou a fazer jogo, e não é que já existem 15 milhões de títulos. Essa galera é criativa com a gota mesmo. O outro ambiente que achei bem interessante é o VRChat, plataforma de jogos, também gratuita, foi desenvolvida pela dupla dinâmica Graham Gaylor e Jesse Joudrey em 2017 para ser jogado com uns trecos que bota nos ‘óios’, chamado de óculos de realidade virtual, como o Oculus Rift ou o HTC Vive, pense num negócio caro da murrinha! Porém, o VRChat pode ser jogado no computador sem a necessidade desses óculos. Você pode ser o personagem do mundo da cultura pop, nerd e geek que imaginar, de quadrinho a games, literalmente você pode ser Yoda, Titio Avô e até Neo de Matrix. E para inteirar a brincadeira, o mais legal é você criar você mesmo em 3D e usar no VRChat, como é, desenrolado?!! Oxe, e tem mais, tu pode recriar sua casa, seu escritório, sua rua igualzinha ao mundo real e usar dentro dessa plataforma, pense na doidera!. Recentemente alunos do curso de Jogos Digitais da Unicap fizeram a Colação de Grau Virtual, onde a turma interagiu com professores, houve apresentação de projetos finais de conclusão do curso, juramento, discurso, homenagem aos pais e até entrega de diploma, tudo isso recheado com acrobacias, breakdance e muita diversão, pense numa coisa arretada, até bomba de breu teve! Mas tudo virtualmente, de maneira segura. Então, se você está pensando em comemorar o Dia do Gamer, neste sábado, dia 29, chame seus compadre e comadre e acesse essas plataformas, abrace, dance e comemore o aniversário da coluna Cabra Nerd, tenho certeza que esse dia será muito arretado e totalmente seguro.

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