Arquivos Colunistas - Página 234 De 299 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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João e Maria (Por Joca Souza Leão)

Nas artes – na literatura, então, nem se fala – nada é bom porque é original ou inédito. Nem ruim porque houve uma versão anterior, como uma história que alguém, ou muitos até, já contaram. História de cavaleiro andante, na Espanha do século XVII, não tinha nada de original. Original – e genial – era Cervantes. Original – e genial – era Shakespeare. Não a saga dos Montecchio e Capuleto. Esta, os italianos já contavam. Alguns séculos antes. Pelo preâmbulo, até parece que não reconheço e louvo a originalidade. Mas não é nada disso. Reconheço e louvo, sim. Mas não só. Também – e sobretudo – reconheço e louvo os méritos do artista. Como constrói e desenvolve a narrativa. A obra, pois, é que é importante. É o que se há de julgar. Não o tema, mas a abordagem. Não o argumento, mas o texto. Essas questões me ocorreram lendo Contos da era das canções, livro de Aluízio Falcão, em que ele conta a história de João e Maria, valsinha de Sivuca com letra de Chico Buarque. Em 1947, ainda morando aqui, no Recife, Sivuca compôs uma melodia e a deu para o pernambucano Rui de Moraes e Silva (autor de Casaca de Couro, gravada por Jackson do Pandeiro) botar a letra. Rui deu tratos à bola, o título Amanhecendo, e a passou para a cantora Nadja Maria gravar. Nadja gravou, mas o disco não teve a menor repercussão. Trinta anos depois, já famoso e morando no Rio, Sivuca encontra Chico Buarque num show. “Rapaz, se gostar dessa valsinha, bote a letra.” E entrega a Chico uma fita (cassete, que era a tecnologia da época). No ano seguinte, arrumando as gavetas, Chico acha uma fita. Bota pra tocar. Quando ouve o solo da sanfona, pinta a ideia: um menino e uma menina brincando de cowboy. “Agora eu era herói / E o meu cavalo só falava inglês”. Nara Leão e o próprio Chico gravam. E o sucesso é retumbante. Após um show aqui, no Santa Isabel, Chico recebe a visita de uma senhora no camarim, que bota um pequeno gravador pra tocar. Amanhecendo, gravada por ela. “Reconhece esta melodia?” Encabulado, Chico diz que a recebera de Sivuca. “Ele não me disse que já tinha sido gravada.” Passado um tempo, Chico encontra Sivuca, narra o acontecido e diz brincando: “Pô, Sivuca, sacanagem! Você me deu uma música usada.” Na Grécia Antiga, o que valia era a excelência. Não a originalidade. Diferentes autores, em diferentes épocas (ou na mesma), escreviam sobre os mesmos temas, mitos e personagens. Medeia teve várias versões, escritas antes e depois da de Eurípedes. Mas foi a de Eurípedes que ficou. E que inspira dramaturgos até hoje. Assim, a valsinha de Sivuca também ganhou uma nova versão, uma nova letra. Genial. E foi a que ficou. Agora eu era o rei Era o bedel e era também juiz E pela minha lei A gente era obrigado a ser feliz   Por Joca Souza Leão

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Rede de lavanderias express abre uma unidade em Jaboatão

Por Yuri Euzébio Cenário costumeiro dos filmes norte-americanos, as lavanderias express vêm conquistando, paulatinamente, um espaço na realidade brasileira. Negócio de oportunidade diante da crise econômica que assola o País, o empreendimento já configura uma realidade ascendente no cenário de negócios atual. No Nordeste, a rede Prima Clean Lavanderia Express, inaugurou uma nova unidade em Pernambuco, no bairro de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes. No comando dessa nova franquia está o empreendedor Hermann Meira. “Eu trabalhava com logística, na coordenação administrativa de uma empresa, mas ter um negócio próprio sempre foi o meu interesse” celebra o empresário, que atribui sua escolha pelo segmento de lavanderias ao panorama atual. “Chamou a minha atenção a tendência do mercado em construir apartamentos cada vez menores e a oportunidade de explorar esse nicho de serviço, além de melhorar a qualidade de vida, trabalhando menos no fim de semana” afirma o empreendedor. Hermann espera obter retorno do seu investimento em torno de 4 a 5 anos, de acordo com a projeção econômica da região. A loja possui três funcionários e oferece dois tipos de serviços básicos, o self service, também conhecido como serviço de cesto, no qual o próprio cliente executa a tarefa colocando suas roupas (até 21 peças) na máquina de lavar, ou da maneira tradicional, com a lavagem ficando a cargo dos atendentes da loja. Além do serviço de lavagem de roupas, a Prima Clean Lavanderia Express oferece a limpeza de peças especiais como colchões, casacos, jaquetas, vestidos e itens de casa como cortinas e tapetes, além do reparo de bolsas, carteiras, e peças de vestimenta. A lavanderia também oferece acesso à internet, sistema de entregas delivery e vagas de estacionamento. Hermann se mostra otimista enxergando forte diferenciais no empreendimento. “Os clientes que estão conhecendo a loja estão gostando muito da variedade dos serviços oferecidos. Na região, não existe outra lavanderia que tenha a opção do cesto”, destaca Hermann. “A economia que esse serviço proporciona ao cliente, em comparação com o sistema convencional, é maior que 50%”, garante Hermann. Em Pernambuco há franquias da Prima Clean Lavanderia Express em Boa Viagem e Petrolina, além de lojas em mais de 12 Estados. Raio X - Prima Clean – Lavanderias Express: Investimento: R$ 270 mil + capital de giro (*Valor estimado) Taxa de franquia: R$ 28.500,00 Royalties: 5% do faturamento bruto Fundo de Propaganda: 2% do faturamento bruto Faturamento médio mensal: de R$ 20 mil a R$ 30 mil (dependendo do porte da loja, com rentabilidade de 20% a 25%) Prazo de retorno: de 36 a 48 meses  

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Rodada de Negócios da Renepe acontece amanhã (22)

A Rede de Negócios de Pernambuco (Renepe), presidida pelo empresário Ronaldo Barros, realiza nesta quarta-feira (22) a sua Rodada de Negócios. A proposta do evento, que será sediado pelo Hotel Manibu, em Boa Viagem, é criar um ambiente para o networking entre os participantes. A Petroquímica Suape, Tambaú, Estaleiro Vard Promar e Pandenor Importação e Exportação participam do evento como empresas âncoras e apresentarão suas demandas em compras para os fornecedores presentes. Em sua quarta edição, o evento começa com um almoço de negócios, às 12h, seguido da rodada de negócios. “Nossa ideia é que durante o almoço as apresentações comecem de uma forma mais descontraída. É uma oportunidade de quebrar o gelo e ainda assim falar sobre seus produtos e serviços para os possíveis compradores durante o bate papo. Assim, quando chega o momento da rodada de negócios, as relações já estão estabelecidas, o que torna a consolidação de contratos mais propícia. Nossa missão é gerar negócios”, explica. As inscrições para o evento estão abertas no site www.renepe.com.br. Podem participar empresas de todos os segmentos e tamanhos. Serviço – 4ª Rede de Negócios Renepe Onde: Hotel Manibu (av. Conselheiro Aguiar, 919, Boa Viagem – Recife) Quando: Quarta-feira, 22 Valores: R$ 90 para associados, R$ 180 para não associados Programação: 12h – Almoço de Negócios / 14h – Rodada de Negócios Inscrições: www.renepe.com.br

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Estácio tem captação recorde de alunos no primeiro trimestre de 2019

Mesmo em um período marcado pela fraca atividade econômica e pelo encolhimento do Fies (programa federal de financiamento estudantil), a Estácio atingiu no País a marca de 187,1 mil novos alunos captados, patamar 12,6% superior ao mesmo período do ano passado. A base total de alunos cresceu 2,8%, alcançando 561,3 mil alunos ao fim do trimestre. Pernambuco tem em torno de 15 mil alunos (ead e presencial), tendo obtido um aumento da base de alunos em mais de 6,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. “Essa foi a maior captação da nossa história, consequência do fantástico trabalho que fizemos ano passado”, diz Eduardo Parente, presidente da Estácio. “Ter conseguido esse desempenho num momento difícil para o setor me deixa particularmente animado com o futuro da Estácio.” O lucro líquido cresceu da empresa 25% no período, atingindo R$ 247 milhões. A receita líquida somou R$ 932,6 milhões de reais, praticamente estável na comparação com o ano passado. Nas avaliações mais recentes do MEC, 84% dos cursos da companhia obtiveram nota 4 ou 5 (numa escala que vai de 1 a 5).

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Virada que alivia o Sport, ascensão do Náutico e momento difícil do Santa

*Houldine Nascimento O Sport estava a alguns minutos de uma crise. Em jogo realizado no domingo (19), o time pernambucano perdia para o América-MG por 1 a 0 até os 45 minutos do segundo tempo, quando Elton sofreu pênalti ao quase ter a cabeça decepada por Pedrão. Guilherme cobrou e empatou. Poucos minutos depois, Hyuri virou para o Leão. Antes dessa virada relâmpago, o Leão jogava muito mal. Na primeira etapa, Mailson salvou a meta rubro-negra ao menos três vezes. Em um dos lances, foi buscar no ângulo um chute de Felipe Azevedo, ex-Sport. A vitória em Belo Horizonte dá um respiro ao trabalho de Guto Ferreira e faz o Leão ir ao sétimo lugar da Série B com seis pontos. O alívio é grande na Ilha do Retiro, mas o desempenho da equipe tem deixado bastante a desejar, especialmente para quem iniciou a competição como um dos favoritos ao acesso. SÉRIE C – Náutico e Santa Cruz tiveram resultados distintos nesta rodada. O Timbu foi a Campina Grande, no sábado (18), e desbancou o Treze. O único gol da partida foi marcado por Matheus Carvalho, aos 20 minutos, e fez o Náutico subir para o terceiro lugar do grupo A com seis pontos. Sob o comando de Gilmar Dal Pozzo, o Alvirrubro já conseguiu dois resultados positivos: o primeiro deles na quarta-feira passada (15) ao ganhar do Campinense por 2 a 0 e garantir uma vaga na fase de grupos da Copa do Nordeste de 2020. Já o Santa Cruz decepcionou mais uma vez seus torcedores ao apenas empatar com o Sampaio Corrêa por 3 a 3, no Arruda, também no sábado. O Tricolor pernambucano ficou três vezes à frente do adversário no placar, mas cedeu o empate. O resultado teve como consequência a demissão do técnico Leston Júnior, que vinha fazendo um trabalho irregular. Hoje, o Santa é o lanterna do grupo A da Série C com três pontos. *Houldine Nascimento é jornalista

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Pitú recebe selo verde e lança campanha no mercado estrangeiro

A Organização Socioambiental Ecolmeia entregou hoje (16) para a Pitú o Selo Verde, na categoria ouro. O uso de garrafas retornáveis, uma prática da empresa desde a década de 60, e os investimentos na área de tratamento de efluentes, que já acontece desde os anos 90, são alguns dos destaques sustentáveis da operação da empresa. Com investimentos realizados recentemente, a Pitú consegue recuperar 80% de toda água captada no Rio Tapacurá (metade é utilizada para lavagem de garrafas e outra metade é destinada para o uso da comunidade vizinha à fábrica) e atingir a marca de 90% de reaproveitamento dos resíduos sólidos produzidos em todas as etapas do processo de produção da cachaça. Maria das Vitórias Cavalcanti, diretora de exportações e relações institucionais da empresa, apresentou no ato da premiação os 5 pilares que norteiam as ações de sustentabilidade da Pitú: gerenciamento de água, reciclagem, reflorestamento, educação ambiental e preservação cultural e histórica. A empresa investiu R$ 3 milhões nos últimos anos no seu plano estratégico de sustentabilidade. “A Pitú atende a todas as legislações ambientais. Desde a década de 1960, bem antes da vigência da Política Nacional de Resíduos Sólidos, a empresa adota práticas sustentáveis adequadas, a exemplo da Estação de Tratamento de Efluentes (ETE) e da Central de Resíduos Sólidos”, explica Maria das Vitórias. Todas estas iniciativas geraram a oportunidade para a criação de uma nova campanha publicitária da Pitú com foco especial para o mercado internacional. A campanha foi lançada hoje com o objetivo de divulgar os cinco pilares que fizeram a marca ser reconhecida como uma empresa com espírito verde.

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Sentimento de culpa

Cochilar depois do almoço é para poucos. Os espanhóis têm esse costume. Xico Sá defende o direito à siesta. Afirma que sempre descansa após a refeição, enquanto o capital se esborracha lá fora. O descanso – corpo e mente exigem – há de ser respeitado. O ritmo é de cada um, mas poucos são os executivos de sucesso que lançam mão dessa importante ferramenta. Se você não a usa provavelmente apenas aparenta ter sucesso. Porque sucesso mesmo é descansar na hora do rush, amigo. É estar nem aí para o que acontece para além das paredes do seu quarto. Tente beber dessa fonte e verás que a vida fará ainda mais sentido. A palavra siesta vem do latim “sexta”. Os romanos tinham o costume de descansar na sexta hora, dividindo os períodos de luz em 12 horas. Esse período na Espanha está entre as 13h e 15h. Em plena luz do dia, está lá um corpo estendido na cama. Torna-se mais produtivo o restante das horas, ante o necessário recarregar das baterias. Depois de trabalhar mais um pouco é chegado o happy hour. Esse outro é mais comum aos povos, especialmente os ocidentais. Surgiu nos Estados Unidos. Em tradução literal significa hora feliz. Agora imagine seus dias com siesta e happy hour. Um pouco de Espanha e de América te fará bem. Provavelmente estarás mais gordo, porém, feliz. Sim, os gordos também podem alcançar o nirvana da felicidade. Sugiro trocar algumas horas de academia e trabalho por essas duas invenções maravilhosas da humanidade. O guarda de trânsito, lá embaixo, nem imagina que às 14h30 de uma quarta-feira, de pijamas, estou a me contorcer de culpa, enquanto avisto sua tentativa frenética de organizar o trânsito caótico do Recife. As pessoas que passam apressadas e estressadas, conduzindo seus automóveis brancos e pratas, não fazem ideia de que o fantasma da consciência pesada me assombra por estar descansando, após papar o feijão sagrado no pit stop que fiz na casa de mãe. Convenhamos, feijão de mãe pede cama. A culpa não me deixa pregar os olhos. Como se a vagabundagem fosse crime. Sinto-me como se tivesse matado alguém e estou escondido até que a polícia possa levar-me em cana. Posso sentir os dedos dos inquisitórios apontados em minha direção: “culpado, culpado, culpado”. Não parece ter culpa a moça bonita cantada por Alceu, da praia de Boa Viagem, que de longe avisto saindo do mar verde com seu biquíni minúsculo. Sentada à sombra do guarda-sol, nem desconfia que daria minha vida para com ela estar compartilhando cerveja, olhares e caldinho. Não é possível que pais e filhos construam pacientemente castelos firmes de areia quando hoje é dia de matarmos uns aos outros nos escritórios, geralmente para construirmos castelos que desmoronam com mais facilidade do que aqueles que avisto daqui de cima, edificados com amor e parceria. Não quero sentir inveja, mas ver de longe uma pelada, três contra três, com barrinha de coco, mexe com meus instintos mais primitivos. É sem juiz e se a bola boiar é lateral, tá ligado? Se ficar plantado na barra leva tumba, pai. Tudo isso no meio da semana. No meio da tarde. No meio da mais bela praia urbana do Brasil. Sou lembrado pelo despertador de que o sol vai esfriando. Devo voar ao escritório com asas de sentença transitada em julgado reconhecendo culpabilidade, mas se a labuta se estender além das 20h, me presentearei com um happy hour junto aos amigos. Trata-se de sistema justo de compensação. Antes de sair, um vinho do porto para relaxar. Mãe é tudo igual. Jamais lhe diria da culpa que carrego por ter almoçado aqui. Hoje era dia de comer em self service. É quarta-feira. Deveria estar no trabalho. “Por que não fica para o jantar, meu filho?”

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Como a Inteligência Artificial pode ajudar uma empresa?

Muito se fala sobre a inteligência artificial ser o futuro dos negócios. Mas como a IA funciona na prática e como ela pode ajudar no dia a dia de uma empresa? Antes de tudo, é preciso entender essa tecnologia. A inteligência artificial é um dispositivo que simula a capacidade humana de perceber, raciocinar, tomar decisões e resolver problemas. Pode estar presente não só em computadores e smartphones, mas também em sinais de trânsito, em máquinas industriais, entre outros dispositivos simples. Em outras palavras, a inteligência artificial analisa dados que foram inseridos ou apreendidos de acordo com o uso, devendo realizar uma determinada ação sem a intervenção humana. E quanto mais dados os dispositivos com IA recebem e analisam, maior a capacidade de resolver problemas. Como a IA pode ajudar uma empresa? Um exemplo é a aplicação da IA para fazer o mesmo papel dos atendentes de telemarketing. Bancos e empresas de telefonia já fazem isso em escala crescente, reduzindo custos operacionais com salários e encargos. Outra linha de atuação é aplicar a inteligência artificial em atividades que seriam muito complexas ou nem possíveis de serem feitas por humanos. Um exemplo é a possibilidade de antever a dificuldade de aprendizado de alunos em uma disciplina ou até mesmo sua reprovação. Não apenas pela análise da nota, mas também pela avaliação de outros dados, tais como a realização de tarefas e o comportamento em sala. Em uma escola com grande quantidade de alunos, a identificação das causas e a correção das consequências desse problema tornam-se mais rápidas, abrangentes e precisas, melhorando o desempenho individual e global dos alunos. A inteligência artificial pode também substituir humanos e realizar tarefas de alta complexidade ao mesmo tempo. As farmácias têm conseguido aumentar o valor das vendas por cliente sem necessidade de contratar novos vendedores ou ampliar espaço de exposição de produtos em uma loja. Ao pedir o CPF antes do atendimento, o nosso comportamento de compras é cruzado com o de consumidores com perfil semelhante e são oferecidas promoções personalizadas, que vão muito além das já conhecidas, como a indicação de espuma para quem compra barbeador. A inteligência artificial torna-se, na prática, um “vendedor” capaz de conhecer todos os hábitos de todos clientes, tarefa impossível de ser feita por um humano.

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Em Pernambuco, curso inédito ensina o caminho para se inserir no mercado financeiro

O mercado financeiro envolve todo um universo de compras, vendas e operações das mais variadas modalidades. No entanto, para quem reside longe do centro econômico do país, entrar para esse meio pode parecer um objetivo distante. “Existe essa ideia de que no Norte e Nordeste só é possível atuar no mercado financeiro trabalhando em banco, mas isso não é verdade”, afirma Arthur Lemos, educador financeiro e professor do Cedepe Business School. De acordo com Arthur, o mercado financeiro é muito amplo e há espaço para a entrada de pessoas que não sejam do eixo Rio-São Paulo. “Há uma procura grande, no Norte e no Nordeste, por informações sobre como atuar nessa área. Mas, por outro lado, existe uma carência de informações e nosso objetivo é suprir essa demanda.” Arthur é o mentor do curso de Formação Executiva de Profissionais do Mercado Financeiro, pioneiro no estado e que está com inscrições abertas para a formação da primeira turma. As aulas vão começar na segunda quinzena de junho. O curso é uma formação técnica e empreendedora, envolvendo conteúdos sobre corretoras de valores independentes, escritórios de investimentos, análise de valores imobiliários, mercado de títulos, gestão de investimentos e análises geopolíticas, entre outros. Além das aulas, o curso também vai contar com a presença de profissionais de diferentes áreas, como educadores financeiros, agentes autônomos de investimentos e planejadores financeiros para bate-papos e troca de experiências. De acordo com Arthur, o conhecimento técnico e bem fundamentado junto à mentalidade empreendedora são a chave para iniciar bem a carreira no mercado financeiro. “E é algo que vale também para quem já atua na área mas está em busca de se reinventar, olhar as coisas de uma maneira diferente”, explica o mentor. Serviço Cedepe Business School – Rio Mar Trade Center Formação Executiva de Profissionais do Mercado Financeiro Pré-inscrições: www.cursomercadofinanceiro.com.br Quantidade de vagas: 20 Telefone: (81) 3468-4411

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Tim fecha primeiro trimestre em alta no Nordeste

Nesse primeiro trimestre, a receita líquida da TIM Brasil foi de R$ 4.191 milhões, alta de 1,7% ano a ano, com a contribuição de todos os segmentos: serviços móvel e fixo e venda de aparelhos. Os destaques neste período foram o crescimento de 11,4%  da base pós-paga e a receita de serviço fixo, totalizando R$ 229 milhões, um aumento de 11,6%, estimulado pelo avanço da TIM Live, que cresce 34,9% no primeiro trimestre de 2019, em comparação ao primeiro trimestre de 2018. Mesmo em um cenário macroeconômico desafiador, os investimentos no período somam R$ 650 milhões evolução de 6% ano a ano. “O foco no segmento de alto valor continua rendendo indicadores positivos, reforçando nossa presença em mercados relevantes, como a ultra banda larga fixa. A TIM encerra esse ciclo com resultados sólidos em algumas frentes do negócio, mas também enxergando desafios importantes. Assumo a companhia neste cenário, confiante de que temos a capacidade de mudar rapidamente e voltar a liderar os movimentos do setor, impulsionados pelo nosso DNA inovador”, ressalta Pietro Labriola, CEO da TIM Brasil. A TIM segue a liderança 4G, a atendendo à 3.295 cidades brasileiras, e 93% da população urbana, atingindo 35,6 milhões de usuários. No Nordeste, essa cobertura é disponibilizada para 2.490 cidades. Pioneira na implementação da frequência 700MHz, a operadora oferece a tecnologia em 1.471 cidades do Brasil, sendo 1.342 municípios nordestinos, um crescimento de 50,9% em relação a 2018.

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