2021 - Página 82 De 173 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

2021

Startup pernambucana Acelere no ENEM já possui alunos em todos os estados

A pandemia provocada pela COVID-19 impactou diversas áreas, uma delas é a educação. Sem aulas presenciais, milhões de estudantes de todo o país se viram desesperançosos com relação ao futuro. Foi desta forma que surgiu, em Pernambuco, a startup Acelere no ENEM, que promove a preparação jovens, de forma inteiramente gratuita, para o vestibular, oferecendo aulões ao vivo, monitorias, simulados e acompanhamento pedagógico. Agora, o Acelere no ENEM comemora um novo feito: alunos de todos os 26 estados brasileiros e do Distrito Federal participam da iniciativa. Na prática, significa dizer que em cada ponta do país tem estudantes sendo preparados por uma iniciativa genuinamente pernambucana. "No primeiro ano do projeto, mais de 84 mil pernambucanos estiveram conectadas à iniciativa. O nosso objetivo, para 2021, é ir ainda mais além, levando oportunidade para quem não tem oportunidade", conta Rhayann Vasconcelos, idealizador do preparatório. "Dentro do Acelere, no ecossistema que criamos, o estudante inscrito participa de uma grande maratona de preparação. As possibilidades oferecidas são inúmeras. A partir disso, milhares depositaram confiança na iniciativa, fazendo com que chegássemos em todos os estados do Brasil. Responsabilidade imensa", conclui Rhayann. Inscrições - Interessados no Acelere no ENEM devem realizar inscrição através do site www.acelerenoenem.com.br.

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Por que as empresas devem investir em programas de apoio à Primeira Infância?

Crianças vivem uma explosão de desenvolvimento até os seis anos de idade. É o auge da atividade cerebral, com um milhão de conexões por segundo e potencial gigantesco para o aprendizado. Além de essa fase ser crucial no crescimento de meninas e meninos, o investimento na chamada primeira infância é, também, uma missão da empresa. São elas, afinal, as responsáveis por criar um bom ambiente de trabalho para mães e pais em seus quadros — e, assim, ajudar a transformar a sociedade. No dia a dia, é uma preocupação que se revela positiva não apenas para funcionários e sociedade em geral, mas também para as próprias empresas, que se tornam mais atraentes na hora de recrutar talentos e têm a reputação elevada no mercado. Segundo o diretor executivo do Primeira Infância Plantar Amor (PIPA) Rogério Morais, já que o governo não tem condições de arcar com toda a responsabilidade da educação infantil. O setor privado precisa assumir protagonismo nessa área, especialmente na promoção de boas condições sociais para que as famílias possam oferecer atenção e cuidado para as crianças. “Basta observar que as práticas empresariais têm impacto positivo, mas são insuficientes para levar a mudanças sociais efetivas". Ele defende que as empresas se engajem em campanhas, por vezes simples, mas de grande impacto. Do ponto de vista econômico, afirma o vencedor do Nobel de Economia, o norte-americano James Heckman, o apoio à primeira infância gera um retorno de 7 a 10% ao ano por reduzir gastos com os sistemas educacional, de saúde e penal - o que pode significar a quebra do ciclo de pobreza e consequente diminuição da desigualdade. Para as empresas que implantam programas voltados ao tema, as vantagens são muitas. Colaboradores que sabem que seus filhos estão sendo bem cuidados se concentram mais no serviço, atesta uma pesquisa da organização empresarial americana ReadyNation. E o impacto não se resume apenas ao aumento da produtividade. A retenção de talentos é outra consequência de uma agenda pró-cuidados com a primeira infância. E ela afeta diretamente a saúde econômica do negócio, diminuindo o custo da rotatividade, que varia entre 50 e 200% do salário anual de um funcionário com gastos que envolvem a busca de novos profissionais, seu treinamento e a perda de produtividade durante o período de adaptação. No Porto Digital A implantação de políticas para a Primeira Infância também é uma forma de ampliar atenção à mulher. A proposta foi viabilizada pela Viana & Moura Construções, que apresenta na plataforma “PIPA - Primeira Infância, Plantar Amor”, uma série de medidas para atender a demanda de cuidadores primários por suporte social e educacional para crianças de zero a seis anos. Para se aproximar ainda mais do entendimento dessas dores, o aplicativo conta com um time majoritariamente feminino na sua construção. A plataforma é desenvolvida em parceria com a Joy Street do Porto Digital. “Criamos um ambiente tecnológico formativo no desenvolvimento de habilidades e competências para cuidadores de crianças na primeira infância”, comenta o CEO da Joy Street, Fred Vasconcelos. “O PIPA oferece uma mecânica de narrativa que cria motivação intrínseca para a realização de trilha. Nessa jornada o usuário é confrontado com escolhas pragmáticas ao longo de trilhas de aprendizagem e tudo isso em função de cumprir a missão e desafios propostos em seu percurso”, completou. O conceito integra os objetivos de Desenvolvimento Sustentável da agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU), que busca a construção de negócios que contribuam com um sistema econômico mais igualitário e inclusivo para o planeta. “A ideia é trazer ao público um pouco do que são essas mulheres, quais são as suas dores, com acolhimento a partir do olhar feminino para essas dificuldades. É um aplicativo que tem uma função social, por ser voltado para cuidadores da primeira infância, e que atua no trabalho de estimular essas crianças a desenvolverem habilidades que estejam integradas à comunidade e alinhadas aos conceitos sustentáveis da ONU. Em paralelo, também apresenta um caminho de transformação e de equilíbrio para o mercado no recorte de gênero”, disse a coordenadora de Inovação e Tecnologia do PIPA, Juliana Perazzo. O PIPA foi concebido em Caruaru (PE), no ano de 2018, como um projeto de visitação domiciliar para apoio ao desenvolvimento infantil aos filhos de colaboradores com idade de zero a 6 anos. No geral, o programa contribui na busca por solução de problemas pautados no desenvolvimento infantil, por acreditar que crianças felizes e saudáveis são protagonistas para a evolução da humanidade e da transformação para um mundo melhor. “O que vale ressaltar é que o planejamento da viabilidade econômica do negócio pode ser um exemplo de que há a possibilidade de se criar uma operação que equilibra o propósito e o lucro, pelo mercado que ele possui e pelo impacto que pode causar a clientes, fornecedores, comunidade e ao meio ambiente”, reforçou Juliana Perazzo.

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Diretor de Vigilância Epidemiológica destaca que em Petrolina não há circulação de novas variantes da Covid-19

Do blog Nossa Voz Uma prática que tem, infelizmente sido recorrente em diversos lugares do país, está dificultando a imunização contra a Covid-19. Trata-se de pessoas que têm ‘escolhido’ o tipo de vacina que deseja receber, se negando a tomar o imunizante ofertado no ato da vacinação. Em Petrolina, a situação já tem sido observada, e , por isso, a Prefeitura determinou que quem se recusar a ser imunizado irá para o fim da fila da sua faixa etária . Quem explicou melhor sobre a medida foi o Diretor de Vigilância Epidemiológica, Acácio Andrade, que participou do programa Nossa Voz desta segunda-feira (12). “Atualmente, com a chegada da Janssen, a vacina de dose única, observamos que as pessoas têm agendado a vacinação e quando chega na hora da aplicação, decide não tomar. Foi assim também logo que chegou o imunizante da Pfizer, e o da Astrazeneca que por referirem alguns efeitos adversos, mesmo sendo considerados normais, têm sido o imunizante que as pessoas mais rejeitam. É importante que as pessoas compreendam que todas as vacinas foram aprovadas pela Anvisa, portanto, não tem como escolher, todas cumprem o seu papel. Quem escolhe acaba tomando o lugar de outra pessoa que deseja se imunizar”, informa Acácio. Acácio informou ainda que foi observada uma taxa de 20% de absenteísmo, considerado um número alto de pessoas que tem deixado de tomar a vacina contra a Covid-19. “Distribuímos de forma aleatória as doses de vacinas que recebemos do Estado aos pólos de vacinação, então não há como saber qual o imunizante que irá ser aplicado, apenas no momento da imunização. A pessoa que recusar a dose oferecida terá que assinar um termo de recusa assumindo a responsabilidade pela sua decisão. Caso se negue, duas testemunhas assinarão o documento”, ressalta. Variantes Sobre as novas variantes de cepas do vírus que vêm circulando mundialmente, causando preocupação até mesmo à comunidade científica, o diretor salientou que, felizmente, não foram detectadas em nossa região. “Foi identificada a variantes P.1, exportada de outros municípios, para Petrolina e nós fizemos de tudo para conseguir barrar a transmissão, e felizmente, essas novas cepas não foram identificadas aqui no nosso município”, diz Acácio. Leia no blog Nossa Voz: https://www.blognossavoz.com.br/diretor-de-vigilancia-epidemiologica-destaca-que-em-petrolina-nao-ha-circulacao-de-novas-variantes-da-covid-19/

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OAB-PE promove Talk de Relações Internacionais, Direito e Diplomacia

A Comissão de Relações Internacionais da Ordem dos Advogados do Brasil, Secção Pernambuco (OAB-PE), promove de hoje (12) até o dia 14 o II Talk de Relações Internacionais, Direito e Diplomacia. O evento virtual é transmitido do canal do Youtube TV ESA-PE. O Iperid participa desse encontro virtual em duas mesas, com as contribuições do presidente Rainier Michael e do vice-presidente Thales Castro. Entre os destaques da programação do evento estão as participações da cônsul americana Jessica Simon e da vice-prefeita do Recife, Isabela de Roldão, que acontece amanhã, às 9h. Para participar, se inscreva no link: https://us02web.zoom.us/webinar/register/WN_VG1u7xWxRAK0IwMcs_iLyA Para assistir o conteúdo de hoje, que aconteceu pela manhã, assista no link abaixo (a transmissão começa aos 16 minutos):

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É necessário estreitar as relações entre setor privado e universidades.

Sem nos darmos conta, nosso cotidiano foi invadido por robôs, mecanismos de inteligência artificial que estão presentes nas mais corriqueiras atividades do dia a dia, como quando a plataforma de streaming, na qual escutamos música, nos sugere uma canção, ou usamos uma ferramenta digital que nos ajuda a escolher melhor o caminho para o trabalho. Esses exemplos são só o começo de mais uma etapa de transição que o mundo vivencia para um novo modelo socioeconômico e tecnológico: a Quarta Revolução Industrial. Assim como ocorreu em outros momentos históricos de mudanças provocadas por um grande desenvolvimento da tecnologia, essa transição traz novas oportunidades mas, também, muitos desafios. Nesta entrevista a Cláudia Santos, o engenheiro de software e consultor do C.E.S.A.R. André Gomes e João Paulo Magalhães, professor da C.E.S.A.R. School e consultor em inteligência artificial no C.E.S.A.R., analisam as consequências da Quarta Revolução Industrial no Brasil e em Pernambuco. Como o País enfrenta um processo de desindustrialização desde os anos 1980, para recuperar o tempo perdido e avançar rumo a indústria 4.0, segundo os especialistas, é necessário investimentos em educação, pesquisa e desenvolvimento. E para Pernambuco, que tem vantagens competitivas como universidades de relevância e o Porto Digital, a saída seria a união desses setores com o setor industrial para a construção de um projeto de uma indústria de alta performance tecnológica, em sintonia com uma política nacional para o incentivo à indústria 4.0. Confira a seguir a entrevista. Quais as características da chamada Quarta Revolução Industrial? André Gomes - Apesar desse termo ser recente (2016), esse conceito foi apresentado pelo governo alemão (2011). A Quarta Revolução Industrial já é uma realidade em construção na nossa geração. Ela se deu graças ao grande avanço tecnológico proporcionado pelas primeira, segunda e terceira revoluções industriais, em que as fronteiras entre os diferentes mundos físico, digital e biológico se tornaram cada vez menores. Hoje, acredita-se que as novas grandes descobertas serão influenciadas pela união desses três mundos, os chamados cyber-physical production systems (sistemas de produção ciberfísicos). Algumas características que apontam para o início dessa era são: aumento do poder computacional (Big Data, genética, mineração de dados, astronomia); uso de Inteligência artificial e machine learning em biometria digital (reconhecimento de voz e face), predição e percepção do comportamento humano (marketing, política) e melhoria de processos industriais e sistemas de informação; e, por fim, aumento de conectividade permitindo a troca de informação entre dispositivos e máquinas – internet das coisas (IoT) e M2M (Machine to Machine, tecnologias que permitem dispositivos em rede trocar informações e executar ações sem a assistência manual de humanos). Quais os impactos que terá na economia e no emprego? João Paulo Magalhães - Os grandes impactos que a Quarta Revolução Industrial causa na economia estão relacionados a ganhos em escala, tanto na produtividade, quanto na velocidade com que os produtos podem ser desenvolvidos, além da quebra de barreiras físicas e temporais. Por exemplo: diferentes pessoas em lugares diversos no mundo podem trabalhar em tempo real, utilizando-se de realidade virtual e simulação. Por outro lado, esta revolução pode causar o aumento da concentração da produção em grandes conglomerados industriais que estão à frente do desenvolvimento tecnológico mundial, visto que a competição é cada vez mais global e automatizada. Isto pode acarretar em aumento da desigualdade de renda principalmente pela substituição da mão de obra humana pelo uso de máquinas. Esse processo pode causar também o deslocamento de trabalhadores pela tecnologia, resultando em empregos mais estáveis e rentáveis. Contudo, é importante destacar que a sociedade precisará agir de forma que as consequências desta transformação não sejam monopolizadas, de modo a garantir um retorno sustentável, minimizando os impactos no emprego e distribuição de renda global. A indústria brasileira, salvo exceções, não investe muito em inovação. Como ela poderá ser competitiva num contexto de indústria 4.0? André Gomes - O Brasil passou por um processo de desindustrialização importante. Entre 1980 e os dias atuais, a participação da indústria de manufatura no PIB diminuiu drasticamente. O que em 1980 representava 32% caiu, em 2020, para apenas 9%. Este fator impediu que o investimento em tecnologia ocorresse no País. Inovação e tecnologia se fazem com investimento em pesquisa e desenvolvimento (P&D), porém o Brasil hoje investe pouco quando comparado aos países mais desenvolvidos da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico). Por exemplo, em 2017 o investimento bruto brasileiro em P&D correspondia a 0,8% do PIB, enquanto os Estados Unidos (2,8%), Alemanha (3,0%) e Japão (3,2%) investiram três vezes mais. Para se tornar competitiva, a indústria nacional precisará tomar para si o papel de protagonismo no investimento em pesquisa e desenvolvimento. Além disso, uma coisa precisa ficar clara: não haverá mão de obra qualificada suficiente nesse cenário. O Brasil precisa investir de forma considerável e rápida em capacitação. Seja o setor público, com a educação formal, da infantil à superior, seja o setor privado, com capacitação continuada dos atuais trabalhadores que precisarão se adaptar aos trabalhos do futuro. Uma política pública voltada para o setor seria necessária, como aconteceu na Alemanha e nos Estados Unidos? João Paulo Magalhães - Sim. Um projeto nacional de fortalecimento das indústrias nacionais e que promova o investimento não só público em políticas de P&D é crucial para evolução do cenário de inovação tecnológica no Brasil. É necessário estreitar as relações entre o setor privado e as universidades federais (que são as instituições que mais promovem P&D no nosso País) e propor políticas de isenções fiscais de modo que o investimento em P&D seja suficiente para alavancar a produção de tecnologias inovadoras. Leia a entrevista completa na edição 184.2 da Algomais: assine.algomais.com

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Recife recebe Selo de Município Prioritário para projetos de concessões e PPPs

O Recife recebeu o Selo Município Prioritário do Brasil para Projetos de Concessões e PPPs. Esse reconhecimento é feito pelo Radar PPP, que é plataforma especializada em Parcerias Público-Privadas. A cidade é a primeira capital  do País a receber essa distinção. O título estimula boas práticas junto ao poder público na aplicação de metodologias de PPPs e fomenta o conhecimento sobre o assunto. O selo chega poucos meses após João Campos lançar o programa Recife Parcerias, que tem a proposta de captar R$ 1 bilhão em recursos privados até 2024. A gestão municipal  promete apresentar os primeiros editais em 2022. Segundo o secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, Rafael Dubeux, a Prefeitura do Recife considera as parcerias com o setor privado fundamentais para o desenvolvimento da cidade. “Essas parcerias podem trazer ganhos de eficiência, economicidade e qualidade nos serviços para o município, ao mesmo tempo em que possibilita que a gestão aplique recursos em investimentos que vão melhorar a qualidade de vida da população”, afirmou. Para o secretário-executivo de Parcerias Estratégicas, da SDECTI, Thiago Ribeiro, todas as medidas adotadas pela gestão foram importantes para a obtenção do selo. “O reconhecimento atesta a capacidade do Recife de formalizar parcerias com a iniciativa privada, buscando alavancar o crescimento econômico da cidade e preparando a cidade para o ciclo no pós-pandemia”, apontou. Esta foi a segunda edição do programa. Além do Recife, também foram contemplados com o selo as cidades de Joinville (SC), Vitória da Conquista (BA) e Divinópolis (MG). Um dos critérios para que o Recife conquistasse o selo foi o aprimoramento da legislação que trata de PPP no município. Em maio passado, a Prefeitura enviou o Projeto de Lei de número 22/2021 para a Câmara Municipal. A proposta atualiza a Lei 17.856/2013, modernizando todo o arcabouço jurídico na capital pernambucana e permitindo que a gestão municipal celebre parcerias com a iniciativa privada. A proposição encontra-se em tramitação, sob apreciação dos vereadores. Além da atualização da legislação municipal, a gestão do prefeito João Campos também publicou decreto regulamentando o Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) e a Manifestação de Interesse Privado (MIP) para apresentação de projetos, levantamentos e estudos. Esses instrumentos têm a finalidade de subsidiar a administração pública na estruturação de PPPs, concessões, permissões de serviços públicos ou arrendamentos de bens públicos. Por fim, secretários e gestores das secretarias de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (SDECTI), de Habitação (SEHAB) e de Planejamento, Gestão e Transformação Digital (SEPLAGTD) foram capacitados em um curso online conduzido pelo Radar PPP sobre o tema, com carga horária total de 8 horas-aula.

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Pernambuco registra redução da seca

A última atualização do Monitor de Secas, referente a maio, aponta que no Nordeste houve um agravamento da seca na Bahia, no Ceará e no Rio Grande do Norte. No sentido oposto, Alagoas e Pernambuco tiveram uma atenuação do fenômeno. Em termos de severidade, os demais estados nordestinos registraram estabilidade em comparação a abril. Já em termos de área com seca, Pernambuco teve recuo do fenômeno, enquanto o Maranhão e o Piauí tiveram avanço da seca. Os demais estados não registraram variação da área com o fenômeno. Pernambuco, entre abril e maio, houve simultaneamente a redução da extensão da seca em seu território, assim como a atenuação do fenômeno no sudoeste e no leste do estado. A área total com seca caiu levemente de 85% para 78% do estado. Em termos de severidade, a área de 3% de Pernambuco com seca grave deixou de ser verificada em maio. Em maio deste ano, em comparação a abril, as áreas com seca tiveram aumento em seis das 20 unidades da Federação acompanhadas pelo Monitor de Secas: Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Piauí, Rio de Janeiro e Tocantins. Já no Espírito Santo o fenômeno voltou a ser identificado, o que não acontecia desde fevereiro deste ano. No sentido oposto, dois estados tiveram redução de sua área com seca: Alagoas e Pernambuco. Outros dez estados não tiveram variação da área com seca (Bahia, Ceará, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Paraná, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Sergipe), enquanto o Distrito Federal permanece sem registrar o fenômeno desde janeiro. Em sete estados, 100% de seus territórios registraram seca em maio na comparação com abril: Bahia, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, São Paulo, Sergipe e Tocantins. Outros três estados registraram entre 97 e 99,5% de área com seca: Ceará, Goiás e Paraná. Exceto o DF, as demais nove unidades da Federação acompanhadas pelo Monitor apresentam entre 33% e 88% de suas áreas com o fenômeno. Em termos de severidade do fenômeno, dez estados tiveram um agravamento da seca em maio: Bahia, Ceará, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Santa Catarina e São Paulo. Já no Espírito Santo a seca fraca voltou a ser registrada. Nos casos de São Paulo e Santa Catarina houve respectivamente uma forte expansão das áreas com seca excepcional e seca extrema. Além do território paulista, parte do Triângulo Mineiro também registra seca excepcional, a mais severa na escala do Monitor. Por outro lado, três unidades da Federação tiveram abrandamento da situação de seca: Alagoas, Pernambuco e Rio Grande do Sul. Enquanto o DF segue sem o fenômeno, as demais unidades da Federação mantiveram a severidade da seca identificada em abril. Veja a seguir a distribuição das categorias de seca em todas as unidades da Federação acompanhadas pelo Monitor em maio.

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Fecomércio cria missão para fortalecer presença no interior de PE

Entre os dias 13 e 17, o Sistema Fecomércio/Sesc/Senac-PE realiza programações em Caruaru, Triunfo e Serra Talhada. A caravana leva uma série de debates, ações do Cartão do Empresário voltada para as regiões e promove o lançamento da pesquisa ‘Um olhar para os investimentos e oportunidades de Serra Talhada e entorno’. “A programação nos municípios reforça nosso compromisso com a população e os comerciantes de Pernambuco. Caruaru, Serra Talhada e Triunfo são importantes polos econômicos, turísticos e também culturais para o Estado e, por isso, sempre serão foco de nossa atenção.”, afirma o presidente do Sistema Fecomércio/Sesc/Senac-PE, Bernardo Peixoto, que lidera a comitiva. A federação promoverá ainda o Debate com Prefeitos Eleitos em Pernambuco, que contará com a presença da prefeita de Caruaru, Raquel Lyra, dia 13, às 19h, no auditório do Sindloja Caruaru. Já no dia 14, às 17h, no Centro de Convenções do Sesc Triunfo, o prefeito de Triunfo, Luciano Bonfim, será o convidado. A transmissão dos eventos acontece pelo Youtube da Fecomércio-PE. No dia 15, a Federação realiza, no Espaço Sebrae do Shopping Serra Talhada, o Fórum de Debates ‘Um olhar para os investimentos e oportunidades de Serra Talhada e entorno’. Na ocasião será lançado o estudo homônimo ao debate e inédito no município, realizado pelo Sistema Fecomércio/Sesc/Senac-PE, através do Instituto Fecomércio e em parceria com o Sebrae/PE. A análise é um detalhamento robusto e reúne informações sobre Economia, Infraestrutura, Meio Ambiente e condições sociodemográficas das cidades envolvidas. “A Economia na área de Serra Talhada e entorno vem apresentando uma trajetória virtuosa de crescimento nos últimos vinte anos. O dinamismo dessa região tem estreita relação com a sua posição geográfica privilegiada, com o ímpeto do empresariado e da força de trabalho local”, destaca Bernardo Peixoto.  

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3 novas operações chegam ao Shopping Patteo Olinda

O Shopping Patteo Olinda conta agora com três novas operações em seu mix de compras e alimentação. Uma delas é a Ótica Chilli Beans, que inaugurou no mall uma loja conceito, com design inspirado nas barbearias cubanas dos anos 40 e a proposta de agregar tecnologia com o estilo vintage. Na ótica, localizada no piso térreo, o cliente vai encontrar diversos modelos de armações para óculos de grau, com coleções novas toda semana, mas também várias opções dos já famosos óculos de sol da marca Chilli Beans. A loja oferece lentes de grau dos melhores laboratórios e fabricantes do mercado, além das lentes Chilli Vision, próprias da marca. Outra nova operação que acaba de inaugurar no Patteo Olinda é a Casa do Celular, franquia da rede que já conta com mais de 150 lojas no Brasil. No espaço, localizado no piso térreo, é possível comprar smartphones, tablets e acessórios das principais marcas do mercado. Já a Praça de Alimentação no piso L3 do Shopping Patteo Olinda conta agora com uma unidade do The Poke, um fast food especializado na culinária do Havaí. Coloridos, leves e refrescantes, os Pokes ganharam o coração de quem ama comidas saudáveis e com uma mistura de sabores. No The Poke, os clientes podem escolher entre os pratos “da casa” – opções de Pokes já montados – ou montar seu próprio Poke, nos tamanhos P, M ou G, e escolhendo entre as variedades de bases, proteínas, molhos e acompanhamentos. Nos próximos meses, outras operações passam a integrar o mix do Shopping Patteo Olinda. Firmaram contrato e inauguram em breve as marcas Belle Acessórios, 18K Relojoaria, Chiquinho Sorvetes, Colombo e Centauro.

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Atletas pernambucanos disputam medalha nas Olimpíadas de Tóquio

Após ser adiada por conta da pandemia do coronavírus, as Olimpíadas de Tóquio têm novas datas: começam no dia 23 de julho e seguem até o dia 8 de agosto. O campeonato, que estava previsto para acontecer em julho de 2020, em Tóquio, teve que ser adiado por um ano. Com este cenário, os atletas encontraram dificuldades para continuar a preparação física; afinal, no alto rendimento, é importante mantê-la em dia. O desafio é manter o corpo ativo e a cabeça focada para o retorno às competições. “A preparação durante a pandemia manteve os atletas em atividade e a manutenção de suas capacidades orgânicas. A importância de estarem ativos ressalta a tentativa de manterem tudo aquilo que conseguiram acumular durante as etapas anteriores de treinamento era fundamental, para que conseguissem níveis significativos de performance posteriormente”, ressalta Paulo Vaz, professor de Educação Fisica do Centro Universitário UniFBV e mestre em Treino de Alto Rendimento Desportivo. Paulo acredita que o maior impacto, em relação aos esportes diretamente, vem por meio da diminuição das competições. “Os ciclos de treinamento voltados para os jogos olímpicos têm duração de 4 anos, e nesse período as competições são fundamentais para analisar todo o trabalho realizado e identificar os ajustes necessários para alcançarem o que almejam. Sem competições, as possibilidades de organização e construção do trabalho fica um tanto quanto escassas”, afirma. A rotina de um atleta de alto rendimento envolve treinos pesados, fisioterapia e acompanhamento de médicos, psicólogos e nutricionistas, os dias de preparação são intensos. Impossibilitados de treinar como de costume, os atletas adotaram uma nova palavra ao momento vivido: adaptação. Foi necessário se adaptar ao novo normal e iniciar treinamentos em casa para evitar a perda de condicionamento físico. Apesar dos desafios, a bandeira de Pernambuco estará bem representada nos jogos. Etiene Medeiros (natação), Carol Santiago (natação), Phelipe Rodrigues (natação), Maria Eduarda Francelino (Duda, futebol), Marcilio Mota (Nino, futebol), Bárbara Micheline (futebol) e Érica Sena (atletismo) serão os nomes do Estado na competição pelas medalhas no maior evento esportivo do mundo. Modalidades como futebol, handball, e os esportes individuais, principalmente algumas provas do atletismo, são possibilidades, além da natação. “Creio que o fato dos nossos atletas pernambucanos estarem entre aqueles que compõem a delegação do Brasil que vai à uma olimpíada seja um feito de enorme grandeza”, diz Paulo confiante. PROTOCOLOS De acordo com o protocolo de convivência com da covid-19 pelo Governo de Pernambuco, os atletas terão que manter o distanciamento social e as medidas de higiene, usando sempre o álcool em gel. O uso das máscaras é indispensável. Aqueles que apresentarem sintomas de gripe deverão ficar em isolamento. As modalidades também terão diretrizes específicas, como a desinfecção dos materiais e equipamentos e aferição de temperatura antes do acesso aos espaços esportivos. A orientação é que mantenham em atividades remotas os atletas que se enquadrarem no grupo de risco da covid-19. “Acredito na realização dos jogos dentro das circunstâncias impostas pela pandemia no mundo com todos os cuidados necessários. Temos hoje competições de grande porte acontecendo em alguns países, a Eurocopa é um exemplo, o que mostra que a vacinação em massa associada aos cuidados com aspectos de higiene e limpeza, dão possibilidade para a realização dessas atividades”, conclui Vaz.

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