Como está o mercado dos vinis fonográficos do Brasil? – Revista Algomais – a revista de Pernambuco

Como está o mercado dos vinis fonográficos do Brasil?

Rafael Dantas

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O próximo SONORA COLETIVA recebe João Noronha, do selo EAEO e do clube de vinil Três Selos, e Rafael Rocha, do Noize Record Club, primeiro clube de vinis da América Latina, para um bate-papo sobre os clubes e o mercado de vinis no Brasil, mídia física de difusão de música que retornou com força total nos últimos anos. Para que se tenha uma ideia de como anda esse mercado, as vendas de vinis superaram as vendas de CDs pela primeira vez em 34 anos nos Estados Unidos, segundo relatórios do setor de mídias de música.

Mas esse não é um fenômeno localizado naquele país. O aumento de discos de vinis vem crescendo em todo mundo desde 2005. E no Brasil esse fenômeno não tem sido diferente. Os vinis têm conquistado e reconquistados antigos e novos ouvintes interessados em desfrutar do som analógico proporcionado pelos LPs e compactos, além de fomentar a febre de colecionadores.

O bate-papo acontecerá na quinta-feira (dia 17), às 19h, com transmissão pelo Canal multiHlab, no YouTube, como parte das atividades do SONORA, vinculado à revista eletrônica Coletiva, da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), de difusão científica e cultural.

Os dois convidados conversarão com os pesquisadores Allan Monteiro, Cristiano Borba e Túlio Velho Barreto, que vêm desenvolvendo atividades no Núcleo de Imagem, Memória e História Oral (NIMHO), do Centro de Documentação e de Estudos da História Brasileira (Cehibra), coordenado por pesquisadores da Fundaj, entre eles Sylvia Couceiro e Cristiano Borba, registrando depoimentos de pessoas que trabalharam com música em Pernambuco no período de 1970 e 2000.

SAIBA MAIS

SONORA COLETIVA é o canal da revista eletrônica de divulgação científica COLETIVA, publicada pela Fundaj. A revista disponibiliza dossiês temáticos com uma perspectiva de diálogo entre saberes acadêmicos e outras formas de conhecimento, prezando pela diversidade sociocultural e liberdade de expressão. É voltada para um público amplo, curioso e crítico. O projeto integra o ProfSocio, o multiHlab e a Villa Digital, envolvendo ainda as diversas diretorias da Fundaj.

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