Claudia Santos, Autor Em Revista Algomais - A Revista De Pernambuco - Página 45 De 141

Claudia Santos

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Universo promove encontro debate a formação do profissional de engenharia

A Universidade Salgado de Oliveira promove o IV Encontro Pernambucano de Engenharia de Produção, nos dias 23 e 24. A abertura será a partir das 18h30, na Associação dos Fornecedores de Cana de Pernambuco. Organizado pela Empresa Júnior, o evento é voltado para estudantes e profissionais da área e abordará o tema Estudantes do presente, Engenheiros do Futuro: a formação de um profissional conectado aos setores aquecidos do mercado. Ao todo serão 250 vagas distribuídas entre palestras, minicursos e workshops. As inscrições podem ser feitas pelo site pelo www.doity.com.br/iv-epep. De acordo com o gestor do curso de Engenharia de Produção da Universo, Hélder Diniz, o evento vem se tornando referência na divulgação da produção técnica e científica da área, além de promover a integração do conhecimento acadêmico com o setor produtivo. “O evento trará as metodologias de produtividade no cenário 4.0 e os conhecimentos necessários do Engenheiro de Produção nesse contexto”, explica. Para comandar o encontro, profissionais com experiência nas diversas áreas da engenharia já são figuras confirmadas como o gerente de produção no Polo Automotivo, Erik Yuzo; o administrador e Eng. de Produção, Erik Casal e Eng. Eletricista, André Felipe. A programação completa pode ser vista no site do evento. Outras informações pelo telefone (81) 9826-7501. Serviço: Universidade Salgado de Oliveira Debate: IV Encontro Pernambucano de Engenharia de Produção Onde: Associação dos Fornecedores de Cana de Pernambuco - Av. Mal. Mascarenhas de Morais, 2028 - Imbiribeira, Recife Data: 23 e 24 de maio Horário: a partir das 18h30

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Grupo Dislub Equador lança gasolina ecoaditivada

O Grupo Dislub Equador traz para o País um combustível exclusivo, reconhecido internacionalmente e inovador em sustentabilidade e economia. Trata-se da Duramais, uma gasolina ecoaditivada fabricada com a tecnologia GreenPlus, que polui até 50% menos e traz uma economia de combustível de até 10%. No Nordeste, o lançamento oficial aconteceu hoje (dia 22) no Recife (PE), com a presença dos sócios do Grupo Dislub, representantes da desenvolvedora norte-americana do produto e autoridades municipais e estaduais. A empresa prevê que o novo produto chegue a pelo menos 100 postos no Estado. O novo produto já começou a ser comercializado este mês em alguns postos da rede Dislub em Pernambuco e no Amazonas. Em cerca de 30 dias, em Manaus, alguns postos passaram a vender um maior volume de gasolina Duramais do que a comum. O sócio-diretor do Grupo Dislub Equador, Humberto do Amaral Carrilho, afirma que essa nova tecnologia criará uma revolução no mercado. “A Duramais funciona como um catalisador capaz de reduzir em até 50% o índice de poluentes presentes nos combustíveis fósseis”, explica. Desenvolvido na Califórnia, nos Estados Unidos, pela Biofriendly Corporation, ela tem nanotecnologia GreenPlus que reorganiza as moléculas de combustível, agilizando o processo de combustão. “Com a otimização da combustão, acontece um aumento na sua eficiência fazendo a gasolina render até 10% mais e sobrando menos partículas que seriam lançadas no meio-ambiente”, afirma Carrilho. O produto, agraciado em janeiro com a ecoetiqueta da ONU, já é utilizado no transporte público da Alemanha, virou política pública na Colômbia e está disponível ao consumidor em postos nos Estados Unidos e Argentina, em países na Europa, Ásia e Oriente Médio.

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Palestra analisa projeto anticrime de Sergio Moro

O jurista Cézar Bitencourt fará a palestra “Licença para matar: o medômetro para medir a coragem da polícia”, nesta sexta-feira (24) na AESO-Barros Melo, a partir das 9h30, no cineteatro e é aberta ao público. O objetivo é fazer uma análise do projeto de lei anticrime, elaborado pelo ministro da Justiça, Sergio Moro, que propõe alterar a definição e os limites da legítima defesa, sugerindo acréscimos nos arts. 23 e 25 do Código Penal. O evento é em comemoração ao aniversário de 51 anos da  AESO-Barros Melo. Segundo Bitencourt, as alterações propostas pelo ministro têm o declarado objetivo de beneficiar a violência dos agentes de segurança pública. "E vão torná-los impunes com a matança que vêm praticando no exercício policial, a exemplo das centenas de tiros que deram naquele músico, assassinado no Rio de Janeiro”, defende Bitencourt. O termo medômetro, na proposta do palestrante, é uma alegoria para ironizar a medição de características subjetivas (escusável medo, surpresa e violenta emoção) que querem acrescentar na legítima defesa, em benefício dos agentes de segurança pública. A expectativa do professor para o encontro é de um rico debate. “Tenho grande carinho, respeito e consideração pela AESO-Barros Melo, que sempre primou pela busca da excelência".Bintencourt é membro da Academia Brasileira de Direito Criminal, da Associação Internacional de Direito Penal e do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais. Já escreveu mais de 30 livros de Direito Penal, dentre os quais destacam-se o "Tratado de Direito Penal", com cinco volumes (na 23ª edição) e o "Tratado de Direito Penal Econômico", com dois volumes e 1.700 páginas. É Doutor em Direito Penal pela Universidade de Sevilha, Espanha, e foi docente de universidades como a Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Universidade Cândido Mendes (Rio de Janeiro), Universidade Austral de Buenos Aires, Faculdade de Direito da Universidade Pablo de Olavide – Sevilha, Espanha.

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"Há uma ruptura econômica e social no mercado de Caruaru", avalia Pedro Neves

Durante a produção da matéria de capa de maio da Revista Algomais, entrevistamos o economista Pedro Neves, da Evolution Assessoria Econômica, sobre as mudanças do cenário empresarial de Caruaru na última década. Com a profissionalização dos empresários e a chegada de empreendedores de outras partes do País, o especialista avalia que há uma ruptura econômica e social no mercado regional. Confira essa conversa na íntegra abaixo. . Como você avalia a mudança de perfil dos empresários de Caruaru, daquele início de muita informalidade e empreendedorismo para esse momento atual de mais sofisticação do negócios? PEDRO NEVES - Hoje a região passa por transição de gerações a frente das empresas. Filhos e netos começam a assumir a direção dos negócios. E essa mudança vem carregada com um elemento chave, a formação em gestão e áreas técnicas. Essas gerações tiveram oportunidades em educação profissional que seus antecessores não obtiveram. E isso faz total diferença na condução das empresas. Além disso, boa parte tem aderido a novas formas de empreendedorismo e inovação. Setores de tecnologia da informação, design, entre outros começam a se destacar na região. São empreendedores que não querem se restringir mais a uma fronteira regional. Seja na produção ou na comercialização. Quais os principais motivos de mudanças do comportamento empresarial nesse período? PEDRO NEVES - As motivações estão relacionadas aos aspectos de mercado. A competitividade pressiona as empresas maior profissionalização, busca por produtividade e por métodos produtivos mais sustentáveis. Neste sentido, as empresas regionais buscaram se adaptar a essa evolução. Com um tecido empresarial mais profissional quais as principais mudanças que aconteceram nas empresas e quais as perspectivas de desenvolvimento econômico para a cidade? PEDRO NEVES - As empresas hoje absorvem um capital humano mais qualificado. Isso gera um ganho do produtividade muito significativo. Ganhos de eficiência, eficácia, padronização e também de padrões éticos no ambiente de trabalho. Há uma ruptura econômica e social no mercado. Qual o impacto da chegada das universidades e instituições como Sebrae, Senai e Armazém da Criatividade para a qualificação empresarial de Caruaru? PEDRO NEVES - Essas instruções trouxeram um arcabouço teórico e técnico fundamental para que essas empresas alcançassem a evolução mercadológica já em andamento. A academia tem esse papel de qualificar a mão de obra e de trazer para o mercado novas perspectivas, novos conhecimentos e mudar paradigmas. As pesquisas acadêmicas e os métodos de órgãos como o Sebrae dão sustentação para que as empresas possam encontrar caminho do desenvolvimento. A chegada de empresários de outras regiões (do Recife e de outros Estados) parece ter sido uma novidade na última década. Qual a contribuição desses novos empresários para a cidade e até para estimular uma nova cultura empresarial? PEDRO NEVES - Tem sido muito comum novos empreendimentos e empresários chegarem aqui. O primeiro ponto são empresas e marcas multinacionais que estabelecem novos padrões para região. Estimulam a competitividade. O segundo aspecto é cultural, muitos empreendedores que chegam a região geram um intercâmbio cultural interessante. Estimulam a inovação, a qualificação. São os ganhos da economia do conhecimento. A relevância geográfica da região, centro do nordeste, facilita a esse desenvolvimento. É importante observar como Caruaru vem evoluindo em indicadores de centros e pólo regional, medido por órgãos como IBGE. Nós últimos 20 anos a cidade teve esse desenvolvimento. Esses indivíduos e entidades de fora doa cidade e do estado são elementos chave neste processo.

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João e Maria (Por Joca Souza Leão)

Nas artes – na literatura, então, nem se fala – nada é bom porque é original ou inédito. Nem ruim porque houve uma versão anterior, como uma história que alguém, ou muitos até, já contaram. História de cavaleiro andante, na Espanha do século XVII, não tinha nada de original. Original – e genial – era Cervantes. Original – e genial – era Shakespeare. Não a saga dos Montecchio e Capuleto. Esta, os italianos já contavam. Alguns séculos antes. Pelo preâmbulo, até parece que não reconheço e louvo a originalidade. Mas não é nada disso. Reconheço e louvo, sim. Mas não só. Também – e sobretudo – reconheço e louvo os méritos do artista. Como constrói e desenvolve a narrativa. A obra, pois, é que é importante. É o que se há de julgar. Não o tema, mas a abordagem. Não o argumento, mas o texto. Essas questões me ocorreram lendo Contos da era das canções, livro de Aluízio Falcão, em que ele conta a história de João e Maria, valsinha de Sivuca com letra de Chico Buarque. Em 1947, ainda morando aqui, no Recife, Sivuca compôs uma melodia e a deu para o pernambucano Rui de Moraes e Silva (autor de Casaca de Couro, gravada por Jackson do Pandeiro) botar a letra. Rui deu tratos à bola, o título Amanhecendo, e a passou para a cantora Nadja Maria gravar. Nadja gravou, mas o disco não teve a menor repercussão. Trinta anos depois, já famoso e morando no Rio, Sivuca encontra Chico Buarque num show. “Rapaz, se gostar dessa valsinha, bote a letra.” E entrega a Chico uma fita (cassete, que era a tecnologia da época). No ano seguinte, arrumando as gavetas, Chico acha uma fita. Bota pra tocar. Quando ouve o solo da sanfona, pinta a ideia: um menino e uma menina brincando de cowboy. “Agora eu era herói / E o meu cavalo só falava inglês”. Nara Leão e o próprio Chico gravam. E o sucesso é retumbante. Após um show aqui, no Santa Isabel, Chico recebe a visita de uma senhora no camarim, que bota um pequeno gravador pra tocar. Amanhecendo, gravada por ela. “Reconhece esta melodia?” Encabulado, Chico diz que a recebera de Sivuca. “Ele não me disse que já tinha sido gravada.” Passado um tempo, Chico encontra Sivuca, narra o acontecido e diz brincando: “Pô, Sivuca, sacanagem! Você me deu uma música usada.” Na Grécia Antiga, o que valia era a excelência. Não a originalidade. Diferentes autores, em diferentes épocas (ou na mesma), escreviam sobre os mesmos temas, mitos e personagens. Medeia teve várias versões, escritas antes e depois da de Eurípedes. Mas foi a de Eurípedes que ficou. E que inspira dramaturgos até hoje. Assim, a valsinha de Sivuca também ganhou uma nova versão, uma nova letra. Genial. E foi a que ficou. Agora eu era o rei Era o bedel e era também juiz E pela minha lei A gente era obrigado a ser feliz   Por Joca Souza Leão

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Rede de lavanderias express abre uma unidade em Jaboatão

Por Yuri Euzébio Cenário costumeiro dos filmes norte-americanos, as lavanderias express vêm conquistando, paulatinamente, um espaço na realidade brasileira. Negócio de oportunidade diante da crise econômica que assola o País, o empreendimento já configura uma realidade ascendente no cenário de negócios atual. No Nordeste, a rede Prima Clean Lavanderia Express, inaugurou uma nova unidade em Pernambuco, no bairro de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes. No comando dessa nova franquia está o empreendedor Hermann Meira. “Eu trabalhava com logística, na coordenação administrativa de uma empresa, mas ter um negócio próprio sempre foi o meu interesse” celebra o empresário, que atribui sua escolha pelo segmento de lavanderias ao panorama atual. “Chamou a minha atenção a tendência do mercado em construir apartamentos cada vez menores e a oportunidade de explorar esse nicho de serviço, além de melhorar a qualidade de vida, trabalhando menos no fim de semana” afirma o empreendedor. Hermann espera obter retorno do seu investimento em torno de 4 a 5 anos, de acordo com a projeção econômica da região. A loja possui três funcionários e oferece dois tipos de serviços básicos, o self service, também conhecido como serviço de cesto, no qual o próprio cliente executa a tarefa colocando suas roupas (até 21 peças) na máquina de lavar, ou da maneira tradicional, com a lavagem ficando a cargo dos atendentes da loja. Além do serviço de lavagem de roupas, a Prima Clean Lavanderia Express oferece a limpeza de peças especiais como colchões, casacos, jaquetas, vestidos e itens de casa como cortinas e tapetes, além do reparo de bolsas, carteiras, e peças de vestimenta. A lavanderia também oferece acesso à internet, sistema de entregas delivery e vagas de estacionamento. Hermann se mostra otimista enxergando forte diferenciais no empreendimento. “Os clientes que estão conhecendo a loja estão gostando muito da variedade dos serviços oferecidos. Na região, não existe outra lavanderia que tenha a opção do cesto”, destaca Hermann. “A economia que esse serviço proporciona ao cliente, em comparação com o sistema convencional, é maior que 50%”, garante Hermann. Em Pernambuco há franquias da Prima Clean Lavanderia Express em Boa Viagem e Petrolina, além de lojas em mais de 12 Estados. Raio X - Prima Clean – Lavanderias Express: Investimento: R$ 270 mil + capital de giro (*Valor estimado) Taxa de franquia: R$ 28.500,00 Royalties: 5% do faturamento bruto Fundo de Propaganda: 2% do faturamento bruto Faturamento médio mensal: de R$ 20 mil a R$ 30 mil (dependendo do porte da loja, com rentabilidade de 20% a 25%) Prazo de retorno: de 36 a 48 meses  

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Rodada de Negócios da Renepe acontece amanhã (22)

A Rede de Negócios de Pernambuco (Renepe), presidida pelo empresário Ronaldo Barros, realiza nesta quarta-feira (22) a sua Rodada de Negócios. A proposta do evento, que será sediado pelo Hotel Manibu, em Boa Viagem, é criar um ambiente para o networking entre os participantes. A Petroquímica Suape, Tambaú, Estaleiro Vard Promar e Pandenor Importação e Exportação participam do evento como empresas âncoras e apresentarão suas demandas em compras para os fornecedores presentes. Em sua quarta edição, o evento começa com um almoço de negócios, às 12h, seguido da rodada de negócios. “Nossa ideia é que durante o almoço as apresentações comecem de uma forma mais descontraída. É uma oportunidade de quebrar o gelo e ainda assim falar sobre seus produtos e serviços para os possíveis compradores durante o bate papo. Assim, quando chega o momento da rodada de negócios, as relações já estão estabelecidas, o que torna a consolidação de contratos mais propícia. Nossa missão é gerar negócios”, explica. As inscrições para o evento estão abertas no site www.renepe.com.br. Podem participar empresas de todos os segmentos e tamanhos. Serviço – 4ª Rede de Negócios Renepe Onde: Hotel Manibu (av. Conselheiro Aguiar, 919, Boa Viagem – Recife) Quando: Quarta-feira, 22 Valores: R$ 90 para associados, R$ 180 para não associados Programação: 12h – Almoço de Negócios / 14h – Rodada de Negócios Inscrições: www.renepe.com.br

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Estácio tem captação recorde de alunos no primeiro trimestre de 2019

Mesmo em um período marcado pela fraca atividade econômica e pelo encolhimento do Fies (programa federal de financiamento estudantil), a Estácio atingiu no País a marca de 187,1 mil novos alunos captados, patamar 12,6% superior ao mesmo período do ano passado. A base total de alunos cresceu 2,8%, alcançando 561,3 mil alunos ao fim do trimestre. Pernambuco tem em torno de 15 mil alunos (ead e presencial), tendo obtido um aumento da base de alunos em mais de 6,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. “Essa foi a maior captação da nossa história, consequência do fantástico trabalho que fizemos ano passado”, diz Eduardo Parente, presidente da Estácio. “Ter conseguido esse desempenho num momento difícil para o setor me deixa particularmente animado com o futuro da Estácio.” O lucro líquido cresceu da empresa 25% no período, atingindo R$ 247 milhões. A receita líquida somou R$ 932,6 milhões de reais, praticamente estável na comparação com o ano passado. Nas avaliações mais recentes do MEC, 84% dos cursos da companhia obtiveram nota 4 ou 5 (numa escala que vai de 1 a 5).

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Virada que alivia o Sport, ascensão do Náutico e momento difícil do Santa

*Houldine Nascimento O Sport estava a alguns minutos de uma crise. Em jogo realizado no domingo (19), o time pernambucano perdia para o América-MG por 1 a 0 até os 45 minutos do segundo tempo, quando Elton sofreu pênalti ao quase ter a cabeça decepada por Pedrão. Guilherme cobrou e empatou. Poucos minutos depois, Hyuri virou para o Leão. Antes dessa virada relâmpago, o Leão jogava muito mal. Na primeira etapa, Mailson salvou a meta rubro-negra ao menos três vezes. Em um dos lances, foi buscar no ângulo um chute de Felipe Azevedo, ex-Sport. A vitória em Belo Horizonte dá um respiro ao trabalho de Guto Ferreira e faz o Leão ir ao sétimo lugar da Série B com seis pontos. O alívio é grande na Ilha do Retiro, mas o desempenho da equipe tem deixado bastante a desejar, especialmente para quem iniciou a competição como um dos favoritos ao acesso. SÉRIE C – Náutico e Santa Cruz tiveram resultados distintos nesta rodada. O Timbu foi a Campina Grande, no sábado (18), e desbancou o Treze. O único gol da partida foi marcado por Matheus Carvalho, aos 20 minutos, e fez o Náutico subir para o terceiro lugar do grupo A com seis pontos. Sob o comando de Gilmar Dal Pozzo, o Alvirrubro já conseguiu dois resultados positivos: o primeiro deles na quarta-feira passada (15) ao ganhar do Campinense por 2 a 0 e garantir uma vaga na fase de grupos da Copa do Nordeste de 2020. Já o Santa Cruz decepcionou mais uma vez seus torcedores ao apenas empatar com o Sampaio Corrêa por 3 a 3, no Arruda, também no sábado. O Tricolor pernambucano ficou três vezes à frente do adversário no placar, mas cedeu o empate. O resultado teve como consequência a demissão do técnico Leston Júnior, que vinha fazendo um trabalho irregular. Hoje, o Santa é o lanterna do grupo A da Série C com três pontos. *Houldine Nascimento é jornalista

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Em visita à China, Mourão reativa comissão sino-brasileira

O vice-presidente Hamilton Mourão está na China esta semana, onde presidirá a quinta edição da reunião da Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação (Cosban), na quinta-feira (23), em Pequim. Ele também será recebido pelo presidente chinês Xi Jinping e ainda terá compromissos em Xangai, um dos maiores centros econômicos do país asiático. Instituída em 2004, a Cosban é o principal mecanismo de coordenação da relação bilateral entre o Brasil e a China e é comandada pelos vice-presidentes dos dois países. A comissão, no entanto, não se reúne desde de 2015. Em recente entrevista à TV Brasil, Mourão disse que ideia é resgatar e reorganizar a Cosban para fortalecer a cooperação econômica. O vice-presidente informou que a reunião também vai servir como preparativo para a viagem do presidente Jair Bolsonaro à China no segundo semestre, provavelmente em outubro.“Vamos procurar dar uma mensagem política ao governo chinês e, ao mesmo tempo, nosso posicionamento em relação à iniciativa Belt and Road (Cinturão e Rota), uma nova plataforma que o governo chinês, ao longo dos últimos cinco anos, vem buscando colocar no comércio mundial”, afirmou. A iniciativa Um Cinturão, uma Rota (One Belt, One Road), também chamada de A Nova Rota da Seda, foi lançada em 2013 pelo presidente chinês Xi Jinping e visa promover acordos de cooperação para desenvolver projetos de infraestrutura, comércio e cooperação econômica na comunidade internacional. Principal parceiro A China é, desde 2009, o principal parceiro comercial do Brasil. A corrente de comércio bilateral alcançou, em 2018, US$ 98,9 bilhões (exportações de US$ 64,2 bilhões e importações de US$ 34,7 bilhões). O comércio bilateral caracteriza-se por expressivo superávit brasileiro, mantido há nove anos, e que, em 2018, atingiu o recorde histórico de US$ 29,5 bilhões. No ano passado, os principais produtos exportados pelo Brasil foram soja, combustíveis e minérios de ferro e seus concentrados. Já os principais produtos chineses importados pelo Brasil foram plataformas de perfuração ou de exploração, dragas, produtos manufaturados em geral, circuitos impressos e outras partes para aparelhos de telefonia. Segundo dados do Ministério da Economia, até 2018 a China acumulava estoque de US$ 69 bilhões de investimentos no Brasil, em 155 projetos, especialmente nos setores de energia (geração e transmissão, além de óleo e gás), infraestrutura (portuária e ferroviária), financeiro, de serviços e de inovação. Além da visita do presidente Jair Bolsonaro à China, no segundo semestre, o presidente chinês Xi Jinping virá ao Brasil para participar da 11ª Cúpula do Brics, grupo de países que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, que ocorrerá nos dias 13 e 14 de novembro.

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