Rafael Dantas, Autor Em Revista Algomais - A Revista De Pernambuco - Página 232 De 444

Rafael Dantas

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Senac debate educação à distância durante a pandemia

As mudanças no cenário da educação brasileira a partir do crescimento da educação à distância nesta época de pandemia estarão em pauta no evento gratuito “EAD em tempos de Pandemia: contribuições, desafios e perspectivas para a Educação”. A programação, realizada pelo Senac Pernambuco, acontece na modalidade remota, no dia 27, às 9h. As inscrições já podem ser realizadas pela plataforma Sympla, no link https://www.sympla.com.br/ead-em-tempos-de-pandemia-contribuicoes-desafios-e-perspectivas-para-a-educacao__1030980. O evento é direcionado a profissionais e interessados na área de Educação. Entre os temas em discussão, estão as experiências e contribuições do ensino remoto e on-line em 2020, a consolidação desse modelo como prática na educação, os caminhos, ferramentas e metodologias para potencializar os processos de ensino e aprendizagem em sala de aula e os desafios da atualidade e do futuro. A programação contará com nomes como Daniela Papelbaum; gerente de Desenvolvimento Educacional do Departamento Nacional do Senac; Luciano Meira, sócio-fundador da Joy Street e CSI; Alex Sandro Gomes, membro do Conselho de Inovação da Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED); e Luciano Blauth, analista de Educação Profissional e Coordenador da Rede Senac EAD no Senac-SC. “Mais do que nunca, a educação à distância se consolida. Autores já falavam de educação híbrida ou flexível há 10, 20 anos, e a pandemia acelerou um processo que veio para ficar. As tecnologias não vieram para substituir e sim para ferramentar, auxiliar no processo de aprendizagem. Nada mais pertinente que realizarmos esse debate com foco nas estratégias e nesse planejamento que já faz parte do dia a dia de escolas e profissionais da Educação”, explica Eliézio Silva, diretor de Educação Profissional do Senac Pernambuco. As vagas do evento são limitadas e os participantes receberão certificado. A programação completa pode ser conferida no serviço abaixo. Mais informações sobre o evento podem ser obtidas pelo telefone 0800.081.1688. Serviço: EAD em tempos de Pandemia: contribuições, desafios e perspectivas para a Educação Data: 27 de novembro Horário: 09 às 12h Incrições: https://www.sympla.com.br/ead-em-tempos-de-pandemia-contribuicoes-desafios-e-perspectivas-para-a-educacao__1030980; Mais informações: 0800.081.1688 Programação: – 09h | Atração Cultural – Toinho Mendes – 09h15 | Abertura – Diretoria Senac/PE – 9h30 às 10h10 | Palestra de abertura | EAD em tempos de Pandemia: contribuições, desafios e perspectivas para a Educação, com Daniela Papelbaum, gerente de Desenvolvimento Educacional – Departamento Nacional do Senac – 10h10 às 10h35 | Mesa-redonda | Transformação Digital da Aprendizagem e novas competências do educador, com Alex Sandro Gomes, membro do Conselho de Inovação da ABED – 10h35 às 11h | Metodologias Ativas, Gamificação e Jogos Digitais em EAD, com Luciano Meira, sócio-fundador da Joy Street e CSI – Chief of Science and Innovation – 11h às 11h25 | Como melhorar a experiência do aluno de EAD? Com Luciano Blauth, analista de Educação Profissional, Coordenador da Rede Senac EAD no Senac-SC

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Economia cresceu 7,5% do segundo para o terceiro trimestre, diz FGV

(Da Agência Brasil) O Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, teve crescimento de 7,5% no terceiro trimestre deste ano, na comparação com o segundo trimestre. O dado é do Monitor do PIB, da Fundação Getulio Vargas (FGV), divulgado hoje (19). “O forte crescimento de 7,5% da economia brasileira no terceiro trimestre, reverte, em parte, a forte retração de 9,7% registrada no segundo trimestre deste ano, em função da chegada da pandemia de covid-19 ao Brasil, a partir de março. No entanto, este crescimento não é suficiente para recuperar o nível de atividade econômica que ainda se encontra 5% abaixo do observado no quarto trimestre do ano passado”, afirma o coordenador da pesquisa, Claudio Considera. Segundo ele, apesar da recuperação disseminada entre as atividades econômicas, o setor de serviços ainda encontra dificuldades para se recuperar. Os serviços tiveram alta de 5,5%, bem abaixo dos 13,4% da indústria. “Mesmo com a flexibilização das medidas de isolamento e pequena melhora marginal dos setores de alojamento, alimentação, serviços prestados às famílias, educação e saúde, o crescimento observado ainda é muito pouco em comparação a deterioração, causada pela pandemia, observada nestes segmentos. A elevada incerteza quanto ao futuro da pandemia tem inibido a recuperação mais robusta do setor de serviços, que é a atividade mais relevante da economia brasileira”, explica Considera. A agropecuária recuou 0,3%. Sob a ótica da demanda, houve altas de 9,9% no consumo das famílias e de 16,5% na formação bruta de capital fixo (investimentos). O consumo do governo cresceu 0,5%. Já as exportações e importações tiveram quedas de 0,6% e de 8,8%, respectivamente. Outras comparações Apesar da alta de 7,5% na comparação com o segundo trimestre, na comparação com o terceiro trimestre de 2019, houve uma queda de 4,4%. Analisando-se apenas o mês de setembro, houve alta de 1,1% na comparação com agosto e de 2,3% na comparação com setembro do ano passado. Na comparação com o segundo trimestre deste ano, o consumo das famílias recuou 5,1%, enquanto a formação bruta de capital fixo (investimento) caiu 2,2%. As exportações cresceram 1,7%, enquanto as importações tiveram queda de 24,4%.

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Setor aéreo deve recuperar 80% da atividade em dezembro

Da Agência Brasil O setor aéreo deve operar em dezembro com 80% da capacidade registrada no mesmo mês no ano passado, em um cenário pré-pandemia do coronavírus. A previsão foi apresentada pelo secretário nacional de Aviação Civil, Ronei Glanzmann, em debate sobre as perspectivas do setor no 2º Seminário de Competitividade do Setor de Infraestrutura, promovido pelo Ministério da Infraestrutura em parceria com a Fundação Dom Cabral, transmitido pela internet. Durante o período de isolamento social por causa da pandemia, as empresas aéreas tiveram redução de 93% em suas atividades, chegando a 99% nos meses de pico de circulação do vírus e das medidas de isolamento social. A média de 2,5 mil voos diários caiu para cerca de 200 por dia. O secretário disse que a retomada de 80% da capacidade do setor aéreo em dezembro é uma estimativa importante. A projeção, segundo Glanzmann, diz respeito aos voos domésticos. “São números impressionantes comparado com outros países da América do Sul”, disse. Quanto aos voos internacionais, em dezembro as linhas aéreas deverão operar com cerca de 45% do nível registrado em dezembro do ano passado. “No mercado internacional, a retomada é mais lenta porque dependemos de outros mercados e precisamos da abertura”, explicou. O secretário disse que o Brasil adotou medidas para compensar as perdas, como o não fechamento do espaço aéreo interno e o prazo de 12 meses para reembolso de passagens por parte das linhas áreas pelos cancelamentos de voos pelas empresas ou pelos passageiros no período mais intenso do isolamento social. Ele disse que as empresas aéreas retomaram os voos, mas que a receita ainda é aquém do que as companhias esperam. “O desafio é a recuperação da receita, que ainda está baixa, e estamos acompanhando a alta temporada, e como vai proceder”, disse. A partir de dezembro, com a alta temporada, a expectativa do governo é que haja um reaquecimento com viagens dentro do Brasil, especialmente para destinos como praias nas regiões Nordeste e Sul. O segundo passo da retomada, de acordo com Glanzmann, deve ser o turismo sub-regional, com rotas entre cidades brasileiras e países da América do Sul, como Argentina, Chile e Colômbia. “A esperança é que haja um aumento tanto da ida de brasileiros a esses países quanto a vinda de cidadãos dessas nações vizinhas para cá”. O diretor da Associação Internacional de Transportes Aéreos (Iata, na sigla em inglês) para o Brasil, Dany Oliveira, disse que a entidade também fez projeções sobre o Brasil. De acordo com a organização, o país deve atingir os níveis pré-pandemia em torno de março ou abril do ano que vem para os voos domésticos, e em 2022 no mercado internacional.

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Por mais feiras agroecológicas em Pernambuco

Do Governo de Pernambuco O governador Paulo Câmara enviou à Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) um projeto de lei que vai fortalecer e ampliar ainda mais as feiras agroecológicas, setor no qual Pernambuco já tem liderança consolidada no Nordeste. A proposta que será submetida aos deputados institui a Política Estadual de Agroecologia e Produção Orgânica do Estado de Pernambuco, com foco na promoção da agroecologia e fortalecimento do sistema orgânico de produção agropecuária. Além disso, visa reforçar as ações de desenvolvimento sustentável e a qualidade de vida das populações do campo e da cidade. Assim como o Programa Estadual de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar (PEAAF), criado por iniciativa do Poder Executivo em junho deste ano, a Política Estadual de Agroecologia atende a uma demanda antiga dos movimentos sociais do campo, da agricultura familiar e da agroecologia. A proposta também dialoga diretamente com o Programa de Alimentação Saudável do Nordeste (PAS/NE), instituído em agosto deste ano pelo Consórcio Nordeste como forma de valorizar a agricultura familiar e a alimentação saudável, indo de encontro à política de intensificação do uso de agrotóxicos adotada pelo Governo Federal. O Plano Estadual de Agroecologia, construído conjuntamente com os movimentos sociais, será gerido pela Comissão Estadual de Agroecologia e Produção Orgânica, composta paritariamente por representantes da sociedade civil e do Governo do Estado. O documento abrange desde a transição da agricultura familiar tradicional para a agricultura de base agroecológica até as políticas de crédito rural, fortalecimento dos espaços de comercialização de produtos orgânicos e agroecológicos, desenvolvimento de pesquisas e tratamento tributário diferenciado para os produtos orgânicos e agroecológicos. De acordo com o secretário de Desenvolvimento Agrário de Pernambuco, Dilson Peixoto, o Plano vem para completar um conjunto de políticas públicas voltadas ao fortalecimento da agricultura familiar de base orgânica. “Com a Política Estadual de Agroecologia, passamos a ter uma atuação ampla, abrangendo desde a produção à comercialização dos produtos orgânicos. Com as ações do Circuito Pernambuco Orgânico, o Recife já é a capital com a maior rede de feiras orgânicas do País, e a partir do Plano Estadual de Agroecologia vamos atuar intensamente para interiorizar esses espaços de comercialização de alimentos saudáveis e incentivar, cada vez mais, a transição de agricultores e agricultoras da produção tradicional para a produção agroecológica”, destacou. LIDERANÇA – Com 121 espaços agroecológicos em funcionamento, Pernambuco é atualmente o Estado com maior rede de feiras orgânicas do Nordeste, e o segundo do País, atrás apenas de São Paulo. Hoje, são 1.030 agricultores cadastrados como produtores orgânicos no Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

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Grandes nomes do setor jurídico fazem evento aberto ao público

O Instituto Luiz Mário Moutinho promoverá uma aula gratuita, aberta ao público, com grandes nomes da área jurídica. Estarão presentes Alexandre Gomide, Ivanildo Figueiredo Luiz Mário Moutinho e Marcos Ehrhardt. Será no dia 4 de dezembro, no auditório do Empresarial Isaac Newton, das 14h às 22h. A ação faz parte do lançamento da 4ª turma de pós-graduação em Direito e Mercado Imobiliário.

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Outback lança experiência para que clientes façam drinks da marca em casa

O Outback Steakhouse apresenta mais uma das suas inovações: os consumidores poderão pedir via delivery um kit completo para montar os drinks mais pedidos do menu do restaurante. “Criamos um box que chegará ao cliente com um copo com temas da Austrália, um flyer com QR Code que dará os direcionamentos da montagem do drink, as frutas, as essências e os destilados já porcionados. O cliente poderá fazer o mix em casa e terá um drink perfeito”, explica Renata Lamarco, diretora de Marketing do Outback Brasil. A plataforma Drinks Outback traz quatro drinks diferentes, dois compostos pela bebida queridinha do momento, o gin Tanqueray London Dry , e dois à base de vodka Ketel One. A novidade tem como inspiração o conceito do it yourself – faça você mesmo! – e o objetivo é permitir que o cliente aproveite o sabor dos drinks do menu do restaurante sem precisar sair de casa.  Além das instruções de preparo, o cliente também poderá acessar, por meio de um QR Code, um vídeo que ensinará a fazer a combinação de ingredientes. Os kits estarão disponíveis exclusivamente para pedidos via delivery ou para pedidos to-go, no iFood.

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Pernambucano é quem mais consome refrigerantes e ultraprocessados no NE

Os pernambucanos são os maiores consumidores de refrigerantes e alimentos ultraprocessados do Nordeste e mantém uma rotina de  atividades físicas no lazer abaixo da média nacional. Entre as doenças crônicas não-transmissíveis que atingem os habitantes do estado, a mais comum é a hipertensão. Essas são algumas das informações que constam no quarto volume da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2019: Percepção do estado de saúde, estilos de vida, doenças crônicas e saúde bucal. O levantamento foi realizado pelo IBGE, em convênio com o Ministério da Saúde, entre 26 de agosto de 2019 e 13 de março de 2020. Em 2019, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), Pernambuco tinha 4 milhões e 191 mil pessoas com 18 anos ou mais de idade e 59% avaliaram a própria saúde como boa ou muito boa, proporção abaixo da média nacional, que foi de 66,1%. Este também foi o oitavo percentual mais baixo do País, mas, ainda assim, o estado está acima da Região Nordeste, com 56,7%. Entre os homens, 65,2% classificaram sua saúde como boa ou muito boa, contra 54,1% das mulheres. Além disso, pouco menos da metade (45,8%) das pessoas sem instrução e com o fundamental incompleto avaliaram sua saúde dessa forma, frente a 75,2% dos pernambucanos com ensino superior completo. Das pessoas autodeclaradas negras, 51,9% alegaram ter boas condições de saúde, contra 62,8% dos brancos e 58,3% dos pardos. Já no Recife, o percentual de pessoas que julgam sua própria saúde como boa ou muito boa foi maior do que a média estadual, chegando a 62,8%. No entanto, este é o quarto pior resultado do Brasil entre as capitais, em empate com Teresina e à frente apenas de São Luís, Maceió e Macapá. A média das capitais foi de 71,1%. Em Pernambuco, 9,8% das pessoas consumiam ao menos 25 porções de frutas e hortaliças, incluindo sucos, por semana, taxa acima da média nordestina (9%), mas abaixo da média nacional, de 13%. A frequência de mulheres (11,3%) com esse padrão de consumo, recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), era maior que a dos homens (8%). O consumo de frutas aumenta com a idade e com o grau de escolaridade. Enquanto entre as pessoas de 18 a 24 anos de idade 7,7% tinham o consumo recomendado, para as pessoas de 60 anos ou mais de idade, o percentual foi de 13,3%. O maior percentual registrado foi entre as pessoas com ensino superior completo (17,9%), contra 7,7% das pessoas sem instrução ou com fundamental incompleto. O feijão, por outro lado, é mais popular entre os pernambucanos: 72,9% o consomem regularmente, ou seja, cinco ou mais dias por semana. Entre os homens, o percentual era ainda maior: 79,4%, contra 67,6% entre as mulheres. No Recife, a proporção é inferior: 56,7%. Quanto ao consumo de peixes, 58,2% de pernambucanos o fazem ao menos uma vez por semana. Pernambuco é o estado do Nordeste onde há maior consumo de refrigerantes: 7,3% da população tomavam a bebida cinco ou mais vezes por semana, contra 5,2% da média regional. No Brasil, o índice é ainda mais alto: 9,2%. Já os sucos de caixinha, em lata ou em pó são utilizados por 6,8% da população, mesma média da região. No Nordeste, os pernambucanos são os que mais comem alimentos ultraprocessados. Esse hábito alimentar não recomendado é adotado por 11,9% da população, contra 8,8% da média regional. O percentual sobre entre os jovens de 18 a 24 anos é de 23%. Além disso, 10,7% dos habitantes de PE relataram consumo excessivo de sal. Outro hábito de alimentação pesquisado pela PNS e considerado não saudável é o consumo regular de alimentos doces, como bolos, tortas, chocolates, gelatinas, balas, biscoitos ou bolachas recheadas em cinco dias ou mais na semana. No estado, 13,9% dos habitantes se enquadravam nessa situação, acima da média nordestina (11,8%), mas abaixo do Brasil (14,8%). Quanto mais jovem a faixa de idade, maior a compra de guloseimas: 24,5% dos pernambucanos de 18 a 24 anos comiam frequentemente ao menos um desses produtos, contra 9,6% dos idosos. O Recife, por sua vez, é a terceira capital brasileira com os maiores índices (18,8%), atrás apenas de Porto Alegre e São Paulo.   Pernambuco é um dos estados cujos habitantes praticam menos atividade física no lazer A prática do nível recomendado de atividade física no lazer foi informada por 27,5% dos adultos pernambucanos, sendo 31,1% dos homens e 24,5% das mulheres. É o segundo pior índice do Nordeste e o sexto mais baixo do país. Esse indicador tende a crescer com o nível de instrução e a diminuir para as idades mais elevadas. Já a proporção de pessoas insuficientemente ativas, que não praticaram atividade física ou se exercitaram por menos de 150 minutos por semana, chegou a quase metade da população (46,3%) e foi a quarta maior média do país. Indivíduos fisicamente ativos no trabalho são aqueles que andam a pé, fazem faxina pesada, carregam peso ou fazem esforço físico intenso, durante 150 minutos ou mais na semana. No estado, 38,2% dos adultos estavam nessa condição, sexta menor porcentagem do Brasil. Por outro lado, Pernambuco fica em 8º lugar no país quando se considera a atividade física no deslocamento para atividades habituais, como trabalho, escola ou curso. Segundo a pesquisa, 31,8% dos habitantes do estado chegam até esses lugares de bicicleta ou caminhando, por pelo menos 30 minutos diários. O percentual é praticamente o mesmo entre homens e mulheres. Quando se trata da realização específica de esforço físico nas atividades domésticas, 15,1% dos pernambucanos são fisicamente ativos, a nona maior proporção do país, mas a porcentagem muda de acordo com o gênero, com maior predominância de mulheres (19,7%) do que homens (9,3%). 19,1% dos pernambucanos ingerem bebidas alcóolicas ao menos uma vez por semana Na população pernambucana com 18 anos ou mais de idade, 22,2% costumam consumir bebida alcóolica ao menos uma vez por mês e 19,1%, no mínimo uma vez por semana, abaixo da média nacional, de 26,4%. No Recife, esses percentuais crescem para 34,2% e 28,5%, respectivamente.

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Crítica literária: Sob a luz da estrela guia

*Por Paulo Caldas Seguindo uma estrela guia de farto brilho, mãe-professora de nome Flávia Suassuna, ponto feérico deste universo maurício, veio à luz a coletânea “Fios da Teia”. São tramas de emoções tecidas com fios de ficção. No tear perpassam narrativas intimistas e infinitas sobre a natureza, o amor e cenas do cotidiano, criadas por mãos hábeis, entrelaçadas em novelos de prosa e verso. Além da estrela guia, o leitor pode contemplar outras tantas já admiradas a olho nu nesta constelação de bardos à mancheia, postadas no firmamento das escritas. Com a criação visual que traz a assinatura de Eliseu Vieira, articulação de Zeca Q Lemos e orelhas de Graça Melo, “Fios da Teia” recebeu o tratamento gráfico da Livro Rápido Editora Gráfica. Os exemplares da coletânea podem ser adquiridos pelo telefone 81 99978-4237 *Paulo Caldas é Escritor

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Suape e Hippocampus em defesa dos cavalos-marinhos

Do Complexo de Suape O Complexo de Suape firmou convênio com o Instituto Hippocampus, entidade sem fins lucrativos, que atua há mais de 25 anos na preservação do cavalo-marinho. O instituto vai realizar o monitoramento da qualidade do ambiente estuarino da região de Suape, tendo como indicador a espécie ameaçada de extinção. O estudo é fundamental para embasar políticas públicas ambientais que garantam à espécie condições de sobrevivência adequada, bem como para a implementação de ações concretas de conservação desses peixes. O convênio, que tem duração de 12 meses, terá aporte de R$ 299.957,19, pago com recursos próprios de Suape. Os locais a serem estudados são os estuários dos rios Tatuoca, Massangana, Ipojuca, Merepe e na área do Porto Externo de Suape. Além de mergulhos para pesquisa nesses pontos, também ocorrerá o acompanhamento da atividade pesqueira no ambiente estuarino, para observar se existe captura acidental dos animais, uma das principais causas da ameaça de extinção do cavalo-marinho. O contrato também prevê atividade de educação ambiental, a partir de encontros mensais com pescadores de Suape, a fim de sensibilizá-los sobre a importância do animal para o bioma marinho. “Esta ação é uma das atividades voltadas para os ambientes marinho e estuarino do Porto de Suape que estamos desenvolvendo. Muitas outras estão em curso. Com esse estudo, além de contribuir com a preservação do cavalo-marinho e proteger essa espécie, que está praticamente extinta, estamos viabilizando a continuidade do Instituto Hippocampus, que por pouco não fecha as portas em definitivo, por falta de recursos”, afirma o diretor de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Carlos André Cavalcanti. Desde julho deste ano, o Instituto passou a funcionar no Centro de Treinamento (Cetreino) de Suape. A coordenadora da entidade, Rosana Beatriz Silveira, explica que, por enquanto, mantém as pesquisas com grupos de reprodutores (plantel) de Maracaípe, cujos filhotes são soltos em Maracaípe. “Em Suape, vamos estudar se há presença da espécie, em que quantidade e se a população está estável ou não. Vamos traçar o perfil do animal e verificar a salinidade e temperatura da água. E coletar os plantéis locais, devolvendo os filhotes para seu habitat. Temos boas perspectivas para esse monitoramento que poderá servir de base para outros locais”, afirma. Após a realização do estudo e monitoramento das águas, será feito um workshop de sensibilização para a necessidade de políticas públicas voltadas para a preservação da espécie, com apresentação dos resultados do projeto juntamente com estratégias para garantir a conservação do animal. Deverão participar do encontro entidades da administração pública como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH), Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Estado (Semas), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO) e prefeituras locais. Instituto Hippocampus – Desde janeiro de 2016, o Instituto, que atualmente sobrevive por meio de doações e parcerias, está sem patrocínio fixo para manter as suas atividades de preservação do cavalo-marinho. Por isso, precisou sair da sede que mantinha em Porto de Galinhas, há mais de 20 anos, e o Porto de Suape cedeu, pelo período de um ano, um espaço no Centro de Treinamento (Cetreino) para que o instituto mantenha suas atividades de pesquisa e a espécie se reproduza.

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Festival No Ar Coquetel Molotov anuncia 17ª edição para janeiro

O No Ar Coquetel Molotov já tem a data de sua próxima edição marcada para acontecer. Em constante transformação, o próximo CQTL MLTV acontece de 11 a 23 de janeiro de 2021. Essa nova grade de propostas e experimentação em festival e entretenimento decanta como um formato imersivo e sensorial híbrido onde dinâmicas virtuais unem música, arte, mundo 3D, workshops, mentorias, oficinas e uma série com shows inéditos de mais de 20 artistas nacionais e internacionais. Uma das maiores inovações, porém não a única, é que o festival vai criar uma série conceitual gravada entre elementos naturais como a vegetação, as montanhas, o som dos animais, o açude do espaço Criatório, estúdio de gravação/ateliê localizado em Gravatá. “Se encontrar no meio dessa paisagem bucólica, é um gatilho para ressignificar velhos pensamentos, moldar novas idéias, iluminações e descobertas que também acontecem em um festival de música. Esse tipo de energia que vamos traduzir com essa série. Transportar as pessoas para uma experiência inesquecível, a qual sempre poderão revisitar. Não é somente mais uma live”, comenta Benke Ferraz (produtor e guitarrista do Boogarins) que assina direção musical da série que tem produção audiovisual da Bateu Castelo e gravação de áudio pela Fábrica Estúdios. “Em agosto conseguimos juntar cerca de 10 mil pessoas para experimentar um formato inédito, o Coquetel Molotov.EXE, que nos rendeu a indicação para Prêmio Inovação na Web pelo WME Awards e a capacidade de multiplicar ainda mais as nossas possibilidades”, conta Ana Garcia, diretora do CQTL MLTV. “E enxergando a velocidade em que esses formatos digitais podem ser rapidamente saturados, resolvemos tentar equalizar as pontas das lanças investindo em desde um mundo virtual 3D até uma série de YouTube de conteúdo altamente experimental e perene. Algo ficará online, disponível até mesmo para as próximas gerações. E tudo isso mantendo as atividades formativas e encontros”. Fomentador e constante divulgador das mais diversas cenas artísticas pernambucanas, o No Ar em sua 17º edição, anuncia a primeira de suas novidades nesta 17ª edição: a Convocatória, que irá promover mentorias para carreiras artísticas em início de construção. A ideia é a de impulsionar o cenário independente de Pernambuco, através de um edital próprio, onde os novos artistas terão a oportunidade de se inscrever para participar de capacitações envolvendo produção musical, oportunidades de visibilidade e inserção no mercado da música a nível local e nacional com instrutores do calibre de Ana Morena (Festival DoSol), Benke Ferraz (Boogarins), Marina Amano (Listo Music) e Mazili Benning (PE Squad). Todas as informações e o formulário de inscrições da convocatória podem ser acessados de 18 a 29 de novembro, através do: https://coquetelmolotov.com.br/novo/convocatoria-de-talentos-musicais-para-mentoria-e-qualificacao/ Aprovado na Chamada Pública de Projetos de Residência Artística do Programa Pontes, uma parceria entre o Oi Futuro e British Council, o festival No Ar Coquetel Molotov vai promover ainda uma imersão que envolve um workshop junto a um processo imersivo de criação coletiva.

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