Rafael Dantas, Autor Em Revista Algomais - A Revista De Pernambuco - Página 237 De 444

Rafael Dantas

Rafael Dantas

Crítica| Os Espetaculares (Amazon Prime Video)

Quem costuma frequentar o metrô do Recife provavelmente já deve ter se deparado com uma campanha publicitária da Amazon Prime Video estampada nos trens e nas plataformas. De olho no grande público, o serviço de streaming está investindo em produções brasileiras de apelo mais comercial. Entre as apostas, a comédia Os Espetaculares. A história acompanha Ed Lima (Paulo Mathias Jr.), um comediante de stand-up egocêntrico que, na intenção de provar seu talento ao filho Theo (DJ Amorim), decide participar de um concurso de comédia. Para isso, fará parte de um grupo formado por um ator dramático (Rafael Portugal), uma comediante nerd (Luísa Perissé) e um atendente de padaria nada normal (Victor Meyniel). O filme é dirigido por André Pellenz, diretor do primeiro Minha Mãe é Uma Peça, longa recordista de público no Brasil. O roteiro, escrito por Sylvio Gonçalves (Confissões de Adolescente, S.O.S. Mulheres ao Mar) é raso e previsível. Em meio aos poucos momentos engraçados, destaque para uma sequência hilária de stand-up dentro de uma igreja evangélica.  Quanto ao elenco, Paulo Mathias Jr. não tem o carisma necessário ao posto de protagonista. Diferente de Luísa Périssé, que consegue imprimir na tela o mesmo talento e bom humor da mãe, Heloísa Périssé. Rafael Portugal fica aquém do bom trabalho que faz no Porta dos Fundos. Os Espetaculares estreou na Amazon Prime Video no início do mês ao lado do terror “A Gruta”. A proposta é aumentar o número de produções brasileiras na plataforma. Mais dois filmes ainda estrearão em novembro: Carlinhos e Carlão (12/11) e No Gogó do Paulinho (19/11).

Crítica| Os Espetaculares (Amazon Prime Video) Read More »

Livro infantil “A Observadora de Sombras” trabalha criatividade e o medo do escuro

“A Observadora de Sombras” é o mais novo lançamento infantil da editora Flyve, que está em pré-venda. A obra, que é assinada pela escritora pernambucana Maria Anna Martins e ilustrada pela também pernambucana Leticia Santiago, conta a história de uma menina que escreve em seu caderno amarelo sobre o comportamento das sombras de objetos e pessoas. O enredo trabalha o medo do escuro vivenciado pelo universo infantil. Até o final da pré-venda o livro será vendido com desconto, saindo por R$ 19,90 mais o frete. . . Camila, a protagonista da história, se inquietou ao observar as sombras: “O que elas comem?”, “Por que uma some dentro da outra?”. Curiosa, a menina decidiu encontrar as respostas e registrar todas as suas observações num caderninho amarelo. Durante a pesquisa, a observadora ainda aprende sobre o Sr. Escuro e com seu olhar criativo se diverte bastante imaginando o que as sombras fazem. A história surgiu há alguns anos, quando Maria começou a ler para as suas priminhas Sofia Vitória e Maria Isabel, hoje com 7 e 9 anos. A escritora pensou em como a experiência é divertida e enriqueceu ainda mais seus momentos com as crianças. “Como escritora, não pude evitar pensar em criar e contar histórias sobre as quais elas se interessariam. Além disso, as duas viviam dizendo que eu só escrevo histórias para ‘adultos’ e elas queriam livros meus para a idade delas. ‘A Observadora de Sombras’ é o primeiro de muitos que ainda quero fazer para elas”, contou Maria. O processo de ilustrar sombras foi um desafio prazeroso que a publicitária Leticia Santiago encarou por amar a história. “Ilustrar é algo que adoro! Fazer as ilustrações das sombras de modo que elas ficassem leves e chamassem a atenção das crianças foi uma etapa que pensei um bocado, mas o resultado está bem bonito e o retorno tem sido muito bom”, comenta a ilustradora. A dupla de pernambucanas pretende criar mais histórias juntas no futuro. Tanto para crianças quanto para um público mais adolescente. “As histórias não têm idade. Elas podem cativar mais determinado público, porém acredito que toda a família vai se divertir com esse momento conjunto de leitura”, diz a autora. O livro “A Observadora de Sombras” está em pré-venda e será enviado para todos que comprarem em 30 dias após o final desse período promocional que dura 60 dias e começou no dia 1 de novembro de 2020. Serviço: “A Observadora de Sombras”, de Maria Anna Martins e Leticia Santiago Infantil, para crianças entre 6 e 8 anos, mas pode atender tanto crianças mais novas, quanto mais velhas, dependendo do momento da criança. 30 páginas coloridas.  R$ 19,90 até o fim de dezembro Link para a compra: https://www.editoraflyve.com/product-page/a-observadora-de-sombras Instagram: @m.annamartins e @leticia.ilustra

Livro infantil “A Observadora de Sombras” trabalha criatividade e o medo do escuro Read More »

Pernambuco registra 10 óbitos por Covid-19

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) registrou, nesta quarta-feira (11/11), 860 novos casos da Covid-19. Entre os confirmados hoje, 22 (2,5%) são casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 838 (97,5%) são leves. Agora, Pernambuco totaliza 168.093 casos confirmados da doença, sendo 27.430 graves e 140.663 leves. Também foram confirmados 10 novos óbitos, registrados entre os dias 07/09 e 09/11. Com isso, o Estado totaliza 8.773 mortes pela Covid-19. Os detalhes epidemiológicos serão repassados ao longo do dia pela Secretaria Estadual de Saúde.

Pernambuco registra 10 óbitos por Covid-19 Read More »

Produção industrial de Pernambuco cai 1,3% em setembro

Pernambuco foi um dos quatro estados brasileiros que tiveram queda na produção da indústria entre agosto e setembro, com retração de -1,3%. PE havia retomado os índices pré-pandemia em agosto, mas, com esse resultado negativo, o desempenho do setor foi 0,3% inferior ao nível verificado em fevereiro. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal (PIM-PF), divulgada nesta terça pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Além de Pernambuco, Mato Grosso (-3,7%), Rio de Janeiro (-3,1%) e Pará (-2,8%) tiveram redução nos números da indústria. O levantamento engloba 15 localidades, incluindo 14 estados e a Região Nordeste. Embora Pernambuco tenha apresentado índices negativos tanto em agosto (-3,6%) quanto em setembro, o estado teve a quinta maior variação positiva entre os locais pesquisados, de 7,5%, na comparação entre setembro de 2020 e o mesmo período do ano passado. A taxa é superior à média nacional, de 3,4%. Amazonas (14,2%), Ceará (8,5%), Pará (8,1%), Santa Catarina (7,6%), Rio Grande do Sul (5,8%), Goiás (5,3%), São Paulo (4,9%), Minas Gerais (3,3%), Paraná (3,2%), Região Nordeste (3,2%) e Rio de Janeiro (0,8%) completaram o conjunto de locais com crescimento na produção no período. Por outro lado, Espírito Santo (-11,0%) e Mato Grosso (-6,2%) tiveram os recuos mais intensos. Bahia, com redução de 1,9%, também apontou resultado negativo. No acumulado do ano, houve redução em 12 dos 15 locais pesquisados, mas Pernambuco, com 1,8%, junto com Goiás (2,5%) e Rio de Janeiro (2,2%), foi um dos três locais em alta. Os índices negativos mais acentuados foram verificados no Espírito Santo (-18,0%), Ceará (-11,9%), Amazonas (-10,6%) e Rio Grande do Sul (-10,4%). Santa Catarina (-9,7%) e São Paulo (-9,4%) também registraram redução mais acentuada do que a média nacional, enquanto Paraná (-7,2%), Bahia (-7,0%), Minas Gerais (-6,5%), Região Nordeste (-5,6%), Mato Grosso (-2,9%) e Pará (-0,5%) completaram o conjunto de locais com queda. O resultado se repetiu no acumulado dos últimos 12 meses: Rio de Janeiro (3,6%), Goiás (3,4%) e Pernambuco (1,2%) apresentaram alta, enquanto as demais localidades pesquisadas tiveram índices negativos. Além de PE, o Pará (de -1,7% para -0,8%), o Ceará (de –9,0% para -8,2%), a Região Nordeste (de -4,4% para -3,8%), o Rio Grande do Sul (de -9,1% para -8,6%) e Minas Gerais (de -7,5% para -7,0%) conseguiram diminuir as perdas acumuladas entre agosto e setembro de 2020. Indústria geral em Pernambuco Em setembro de 2020, a produção industrial pernambucana viu alguns setores que tinham registrado redução na produção ao longo da pandemia apresentarem tendência de recuperação, mesmo que o índice geral para o mês tenha sido negativo. Das 12 seções e atividades industriais cobertas pela PIM-PF no estado, duas apresentaram queda no mês de setembro em comparação ao mesmo período no ano anterior: Fabricação de outros produtos químicos (-1,2%) e Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores (-22,5%). Esta última também é responsável pelos piores índices no acumulado do ano (-75,3%) e no acumulado dos últimos 12 meses (-78,2%). Os destaques da indústria pernambucana em setembro com relação ao mesmo período do ano anterior são a fabricação de produtos de borracha e de material plástico, que registrou a maior alta, de 19% e a fabricação de sabões, detergentes, produtos de limpeza, cosméticos, produtos de perfumaria e higiene pessoal, com variação positiva de 16,7%. A fabricação de produtos têxteis, de minerais não-metálicos e de bebidas também aumentaram mais de 10%. Outro setor importante para a indústria do estado e que teve desempenho positivo é a fabricação de produtos alimentícios, que teve variação percentual de 4,5% no mês e também teve o melhor desempenho tanto no acumulado do ano (14,9%) quanto no acumulado dos últimos 12 meses (13,1%).

Produção industrial de Pernambuco cai 1,3% em setembro Read More »

Percentual de endividados cresce em outubro

O Percentual de endividados, segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) pernambucano, mostra movimento na direção contrária do nacional e volta a subir em outubro. A porcentagem de famílias endividadas atingiu os 76,1%, ante 75,7% do mês de setembro. A variação já era esperada, visto que o último trimestre do ano favorece um maior nível de endividamento, pois concentra injeção de recursos e datas comemorativas fortes, além de outros incentivos. Mas vale destacar que, em um ano atípico como o de 2020, os motivos que levaram a alta divergem em parte do que se verificava nos anos anteriores, sendo os motores do endividamento atual a restrição da renda somada a falta de educação financeira da maioria das famílias. O Dia das Crianças, data comemorativa importante do calendário do varejo nacional e estadual, contribuiu para a elevação do consumo e consequentemente do endividamento. A data carrega um forte apelo emocional, em especial durante um período de isolamento e restrições, fomentando o consumo de itens mais individuais, como brinquedos e aparelhos eletrônicos, no lugar de comemorações mais sociais, como ida aos parques, praias, cinemas, etc. Outro ponto importante a ser destacado é a redução no valor do auxílio emergencial em 50%, aumentando a restrição orçamentária das famílias e incentivando o consumo via crédito. O programa injetou mais de R$ 10,7 bilhões na economia pernambucana entre abril e outubro de 2020, o que possibilitou a manutenção do consumo das famílias, além de reduzir o peso da inadimplência, com parte do valor sendo direcionado ao pagamento de dívidas, assim as famílias voltam a ter acesso a crédito e podem mais uma vez voltar a financiar o consumo o que também puxa o endividamento para cima. Mercado de trabalho O mercado de trabalho também apresentou melhora nos últimos meses, saindo de um saldo negativo de aproximadamente 60 mil em maio, para 29 mil em setembro. Esse movimento faz com que a renda perdida através dos cortes de empregos com carteira assinada seja amenizada, devolvendo a confiança para essas pessoas que voltam a trabalhar. Outro ponto ligado aos empregos é a oferta maior de vagas no segundo semestre, com safra da indústria de açúcar, da criação de vagas temporárias no comércio, além de postos de trabalho gerados também nos serviços e na indústria. Essa maior oferta de emprego cria um ambiente mais positivo para que as famílias voltem a consumir, também contribuindo para o aumento no número de endividados. Em números, o percentual de 76,1% equivale a 392.034 famílias endividadas, alta de 2.172 lares em um mês. Já em relação ao mesmo período de 2019, houve uma alta de 26.903 famílias. As famílias que possuem contas em atraso atingiram os 29,8%, queda em relação a setembro e a outubro do ano anterior, que registraram percentual de 30,4% e 31,8%, respectivamente. É importante lembrar que estas famílias já apresentavam maior dificuldade no pagamento de suas dívidas, com orçamento mais apertado. Porém, os programas que disponibilizaram recursos como o auxílio e o FGTS emergencial para as famílias e a facilidade que os credores deram durante o período de pandemia para renegociação de dívidas, vêm atuando de forma positiva nestes números de famílias com contas atrasadas. Atualmente no estado 153.442 famílias estão com alguma conta em atraso. Já a parcela da população com a situação mais crítica, que são aquelas que informam não ter mais condições de pagar as suas dívidas, mostrou percentual de 13,4%, o que corresponde a 69.156 mil famílias inadimplentes. E como os dois grupos anteriores, este grupo apresentou alta no número de famílias nesta situação em relação ao mês anterior, com alta mensal de 2.124 lares. Já na comparação anual, o percentual de famílias inadimplentes caiu e teve decréscimo de 4.625 lares. Essa queda anual reflete mais uma vez o maior número de acordos e uma facilidade maior criada pelas credoras devido ao período econômico difícil. Quando se analisa o resultado por tipo de dívida, verifica-se que o tipo mais apontado continua sendo o cartão de crédito, atingindo 90,7%, apresentando manutenção em relação ao mês anterior. Seguido pelo endividamento com carnês, que representa 22.2%, ante 18,5% do mês anterior. A maioria das famílias endividadas informam também que as dívidas comprometem entre 11% e 50% da renda. Para o mês de novembro se espera uma continuidade da elevação do endividamento, isto porque o mês já vem após a elevação das dívidas de outubro, e tem vários incentivos para o consumo, como a comemoração da Black Friday, além do recebimento da primeira parcela do 13º salário para parte dos empregados com carteira assinada e aposentados.

Percentual de endividados cresce em outubro Read More »

Aos senhores Vereadores do Recife

Eu me chamo Maria Bacallá, tenho 16 anos e curso o 3° ano do Ensino Médio no Colégio Equipe (rede particular). Apresento-me para deixar claro o meu lugar de fala e venho, através deste documento, exercer a cidadania, levantando questionamentos e fomentando o debate. Como é de conhecimento geral, as eleições municipais se aproximam e esse momento traz as perguntas: “O que os jovens esperam para o Recife? Os jovens se mostram engajados? Ou apenas passam a votar quando atingem a maioridade, devido ao caráter obrigatório desse ato?”. Os dados divulgados pelo TSE apontam que o eleitorado situado na faixa etária 16-17 anos corresponde apenas a 0,7% do total dos votantes brasileiros, valor muito inferior quando comparado ao 1,61%, registrado em 2016. Poderia-se argumentar que tal redução se deve à pandemia do Novo Coronavírus. Apesar do provável impacto, esse decrescimento é uma tendência a qual é ilustrada pela imagem abaixo: Esse infográfico é o reflexo do distanciamento dos adolescentes em relação à política. Muitos sentem que Política é um conceito abstrato, não conhecem os vereadores da própria cidade e, até mesmo, ignoram a sua função. Esse fenômeno conduz à falta de engajamento e à alienação e, por conseguinte, à descrença e à inércia (isso pode ser comprovado pela queda de 44%, no período 2010-2018, no número de filiados a partidos políticos, na faixa de 16 a 24 anos, segundo o TSE). Sem participação ativa nos rumos da própria cidade, o afastamento da esfera macro (estado e União) também é agravado. Em relação à minha experiência, nesses três anos de Ensino Médio, não me recordo de ter discutido, em sala de aula ou com um colega, qualquer Projeto de Lei em pauta na Câmara dos Vereadores. Essa é a realidade de adolescentes que têm acesso a um ensino de altíssimo nível e que possuem as ferramentas para dispor de informações. Agora, mudemos o foco para alunos do Ensino Público, os quais costumam frequentar colégios de qualidade deficitária, nas periferias, e apresentam condições adversas de várias ordens. Poucos terão os instrumentos para compreender o significado do jogo político e a função que cada um desempenha nele. Assim, constata-se que a educação de qualidade (desde os anos iniciais) é fundamental, mas não é suficiente. Logo, aprendizagem precisa ser acompanhada pelo desenvolvimento do espírito crítico. Dessa forma, é essencial que o vínculo entre os vereadores e os jovens seja estreitado. Visitas escolares (das redes particular e pública) à Câmara Municipal deveriam ser mais frequentes. O Projeto “Visite a Câmara” (criado em 2009, pela Resolução 241), implantado na cidade de São Carlos, deu oportunidade a alunos de aprenderem o papel do Poder Legislativo na própria instituição citadina. Além disso, a mobilização de vereadores em visitar escolas (não só em momentos de campanha eleitoral), de forma a promover debates os quais contemplem suas propostas efetivas, reforça a conexão com o jovem, desperta o seu sentimento de agente ativo na vida política e auxilia na compreensão sobre as competências do vereador. Ademais, o interesse de jovens pelos rumos políticos da cidade passa pela ocupação dos espaços públicos. A conversa de vereadores com os recifenses, nas ruas, fica muito restrita ao período eleitoral. Inúmeras praças do Recife também permanecem continuamente desocupadas, sem a presença de atividades que desenvolvam a criticidade dos jovens. Projetos como o “História ao Ar Livre”, desenvolvido pelos professores Rodrigo Bione, Luiz Paulo Ferraz e Júlia Ribeiro, caminham na contramão dessa tendência ao promover encontros gratuitos em diferentes pontos da cidade. Sem auxílio econômico do Poder Público, tais reuniões já debateram tópicos a exemplo da “Revolução Pernambucana de 1817” e “Violência contra a mulher”. Além de ampliar o leque de conhecimentos históricos, o ouvinte se torna consciente de seus próprios direitos e nota que o seu voto e suas ações produzem impacto. Desse modo, é evidente a aproximação do cidadão da vida política, posto que ele percebe a necessidade de mobilização. O movimento de aproximação juvenil da conjuntura pública leva a outros benefícios: líderes comunitários surgem, elencando reivindicações de seu grupo e encaminhando a vereadores. Esses recebem mais cobranças, os serviços melhoram e os níveis de corrupção caem, devido à fiscalização direta da sociedade civil. Diante de tudo o que foi explanado, eu volto à pergunta “O que os jovens esperam para o Recife?”. Certamente, uma cidade mais inclusiva, com espaços públicos valorizados e educação pública de qualidade. Mas é, principalmente, o Recife que, na verdade, espera uma maior atuação dos jovens e isso não vai acontecer se ficarmos de braços cruzados. Espero que essa curta reflexão sirva para que os senhores também pensem em alternativas cujo objetivo seja estimular o engajamento político. *Maria Bacallá é estudante do 3º ano do Ensino Médio do Colégio Equipe

Aos senhores Vereadores do Recife Read More »

A preservação da história que precisamos

Desde a sua primeira edição, o projeto O Recife que Precisamos faz uma defesa da preservação dos marcos históricos e culturais da cidade, com um destaque para a necessidade de um olhar mais atencioso para o Centro. Sobre esse tema, perguntamos aos candidatos: “O centro do Recife guarda muito da história pernambucana, embora tenha muitos problemas de preservação. Quais as suas propostas para a preservação e exploração de todo o acervo histórico de cidade, em especial do Centro do Recife? DELEGADA PATRÍCIA Temos uma proposta de ocupação dos edifícios históricos do centro do Recife. Os térreos serão ocupados pelo comércio e os andares superiores por moradia. Para isso, vamos reduzir o IPTU nesses locais e incentivar que as pessoas voltem a morar no centro. Nossa proposta de segurança, o Blinda Recife, também vai atender a essa demanda. Com uma cidade mais iluminada e mais segura, as pessoas terão a possibilidade de ocupar novamente esses locais históricos. JOÃO CAMPOS Primeiro, é importante reforçar novamente a proposta do Projeto Antônio Vaz, que compreende uma gestão territorializada e integrada do centro da cidade: o Bairro do Recife e os bairros que compõem a Ilha de Antônio Vaz (São José, Santo Antônio, Joana Bezerra e Cabanga). O objetivo é dar uma atenção ao centro expandido da cidade com uma proteção por completo. Precisamos olhar essas localidades de forma integrada. Precisamos ter um cuidado específico de zeladoria urbana, de segurança e proteção do comércio. Vamos promover um escritório específico para poder focar no centro do Recife, de otimização para licenças e autorizações, contando também com a instituição de um conselho consultivo com órgãos como Ademi, Fecomércio, CDL, universidades, movimentos, associações e entidades com representação social. Assim, preservação e exploração da área serão feitas de forma adequada. Mas, além disso, vejo com muito otimismo a construção do Centro de Convenções de médio porte e do hotel-marina no Bairro do Recife, que vão impulsionar o turismo da região e reforçar a realização de eventos culturais dos mais diversos. MENDONÇA FILHO A cidade do Recife possui um conjunto arquitetônico, urbano e paisagístico que diz muito sobre a memória não apenas do nosso estado, mas também da formação da sociedade brasileira. E a prefeitura tem um papel fundamental na preservação desse patrimônio. Infelizmente, o que temos visto é a negligência da gestão do PSB com a nossa cultura. O Teatro do Parque é o mais representativo exemplo desse abandono. Fechado em 2010, completou 100 anos (em 2015) sem festa e sem público, pois está a mais de 10 anos fechado. Em nossa gestão trabalharemos em estreita parceria com o IPHAN para preservação do patrimônio cultural de nossa cidade. Iremos promover a reestruturação dos mercados públicos e seus entornos, para que o cidadão veja esses espaços como impulsionadores da economia local e elementos da identidade cultural. Para o centro do Recife, vamos realizar uma radical estruturação, promovendo a geração de emprego, habitação em prédios abandonados e trazendo entes públicos para ocuparem o centro. Já estabeleci conversas com o IFPE para a vinda de todos os estudantes dos cursos superiores da instituição. Isso dará um novo ânimo ao bairro, garantindo maior circulação, e impulsionando a economia local. MARÍLIA ARRAES A retomada econômica do Recife passa diretamente pela revitalização e reurbanização do Centro da Cidade. E isso também significa retomar o valor histórico, turístico e comercial que o nosso centro da cidade possui. Tenho conversado muito com entidades e segmentos que atuam no centro, como o CDL e o Porto Digital. E sempre digo a estes atores, que estão interessados na recuperação do centro, que não podemos abrir mão também do investimento em habitação. Precisamos levar as pessoas para morar no centro. São vários prédios abandonados que têm o valor venal abaixo do valor de débito da Prefeitura. Podemos fazer uma parceria com a construção civil, por exemplo. Também podemos fornecer incentivos fiscais para que o comércio volte a ter o protagonismo no centro, além de fazer convênios para que trabalhadores que já são da região possam morar nessas habitações. Assim também diminuiremos o problema do trânsito na cidade. Esse é um processo que só irá acontecer com uma parceria entre a Prefeitura e parceiros que também queiram mudar a cara da nossa cidade. A CDL, o Porto Digital e setores da construção civil, por exemplo, pensam o Centro como a gente pensa. CHARBEL MAROUN Para valorizar o centro do Recife, necessitamos trazer as pessoas novamente para morar na região. Pessoas de todas as classes sociais. E para isso, precisamos permitir que empreiteiras e construtoras possam reformar e construir moradias, retirando todas as normas que inviabilizam. Assim, já começaremos a tornar novamente atrativos os imóveis da região. Através de um compromisso firmado com o Porto Digital permitiremos que investidores revitalizem ruas e calçadas do centro e do Recife Antigo, sendo remunerados com a Contribuição de Melhoria a ser criada. Sem burocracia os imóveis abandonados terão atratividade comercial o que possibilitará a venda, reforma, construção e manutenção pela iniciativa privada. CORONEL FEITOSA Eu tenho um projeto de habitação no centro do Recife para recuperar os prédios antigos e levar as pessoas para morarem nesses prédios. Mas para que as pessoas sejam incentivadas de ir para o centro, vamos levar, inicialmente, como exemplo, empresas e órgãos públicos para o Centro do Recife. Irei transformar o centro do Recife em um referencial turístico, com segurança 24h. Também haverá saneamento e embutimento da fiação; fomento do comércio e de eventos que valorizem a cultura e os artistas locais. Quero transformar os espaços abandonados em espaços gastronômicos, comerciais, turísticos e culturais a exemplos de bares, restaurantes, museus, cinema, livrarias, lojas, etc.

A preservação da história que precisamos Read More »

Finalizadas obras no Sobrado do Imperador de Igarassu

Do Iphan Traçado urbano irregular, casarões centenários e a primeira igreja construída no Brasil. Estes são apenas alguns dos atrativos do município de Igarassu, onde está localizado o imóvel conhecido como Sobrado do Imperador, parte da memória da cidade. A fim de preservar este legado do Centro Histórico igarassuano, a edificação acaba de passar por obras de conservação e manutenção. As intervenções receberam aproximadamente R$ 180 mil em investimentos do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), autarquia federal vinculada à Secretaria Especial de Cultura do Ministério do Turismo. Iniciadas em janeiro de 2020, e após um período de suspensão em virtude da atual pandemia, as obras foram encerradas em outubro deste ano. As intervenções visam a conservação continuada do prédio, que passou por obras completas de restauração em 2009. O escopo dos trabalhos que acabam de ser finalizados contemplou limpeza e reparos no telhado e na cantaria; pintura de paredes; retificações e conservação em assoalho de madeira; conserto e pintura de esquadrias; imunização contra cupins, entre outros serviços. Destaca-se também a construção de um anexo com dois banheiros na parte externa junto ao Sobrado, que segue as normas de acessibilidade. Esta melhoria busca atender aos visitantes, pois havia apenas um sanitário na construção, no andar superior. Desde 2010 o prédio abriga o Escritório Técnico do Iphan em Igarassu, bem como a Casa do Patrimônio, espaço onde são promovidas diversas ações culturais e educativas. Com regularidade, oficinas, palestras e exposições movimentam o casarão: o trabalho continuado tem contribuído para aprofundar o conhecimento do público sobre Patrimônio Cultural, assim como estimula vínculos com o próprio sobrado, cenário de experiências marcantes para os frequentadores. O Sobrado do Imperador Construído entre os séculos XVII e XVIII, o bem consiste em um dos mais notáveis imóveis do Centro Histórico da cidade. O sobrado foi erguido com recursos advindos do imposto da carne no então povoado de Igarassu. Os primeiros usos foram diversificados, mas convergiram em abrigar instituições do poder oficial, como casa de aposentadoria, cadeia e Câmara. Em 1972, o Conjunto Arquitetônico e Paisagístico de Igarassu foi inscrito no Livro do Tombo Arqueológico, Etnográfico e Paisagístico do Instituto. No século XIX, a edificação passou por transformações intensas. Acrescentou-se ao prédio uma ornamentação de referência neoclássica, vertente estilística que chega ao Brasil por influência da Missão Francesa em 1816 e permanece dominante ao longo daquele século. Mesmo com as alterações, foi mantida a essência da arquitetura seiscentista. Tais traços se mostram nos espaços permeados por jogos de cheios-e-vazios e pela conformação dos elementos em cantaria, que consiste em blocos de rocha bruta talhados de forma a constituir sólidos geométricos. O nome Sobrado do Imperador remete à visita de Dom Pedro II, que esteve no prédio em cinco de dezembro de 1859, quando realizava uma viagem pela região Nordeste. O evento ajudou a consolidar histórias de que a edificação foi construída no século XIX, o que não é historicamente acurado. Naquele ano o imóvel apenas foi preparado para recepcionar o monarca. A história de Igarassu Igarassu é considerada por alguns estudiosos como o primeiro núcleo de povoamento do País. Mais consensual é o título de segunda vila a ser criada no Brasil, após São Vicente, no atual estado de São Paulo. A cidade foi fundada em 27 de setembro de 1535, após a vitória dos portugueses sobre os índios Caetés. Na ocasião, o Capitão Afonso Gonçalves mandou erigir no local uma capela consagrada aos Santos Cosme e Damião, hoje a mais antiga existente no Brasil. Começa a surgir no alto da colina um modelo de implantação que materializava o poder administrativo e religioso colonial português. O estabelecimento de uma praça e de um largo delimitado por igreja, câmara, cadeia e demais prédios de propriedades e funções proeminentes consistia na estrutura inicial de povoamento, que se repetiria em Olinda e em outras cidades brasileiras. Há duas explicações para a origem do nome, ambas de tradição indígena. Segundo a primeira, teria como fonte os termos do tupi Igara e Assu, que significam, respectivamente, “canoa” e “grande”. Os historiadores acreditam que a designação teria vindo da exclamação de surpresa dos índios ao avistarem as imensas caravelas portuguesas. A outra possibilidade é de que remeta a três palavras indígenas: Ig = água ou rio; Guara = ave aquática; e Açu = grande. Desta forma, Igarassu significaria Rio dos Grandes Pássaros, também em alusão às embarcações que despontavam na costa durante os primeiros anos da colonização.

Finalizadas obras no Sobrado do Imperador de Igarassu Read More »

Novo CINE PE 2020 anuncia datas e formato inédito

Em um ano totalmente atípico devido à pandemia de COVID-19, o NOVO CINE PE – Festival do Audiovisual será um pouco diferente. Prevista inicialmente para o mês de maio, a 24ª edição do festival ganha nova data e será realizada exclusivamente pelo Canal Brasil na televisão e na internet – por meio da plataforma de streaming Canais Globo (antigo Canal Brasil Play) –, além da TV Pernambuco, uma vez que ainda não é recomendável a realização de eventos presenciais de grande porte. O formato multiplataforma vai possibilitar que ainda mais pessoas possam ter acesso ao conteúdo do festival, democratizando ainda mais o acesso ao cinema. De 23 a 25 de novembro, a programação do horário nobre do Canal Brasil será ocupada pelos longas-metragens selecionados para a mostra competitiva do NOVO CINE PE 2020, sendo dois por noite, a partir das 18h, com exibição simultânea no streaming Canais Globo. Já os 31 curtas escolhidos para as mostras competitivas de curtas-metragens Nacional e Pernambuco ficarão disponíveis online, para assinantes da plataforma Canais Globo, durante os três dias de festival, o que vai possibilitar que os cinéfilos assistam às películas nos horários que lhes forem convenientes. As mostras competitivas de curtas ainda serão exibidas na TV Pernambuco, com data a ser definida. Dos 941 filmes inscritos para as mostras competitivas, número que representa um crescimento de discretos 5,37% em relação ao número de 2019, que foi de 892 filmes, seis longas, sendo três na categoria ficção e três na categoria documentário, estarão juntos na Mostra Competitiva de Longas-Metragens, oito títulos na Mostra Competitiva de Curtas-Metragens Pernambucanos e vinte e três na Mostra Competitiva de Curtas-Metragens Nacionais. Os seis longas nacionais selecionados para a mostra competitiva foram as ficções “O Buscador” (RJ), de Bernardo Barreto; “Mudança” (RS), de Fabiano de Souza; e “Mulher Oceano” (SP), de Djin Sganzerla; e os documentários “Nós, que ficamos” (PE), de Eduardo Monteiro; “Memórias Afro-Atlânticas” (BA), de Gabriela Barreto; e “Ioiô de Iaiá” (RJ), de Paula Braun. Para Mostra Competitiva de Curtas-Metragens Nacionais foram selecionadas 23 produções do Amazonas, Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e São Paulo. (Veja abaixo a lista completa de selecionados e detalhes). A missão de selecionar os curtas e longas das mostras competitivas do NOVO CINE PE 2020 ficou nas mãos dos curadores Edu Fernandes, crítico e programador do circuito Cine Materna, e Nayara Reynaud, crítica de cinema, repórter, criadora e editora-chefe do site cultural Nervos (SP). Vale a pena destacar o crescimento da participação de produções pernambucanas. De acordo com Edu Fernandes, foram mais filmes avaliados e com alto grau de qualidade. “Por essa razão, a Mostra Nacional de Curtas abriga mais produções pernambucanas do que nos últimos anos, para poder contemplar as realizações locais que precisam ser vistas. Outro desdobramento dessa maior participação dos produtores locais é a alegria de voltar a ter um longa pernambucano em competição no NOVO CINE PE, algo que não acontecia há alguns anos”, comemora o curador. A ideia dos curadores para a edição 2020 foi compor um retrato o mais diverso possível da produção nacional de cinema, com filmes das cinco regiões do país. De acordo com Edu, “o público pode esperar, de alguma forma, se ver na tela. Os temas e abordagens dos filmes da seleção dialogam com diversos assuntos da pauta que a sociedade vem discutindo. Ainda nesse assunto, a mostra de longa tem uma paridade de gêneros entre os diretores e diretoras. Não foi algo que determinamos no começo do processo de curadoria, acabou acontecendo assim e considero mais um aspecto a se comemorar nesta edição do festival”. O Júri Oficial de cada categoria das mostras competitivas será constituído por cineastas, críticos, pesquisadores e artistas com comprovada experiência, que serão responsáveis por indicar os vencedores para as seguintes categorias do Troféu Calunga: categoria de longa-metragem (Melhor Filme de longa-metragem, Melhor Direção, Melhor Ator, Melhor Atriz, Melhor Ator Coadjuvante, Melhor Atriz Coadjuvante, Melhor Roteiro, Melhor Fotografia, Melhor Direção de Arte, Melhor Trilha Sonora, Melhor Som, Melhor Montagem); categoria de curta-metragem (Melhor Filme, Melhor Direção, Melhor Ator, Melhor Atriz, Melhor Roteiro, Melhor Fotografia, Melhor Direção de Arte, Melhor Trilha Sonora, Melhor Som, Melhor Montagem). Além das categorias selecionadas pelo Júri Oficial, o público irá selecionar os premiados pelo Júri Popular, por meio do aplicativo oficial do festival, e os críticos da Abraccine também escolherão os melhores filmes nas categorias competitivas das Mostra de Curtas Nacionais e Mostra de Longas Metragens, através do Júri da Crítica. Sobre as dificuldades para a realização do NOVO CINE PE 2020, ano marcado pela pandemia de COVID-19, a diretora e idealizadora do festival, Sandra Bertini, conta que os desafios foram muitos. “Foi um ano desafiador para todos os profissionais que trabalham com eventos presenciais. Tivemos que mergulhar para criar um modelo que atendesse aos realizadores dos filmes, público, patrocinadores e produtores do evento, seguindo todas as normas de segurança. Alteramos o projeto na Lei de Incentivo à Cultura, já que o projeto aprovado antes era no modelo presencial. Mas o mais fácil mesmo foram os realizadores dos filmes. Conversei com todos e 100% deles abraçaram a proposta. Muitas vezes me emocionei com tamanho apoio”, relata Bertini. Embora o formato seja diferente em 2020, a produção do NOVO CINE PE fez questão de seguir com a cerimônia de apresentação dos curtas e longas direto do Cinema São Luiz, um dos últimos grandes cinemas de rua do país, tradicional palco do Festival Audiovisual, para manter o clima. A cerimônia foi gravada e será exibida sempre antes dos longas. Quem assume a apresentação do festival pelo segundo ano consecutivo é a atriz pernambucana Nínive Caldas. Com 10 anos de carreira, Nínive é integrante do “Coletivo Angu de Teatro” e já participou de filmes nacionais e internacionais. O NOVO CINE PE 2020 terá ainda espaço para a formação com seminários realizados de forma on-line e temáticas girando em torno da interrogativa “Como encarar o desafio de empreender e fazer novos

Novo CINE PE 2020 anuncia datas e formato inédito Read More »

Estácio firma parceria com a Empiricus para formar investidores profissionais

A Estácio lança, em parceria com a Empiricus, o MBA em Finanças e Análises de Ações. A parceria, desenhada estrategicamente por quem entende do mercado de ações, vai levar para sala de aula on-line a experiência bem-sucedida de quem está há anos nesse segmento. As inscrições estão abertas e seguem até 15 de novembro, pelo site estacio.br/mbaempiricus. O curso ensinará como fazer análise de ações, ajudará a entender melhor o funcionamento da bolsa de valores, apontará quais as formas mais assertivas de se investir atualmente e apresentará de forma clara e didática as operações que ocorrem no mercado acionário. O MBA envolve durante as aulas professores renomados da Estácio e analistas expoentes da Empiricus como Felipe Miranda, Rodolfo Amstalden, Max Bohm, João Piccioni, Henrique Florentino, Sergio Oba e Alexandre Mastrocinque. De acordo com Marcel Desco, vice-presidente de Marketing da Estácio, a instituição enxergou, juntamente com a Empiricus, a necessidade de formar pessoas que possam atuar ativamente no mercado financeiro. “A construção do curso, e mais especificamente das disciplinas, dosou o rigor acadêmico com a aplicabilidade do trabalho para, assim, atender de forma plena os profissionais que estão interessados em migrar para o mercado financeiro, aproveitando esse momento novo no país”, diz Marcel. O curso é voltado para capacitar profissionais com expectativa de atuar em corretoras, bancos e mercados de análises e, até mesmo aqueles que buscam uma promoção dentro das empresas onde atuam. Ao concluir o MBA, além de todo o conhecimento adquirido, o aluno receberá gratuitamente um conteúdo preparatório para a CEA (Certificação de Especialista em Investimentos Anbima), que é uma das certificações necessárias para recomendação de produtos de investimento. Os alunos que apresentarem os melhores desempenhos, terão a oportunidade de participar de um processo seletivo para trabalhar na Empiricus, com salário de até R$ 25 mil.

Estácio firma parceria com a Empiricus para formar investidores profissionais Read More »