Rafael Dantas, Autor Em Revista Algomais - A Revista De Pernambuco - Página 259 De 443

Rafael Dantas

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Coronavírus pode ter ligação com perda súbita de audição, sugere estudo

De acordo com estudos recém publicados, o novo coronavírus pode ter ligação com perda súbita de audição até mesmo em casos assintomáticos. A pesquisa, que foi divulgada pelo National Center for Biotechnology Information (NCBI), nos Estados Unidos, avaliou por 20 semanas casos positivos de covid-19 que não apresentavam os já conhecidos sintomas da infecção. A idade dos participantes variou entre 20 e 50 anos. Os resultados apontaram para prejuízos que a doença pode causar nas funções das células ciliadas da cóclea, codificadoras de estímulos sonoros. “A surdez súbita consiste na perda repentina da audição ou a piora abrupta de um problema pré existente, com a diminuição do limiar auditivo em 30dB, em três frequências diferentes, podendo ser causada por infecções virais como o coronavirus” é o que explica a otorrinolaringologista Kátia Virgínia, do HOPE. No Brasil, cerca de 10 milhões de pessoas apresentam deficiências auditivas, contudo, são poucos aqueles que têm o hábito de ir ao médico fazer uma avaliação periódica. “As pessoas precisam lembrar que a audição é essencialmente o primeiro sentido sensorial a se desenvolver, normalmente a partir da 20ª semana de gestação. A partir deste momento, serão necessários cuidados que têm duração de toda uma vida” afirma a médica. O ideal é que todos realizem uma avaliação audiológica por ano, ao menos. Dessa maneira, torna-se possível determinar se existe perda auditiva em um ou em ambos os ouvidos, bem como indicar o tipo de tratamento adequado. “Em relação à audição, não somente o novo coronavírus nos traz alertas, existem outras infecções que, quando mal curadas, levam à perda auditiva” afirma. A audiometria, exame importante para o diagnóstico médico, pode ser realizada sob a prescrição de um otorrinolaringologista.

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Fecomércio PE promove debate com prefeituráveis do Recife

A Fecomércio PE promove, de 6 a 9 de outubro, o 1º Debate com Prefeituráveis do Recife, para as Eleições de 2020. A iniciativa é uma parceria com o Movimento Pró-Pernambuco (MPP) e tem como objetivo debater os planos de cada candidato para o segmento do comércio de bens, serviços e turismo, planejamento urbano e outros setores produtivos do município. “O processo eleitoral é pilar da sociedade democrática. E um debate, com defesa de ideias e propostas, se faz necessário para que o eleitor possa decidir-se de forma consciente e com transparência”, afirma Bernardo Peixoto, presidente do Sistema Fecomércio/Sesc/Senac PE. O ciclo de debates começa terça-feira (06), às 19h, com a participação de João Campos (PSB). Na quarta-feira (07), às 19h, é a vez de sabatinar Mendonça Filho (DEM). Quinta-feira (8), às 19h, o debate é com a Delegada Patrícia (Podemos). E, na sexta-feira (9), Marília Arraes (PT), encerra a rodada, às 19h. Esse é o primeiro debate promovido pela instituição e todos os candidatos já confirmaram a presença. A mediadora será a jornalista Patrícia Raposo, da CBN Recife. O presidente do Sistema Fecomércio/Sesc/Senac PE, Bernardo Peixoto e o presidente do Movimento Pró-Pernambuco (MPP), Avelar Loureiro Filho, serão responsáveis pela sabatina aos candidatos. “O Movimento Pró-Pernambuco (MPP) reúne mais de 40 entidades empresariais no Estado. É uma entidade apolítica e o intuito desse debate é propositivo. É discutir caminhos para o desenvolvimento e o crescimento dos nossos setores produtivos, no Recife”, finaliza Bernardo Peixoto. “O debate é o primeiro passo para traçarmos, de forma conjunta, um planejamento sólido e de longo prazo para o futuro do Recife, sem esquecer seu importante papel no conjunto metropolitano”, analisa Avelar Loureiro filho, presidente do MPP. A iniciativa será ao vivo, transmitida pelo canal da Fecomércio PE no YouTube. Serviço: 1º Debate com Prefeituráveis do Recife, promovido pela Fecomércio PE e Movimento Pró-Pernambuco (MPP) Data: 06 a 09 de outubro de 2020 Hora: 19h Local: Youtube da Fecomércio-PE Calendário de debates Dia 6/10 – João Campos (PSB) Dia 7/10 – Mendonça Filho (DEM) Dia 8/10 – Delegada Patrícia (Podemos) Dia 9/10 – Marília Arraes (PT)

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Instituto Ricardo Brennand reabre nesta sexta-feira (2)

Fechado desde 14 de março devido a pandemia do covid-19, o Instituto Ricardo Brennand, na Várzea, Zona Oeste do Recife, reabrirá suas portas aos visitantes e turistas nesta sexta-feira (2/10). Inicialmente, a visitação será reduzida funcionando apenas de sexta a domingo, das 13h às 17h, com a última entrada acontecendo até às 16h30. Além disso, o museu terá sua capacidade de visitantes reduzida em 1/3 em cada dependência (Pinacoteca, Galeria, Museu de Armas) e contará com um circuito para direcionar o público no percurso pelas exposições, com sinalização no piso e placas indicativas. Outra mudança é quanto a compra dos ingressos, que acontecerá pelo site do IRB (www.institutoricardobrennand.org.br) e também na bilheteria apenas por meio de cartão de crédito ou débito. Quanto aos agendamentos de visitas em grupos, estes estarão suspensos temporariamente. Em paralelo ao funcionamento presencial do Instituto Ricardo Brennand, seguirão acontecendo – de forma on line várias atividades para o público. O uso da máscara será obrigatório por parte do colaboradores do IRB e do público visitante e também haverão outras normas implantadas: ✔ Um informativo sobre reabertura e as normas dos protocolos de segurança serão disponibilizados no site do Instituto Ricardo Brennand e nas redes sociais, além de placas e cartazes distribuídos pelos espaços físicos do museu. ✔ Será realizada aferição de temperatura dos colaboradores e com o público na chegada ao IRB; ✔ Totens com dispenser de álcool em gel e tapetes sanitizantes serão colocados em vários espaços do museu; ✔ Será limitado o número de pessoas nos ambientes, principalmente nos espaços fechados, de modo a respeitar o distanciamento de 1,5m e a capacidade em cada espaço interno simultaneamente; ✔ Será suspenso, temporariamente, o acesso aos guarda-volumes e a venda de áudio-guia; Serviço: Reabertura do Instituto Ricardo Brennand Data: Sexta-feira (2 de Outubro) Horário: das 13h às 17h. Endereço: Alameda Antônio Brennand, s/n – Várzea. Ingressos: Inteira – R$ 32,00 / Meia – R$ 16,00 * Crianças até 07 anos, mediante apresentação de documentação a entrada é gratuita. **Compra pelo site www.institutoricardobrennand.org.br ou na bilheteria (com cartão de crédito ou débito). Mais informações: (21) 2121.0365

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Governo de PE anuncia investimento de R$ 2,5 milhões para Arranjos Produtivos Locais

Do Governo do Estado de Pernambuco O governador Paulo Câmara lançou o terceiro chamamento público do Programa de Fortalecimento dos Arranjos Produtivos Locais em Pernambuco, o Força Local. A iniciativa é uma das principais apostas da administração para promover ações de interiorização e crescimento em prol dos Arranjos Produtivos Locais (APLs) e outros segmentos econômicos de relevância para o Estado. Na 3ª edição, serão injetados R$ 2,5 milhões na economia dos municípios, com foco na Região de Desenvolvimento do Sertão do Araripe, com destaque para o polo gesseiro. “É a terceira edição de um programa que busca dar condições de aperfeiçoamento de cadeias produtivas com grande potencial em Pernambuco, mas que muitas vezes ficaram esquecidas, sem políticas públicas que dessem um olhar diferenciado. Muitas vezes é pouca coisa, mas faz uma diferença enorme em comunidades, em arranjos produtivos e cadeias produtivas que podem atingir metas e mercados com apenas um pequeno incentivo do Estado”, disse Paulo Câmara. O governador destacou, ainda, o incentivo das prefeituras no processo, além da disposição do programa de dar sustentação a vários arranjos após um período tão difícil como este, de enfrentamento à pandemia do novo coronavírus. O programa é liderado pela Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (AD Diper), vinculada à Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico. Serão selecionados até 28 projetos e a divulgação provisória dos contemplados será anunciada em 19 de novembro. As propostas precisam ser enviadas até 3 de novembro. Todo o recurso aportado é destinado à capacitação das equipes, compra de equipamentos, reforma de espaços e desenvolvimento de negócios. Entre as cadeias produtivas beneficiadas estão confecções, mel, fruticultura irrigada (manga e uva), fruticultura de sequeiro (com potencial econômico), laticínios ou produção de leite, caprino e ovinocultura, avicultura de postura e corte, aquicultura, café, mandioca e gesso com foco na melhoria de processos ou inovação e no desenvolvimento econômico e social do Estado de Pernambuco. Até 2022, serão R$ 20 milhões aplicados por meio do programa. “Tivemos a oportunidade de fazer dois chamamentos no ano passado que, juntos, somaram R$ 4,5 milhões. Com as contrapartidas dos parceiros que apresentaram seus projetos, já conseguimos ter o impacto de R$ 8 milhões na economia desses arranjos produtivos. Agora, temos o terceiro chamamento, de mais R$ 2,5 milhões. Estava previsto para o primeiro semestre, mas infelizmente, com a chegada da pandemia, adiamos”, disse o secretário de Desenvolvimento Econômico, Bruno Schwambach. Podem participar do chamamento organizações sem fins lucrativos, associações, entidades e organizações sociais, que precisam pleitear ao Governo do Estado recursos para desenvolver seus projetos e criar um mercado de desenvolvimento. O edital está disponível no site da AD Diper, no endereço www.addiper.pe.gov.br. MÃO DE OBRA FEMININA – O Força Local também terá interface com o programa Pernambuco com Elas, instituído pelo decreto nº 47.386/2019. Os chamamentos públicos trarão um recorte específico para estimular e contemplar uma maior participação das mulheres nas políticas públicas de trabalho e renda. Os casos que contarem com 80% de mulheres entre os beneficiários ganham pontuação extra de 10%. O presidente da AD Diper, Roberto Abreu e Lima, reforçou o apoio do governo, principalmente no momento atual de pandemia. “O programa vem se tornando um forte símbolo do governo para o fortalecimento de pequenos negócios. Nossa intenção é organizar as cooperativas para dar um tratamento de mercado a produtos produzidos em pequena escala”, destacou.

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PwC: estudo revela reconfiguração da indústria de entretenimento e mídia

Os hábitos do consumidor podem levar uma vida inteira para serem formados – mas um evento como o lockdown provocado pela pandemia pode mudar tudo em poucos meses. De acordo com o Global Entertainment & Media Outlook 2020-2024, da PwC, a pandemia da Covid-19 acelerou e amplificou as mudanças no comportamento dos consumidores, impulsionando a ruptura digital e forjando pontos de transformação da indústria que não seriam alcançados por muitos anos. A digitização, uma das principais forças que moldam todas as indústrias, foi intensificada pelo distanciamento social e pelas restrições à mobilidade. Como resultado, a indústria do entretenimento e mídia em 2020 se tornou mais remota, mais virtual, mais transmitida sob demanda, mais personalizada e – pelo menos por enquanto – mais centrada no cenário doméstico do que qualquer previsão feita no início do ano. O crescimento da indústria se contrai de forma acentuada A pandemia fez com que o crescimento da indústria global de entretenimento e mídia fosse interrompido de forma abrupta – forçando também o desenvolvimento da pesquisa por mais três meses, de modo a tratar adequadamente dos impactos provocados pela Covid-19. Em meio a uma recessão global, 2020 terá a queda mais acentuada na receita de E&M nos 21 anos de história da pesquisa, com um declínio de 5,6% em relação a 2019 – mais de US$ 120 bilhões em termos absolutos. Em 2009, o último ano em que a economia mundial encolheu, os gastos globais com E&M caíram apenas 3,0%. Esse fenômeno também foi observado no Brasil: a recessão sobre a indústria de entretenimento e mídia em 2020 é esperada em 6,5% em relação a 2019, representando um declínio de US$ 2,5 bilhões apenas nesse ano. Apesar disso, as expectativas são positivas e a indústria E&M deverá se recuperar nos próximos 5 anos, com crescimento anual médio esperado de 2,47% com lastro principalmente na transformação digital. …mas permanece forte a longo prazo Embora ainda tenhamos impactos na economia global, a previsão da PwC mostra que a trajetória de crescimento da indústria continua forte. Nos últimos anos, à medida que as experiências de mídia se tornaram cada vez mais centrais nas vidas das pessoas, o crescimento global de E&M geralmente ultrapassou o PIB. Da mesma forma, após os desafios de 2020, é esperado que o setor de E&M reassuma seu melhor desempenho. As projeções da PwC mostram que em 2021 os gastos com E&M crescerão 6,4%. Olhando para o período de 2019 a 2024, a previsão é de crescimento da receita geral em uma taxa composta de crescimento anual de 2,8% (CAGR). Os cronogramas dos pontos críticos aceleram Como é o caso da economia em geral, os desafios enfrentados pela indústria de E&M não são compartilhados de forma igualitária pelo setor. As dificuldades são mais eminentes em segmentos literalmente fechados pela Covid-19: música ao vivo, cinema e feiras. Os gastos com publicidade, por exemplo, terão queda de 13,4%. Já a transição dos jornais impressos para o digital foi acelerada em vários anos, reduzindo as receitas de impressão. Como resultado, os segmentos de E&M estão sendo transformados muito antes do que havia sido projetado inicialmente. Um exemplo é a bilheteria do cinema versus vídeo sob demanda por assinatura (SVOD). Em 2015, a receita de bilheteria era três vezes maior que o SVOD. A receita de SVOD ultrapassará a da bilheteria em 2020 e deve aumentar nos próximos cinco anos, atingindo mais do que o dobro da bilheteria em 2024. Outro exemplo é a quantidade de dados consumidos em smartphones em comparação com a banda larga fixa. Após uma pequena liderança em 2019, o smartphone agora deve se destacar como o principal dispositivo usado pelos consumidores para acessar a internet em nível global. Surgem vencedores e perdedores… Como as mudanças aceleradas pela Covid-19 estão acontecendo em diferentes segmentos da indústria? Com as pessoas ficando em casa, o vídeo over-the-top (OTT) viu a receita global crescer 26% em 2020 – e continuará crescendo nos próximos anos, quase dobrando de tamanho, de US$ 46,4 bilhões em 2019 para US$ 86,8 bilhões em 2024. O lançamento da plataforma de streaming Disney+ no final de 2019 não poderia ter vindo em um melhor momento: tendo projetado entre 60 milhões e 90 milhões de assinantes pagantes até 2024, o serviço alcançou 60,5 milhões no início de agosto de 2020. Dado o aumento do streaming, o consumo global de dados é outro beneficiário da aceleração digital provocada pela Covid-19 – a previsão é que haja um aumento de 33,8% em 2020, passando de 1,9 quatrilhão de megabytes em 2019 para 4,9 quatrilhões em 2024 (mais do que o dobro). Do outro lado da balança estão os segmentos mais atingidos. Com muitos cinemas fechados e lançamentos de filmes atrasados, as estimativas da PwC são que as receitas do cinema em todo o mundo cairão quase 66% este ano. E não é provável que o terreno perdido seja recuperado; a previsão é que em 2024 essa receita fique abaixo do nível de 2019. Outro impacto relacionado à Covid-19 é que o declínio contínuo e global da compra de jornais e revistas acelerou drasticamente em 2020, com as receitas caindo em mais de 14%, sendo as mais atingidas as revistas de variedades. Dessa forma, o digital oferece uma ponta de esperança: em 2023, essas publicações verão sua receita global de publicidade digital ultrapassar a da publicidade impressa. Outros setores importantes vão lutar para recuperar o crescimento perdido em 2019. No setor global de publicidade, por exemplo – que cairá 13,4% em 2020 para US$ 559,5 bilhões -, o crescimento não deve retornar ao seu nível de 2019 até 2022. …enquanto uma vasta indústria se reconstrói Ainda assim, algumas mídias “tradicionais” se mantiveram, apesar dos efeitos da Covid-19 e da aceleração digital. Em meio a relatórios de alta de vendas de livros durante os lockdowns, a receita global nesse segmento deve continuar sua trajetória ascendente, aumentando 1,4% a cada ano, entre 2019 e 2024, para chegar a US$ 64,7 bilhões. De forma significativa, a tecnologia está desempenhando um

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Museus da Prefeitura do Recife reabrem hoje (1º)

A partir de hoje, os museus geridos pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife, reabrem portas e retomam atividades presenciais, em cumprimento à determinação do Plano de Convivência com a Covid-19 do Governo de Pernambuco, após cinco meses de atendimento ao público interrompido pela pandemia. Devolvendo à população a possibilidade de viver sua cultura e sua história de perto, para procurar respostas sobre o porvir no âmago do que é produzido e elaborado por meio da arte, o Museu da Cidade, o Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães (MAMAM) e o Museu Murillo La Greca prepararam esquemas e horários de atendimento especiais, com novos e mais rigorosos protocolos de controle de acesso do público. No Paço do Frevo, primeiro museu público de todo o estado a retomar atividades presenciais, desde o último dia 10 de setembro, o novo normal já sedimentou. Expedientes e capacidade de atendimento ao público foram reduzidas, a partir da suspensão de eventos presenciais, da sinalização do prédio com marcação de distanciamento social e da redução de áreas de circulação nos espaços expositivos. Entre as medidas adotadas para garantir a segurança sanitária das instalações, estão ainda a disposição de totens de álcool em gel, o uso obrigatório de máscaras e a medição da temperatura dos visitantes na entrada, além da venda de ingressos online para acesso ao museu, que agora abre de quinta a domingo. “Desde nossa abertura, temos nos deparado com uma volta gradual do público, que tem colaborado muitíssimo com todos os protocolos. Os visitantes têm vindo de máscara, têm permitido que sua temperatura seja aferida, além de estarem cumprindo os protocolos relativos ao percurso e distanciamento, dispostos em todo o prédio por meio de nossa ‘sinalização brincante’, que traz elementos da cultura carnavalesca para reforçar o cuidado com a vida, nosso maior patrimônio”, disse Nicole Costa, gerente geral do Paço do Frevo, equipamento cultural da Prefeitura do Recife, gerido pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão. O Paço do Frevo fica na Praça do Arsenal. Está funcionando de 10h às 16h na quinta e na sexta-feira e das 11h às 17h no sábado e no domingo. Ingressos custam R$ 10,00 e R$ 5,00 (meia) e podem ser adquiridos no próprio museu ou pela internet, no site http://www.pacodofrevo.org.br/. Museu da Cidade Adotando todos os cuidados necessários para prevenção da disseminação do coronavírus, como o uso obrigatório de máscaras e o respeito ao distanciamento, o Museu da Cidade receberá o público de terça-feira a sexta-feira, das 10h às 16h nesta fase de reabertura. Já o atendimento presencial no Setor de Pesquisa será de terça a sexta, das 10h às 12h e das 14h às 16h. A programação em cartaz é a exposição Cinco Pontas, que celebra a indicação do forte a patrimônio cultural mundial da humanidade pela Unesco. A mostra reúne achados arqueológicos, pinturas e documentos ainda inéditos para o público, que comprovam a importância do Forte das Cinco Pontas em diversos momentos históricos da capital pernambucana. O Museu da Cidade fica no Bairro de São José. Tem entrada gratuita. MAMAM Centro de referência da produção moderna e contemporânea das artes visuais nordestina e brasileira, o Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães (MAMAM) também volta a receber o público com horário reduzido. Neste primeiro momento de retomada, os expedientes de visitação serão de quinta a domingo, das 12h as 16h. Só será permitido o acesso com máscara. Para reforçar os protocolos de higiene, o museu firmou uma parceria com a Compesa para instalação de um lavabo no pátio do equipamento. O MAMAM fica na Rua da Aurora, 265, Boa Vista. O acesso é gratuito. Murillo La Greca O La Greca receberá o público de terça a sexta, das 9 às 17h, com a exposição “O que não é desenho?”. A mostra de longa duração é focada nos desenhos produzidos por La Greca, patrono do museu, reunindo 50 trabalhos do artista pertencentes ao acervo geral, formado por mais de 1400 desenhos. A sala de exposição só pode ser visitada por, no máximo, 4 pessoas simultaneamente, para assegurar o distanciamento social que ainda se faz necessário. O Museu Murillo La Greca está localizado na Rua Leonardo Bezerra Cavalcante, 366, Parnamirim. A entrada é gratuita e visitas guiadas podem ser agendadas pelos telefones 33553126/3129.

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Mais voos para Pernambuco no feriadão de 12 de Outubro

Do Governo de Pernambuco Depois de alcançar bons resultados com a retomada do turismo no feriado de 7 de setembro, cresce a expectativa para o feriadão de 12 de outubro, Dia de Nossa Senhora Aparecida. Entre as companhias aéreas, a Azul foi a primeira a anunciar 38 voos extras contemplando o Aeroporto do Recife. O terminal da capital pernambucana – principal centro de conexão da Azul no Nordeste do País – será a base com maior número de pousos e decolagens adicionais. Recife terá ligações extras para Fortaleza, Maceió, Natal, Aracaju, Teresina, Campina Grande, Brasília, Salvador, Congonhas e Rio de Janeiro. “A recuperação do turismo em nosso Estado passa pela união de muitos colaboradores de todo o trade turístico. E esse aumento nas operações da Azul no aeroporto da capital pernambucana é de grande importância nesse processo de reconstrução de nossa malha aérea”, ressalta o secretário de Turismo e Lazer do Estado, Rodrigo Novaes. Pensando em aprimorar o atendimento aos clientes, a companhia implementou no aeroporto do Recife, no último mês de agosto, o “Tapete Azul”, tecnologia composta por um conjunto de projetores e monitores. Por meio de realidade aumentada, os equipamentos formam um tapete virtual colorido e móvel, que convida a pessoa a se posicionar na fila de acordo com seu número de assento. A inovação vem proporcionando uma diminuição de cerca de 25% no tempo em que o passageiro leva entre embarcar e sentar dentro da aeronave.

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A Covid-19 internacionalizou o trabalho em conhecimento. E agora?

*Por Silvio Meira Em 1971, quando vim morar no Recife, meu pai veio trabalhar num escritório na Rua Marquês de Olinda (um dia eu ainda consigo comprar o prédio onde estava sediada a empresa que era líder no mercado de algodão no País). Mas, ao desistir de competir globalmente, o negócio deixou de ser competitivo no Brasil e acabou fechando. Resultado: desemprego de todos os funcionários no Nordeste, com muitos migrando para as novas zonas do algodão no Cerrado. . Em 1972, a Ilha do Recife abrigava a sede de cinco bancos, quatro regionais e um banco regional/nacional. Nenhum desses cinco bancos decidiu competir nacionalmente. Pelo menos um deles poderia ter feito isso. Nenhum nem tentou. Estavam contentes em serem pequenos bancos e isso os levou a uma inviabilidade de modelo de negócios e à venda, à falência ou ao fechamento de todos. Resultado: perda total de capacidade de decisão local para investimentos; perda total das competências fin+tech para o espaço econômico local; migração em massa para São Paulo e fora do Brasil e – ainda bem! – um bom número de competências em empresas e organizações que hoje fazem parte do Porto Digital. . . A destruição criativa do setor financeiro do Recife – que tinha tido até uma Bolsa de Valores, criada em 1967 – talvez tenha sido uma das fundações para a criação do que hoje é o Porto Digital, por muitas vias. . . Em 2020, a Covid-19 nacionalizou o mercado de trabalho em software e globalizou o mercado de trabalho de conhecimento para quem fala inglês. A deslocalização e a dessincronização de boa parte do trabalho em conhecimento foi acelerada (na minha opinião) de 5 a 10 anos. Ao globalizar o trabalho, a pandemia globalizou, inequivocamente, as empresas porque, na economia do conhecimento, as empresas não competem por clientes mas por trabalhadores. A verdadeira disputa global por colaboradores começou agora. “Na economia do conhecimento, as empresas não competem por clientes mas por trabalhadores. A verdadeira disputa global por colaboradores começou agora.” Qual é o desafio das empresas de software (e de conhecimento), no mundo inteiro? Escrito de forma muito simples e, consequentemente, incompleta, é criar e evoluir um ambiente cultural digital de classe mundial, capaz de manter o capital humano que ainda tem e atrair o capital humano que precisar, quando precisar, seja lá de onde for, para ir, física ou digitalmente, para onde elas estiverem. No nosso caso, no Recife, para o Porto Digital. . . Sem nem entrar em detalhes de como se chega lá e no subproblema (sim, é só um subproblema) de salários, a sobrevivência de negócios de conhecimento, na economia do conhecimento, em qualquer lugar do mundo, vai depender de cultura. Em quase todos os negócios e em todos os lugares, cultura depende de lugar. De espaço físico. De contexto. Da casa, do bar, da praça e do Carnaval; a rua, o restaurante e o festival, como o Rec’n’Play. Nós não somos digitais. Não tomamos café de bits. Churrasco não é um download e o dá-o-loud (nome do bloco carnavalesco fundado por colaboradores do CESAR) é Carnaval de gente, frevo, suor e cerveja. Podemos ser – nos nossos negócios – processadores simbólicos. Mas isso somos os “nós-como-fim”, que é ameaçado por robôs e, talvez, conquistado pra trabalhar remoto, pra uma empresa que pouco importa onde fica, porque nos paga mais pra ficar longe, em casa e, não, criar os problemas contextuais (como de relações de trabalho) lá onde a empresa está, fisicamente, porque em algum lugar há de. Por um tempo, acho que vai ser muito massa pra todo mundo que participar. Mas… depois de um tempo, para os “nós-como-meio”, quase todo mundo vai sacar que esse é, em parte, um processo desumanizante. E isso não tem nada a ver com as relações de trabalho, está relacionado ao status de cada pessoa como cidadão de primeira classe (que tem todos os direitos e deveres), seja lá onde estiver. “Mas será que o futuro do trabalho (de conhecimento, em especial) é puramente digital? Não sabemos. Talvez seja. Eu acho que não será.” Mas será que o futuro do trabalho (de conhecimento, em especial) é puramente digital? Não sabemos. Talvez seja. Eu acho que não será. Não completamente. Mas, seja como for, só há um caminho para as empresas sobreviverem que é serem tão boas para atrair pessoas quanto as melhores empresas do mundo atraem para elas, seja digital ou fisicamente ou no modo figital, o físico, estendido pelo digital, articulado pelo e no social, em tempo quase real. Três exemplos? A Amazon já está tentando criar o melhor ambiente de trabalho físico possível. Google está construindo um novo megacampus físico que, em si, é uma atração para o trabalhador. Paris está montando a maior rede de incubadoras em grandes cidades do mundo e um campus físico (Paris-Saclay, https://econ.st/2DVxkGy), com nove mil professores, pra ser “o MIT” da Europa… Tudo físico. Local. Prédios, gente, bares, labs, ruas, bikes, empresas, escolas, de classe global, como no Porto Digital. . . O campus de tecnologia do Recife – e do Nordeste – é o Porto Digital. Nosso maior problema de sobrevivência, desde sempre e para sempre, é atrair talentos para trabalharem nas empresas do Porto, começando a fazer isso desde o ensino fundamental, no Recife e região, e criando as condições para que as pessoas possam trabalhar nas empresas daqui, aqui e para o mundo. Isso vai exigir que as empresas locais aumentem dramaticamente sua competitividade? Disso eu não tenho dúvida. A Covid-19 nos pôs, a todos, no mesmo campo de competição por talento, que passou a ser o mundo. E eu vi o mundo e ele começava no Recife. Para ser mais exato, no Marco Zero. Tá escrito lá no Marco, no chão. E é um quadro de Cícero Dias. Lindo, por sinal! *Silvio Meira é Presidente do Conselho de Administração do Porto Digital. . LEIA TAMBÉM O futuro é pra quem tem capacidade de aprender José Carlos Cavalcanti: “Porto Digital tem perspectiva

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Suplemento Pernambuco representará o Brasil em bienal internacional

Pernambuco, o jornal literário publicado pela Companhia Editora de Pernambuco desde 2007, será um dos representantes brasileiros na 7ª edição da Bienal Ibero-americana de Design (BID-2020) em Madri, na Espanha. O suplemento, de periodicidade mensal, concorre à premiação na categoria Design gráfico e comunicação visual. Além disso, por ter sido selecionado, estará incluído no catálogo da Bienal e na exposição (física e on-line), que ficará em cartaz de 23 de novembro até fim de janeiro de 2021. “Inscrevemos o projeto gráfico do suplemento Pernambuco referente ao ano de 2019, são todas as edições publicadas de janeiro a dezembro”, informa a designer do jornal literário Hana Luzia. Organizada pela área de Cultura e Esportes da Prefeitura de Madri e pela Fundação de Design de Madri (Dimad), a BID é considerada o evento mais importante de design ibero-americano e expõe os melhores projetos desenvolvidos na América Latina, Espanha e Portugal. “Participar da Bienal é muito significativo, é a validação e o reconhecimento do nosso trabalho”, sublinha Hana Luzia. De acordo com ela, o suplemento Pernambuco se destaca no País pelas capas e ilustrações que produz. Em dezembro de 2019, o jornal literário da Cepe recebeu três prêmios na 9ª edição do Brasil Design Awards, realizado pela Associação Brasileira de Empresas de Design (Abedesign). É a maior e mais importante premiação de design nacional. “Agora, pela primeira vez, fomos selecionados para uma exposição internacional e poderemos sair premiados”, afirma. O design, diz ela, é tão importante no livro ou no jornal quanto o texto. “São produtos individuais, mas um não existe sem o outro”, observa Hana Luzia. Ao participar da Bienal, acrescenta, o suplemento cultural vai dar mais visibilidade ao trabalho realizado por designers pernambucanos e poderá, inclusive, atrair autores estrangeiros para serem publicados pela Cepe. “Lançamos em 2020 o primeiro livro estrangeiro traduzido pelo Selo Suplemento Pernambuco, Art Queer do Fracasso, ensaio do norte-americano Jack Halberstam”, informa. A semana de lançamento da Bienal Ibero-americana de Design ocorrerá de 23 a 27 de novembro. A exposição, que se estenderá até o fim de janeiro de 2021, será realizada na Central de Design, instalado no Matadero Madri, um espaço de promoção e difusão do designer. A equipe do suplemento selecionada para a Bienal é formada por todos os designers – profissionais e estagiários, fixos e colaboradores – que fizeram o jornal em 2019 ou que participaram da criação do projeto gráfico atual. São eles: Eduardo Azerêdo, Filipe Aca, Hana Luzia, Janio Santos, Karina Freitas, Luísa Vasconcelos, Luiz Arrais, Maria Júlia Moreira e Ricardo Melo. Compõe o júri da BID-2020 Paola Antonelli e Anna Burckhardt (USA), os irmãos Campana, Fernando e Humberto Campana (Brasil), Stiven Kerestegian (Chile/Suecia), Ti Chang (USA), Marisa Gallén (Espanha), Chaz Maviyane-Davies (USA), Marina Willer (Brasil/Inglaterra) e Danielle Lafaurie (Colombia). No Brasil, o Dia do Designer Gráfico é celebrado em 5 de novembro, data do aniversário de nascimento do pernambucano Aloísio Magalhães, um dos mais importantes designers do País.

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Recife recebe Centro de Tecnologia da Deloitte com previsão de 80 novas vagas

Da Prefeitura do Recife Polo nacional em inovação e tecnologia, o Recife recebe um importante investimento na área. A Deloitte, maior organização de serviços profissionais do mundo em receita (US$ 47,6 bilhões), número de profissionais (335 mil) e portfólio de serviços (ampla gama em consultoria e auditoria), implementará na capital pernambucana seu segundo Centro de Tecnologia do País, o primeiro no Norte e Nordeste. Após experiência bem-sucedida com a primeira unidade do gênero, em Campinas, no interior paulista, a capital de Pernambuco – onde a Deloitte está presente desde 1917 – foi a escolhida para receber o segundo hub de serviços tecnológicos da empresa. O anúncio foi feito pelo prefeito Geraldo Julio, junto aos executivos da Deloitte: Edson Cedraz, sócio-líder da organização no Nordeste; Carlos Hunka, sócio da área de Financial Advisory no Recife; e, participando remotamente, Altair Rossato, CEO da Deloitte Brasil. Também participaram da reunião o secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Bruno Schwambach, o presidente do Porto Digital, Pierre Lucena, o secretário de Planejamento e Gestão, Jorge Vieira, o secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, Carlos Ferreira, e o presidente da Emprel, Eugênio Antunes. Durante a reunião, o prefeito Geraldo Julio destacou que a chegada da empresa faz parte da estratégia de desenvolvimento da cidade e é uma oportunidade de emprego e renda para a população. “Uma excelente notícia para o Recife, a Deloitte, maior empresa de serviços profissionais do mundo, traz para cá um hub de tecnologia. Um escritório para prestar serviços de tecnologia, que começa com 80 pessoas trabalhando. Isso é muito importante para nossa estratégia de cidades e tem tudo a ver com nosso parque tecnológico. Recife é uma cidade inovadora e a chegada da Deloitte fortalece isso”, afirmou o prefeito Geraldo Julio. O novo projeto da Deloitte no Recife irá gerar 80 novos empregos diretos, dos quais 50 ainda em 2020. O empreendimento marca o início de uma nova fase da Deloitte em Pernambuco e se inicia neste ano dentro da estrutura atual da Deloitte na capital do Estado, no RioMar Trade Center, devendo se expandir posteriormente para o Porto Digital. O Centro de Tecnologia da Deloitte envolve a criação de um Delivery Center da sua prática de Consultoria, que atenderá a clientes de todo o Brasil nos seguintes serviços: Application Management Services (AMS), Software as a Service (SaaS), Fábrica de Melhorias e Projetos, Fábrica de Testes, Fábrica de Business Intelligence/Analytics, System Integration e outras frentes. O projeto passa a consolidar, ainda, o centro de tecnologia para serviços relacionados à gestão de riscos empresariais da Deloitte, com equipes locais para a entrega de soluções ligadas a Canal de Denúncias e a ferramentas de apoio a compliance. “Recife, onde a Deloitte mantém o seu maior escritório no Nordeste, tem uma forte vocação para inovação e atividades de tecnologia da informação. O Estado de Pernambuco e toda a Região Nordeste representam, por sua vez, um forte polo econômico de negócios, cada vez mais relevante para a nossa base de clientes e serviços”, destaca o sócio-líder da Deloitte na região Nordeste, Edson Cedraz. “O estabelecimento de um Centro de Tecnologia na cidade reafirma nossa posição como uma organização conectada com os grandes centros de inovação do País e líder na oferta de soluções tecnológicas de alto impacto. Nós temos planos agressivos de crescimento em toda a região, que inclui, no médio prazo, o embarque de nosso Centro de Tecnologia no Porto Digital do Recife”, completou. “É muito importante a chegada da Deloitte com seu posto de inovação aqui na cidade do Recife. No primeiro momento eles vão se instalar no Pina, mas depois eles vem para o Porto Digital, fortalecendo nosso parque tecnológico, nesse plano de dobrar de tamanho até o ano de 2025. São 80 postos de trabalho imediatamente contratados, mas com a possibilidade de se tornar uma das maiores empresas do Porto Digital. Para a gente é um motivo de muito orgulho essa chegada”, pontuou o presidente do Porto Digital, Pierre Lucena. O secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Bruno Schwambach, afirmou estar feliz com a chegada de mais uma empresa para a cidade. “Uma escolha muito importante, para nossa cidade, que tem essa característica de ser um polo de tecnologia com o Porto Digital, atraindo as empresas que estão querendo olhar esse capital humano. A Deloitte já tem escritório aqui, mas agora está trazendo um centro de inovação. Temos certeza que a empresa vai ter muito sucesso no Recife e vai poder crescer junto com a cidade”.

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