Rafael Dantas, Autor Em Revista Algomais - A Revista De Pernambuco - Página 341 De 441

Rafael Dantas

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Para incentivar o uso de máscaras, Ivete Sangalo e Luan Santana estrelam clipe

Em busca das melhores práticas para a contenção da pandemia do novo coronavírus, a iniciativa Todos pela Saúde lançou  a música “Usar a máscara salva”, parte de uma grande campanha de incentivo ao uso de máscaras faciais como medida de proteção contra a covid-19. Interpretada por Ivete Sangalo e Luan Santana – com composição do cantor Jair Oliveira e direção musical de Wilson Simoninha – a canção ressalta de maneira positiva a necessidade de cobrir o nariz e a boca ao sair de casa quando necessário. Confira:   O uso de máscaras de proteção passou a ser recomendado para toda população nas últimas semanas pelo Ministério da Saúde. A medida alinha-se aos estudos médicos recentes que comprovam a alta capacidade de transmissão também entre pessoas assintomáticas, tornando indispensável o uso da máscara de proteção mesmo para quem não apresenta febre, tosse, dor de cabeça ou de garganta. Desta forma, a iniciativa é importante para reduzir os níveis de contaminação no contato social. Criado pela Africa, agência responsável pelas campanhas de divulgação da Todos pela Saúde, o vídeo foi inteiramente gravado à distância. Nele, Ivete e Luan Santana se dividem entre os versos “Quem usa máscara ama / Tá na cara que quem usa máscara cuida / Tá na cara que quem usa máscara sabe que a vida é valiosa”. A música também ganha uma versão remixada por Alok, que será revelada em sua próxima live no dia 2 de maio. O incentivo ao uso de máscaras é um dos temas que está sendo trabalhado pela Todos Pela Saúde, aliança de especialistas criada com o objetivo de combater o novo coronavírus e seus efeitos sobre a sociedade brasileira. Por meio do movimento #MascaraSalva, o tema ganhou força nas últimas duas semanas com diversas ações, incluindo uma live do cantor Roberto Carlos na qual ele reforçou a importância do equipamento de proteção. No último domingo, o médico infectologista Dráuzio Varella passou a protagonizar uma campanha sobre o assunto, na qual explica a importância da conduta correta no uso de máscaras e responde as dúvidas mais frequentes do público, incluindo perguntas de celebridades. O movimento conta com diversas outras frentes, que incluem ações com influenciadores, formadores de opinião e mídia out of home, além de ampla atuação nas mídias digitais. Todos pela Saúde A campanha de incentivo ao uso de máscaras faz parte da iniciativa Todos pela Saúde, criada com o objetivo de combater o novo coronavírus e seus efeitos sobre a sociedade brasileira. Composta por quatro eixos – informar, proteger, cuidar e retomar – a iniciativa abrange desde orientação e valorização de iniciativas já existente até a compra de equipamentos de saúde, capacitação de profissionais e compra e distribuição de insumos. O Itaú direcionou R$ 1 bilhão para financiar as atividades da Todos pela Saúde. Os recursos aportados estão sendo administrados por um grupo de especialistas liderado pelo médico Paulo Chapchap, doutor em clínica cirúrgica pela Universidade de São Paulo e diretor-geral do Hospital Sírio Libanês. Esta equipe já está definindo ações a serem financiadas, de forma que as decisões estratégicas sejam respaldadas por premissas técnicas e científicas. Além de Paulo Chapchap, integram o grupo o médico, cientista e escritor Drauzio Varella, o ex-presidente da Anvisa Gonzalo Vecina Neto, o ex-diretor-presidente da Agência Nacional de Saúde (ANS) Maurício Ceschin, o consultor do Conselho dos Secretários de Saúde (CONASS) Eugênio Vilaça Mendes, o presidente do Hospital Albert Einstein, Sidney Klajner, e o presidente do Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP), instituição ligada à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Pedro Barbosa.

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O consumo e o consumidor no pós-pandemia

Como será o consumo e o consumidor no cenário pós-pandemia? Para entender essas mudanças que estão prestes a ser conhecidas com a reabertura do comércio após o isolamento, conversamos com o consultor e professor da Unicap, Rodrigo Duguay. Ele fala sobre consumismo, e-commerce e das prováveis transformações no comportamento das pessoas após a quarentena. Confira! Quais as principais mudanças no comportamento do consumidor que podemos esperar no cenário pós-pandemia? Todo o cenário de crise se segue de um comportamento de consumo mais conservador e moderado. De modo geral o apelo racional para o consumo de bens e serviços mais consolidados é um padrão nestes momentos. Mas acredito que as perspectivas neste cenário vão um pouco além disso: a velocidade como o mundo contemporâneo foi afetada com esta crise e a ideia do confinamento podem provocar uma série de reflexões estruturais na sociedade e no consumo. O primeiro efeito no cenário pós-pandemia está diretamente relacionado ao aumento do comércio on-line, especialmente em setores em que este tipo de consumo estava limitado ou estagnado. Além de supermercados, a tendência é que vestuário, acessórios, insumos para o lar (construção/reforma) e até móveis/decoração tenham ampliação de vendas neste formato. No entanto, a experiência de compra para alguns segmentos, como o de luxo deve ser ampliada: o momento da compra e o ambiente da venda será valorizado por quem pode e quer pagar mais. Para ter um ambiente de compra comum, esta classe de consumo vai ter de consolidar as entregas e um serviço de excelência. A exigência em relação à logística será outro problema: atrasos, cobrança de altas taxas de entrega e padrão de embalagem baixo não serão mais tolerados como antes. Com a comparação dos serviços e consolidação dos diversos deliverys que vão além dos aplicativos, o consumidor se tornará mais exigente e consciente do que é adequado. . O "consumismo", tão forte nesse período pré-crise, tende a ser questionado nesse momento de maior crise econômica? O consumo supérfluo tende a ser mais questionado? Esta é outra questão fundamental. O consumo tem um efeito direto sobre o planeta e o supérfluo tende a ser revisto. É difícil que o capitalismo abra mão sem uma pressão do consumidor dos padrões de obsolescência programada que usa hoje em produtos tecnológicos. Ou que opte por embalagens e manejo ecológico de produtos sem uma exigência do consumidor. Num primeiro momento, a queda da renda e do emprego dará conta deste questionamento. Num segundo momento, vivenciar este novo padrão de consumo levará os consumidores a um novo momento de vivenciar a compra. Não é o fim do supérfluo: é o questionamento sobre que tipo de supérfluo deve ser consumido. O valor a se pagar por determinados tipos de consumo – ambiental, financeiro, social – será questionado como nunca. O preço absoluto deve ser substituído pela ideia de valor, uma questão subjetiva que deve ir além do financeiro e mensurar os efeitos do consumo sobre o planeta, a sociedade e a vida de cada um. . A população tende a aumentar os seus gastos em saúde e bem estar? Essa já era uma tendência pré-crise, mas deve se acentuar após esse trauma da Covid? Essa é a questão fundamental: gastaremos mais ou exigiremos mais do Estado? Acho que a tendência é consumir mais preocupado com estes valores, mas diversos produtos terão de rever sua política em relação a isto, incluindo os serviços públicos. Seguros saúde não poderão mais se limitar a prover exames, consultas e procedimentos. Medicina integrativa e serviços de longo prazo serão exigidos. Planos de saúde como o Prevent Senior que lidam com a terceira idade terão de ter políticas específicos para cenários como o da pandemia atual. Educação para a saúde também será um setor que deve ter ampliação: muito além da atividade física, alimentar-se e estar saudável vai fazer a pauta das classes de maior poder aquisitivo. Para as classes médias, serviços devem entrar em pauta como praxe, incluindo os de saúde mental. Temos oportunidade de construir um novo mundo para a Saúde. Mas isso são só suposições – a sociedade também pode se acomodar a patamares anteriores, a depender de como a economia se recupere e o emprego volte. A perspectiva inicial, contundo, é que muitas mudanças surgirão. . Se fala muito de aumento da digitalização do consumo. O que esperar ainda mais do e-commerce? Que outras formas de consumo digital devem ganhar espaço? De acordo com a pesquisa da Cadastra, teremos outra realidade neste consumo. Mais do que isso, quem já estava em processo avançado de digitalização ou tinha o serviço de delivery saiu na frente e conseguiu testar as brechas do seu serviço. Os que ainda não possuíam este tipo de frente de venda teve de se adaptar. De acordo com a OpinionBox, 65% dos brasileiros deixaram de frequentar lojas físicas como forma de prevenir o contágio por coronavírus. É uma queda numa dimensão nunca vista, numa velocidade recorde. A crise obrigou todos a se reinventarem. Ainda segundo a Consultoria Cadastra, O interesse de busca pelo termo “delivery” vem sofrendo mudanças desde o início da pandemia. O que impressiona, no entanto é como esta procura inicial foi rápida: após o início da pandemia foi observado um crescimento recorde pelo termo na internet brasileira: de 90,5 mil no mês de março do ano passado para 450 mil em março de 2020. Mesmo grandes redes, com serviços já estabelecidos, apresentaram um crescimento no fluxo de acessos digitais impressionante: Pão de Açúcar (+100,64% de tráfego); Carrefour (+37,65% de tráfego) e Extra (+15,78% de tráfego). O consumo digital também deve sofrer influência de novos hábitos: À medida que os números da Covid-19 passam a subir, o consumo de alimentos congelados e restaurantes caiu. De acordo com a OpinionBox, 33% dos entrevistados em pesquisa para este novo cenário começaram a cozinhar em casa. Buscas de frases “como fazer pão” e “receitas”, atingiram níveis recorde de interesse de busca desde 2004. Isto impacta diretamente na compra de ingredientes frescos, farinhas e até mesmo utensílios para culinária e

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Textos e fotos de Dom Helder estão no acervo virtual da Cepe

Em 1970, quando o mundo vivia momentos políticos conturbados, o então arcebispo de Olinda e Recife, dom Helder Camara (1909-1999), fez uma série de palestras pela Europa, Canadá e Estados Unidos. Incansável defensor dos direitos humanos durante a ditadura militar no Brasil, ele também nutria a esperança de que a humanidade, um dia, formasse uma grande família. Esse foi o tema de um dos discursos de dom Helder para o roteiro de viagens e que se mantém atual 50 anos depois de ter sido apresentado no Canadá. O discurso, com o título "Esperança em uma comunidade mundial", está disponível no Acervo Cepe (www.acervocepe.com.br) e pode ser consultado gratuitamente. No portal há, desde 2018, cerca de 60 mil imagens digitalizados do Instituto Dom Helder Camara, de acordo com o superintendente do Departamento de Digitalização, Gestão e Guarda de Documentos da Cepe, Igor Burgos. A Cepe foi contratada para fazer a organização do acervo do religioso pelo Instituto, que havia firmado convênio com a Prefeitura do Recife. No texto, dom Helder faz uma reflexão sobre a comunidade mundial a partir do termo "vivendo a esperança" extraído de uma das orações que os padres rezam na celebração da missa. O sonho de uma humanidade vivendo como uma grande família, diz ele, é audacioso e cheio de obstáculos. O egoísmo, é um deles. "Quem não rompe a carapaça do egoísmo, quem não sai de si mesmo, quem gira sempre em volta do próprio eu - e em lugar de ver, apenas se vê; em lugar de ouvir, apenas se ouve; em lugar de amar, apenas se ama; - jamais contribuirá, de maneira válida, para as primeiras comunidades", escreve o bispo. "Infelizmente, ainda não vencemos o egoísmo que provoca tanta dor no mundo", lamenta o professor de história da Universidade Federal de Pernambuco, Severino Vicente da Silva, meio século depois das palestras feitas por dom Helder. “Seus discursos podem ser lidos hoje com sabor de novidade, só precisa atualizar alguns dados econômicos e sócio-populacionais", observa Severino Vicente, vice-coordenador do Laboratório de História Oral e Imagem do Departamento de História da UFPE. Já naquela época, dom Helder citava como obstáculo à comunidade, em países desenvolvidos e subdesenvolvidos, a existência de "um pequeno grupo de famílias privilegiadas, cuja riqueza é mantida à custa da miséria de milhões de concidadãos.” Também afirmava que, para esses grupos, “qualquer mudança mais brusca será porta aberta à infiltração de agitadores profissionais e só fará o jogo dos comunistas.” E alertava para a violência “disfarçada e anônima” que a miséria poderia desencadear. “Como os dados recentes colocam que a riqueza produzida hoje no mundo está sob controle de uma centena de famílias, é claro que as reflexões de dom Hélder nos (anos) setenta podem ser aplicadas hoje”, comenta Severino Vicente. A comunidade mundial, esclarece o professor, seria o caminho indicado pelo bispo para diminuir as desigualdades. A ideia seria a formação de grupos de pessoas de diferentes camadas sociais, religiões e nações, as Minorias Abraâmicas, para atuar de forma conjunta na busca de um mundo onde com mais justiça e paz, explica. Um exemplo prático citado pelo professor seriam engenheiros e arquitetos pensando e criando novos e inclusivos modelos de habitação. Ele classifica entre as Minorias Abraâmicas grupos como a organização não governamental ambiental Greenpeace e a organização internacional de ajuda humanitária Médicos sem Fronteiras, que leva atendimento de saúde a locais de extrema pobreza, entre tantos outros. “Nunca saberemos os resultados das viagens de Dom Hélder”, declara o historiador. “A comunidade mundial, essas minorias abraâmicas, esses que acreditam que quanto mais escura a noite mais bela e brilhante é a madrugada, já existem, e são criadas a cada dia”, afirma Severino Vicente. Para o jornalista Felix Filho, o Dom da Paz acreditava que as Minorias Abraâmicas poderiam lutar, de forma pacífica, firme e decidida, por justiça social. “Utopia? Sonho? Os profetas sonham. E para que o sonho se torne possível, depende de nós, do abandono do egoísmo e da falta de amor ao próximo. Infelizmente, nos últimos 50 anos, temos a sensação que tudo piorou, que o egoísmo cresceu e a pobreza aumentou. Cabe a nós, como dom Helder profetizou, acreditar que um mundo melhor é possível”, declara Felix Filho, autor do livro Além das ideias - Histórias de vida de Dom Helder Camara, publicado pela Cepe Editora em 2012. O egoísmo é o maior pecado do homem e o arcebispo emérito de Olinda e Recife percebeu essa questão, comenta o jornalista e diretor do Arquivo Público Estadual. “Atualmente, assistimos estarrecidos justo a incoerência de pessoas que se dizem cristãs, mas nesta pandemia, por exemplo, estão mais preocupadas com seus lucros do que o bem fundamental da vida. No Brasil vemos, diariamente, os absurdos cometidos por quem deveria zelar pelo bem geral da população, pelo direito básico à saúde e à vida, revelando a falta de compromisso com os mais pobres”, destaca Felix Filho. A Cepe digitalizou mais de 132 mil imagens do acervo do bispo, mas apenas uma parte da documentação está disponível no portal. “Nem tudo foi colocado porque nem tudo o instituto autorizou colocar no site”, informa Igor Burgos. Estão abertas para consulta crônicas, discursos, cartas, fotos e reportagens publicadas em jornais que preservam a memória do arcebispo emérito de Olinda e Recife, mundialmente conhecido como o Dom da Paz. (Crédito para as fotos: Alcir Lacerda (dom Helder com a criança) e Acervo do Instituto Dom Helder Camara (dom Helder com fiéis).

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Comida de aproveitamento: O caso do vatapá

No cotidiano das cozinhas, vive-se um amplo exercício de aproveitamento de ingredientes, onde novas receitas são construídas a partir das sobras de outras comidas. É a transformação daquilo que já foi uma comida, em diferentes pratos que são reorganizados para a os cardápios do cotidiano e das festas.  Assim, há uma dinâmica nas cozinhas que é gerada por essa necessidade de não desperdiçar alimento, numa relação que envolve o homem, o ingrediente, o meio ambiente com a sua biodiversidade e a comida. Estes temas que dialogam com a natureza são também interpretações da cultura sobre o entendimento do que comer, e como comer. Um celebre exemplo é o vatapá, que no nosso imaginário é uma comida relacionada à matriz africana. Certamente este sentido/significado daquilo que é dito como africano no Brasil se dá pela associação ao uso do azeite de dendê, ingrediente marcante na cozinha afrodescendente. A criação e a adaptação da receita realizada a partir da mão africana, neste caso do vatapá, é uma receita que nasce de um estilo de se fazer “açorda à moda de Lisboa”; onde um caldo feito com alhos, coentros e azeite de oliva, é misturado ao pão, normalmente “adormecido”, que se desfaz, e resulta numa saborosa massa que vai ser servida como acompanhamento, ou vai se tornar uma receita única, quando recebe o acréscimo de camarões frescos e uma gema crua; e, desse modo, vai se assemelhar ao nosso tão nacional vatapá. Contudo, a receita do vatapá revela-se como um prato brasileiro. Na tradição, das receitas de vatapá se identifica a ocorrência de diferentes tipos, como vatapá de peixe, de galinha, de porco, e de bacalhau. Receitas que já constavam na ementa do período colonial. No caso do vatapá baiano, é o azeite do dendê, o leite de coco, a castanha de caju, o gengibre e a pimenta, que dão a sua identidade. Já quando nos referimos a esta receita de reaproveitamento de pão em Pernambuco, o uso do amendoim é marcante, o que traz a receita um toque adocicado, e outro diferencial é o pouco uso do azeite de dendê. O nosso vatapá marca a cozinha da Bahia, e de todo o Nordeste. Também no Pará, há uma interpretação do vatapá em que a receita recebe uma quantidade maior de camarão, diga-se camarão fresco. Apesar de tudo, é o vatapá baiano, inundado de azeite de dendê, que ficou famoso. E há dois estilos na Bahia, o vatapá de mesa, e o vatapá de recheio. O primeiro faz parte de um cardápio que harmoniza o vatapá condimentado com arroz branco, ou arroz de coco, sem temperos, e é uma comida de festa, um argumento para se viver a comensalidade, e os rituais sociais que agregam os sabores ao sentido de pertencimento a uma comida. O segundo é o que recheia o acarajé, juntamente com os camarões secos, o caruru, a salada, e um molho de pimenta cozida que é conhecido como molho Nagô. E ele faz parte da comida de rua, do tabuleiro da baiana. Nessa ementa de reaproveitamento, ainda temos outras receitas também muito conhecidas como as rabanadas, fatias douradas ou fatias de parida; e o pudim de pão. Além desses muitos usos do famoso pão dormido ou pão amanhecido, não podemos esquecer da famosa farinha de rosca. Tanto aqui quanto no resto do mundo, há outras receitas que marcam o aproveitamento desse alimento tão ancestral para o homem que é o pão. E a reciclagem desse alimento está também associada à manutenção da segurança alimentar, e cada receita traz o seu sentido e a sua representação cultural.

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Guedes reduz previsão de queda no PIB e diz que exportação para China cresceu

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que o Brasil não está passando por choque externo por causa da pandemia da covid-19. Guedes participa de audiência pública virtual na Comissão Mista do Congresso de Acompanhamento das Medidas Relacionadas à Covid-19. Segundo Guedes, as previsões iniciais de queda da economia neste ano eram de 6%, sendo que desse percentual um terço viria de impacto externo, gerado por queda das exportações e interrupção de comércio, entre outras. “E dois terços seriam da disrupção interna, pelo fato de fazermos o isolamento social, interrupção de cadeias de pagamento e desaquecimento”, explicou. O ministro disse, no entanto, que o choque externo não está acontecendo. “As exportações para os Estados Unidos e para a Argentina, os dois maiores parceiros depois da China, caíram acima 30%. Para União Europeia caíram 2% [ou] 3%. Mas para a China, [as exportações] subiram 25%, 26%. Como a China é mais do que a soma de Estados Unidos, Argentina e União europeia, as exportações brasileiras estão inalteradas". O ministro disse que se a queda da economia prevista inicialmente que era de 6% agora está em 4%. (Da Agência Brasil)

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Jamp cresce durante a pandemia

Diante de um cenário de avanço do coronavírus e de necessidade de isolamento social, o consumidor brasileiro está reconfigurando seus hábitos de consumo. Relatório recente da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (AbComm), em parceria com a Compre & Confie, mostra que houve um crescimento de mais de 100% no comércio online, em categorias como saúde (111%), quando comparados os meses de fevereiro e março de 2020 com o mesmo período de 2019. Levantamento da Ebit | Nielsen, por sua vez, atesta que as compras de produtos de saúde no Brasil aumentaram impressionantes 972%, somente entre os dias 2 e 8/03, quando comparadas as do mesmo período do ano passado. É nesse contexto que a Jamp vem se consolidando como uma alternativa essencial para o enfrentamento do coronavírus. Surgida ainda em 2018, a solução pernambucana - focada em garantir que usuários possam visualizar a disponibilidade de estoque na maior variedade de farmácias possível, via hiperlocalização, comprar medicação a baixo custo e receber em casa em pouco minutos e com frete grátis (em Pernambuco) - ganhou ainda mais relevância nestes tempos de pandemia. Disponível em formato de app (já com 10 mil downloads realizados), para sistemas Android e iOS, além do site, a plataforma lançou a campanha Jamp Previne Corona, no último mês de março, com foco em avisar seus usuários sobre a chegada de máscaras e álcool em gel (um dos grandes aliados no combate à Covid-19) nos estabelecimentos cadastrados na ferramenta. A ação Jamp Previne Corona busca ainda evitar o deslocamento desnecessário das pessoas a esses locais, garantindo também que os usuários adquirissem produtos certificados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Com um aporte financeiro inicial de R$ 400 mil e mais de 200 farmácias cadastradas - 182 somente de PE - , a Jamp surgiu, dentre outras, da necessidade de um de seus idealizadores, o jovem empresário Alexandre Dornellas, 24 anos, durante um período de internação hospitalar em 2018. “Tive alguns problemas de saúde e precisei ficar, quase uma semana, internado no hospital e dois meses em observação em casa. Nessa época, o que eu menos queria era sair de casa para comprar remédios, e não queria comprá-los online, pois demoravam até 7 dias para chegar”, relembra. “Foi aí que eu e meu sócio, Thiago Ribeiro, decidimos pivotar o nosso marketplace de lojas hiperlocalizadas (Pocshop) para a Jamp, dando um foco no nicho de saúde, garantindo que pacientes e usuários pudessem comprar sua medicação a baixo custo e recebê-la em casa em pouco minutos”, complementa Dornellas. Via de Mão Dupla contra o Corona A Jamp possui uma tecnologia única, baseada numa estrutura de “Sistema Espelho”, que permite às farmácias locais “virtualizarem” todos os seus produtos disponíveis em loja, em tempo real e em poucos segundos, incluindo informações de estoque, preço, imagens, descrição, categoria e promoções dentro da ferramenta. “Para o pequeno lojista, essa ferramenta é perfeita, pois permite que os usuários tenham acesso à loja, mesmo estando em casa, aumentando muito a competitividade do estabelecimento e mantendo a possibilidade de venda alta, ainda que a loja esteja fechada ou só com um funcionário”, comenta Alexandre. Vale destacar que a plataforma não cobra taxa de setup para que o lojista se cadastre na ferramenta. ”Ele precisa ter apenas um CNPJ e seguir as leis vigentes do mercado farmacêutico. Para se cadastrar conosco, basta mandar um e-mail para contato@jampapp.com.br, que os nossos especialistas entram em contato para passar as instruções e realizar os devidos treinamentos”, esclarece Dornellas.

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Governo prorroga medidas restritivas em diversos setores

O governador Paulo Câmara assinou hoje (30) o Decreto Nº 48.983 que estende a quarentena em Fernando de Noronha, mantém a paralisação das atividades econômicas, prorroga a suspensão das aulas nas escolas, universidades e demais estabelecimentos de ensino, público e privado, em todo o Estado de Pernambuco. O Decreto também veda o acesso e a prática de atividades nos parques e praias e nos calçadões das avenidas situadas nas faixas de beira-mar e beira-rio. No documento, o Governo modifica o Decreto nº 48.809, de 14 de março de 2020 e passa a permitir o funcionamento das lojas de material de informática, por meio de entrega em domicílio ou como ponto de coleta. Os serviços de assistência técnica de eletrodomésticos e equipamentos de informática também estão liberados. O acesso às praias e aos calçadões das avenidas situadas nas faixas de beira-mar e de beira-rio, e aos parques localizados no Estado de Pernambuco, para prática de qualquer atividade permanece proibido até o dia 15 de maio. O Decreto também mantém a suspensão, até o dia 15 de maio, das atividades econômicas previstas nos Decretos Nº 48.809, Nº 48.832, Nº 48.834 e Nº 48.837, com as respectivas alterações. A suspensão das aulas nas escolas, universidades e demais estabelecimentos de ensino, público ou privado, em todo o Estado de Pernambuco permanece em vigor até 31 de maio de 2020. O Governo de Pernambuco prolonga até o dia 10 de maio a quarentena no Arquipélago de Fernando de Noronha. A medida visa conter a epidemia da Covid-19 na ilha e realizar um estudo epidemiológico da evolução do novo Coronavírus no arquipélago. As medidas foram tomadas com o objetivo de intensificar ações restritivas temporárias adicionais adotadas até então para o enfrentamento da emergência de saúde pública. Os serviços e atividades considerados essenciais permanecem funcionando, dentro dos limites previstos nos Decretos. Estão enquadrados nessa categoria, alguns setores, principalmente supermercados, padarias, mercados, lojas de conveniência, feiras livres, lojas de defensivos e insumos agrícolas, farmácias e estabelecimentos de produtos médico-hospitalares, postos de gasolina, bancos e serviços financeiros, inclusive lotéricas, casas de ração animal e depósitos de gás, entre outros. “Nosso governo tem compromisso com as pessoas. É o que se espera de um governo: humanidade, respeito, coragem para fazer o que precisa ser feito. Toda ação tem consequências. O isolamento social, por mais um tempo, também traz perdas. Mas diminui as perdas irrecuperáveis, que são as vidas humanas”, enfatizou Paulo Câmara.

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Produção industrial de Pernambuco registra maior queda dos últimos anos

Do Sistema Fiepe Sob o efeito da crise desencadeada pela Covid-19, a produção industrial de Pernambuco do mês de março registrou a maior queda da série histórica, que teve início em 2010. O impacto intenso está relacionado à redução na demanda por produtos e à retração dos empregos nos principais setores econômicos locais. Na comparação com fevereiro de 2020, o volume de produção caiu 10,8 pontos, atingindo o resultado de 36 pontos. Na visão do economista da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE), Cézar Andrade, a situação se agravou porque todos os índices avaliados na pesquisa, como a utilização da capacidade instalada, das condições financeiras e do acesso ao crédito, caíram bruscamente. “Com todos esses elementos juntos desacelerados, não há como termos cenário diferente. Isso porque, tudo está atrelado e depende da capacidade de consumo das pessoas, que, hoje infelizmente, está comprometida em razão dos efeitos do coronavírus na saúde e na economia”, analisou. De acordo com o levantamento feito pela FIEPE, com base nos dados da Confederação Nacional das Indústrias (CNI), o índice de Evolução do Número de Empregados saiu de 49,2 pontos em fevereiro para 40 pontos em março, com uma avaliação negativa de 9,2 pontos. O resultado fica atrás apenas do registrado em agosto de 2015, quando chegou a 39,8 pontos, cujos reflexos se davam em razão das crises política e econômica do País naquela época. O declínio na evolução do Número de Empregados tem reação direta no índice da Utilização da Capacidade Instalada das indústrias do Estado, que alcançou a maior queda mensal já registrada, assim como o menor nível, desde a série histórica da pesquisa. O indicador atingiu 56,7 pontos percentuais em março deste ano, quando, em fevereiro, era de 70 pontos. As condições financeiras da indústria no primeiro trimestre deste ano também contribuíram para que o resultado final fosse o pior dos últimos 10 anos. Um dos índices dessas condições financeiras é o de acesso ao crédito, que recuou 6,1 pontos, saindo de 35,8 pontos registrados no quarto trimestre de 2019 para 29,7 pontos no primeiro trimestre de 2020. “Percebe-se que esse resultado é ruim, porque, justamente quando as empresas mais precisam de recursos, o acesso ao crédito para capital de giro não acontece”, frisou Andrade. O economista da FIEPE chamou atenção ainda para a satisfação financeira e para o lucro operacional das empresas, que pioraram entre os trimestres, com redução significativa para o início de 2020. O índice de satisfação com a situação financeira saiu de 49,4 pontos para 43,4 pontos, entre o fim do ano de 2019 e março de 2020 - uma redução de 6 pontos. Já o de satisfação com relação à margem de lucro operacional, caiu 5,2 pontos entre dezembro de 2019 e março de 2020, saindo de 46,8 para os 41,6 pontos. Os dois indicadores se encaminhavam para ultrapassar a linha divisória de 50 pontos, o que os tirariam da situação de queda. O único indicador que cresceu, em contrapartida, foi o de Estoques, que apresentou aumento de 2,5 pontos entre fevereiro (47,5) e março de 2020 (50 pontos). “Totalmente justificável porque, mesmo com a produção desacelerada, as indústrias estão produzindo e não estão conseguindo se desfazer dos seus estoques”, lamentou Cézar Andrade. EXPECTATIVAS As expectativas com relação à percepção dos empresários sobre a evolução futura da demanda por produtos, da quantidade exportada, do número de empregos gerados e da compra de matérias-primas não são nada boas para os próximos seis meses. A expectativa sobre a demanda por produtos apresentou queda mensal expressiva de 19,4 pontos, declinando de 58,3 pontos para 38,9 pontos entre março e abril de 2020. Em relação à intenção de investimentos, o número final também decresceu no mesmo período, saindo de 57,6 pontos para 44,7 pontos. A variação foi negativa em 12,9 pontos. (Do Sistema Fiepe)

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Aplicativo calcula e alerta risco de contaminação para o cidadão

A partir desta quinta-feira (30) a população conta com mais uma solução no combate ao novo coronavírus, o Dycovid - Dynamic Contact Tracing. O aplicativo, que já pode ser baixado em celulares Android e em breve na loja da Apple, realiza o mapeamento do risco de contaminação por meio da identificação de proximidade entre os celulares das pessoas de forma totalmente anônima e com garantia total de privacidade, levando em consideração a duração desse encontro. O APP foi desenvolvido durante o Desafio Covid-19 - iniciativa de inovação aberta do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), do Porto Digital e da Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco (SES-PE), que apoia o desenvolvimento de tecnologias para o combate à pandemia do novo coronavírus. O Dycovid - Dynamic Contact Tracing é uma solução que realiza contact tracing de forma digital e anônima a partir de um aplicativo instalado no celular dos cidadãos. Ele permite identificar o fluxo de contaminação do Covid-19, mapeando de forma automatizada como o vírus está passando de pessoa para pessoa. Os principais benefícios são: interromper a transmissão contínua e reduzir a propagação de uma infecção; alertar os contatos sobre a possibilidade de infecção e oferecer aconselhamento preventivo ou cuidados profiláticos; oferecer diagnóstico, aconselhamento e tratamento a indivíduos já infectados; e aprender sobre a epidemiologia de uma doença em uma população específica. O Dycovid - Dynamic Contact Tracing é uma das soluções criadas no Desafio Covid-19, que ainda conta com outras sete iniciativas para ajudar no enfrentamento aos efeitos da pandemia em Pernambuco - com possibilidade de expandir a atuação para outros estados e até mesmo para fora do País. “A partir do momento que o usuário é sinalizado como portador do novo coronavírus, nós espalhamos para o grupo de pessoas que tiveram contato com ele um alerta sobre o seu risco de contaminação, com dicas de prevenção e, futuramente, necessidade de realização de testes.” disse Matheus Rodrigues, um dos desenvolvedores da ferramenta. Além de acompanhar o seu nível de risco, o usuário tem acesso à um Guia customizável com informações sobre o coronavírus, que é possível compartilhar com amigos e familiares. “O Guia, por exemplo, se adapta ao risco que o usuário está passando.” completou Rodrigues. “Com o apoio das Secretarias de Saúde de cada Estado e com os dados gerados pela geolocalização dos usuários do aplicativo, o Dycovid - Dynamic Contact Tracing é capaz de inferir esse risco de contaminação dos usuários. São utilizados modelos matemático-computacionais para estimar de forma qualitativa o risco de contatos e de locais como supermercados, farmácias, postos de saúde e hospitais. Através de um mapa de risco o usuário poderá ter um panorama geral do risco encontrado em diversas regiões do país.”, reforçou Rodrigues. Aplicativo calcula e alerta risco de contaminação para o cidadão O cidadão pode, ainda, participar de um Quiz em que testa seu nível de conhecimento sobre o novo coronavírus, podendo dirimir dúvidas acerca das fakenews que são espalhadas. Para ter mais informações sobre a aplicação, o cidadão pode seguir os perfis no Instagram e no Twitter (@dycovid), onde são disponibilizadas as últimas notícias sobre o projeto. A startup Mamba Labs, responsável pela criação da aplicação Dycovid - Dynamic Contact Tracing, é voltada para o desenvolvimento de soluções envolvendo tecnologias nos ramos de inteligência artificial, processamento de dados, realidade aumentada e aplicações comerciais. Para a realização deste projeto, contou com a equipe de desenvolvedores formada por Ericka Pricila, Lucas Marsol, Matheus Demiro, Matheus Henrique, Nicollas Bastos e Matheus Rodrigues. O projeto conta com apoio da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) por meio de professores ativos no projeto: Rodrigo Assad, Cleviton Monteiro, Gabriel Alves, Cícero Garrozi; e consultoria dos professores: Elizabeth Tscha e Rinaldo Lima. "O ecossistema de inovação do Porto Digital tem um papel muito importante nesse enfrentamento à Covid-19, com colaboração de startups, empresas, pesquisadores e entidades para pensar e criar soluções para passarmos por esse momento. O Dycovid - Dynamic Contact Tracing, fruto do Desafio Covid-19, é uma dessas ferramentas tecnológicas para auxiliar a sociedade pernambucana - e até de outros estados ou mesmo países - com uso de tecnologia para proteger as pessoas e garantir o bem-estar da população", disse o presidente do Porto Digital, Pierre Lucena. “A tecnologia é a nossa grande aliada no combate à propagação do novo coronavírus. Com essas soluções vamos atuar em diversos campos como a identificação de pessoas que podem ter entrado em contato com uma pessoa infectada, o acompanhamento das pessoas que estão nos grupos de risco, via mobile, o acompanhamento do isolamento social necessário para evitar o contágio, a realização de testes e mesmo o apoio técnico e suporte aos agentes de saúde”, destacou o procurador-geral de Justiça de Pernambuco (PGJ-PE), Francisco Dirceu Barros. SAÚDE - Evitar aglomerações é uma das medidas preventivas de maior eficácia no combate ao novo coronavírus (Covid-19). Essa recomendação ocorre porque a transmissão pelo vírus costuma ocorrer pelo ar ou por contato pessoal com secreções contaminadas, como espirro, tosse, gotículas de saliva, contato físico com pessoa infectada ou mesmo toque em objetos e superfícies contaminadas. “A redução do contato físico é questão de primeira ordem quando o assunto é o novo coronavírus. Evitar as aglomerações e manter o isolamento é imprescindível para evitar o contágio e o contato com pessoas que possam estar contaminadas. A medida vale para cidadãos de qualquer faixa etária. Vale destacar que a recomendação é fundamental para pacientes com idade superior a 60 anos, já que constituem o grupo mais vulnerável. É uma recomendação para que eles se poupem e se protejam. A Covid-19 é uma doença que pode afetar gravemente essa população. Essa aplicação será muito útil para o cidadão e também para todos os profissionais de saúde”, destaca o secretário de saúde do Estado de Pernambuco, André Longo.

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11 fotos de hotéis de Pernambuco Antigamente

Em um período de intensas dificuldades para o setor de turismo de Pernambuco, com vários hotéis e pousadas fechados, fizemos uma seleção de fotos de equipamentos hoteleiros no Estado. Confira as imagens abaixo. Clique nas fotos para ampliar. . Grande Hotel, em 1937 (Villa Digital, Acervo Benício Dias) . Hotel Boa Viagem, 1957. (Biblioteca do IBGE) . Hotel Internacional do Derby (Digital, Josebias Bandeira) . Hotel Central, na Av Manoel Borba (Villa Digital, Josebias Bandeira, 1931) . Hotel Boa Viagem, 1965  (Villa Digital, Katarina Real) . Hotel Moderno, 1920. Bairro de Santo Antônio, 1920 (Villa Digital, Benício Dias) . Hotel na Caxangá, 1910 (Villa Digital, Josebias Bandeira) . Hotel do Sol, em Caruaru (Biblioteca do IBGE) Segundo a descrição da foto, ficava no entroncamento da BR 232 com a BR 104, o Hotel foi extinto e sua estrutura abriga a unidade de Caruru da Faculdade Maurício de Nassau. . Sanatório Tavares Correia, atual Hotel Tavares Correia, em Garanhuns. . Hotel Monte Sinai, Garanhuns (Biblioteca do IBGE) De acordo com a descrição da foto, ficava localizado no Bairro de Heliópolis, em setembro de 1987 o prédio do hotel passou a abrigar o 9º Batalhão da Polícia Militar de Pernambuco, denominado de Batalhão Arruda Câmara. . Hotel Grande Rio, em Petrolina. 1970. (Biblioteca do IBGE) . *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com | rafaeldantas.pe@gmail.com)

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