Rafael Dantas, Autor Em Revista Algomais - A Revista De Pernambuco - Página 50 De 437

Rafael Dantas

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guilherme Cavalcanti

"O ramal de Suape da Transnordestina é mais competitivo para os donos das cargas"

O Governo de Pernambuco tem um papel central na articulação para que o Estado não seja prejudicado com o abandono do trecho Salgueiro - Suape da Transnordestina. Para a reportagem de capa desta semana, a terceira da série Era uma vez uma ferrovia, ouvimos Guilherme Cavalcanti, secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, que comenta os passos que já foram dados pelo poder executivo estadual e quais os desafios chaves para que seja viabilizada uma alternativa para o empreendimento. Publicamos hoje o conteúdo na íntegra das respostas do secretário. Quais as ações que o Governo de Pernambuco está fazendo para evitar que o Estado perca o trecho da ferrovia que seguia no traçado original até Suape? Estamos atuando em algumas frentes. A primeira e mais fundamental é restabelecer a dimensão da Transnordestina enquanto política estratégica de longo prazo de desenvolvimento regional. Para isso, a Governadora tem se articulado com todas as nossas lideranças políticas e empresariais. A segunda frente é na apresentação de argumentos ao Governo Federal que fundamentem o pleito de Pernambuco para que nosso ramal não seja relegado a segundo plano e para isso estamos pleiteando que sejam asseguradas as condições básicas para uma retomada da construção do ramal Salgueiro-Suape de pleno direito e com viabilidade. Por fim, estamos pressionando o Governo Federal para que seja definido qual o modelo do desenvolvimento logístico da região e qual a decisão de destinação dos ativos e direitos resultantes da desistência da TLSA de operar o ramal de Pernambuco conforme projeto original. Definido o modelo e assegurada a destinação dos ativos e direitos, podemos nos costurar com novas linhas. Sem, naturalmente, tirar da mesa a opção do Governo Federal destinar recursos e esforços próprios para que ele próprio conclua o ramal em tempo equivalente ao ramal que vai até Pecém. Opções existem, elas precisam agora ser pactuadas e executadas. Quais seriam as condições básicas a que o senhor se refere? Para que uma alternativa de construção do ramal de Pernambuco seja viável e efetiva são necessárias as seguintes condições. A primeira é a regulamentação do direito de passagem em legislação federal. A segunda, a disponibilidade imediata dos ativos devolvidos pela TLSA sem precisar aguardar encontro de contas. A terceira é a conclusão dos processos de licenciamento que estão a cargo de órgãos federais para os trechos 08 e 09; conclusão de eventuais desapropriações que estão à cargo do DNIT. A quarta, a garantia de condições isonômicas ao novo concecionário no acesso a fundos constitucionais. A quinta, a garantia de fornecimento de brita e dormentes pelas fábricas da TLSA instaladas em Pernambuco. Por último, a definição pelo Governo Federal do modelo de concessão do trecho devolvido pela TLSA. Qual o estágio atual desse projeto e porque o investidor privado decidiu seguir com o projeto exclusivamente para Pecém? Atualmente o que temos à mesa é um aditivo assinado pela TLSA com o Governo Federal anterior em 23 de dezembro de 2022, literalmente ao apagar das luzes. Este aditivo formaliza a desistência do concecionário em operar o ramal Salgueiro-Suape e devolve à União os ativos construídos no ramal. De acordo com o aditivo, as partes têm 12 meses para realizar um encontro de contas e mais 6 meses para que os órgãos de controle aprovem esse encontro de contas. Não posso falar pelas razões que motivaram o investidor privado. A responsabilidade pelas escolhas empresariais da TLSA cabem exclusivamente a eles. Tudo que sabemos é que todo o processo de execução da Transnordestina pela TLSA está repleto de inconformidades e atrasos, todos amplamente documentados pelo Tribunal de Contas da União. Também sabemos que estes atrasos e inconformidades impactaram a viabilidade da operação dele. Contudo, falha de execução é um risco inerente a qualquer negócio e deveria ser de responsabilidade exclusiva deles e não do contribuinte brasileiro. Há também um suposto estudo realizado pela Mckinsey que apontaria que, diante da realidade atual das cargas existentes, apenas um dos ramais seria economicamente viável no curto prazo. Este estudo foi contratado pelo Governo Federal e fundamentou uma decisão de governo que prejudicou o povo de Pernambuco, mesmo assim não conseguimos ter acesso ao documento. Hoje quais as vantagens competitivas de Suape em relação ao porto cearense? São dois portos estratégicos para a região e complementares, especialmente a partir da integração que será viabilizada pela Transnordestina, se construída em toda a sua extensão. Mas Suape ainda é o principal porto da Região Nordeste. O ponto é que o Grupo CSN, controlador da TLSA, já tem negócios no Ceará com forte atuação no Porto de Pecém, inclusive com o direito de exploração do terminal de minérios daquele porto. Dado que o porto de Suape está 100 quilômetros mais próximo de Salgueiro do que o porto de Pecém, é razoável supormos que o ramal de Suape é mais competitivo para os donos das cargas. Da mesma forma, pode-se inferir que para a viabilidade econômica do trecho escolhido pelo concessionário, não apenas é necessário que o Governo Federal conceda mais de R$7bilhões em empréstimos de fundos constitucionais, para a TLSA é crítico que os donos das cargas tenham como opção única utilizar o seu ramal e o seu porto. Ano passado, a Bemisa anunciou uma outra ferrovia para o Estado. O Governo do Estado está em conversa com a Bemisa? Sim, estamos em contato com a Bemisa e consideramos que a autorização ferroviária que eles detêm pode ser sim um caminho de viabilização da conexão entre Suape e a região do sul do Piauí. Estamos acompanhando e cumprindo os passos necessários para que essa alternativa sejá efetiva. Mas é nosso entendimento que as condições que estamos demandando do Governo Federal precedem qualquer tipo de alternativa. Inclusive a alternativa de um novo concessionário. Um potencial novo concecionário que é também detentor da carga viabilizadora do ramal é um trunfo do qual não podemos abrir mão. A Bemisa tem um grande volume de energia e recursos invetidos nesse processo, conhece os malefícios da ausência da execução da Transnordestina como poucos e é impactado por

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Cresce mobilização política por ramal da Transnordestina até Suape

Nesta reportagem da série Era uma vez uma ferrovia, o destaque é a articulação política suprapartidária de Pernambuco para manter o trecho Salgueiro - Suape da Transnordestina. O senador Humberto Costa é um dos integrantes e assegurou que o compromisso do presidente Lula é trabalhar para garantir o ramal. *Por Rafael Dantas A insatisfação é o sentimento que tomou os poderes Executivo e Legislativo de Pernambuco após o abandono da conexão Salgueiro-Suape da Transnordestina. Nessa locomotiva política de defesa dos interesses públicos da região estão parlamentares da Assembleia Legislativa, da Câmara Federal e do Senado, além do Governo do Estado e da Amupe (Associação Municipalista de Pernambuco). O imbróglio envolvendo a almejada ferrovia conseguiu unir no mesmo vagão uma frente ampla de partidos políticos que prometem até judicializar a questão caso não consigam garantir a construção do ramal pernambucano. Após a primeira reportagem da série Era uma vez uma ferrovia, foi criada na Assembleia Legislativa a Frente Parlamentar em Defesa da Ferrovia Transnordestina em Pernambuco. Em breve será anunciada uma audiência pública para tratar da mobilização em torno da defesa da complementação do trajeto de Salgueiro até Suape. “Estamos conversando com a bancada federal. Faremos reuniões com as pessoas que defenderam a ferrovia no Governo passado e com quem está responsável por essa pauta na nova gestão de Raquel Lyra e vamos articular reuniões com o Governo Federal e seus ministérios no sentido de garantir a retomada das obras no ramal de Pernambuco”, articula o deputado João Paulo (PT), presidente da Frente. João Paulo revela que já teve reunião com a Fiepe (Federação das Indústrias de Pernambuco) e a frente vai articular também a participação com os prefeitos dos municípios que serão beneficiados pelas obras e operação da ferrovia. Outro integrante da Frente Parlamentar, o deputado Renato Antunes (PL), defende que a pauta da Transnordestina é suprapartidária. Ele considera também que caso não haja avanço pela via administrativa e política, os deputados pretendem judicializar esse processo, questionando o aditivo assinado pela TLSA e a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres). “Essa é uma temática que não tem bandeira partidária, não tem ideologia. Toda a Alepe está mobilizada para a Transnordestina ser priorizada. A Frente Parlamentar é um colegiado de deputados que defendem a mesma ideia. Um dos nossos intuitos é fortalecer esse debate junto ao Governo do Estado e ao Governo Federal. Pelo que vi, é uma prioridade do Governo Raquel Lyra, que já esteve em Brasília tratando dessa pauta. Agora esperamos que o presidente, que é pernambucano, trate Pernambuco com deferência, para que seja realmente construído o eixo Salgueiro-Suape, que é fundamental para escoar cerca de 30 milhões de toneladas de carga por ano”, afirma o deputado Renato Antunes, que esteve em Brasília nesta semana tratando de três pautas, uma delas é a da ferrovia. O senador Humberto Costa (PT) ressaltou a diferença entre os portos de Suape e de Pecém e sinalizou que o Governo Federal está engajado para o projeto ser viabilizado também no ramal pernambucano. “O Porto de Suape tem condição de ser um instrumento fundamental no escoamento da produção e, inclusive, tem um potencial para ser muito maior do que o porto do Ceará. O Governo Federal também está empenhado na obra e não há qualquer concordância com a possibilidade de o trecho que vai até Suape não fazer parte da Ferrovia. O nosso compromisso e o do presidente Lula é trabalhar para garantir o ramal”. ALTERNATIVAS DE LUTA PELA FERROVIA Questionado se a Frente Parlamentar defenderia o retorno do trecho Salgueiro-Suape à TLSA ou se os parlamentares defendiam que outra empresa assumisse o projeto, João Paulo disse que a preocupação dos deputados é que a ferrovia seja construída, independente de qual seja a empresa executora. “Quem vai definir a empresa é o Governo Federal. Nossa preocupação é no sentido de discutir alternativas para viabilizar a rota até o porto de Pernambuco que, segundo especialistas, pode perder importância, caso fique de fora da malha ferroviária. A ausência da ferrovia impede seu desenvolvimento e reduz sua competitividade. O apoio político por Suape em nosso Estado é unânime. Vai da Federação das Indústrias a sindicatos”. O deputado federal Augusto Coutinho (Republicanos) considera que a alternativa à TLSA, que já declarou não ter interesse em Pernambuco, já foi costurada e se chama Bemisa. “A alternativa está feita, posta, acertada. Precisa ser executada. Quando a concessionária TLSA começou a demonstrar que não queria fazer o ramal para Pernambuco, fomos ao ministro para encontrar uma alternativa. Dissemos que Pernambuco não poderia ser prejudicado. Foi encontrada a Bemisa, que explora minério de ferro e é a viabilidade econômica da ferrovia. Agora é preciso consolidar esse acerto para que a empresa toque esse investimento no trecho Salgueiro-Suape”. Coutinho afirmou que o próximo passo é da governadora Raquel Lyra alinhar com a Bemisa a continuidade do que foi acertado no ano passado. O projeto prevê investimentos de R$ 10 bilhões no empreendimento, incluindo a ferrovia, o terminal de minérios de ferro em Suape e melhorias para a mineração no Piauí. Também integrante da Câmara Federal, o deputado Pedro Campos (PSB) destacou o papel integrador regional da ferrovia para justificar a defesa por Pernambuco e defendeu uma atuação da bancada do Nordeste nesta pauta, por meio de uma frente parlamentar regional, que já foi requerida. “A Transnordestina é uma obra essencialmente de integração nacional. Não há integração nacional se algum dos Estados contemplados no projeto original for excluído. Pernambuco, Piauí e Ceará devem estar unidos nesse diálogo e na luta por essa obra, que é tão estruturante e estratégica para o desenvolvimento regional. A bancada do Nordeste deve convergir forças para defender a conclusão do projeto original em sua integridade, incluindo o ramal Salgueiro-Suape. Existem várias alternativas para viabilizar o financiamento dessa construção, que precisam ser discutidas em maior profundidade”. O deputado informou que no último dia 15 de março foi protocolado, na Câmara Federal, um requerimento para a recriação da Frente Parlamentar em Defesa do Nordeste, após a assinatura de apoio de

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Indústria Feijão Turquesa promete gerar 2 mil empregos em Paulista

A Indústria Feijão Turquesa, que está em expansão dos seus negócios, vai criar aproximadamente 2 mil empregos diretos em Paulista. O município rceberá ainda neste ano a primeira etada do novo condomínio logístico da marca, que será erguido em uma área de oito hectares. "Serão quatro fases, das quais a primeira vai ser concluída em 2023 e as outras vão continuar em 2024", afirmou o CEO do Feijão Turquesa, Railson Benjamin. Nesta semana, o CEO recebeu uma visita dos representantes da Prefeitura, que conheceram a área onde será instalado o novo empreendimento, além dos detalhes da planta e das etapas de construção. Ao todo, serão construídos 70 mil metros quadrados de galpões logísticos. “Nosso trabalho é constante e estamos aqui conhecendo a planta e o projeto com detalhamento técnico e vamos dar todo o apoio dentro da legalidade para os empregos sejam gerados para os paulistenses e, assim, nossa economia ganhe cada vez mais robustez”, declarou o prefeito Yves Ribeiro. Foto: Armando Fuentes)

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Motivo Casa Forte sob nova direção

O professor e historiador Joseph Freire assumiu a direção do Colégio Motivo em Casa Forte. Com cursos na área de Gestão Escolar e formação de professores e práticas interdisciplinares, o novo diretor é também especialista em História e possui pós-graduação em História da África. Joseph atuou por sete anos no Colégio Motivo de Petrolina onde ocupou o cargo de professor, coordenador e nos últimos anos como Diretor pedagógico da unidade.

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Aché abre inscrições para Programa de Inovação Aberta até o dia 14 de abril

O Aché Laboratórios, uma das grandes empresas nacionais do setor farmacêutico, que tem fábrica em Pernambuco, anuncia um novo ciclo do seu Programa de Inovação Aberta, com o objetivo de resolver desafios estratégicos em quatro temas: liderança no receituário; relevância frente aos clientes; eficiência operacional e ESG. Startups de todo o país podem inscrever suas soluções até 14 de abril, pelo endereço www.ache.com.br/inovacao-aberta. O empreendedor cadastra a sua startup no programa e recebe mais detalhes sobre os desafios e o processo de inovação aberta. Em seguida, as startups serão avaliadas para assegurar que as soluções endereçam os desafios e oportunidades propostas. As selecionadas entrarão no programa e passarão por três fases: imersão nos desafios, prova de conceito e avaliação de resultados. Aquelas que passarem por todas as fases e demonstrarem resultados, poderão ser contratadas e aceleradas pelo Aché. “Procuramos sempre endereçar novas oportunidades e encurtar o processo de resolução de problemas e um dos caminhos é por meio da inovação aberta. Com a iniciativa, vamos abrir o Aché para mais empreendedores que podem trazer perspectiva e assertividade na resolução dos nossos desafios”, explica Rafael Ribeiro, diretor de Transformação Digital da marca.

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Starbucks anuncia chegada em Pernambuco e abrirá unidade no Shopping Recife

O Shopping Recife anuncia a chegada da primeira loja Starbucks no Estado. A operação estreia a presença da marca Pernambuco. A unidade ficará localizada no andar térreo próxima à loja RiHappy, com área de 271m² e contará com uma estrutura moderna e sofisticada. Ainda não há previsão de abertura.  “Além de ouvir as demandas do nosso público, o Shopping Recife está em constante movimento, buscando promover experiências em nosso empreendimento. A chegada de uma novidade como essa só reforça o nosso trabalho para fortalecer o mix e mostrar a força do equipamento como porta de entrada para grandes novidades em Recife”, afirma a superintendente do Shopping Recife, Renata Cavalcanti. Os clientes pernambucanos poderão apreciar cafés arábica de alta qualidade, do Brasil e do mundo, além de bebidas artesanais e itens únicos do cardápio brasileiro da rede Starbucks .

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ACLF participa do Fest Imóveis 2023 e marca entrada no mercado do Recife

A construtora ACLF, do empresário Avelar Loureiro Filho, participa do Fest Imóveis, no Shopping Tacaruna, de 23 a 26 de março. Trata-se de um feirão de imóveis que reúne as principais construtoras de Pernambuco - caso da ACLF que foi ranqueada pela Intec entre as 3 maiores construtoras do estado e entre as 100 maiores do país. A participação da ACLF no Fest Imóveis também está alinhada à chegada da incorporadora ao mercado do Recife ainda em 2023. No evento, a ACLF traz uma promoção exclusiva para os futuros clientes: na compra de um apartamento no stand, o dono do imóvel ganha uma fechadura eletrônica.

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Doceria Paris inicia processo de expansão pelo Shopping Boa Vista

Com sede na cidade de Carpina, na Zona da Mata Norte, a Doceria Paris anunciou seu primeiro passo no processo de expansão da marca. A nova unidade de sua primeira franquia será no Shopping Boa Vista. A loja, especializada em doces e salgados, fica localizada próximo às salas de cinema do centro de compras, sendo responsável pela geração de 5 empregos diretos. A Doceria Paris foi criada em 2021, em Carpina, a partir da combinação de um cardápio focado em doces e salgados com um ambiente aconchegante para os clientes. O sucesso do empreendimento estimulou a realização de um rebranding da marca e o início do processo de expansão por meio de franquias. A expectativa é que a marca abra novas unidades em shopping centers de todo o Brasil.

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Socios Guilherme Blanke e Marcelo Uchoa

Noronha Pescados investe R$ 25 milhões em fábrica de empanados no Recife

Com abertura da unidade industrial serão criados 200 postos de trabalho. Na foto os sócios Guilherme Blanke e Marcelo Uchôa. Empresa pernambucana com atuação no segmento de processamento e distribuição de peixes frescos e congelados, a Noronha Pescados inaugura na próxima sexta-feira (24), na Imbiribeira, a primeira fábrica de empanamentos do Norte/Nordeste. A unidade terá capacidade de ofertar 250 toneladas mensal de empanados com previsão de aumento para 500 toneladas em dois anos. Com investimentos ordem de R$ 25 milhões, a fábrica tem a perspectiva de gerar 200 empregos. A inauguração da nova fábrica é mais um passo na consolidação da Noronha no promissor mercado de pescados do Brasil. "Buscamos sempre a inovação nas soluções para os segmentos de food service e de varejo, oferecendo produtos cada vez mais fáceis de preparar. As pessoas buscam cada vez mais produtos saborosos, saudáveis e de fácil preparo", destaca Guilherme Blanke, diretor da Noronha Pescados. A linha de empanados vai atender segmentos como restaurantes, hotéis, indústrias, além de chegar ao consumidor final, através das principais redes de supermercados do país. O empresário informa ainda que a empresa planeja inserir outras opções de empanados, como a inclusão de uma linha de frango que irá contar com steak, nuggets e filé de peito.

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Codevasf instala Casa de Mel em Floresta, no sertão pernambucano

A Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba (Codevasf) instalou uma unidade de processamento de produtos do mel (Casa de Mel) no município de Floresta. O empreendimento, que recebeu investimentos na ordem R$ 355 mil, será entregue aos produtores locais da Associação dos Apicultores de Floresta e Carnaubeira da Penha nas próximas semanas. “A associação tem um diferencial. Além de serem muito conscientes do papel do apicultor, tanto econômica quanto ecologicamente, eles estão sendo acompanhados pela Adagro, a Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária do Estado de Pernambuco. E já estão sendo inseridos no mapa de produção de mel no estado, o que pode incrementar a produção e a comercialização do mel em Floresta”, explica Augusto Elijalma, engenheiro da Codevasf.

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