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Lei do Superendividamento completa quatro anos com avanços na proteção ao consumidor

União entre Justiça e crédito traz alívio às famílias e mostra que é possível recomeçar com dignidade Para milhões de brasileiros, a palavra superendividamento representa noites mal dormidas, angústia e perda do controle sobre a própria vida. Mas também tem se tornado sinônimo de recomeço. Quatro anos após a sanção da Lei nº 14.181/2021, conhecida como Lei do Superendividamento, consumidores encontram apoio para reorganizar suas finanças, renegociar dívidas e retomar a estabilidade financeira. Aprovada com o objetivo de fortalecer os direitos dos cidadãos, a lei garante que toda renegociação respeite o mínimo existencial – atualmente fixado em R$ 600,00 –, protegendo recursos essenciais para a sobrevivência. A legislação também inibe práticas abusivas na oferta de crédito e incentiva a educação financeira como ferramenta de prevenção. Os avanços são concretos. Segundo dados do Banco Central, em março de 2025, o comprometimento da renda com serviço da dívida foi de 27,2%. Embora o índice ainda represente um desafio, mostra leve recuo em relação aos anos anteriores e sinaliza que iniciativas públicas e privadas têm feito diferença. Entre elas, destaca-se o Programa Estadual de Combate ao Superendividamento, lançado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP). A ação une poder público, empresas e instituições financeiras em uma plataforma digital de mediação entre consumidores e credores. A proposta é direta: facilitar acordos justos, que permitam a quitação das dívidas sem sacrificar a qualidade de vida. O programa conta com o apoio dos birôs de crédito Quod, Serasa e SPC Brasil, todos integrantes da Associação Nacional dos Bureaus de Crédito (ANBC). Essa articulação em rede fortalece uma cultura de conciliação e responsabilidade compartilhada. Para Elias Sfeir, presidente da ANBC, o combate ao superendividamento exige ações coordenadas e foco em educação financeira. “Mais do que resolver dívidas, precisamos construir caminhos de autonomia e consciência. A Lei do Superendividamento, aliada a iniciativas como o programa do TJSP, mostra que o Brasil tem avançado. No entanto, ainda há muito a fazer para garantir que todos tenham acesso à informação, crédito responsável e oportunidades reais de recomeço”, afirma o executivo. Além da legislação e da mediação, a ANBC reforça que atitudes simples – como planejar gastos, evitar o crédito rotativo e buscar informação qualificada – são fundamentais para manter a saúde financeira em dia. O enfrentamento do superendividamento é, acima de tudo, uma jornada de reconstrução. E a boa notícia é que ninguém precisa enfrentá-la sozinho.

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Infraestrutura atual não atrai novos ciclistas, alerta Ameciclo

Apesar do aumento na quilometragem das ciclovias, infraestrutura segue precária, com baixo padrão de segregação e integração quase inexistente com outros modais. Mesmo com o crescimento no número de quilômetros de ciclovias na Região Metropolitana do Recife (RMR), a percepção de quem pedala segue marcada por insegurança e frustração. Para a Ameciclo, os avanços ainda não são capazes de atrair novos usuários nem de garantir conforto e proteção aos ciclistas. Em entrevista ao repórter Rafael Dantas, o coordenador da entidade, Daniel Valença, aponta os principais gargalos da mobilidade ativa, critica a ausência de integração entre modais e defende que o poder público precisa, enfim, priorizar investimentos na mobilidade sustentável. Como a Ameciclo avalia o aumento da infraestrutura para a ciclomobilidade na RMR? O que avançamos e o que permanece como ponto crítico? A Ameciclo avalia que houve um avanço no número de quilômetros de infraestrutura cicloviária, principalmente na cidade do Recife. No entanto, é preciso qualificar esse avanço: será que ele está trazendo, de fato, benefícios para quem pedala e para a população em geral? Investir em quem pedala é investir em uma cidade mais segura, menos poluída e com menos engarrafamentos — mas o que temos visto é uma infraestrutura extremamente precária. Grande parte da malha cicloviária é composta por ciclorrotas e ciclofaixas. As ciclorrotas não têm segregação do fluxo de veículos motorizados e muitas vezes estão localizadas em vias de alto fluxo e velocidade, como a Rua do Riachuelo (dividindo espaço com o BRT) e a Avenida Beberibe (em frente ao mercado), onde ciclistas disputam espaço com ônibus e todo o caos da via. Já as ciclofaixas, geralmente em vias secundárias ou terciárias, têm pouca segregação e sofrem com invasões por motos em movimento ou carros estacionados. A pergunta que fazemos é: deixaríamos um filho, uma mãe ou uma pessoa idosa usar essas vias com segurança? A resposta, para quem pedala no Recife, é não. O que os estudos mostram sobre as expectativas dos ciclistas em termos de infraestrutura? Nossa pesquisa Perfil Ciclista mostra que, em 2013, quando havia pouca infraestrutura, os ciclistas apontavam arborização e educação no trânsito como principais demandas. Hoje, com a infraestrutura visível, mesmo que precária, a principal reivindicação é justamente mais estrutura cicloviária. Isso indica que quem já pedala se fideliza ao modal, mas o sistema atual não atrai novos ciclistas. O número de pessoas que pedalam há mais de cinco anos aumentou, enquanto o de iniciantes caiu — ou seja, não estamos conseguindo renovar esse público. A infraestrutura precisa oferecer segurança imediata, com mais segregação e melhor tratamento nos cruzamentos, mas também precisa ser atrativa: mais larga, confortável, permitindo que as pessoas pedalem lado a lado. A Prefeitura até tem um bom Manual de Desenho de Ruas, com padrões adequados de qualidade, mas ele precisa ser efetivamente seguido. A infraestrutura precisa oferecer segurança imediata, com mais segregação e melhor tratamento nos cruzamentos, mas também precisa ser atrativa. Quais os números de violência no trânsito referentes aos ciclistas? O medo de atropelamento é hoje um dos principais entraves para que mais pessoas adotem o modal? Os números são assustadores. Entre 2022 e 2024, a violência no trânsito em geral mais do que dobrou — um aumento de 140%, com crescimento mês a mês. Os dados da CTTU mostram que saímos de 2 mil sinistros para mais de 4.400. E vale lembrar que a CTTU chega em apenas cerca de 40% dos sinistros. Isso significa que, no Recife, mais de dez pessoas por dia são vítimas de sinistros no trânsito. Em relação aos ciclistas, o relatório mais recente de segurança viária da CTTU, lançado em 2023, aponta que dez ciclistas morreram em 2023 em solo recifense. Além disso, quase 500 ciclistas foram vítimas de sinistros com atendimento do SAMU. Esse número é considerado com vítima justamente porque o SAMU foi acionado. É importante destacar que esse dado de 473 ciclistas vítimas é muito maior que o de 2022, mas também porque passaram a incluir os atendimentos do SAMU, o que não era feito anteriormente. Mesmo assim, é alarmante: dá quase um ciclista ferido por dia e um morto por mês. O medo de pedalar, de fato, não está necessariamente associado apenas a morrer atropelado. A sensação de insegurança no trânsito é o que afasta as pessoas da bicicleta e as empurra para outros modos, mesmo que mais perigosos, como as motos, ou menos sustentáveis, como os carros. Como é a integração entre a bike e os demais modais na RMR? Avançamos em algo? Olha, eu vou até citar um fato curioso que eu vi: um terminal integrado, que foi privatizado — acho que em Paulista — recebeu até um bicicletário novo, supermoderno, que tem identificação biométrica para você colocar a sua bicicleta lá dentro. Então, é uma novidade pra gente ter conseguido saber desse bicicletário em terminais de integração. Mas, não há nenhuma integração. O que tinha um pouco era o bike-metrô, mas o metrô está completamente precarizado. E a própria Bike PE, que também tem diminuído a qualidade das bicicletas, não consegue fazer realmente uma integração com Olinda e Paulista. Pela distância entre as estações e pela falta de infraestrutura cicloviária que integre essa região. O que previa o plano diretor era que toda a infraestrutura cicloviária estivesse conectando o Recife e as cidades vizinhas por bicicleta. E isso poderia fazer essa integração modal. Mas não há nenhum avanço, na verdade, de integração entre bicicleta com ônibus ou com metrô. Fala-se muito em mobilidade sustentável atualmente. O deslocamento por bicicletas traz vantagens para a cidade, para a saúde e ainda não polui. As políticas públicas locais e nacionais apontam para uma maior atenção e investimento ao modal? Existe, sim, um arcabouço legal já muito consistente para priorizar os modos sustentáveis — bicicleta, caminhada e transporte coletivo. A Política Municipal de Mobilidade Urbana e o Manual de Desenho de Ruas são avanços. Mas, na prática, falta vontade de mudar a infraestrutura e atacar o problema na raiz. Os investimentos ainda se concentram no

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Banco do Nordeste investe R$ 1,7 bilhão na agricultura de Pernambuco pelo Plano Safra

Crédito impulsiona agricultura familiar e empresarial com foco em inovação e sustentabilidade no estado O Banco do Nordeste (BNB) aplicou R$ 1,72 bilhão na agricultura pernambucana entre julho de 2024 e junho de 2025, dentro do ciclo do Plano Safra. Desse total, R$ 1,12 bilhão foram destinados à agricultura familiar e R$ 596 milhões à agricultura empresarial. Os recursos apoiam projetos voltados à convivência com o semiárido, sustentabilidade dos ecossistemas e ao desenvolvimento do cerrado, reforçando o compromisso com a produção regional e ambientalmente responsável. Na área de atuação do banco, que engloba os estados do Nordeste, Minas Gerais e Espírito Santo, o financiamento cresceu 15%, totalizando R$ 22,8 bilhões em crédito rural para o período. A agricultura familiar respondeu por R$ 9,5 bilhões, enquanto a agricultura empresarial recebeu R$ 13,3 bilhões. “Somos o principal agente financeiro do agronegócio na nossa área de atuação. Quase metade de todo crédito rural passa pelo Banco do Nordeste. Com isso, estamos ajudando aos produtores de todos os portes, principalmente, os pequenos e miniprodutores a melhorar sua competitividade com investimento em inovação e sustentabilidade, contribuindo para o crescimento do país, para a melhoria da qualidade de vida no campo e para a geração de emprego e renda”, destaca Luiz Sérgio Farias Machado, superintendente de Agronegócio e Microfinança Rural do BNB. Para o superintendente do BNB em Pernambuco, Hugo Luiz de Queiroz, o estado mantém uma atividade agropecuária intensa, que exige crédito para expansão e modernização. “É importante destacar que foram obedecidas as vocações econômicas locais quando da aplicação no crédito, destacando principalmente o alto volume colocado no setor de pecuária e na agricultura familiar”, reforça.

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Nordeste pode perder R$ 16 bilhões com tarifa dos EUA sobre exportações brasileiras

Ceará, Bahia e Maranhão são os estados mais atingidos por nova taxação, que compromete cadeias produtivas e empregos na Região A decisão do governo dos Estados Unidos de impor uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros pode gerar perdas bilionárias para o Nordeste. De acordo com levantamento da Sudene, as exportações da Região para o mercado norte-americano somaram cerca de R$ 15,6 bilhões em 2024, com destaque para os estados do Ceará, Bahia, Maranhão e Pernambuco. Apenas no primeiro semestre deste ano, a pauta exportadora nordestina aos EUA já atingiu US$ 1,58 bilhão, o equivalente a R$ 8,7 bilhões, sendo o Ceará o principal exportador, seguido por Bahia e Maranhão, que juntos responderam por 84,2% do total enviado. O superintendente da Sudene, Danilo Cabral, avalia que a medida prejudica ambos os lados. “Ao mesmo tempo em que um país exporta, também é importador. O mercado nordestino importou quase US$ 6 bilhões, ou seja, R$ 33,5 bilhões, em 2024 em produtos norte-americanos. Aplicando a regra da reciprocidade, os norte-americanos têm bem mais a perder do que a ganhar com a medida de seu presidente”, afirmou. O coordenador de Estudos da Sudene, José Farias, alerta que a sobretaxa levará os compradores dos Estados Unidos a buscar outros fornecedores, provocando impactos profundos na economia regional. “Será uma perda significativa para a economia regional, caso este mercado seja fechado, uma consequência natural diante do aumento expressivo nos preços de mercadorias, conforme a lei da oferta e da procura mostra”, explicou. Ele também destacou que os prejuízos não se restringem ao PIB e ao emprego: “consequências indiretas bem mais pesadas sobre a cadeia produtiva regional” devem afetar principalmente os pequenos produtores e a indústria. Entre os produtos mais exportados para os EUA estão aço, frutas, pescados e calçados no Ceará; cacau, óleos, pneus e frutas na Bahia; e pastas químicas e minérios no Maranhão. Farias ressalta a variedade da pauta exportadora, incluindo “produtos com valor agregado médio, que podem perder competitividade com taxação adicional”. O cacau baiano, por exemplo, movimentou US$ 46 milhões, enquanto os pneumáticos alcançaram US$ 42 milhões. O risco iminente é o enfraquecimento de cadeias produtivas essenciais para o desenvolvimento regional.

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Assaí reforça contratação de profissionais 50+ e combate etarismo no mercado de trabalho

Com mais de 3 mil admissões em 2024, programa da rede varejista aposta em capacitação e integração geracional como estratégia de inclusão O Assaí Atacadista tem intensificado seus esforços para promover a inclusão de profissionais com 50 anos ou mais em seu quadro de colaboradores. Lançado em 2021, o Programa 50+ já garantiu mais de 8 mil contratações nessa faixa etária, representando cerca de 10% do total da empresa. Somente em 2024, foram mais de 3 mil novos profissionais 50+, o que representa um crescimento de 63% em relação ao ano anterior, com destaque para o aumento de contratações de pessoas com 60 anos ou mais (17,4%). Para além das contratações, o programa se destaca por ações voltadas ao acolhimento e desenvolvimento desses profissionais. Logo no início da jornada, os novos colaboradores participam de um programa de apadrinhamento que promove o diálogo entre diferentes gerações. “Quando estruturamos iniciativas como o Programa 50+, é essencial promover a integração entre diferentes gerações. O apadrinhamento cumpre esse papel ao estimular a troca de experiências e fortalecer um ambiente colaborativo. Acreditamos que todos(as) têm algo a aprender e a ensinar”, destaca Tamaly Amorim, gerente de RH e Diversidade do Assaí. A capacitação também é uma prioridade. Por meio da plataforma Universidade Assaí, a trilha de formação Conexão 50+ oferece conteúdos voltados à diversidade etária, economia prateada, longevidade, saúde e bem-estar. Essa estrutura tem gerado resultados concretos: entre 2022 e 2024, a promoção de profissionais 50+ cresceu 168%, com avanços de 22% em cargos de liderança e 16% em funções especializadas. O Assaí ainda mantém um banco de talentos exclusivo para candidatos 50+, promove treinamentos para lideranças e recebeu a Certificação Age-Friendly. “O etarismo ainda é um desafio no mercado de trabalho. No Assaí, trabalhamos para quebrar esses vieses com ações estruturadas e consistentes. Acreditamos em um futuro do trabalho mais diverso, inclusivo e humano – e estamos construindo esse futuro desde agora”, afirma Tamaly.

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Lesão no menisco: problema silencioso do joelho pode surgir com o avanço da idade

O avanço da idade traz diversas transformações no corpo e os joelhos sentem esse impacto com força. A dor ao subir escadas, o inchaço após pequenas caminhadas ou um simples estalo ao se levantar da cadeira podem ser sinais de um problema muitas vezes subestimado, a lesão no menisco, uma das causas mais comuns de dor no joelho entre pessoas acima dos 40 anos. Segundo o ortopedista Leonardo Monteiro, especialista em cirurgia do joelho, os meniscos são estruturas cartilaginosas em formato de C que funcionam como verdadeiros amortecedores da articulação. “Eles estabilizam, lubrificam, absorvem impacto e distribuem a carga sobre o joelho. Com o envelhecimento, esse tecido perde flexibilidade e espessura, tornando-se mais suscetível a lesões, mesmo sem grandes traumas”, explica o médico. Envelhecimento, sobrepeso e movimentos repetitivos estão entre as causas Embora as lesões meniscais possam acontecer após traumas, como torções ou quedas, o tipo mais comum em pessoas mais velhas é o degenerativo, causado por uso repetitivo da articulação ou pelo simples passar dos anos. Esportistas amadores e corredores que também fazem parte do grupo de risco. “Às vezes, um gesto simples como girar o corpo para sair da cama ou levantar-se de uma cadeira pode ser suficiente para causar uma ruptura, quando o tecido já está enfraquecido pela idade”, alerta o ortopedista. Sintomas: nem sempre a dor é imediata “Algumas lesões são silenciosas no início e só começam a causar dor mais intensa quando o dano já está avançado”, explica o ortopedista. Causas mais comuns Tratamento  A boa notícia é que a dor no joelho não deve ser considerada normal no envelhecimento. Há tratamentos eficazes para diferentes estágios da lesão.  “A terapia biológica utiliza a gordura do próprio paciente, que é rica em células-tronco, para ser injetada no joelho do paciente, ajudando na reparação dos tecidos devido ao seu efeito anti-inflamatório. Desta forma, é possível regenerar cartilagem do joelho e recuperar a mobilidade dos pacientes. Nas opções cirúrgicas, a artroscopia é um procedimento minimamente invasivo que utiliza pequenas incisões. Em casos mais graves, pode ser necessário a remoção do menisco ou de partes dele, e a substituição por uma prótese”, explica o médico Leonardo Monteiro. O especialista ainda destaca que é um mito acreditar que, após uma cirurgia, o joelho nunca mais será o mesmo. “Com o tratamento adequado e reabilitação bem conduzida, o paciente pode recuperar plenamente a mobilidade e qualidade de vida”, afirma. Prevenção é o melhor caminho  “Envelhecer com saúde também passa por manter as articulações funcionando bem. Ignorar os sinais do corpo e conviver com a dor não é o caminho. Há soluções, e quanto antes forem buscadas, melhores os resultados”, conclui Leonardo Monteiro, médico ortopedista especialista em joelho.

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Obra jurídica analisa falhas que comprometem julgamentos no Tribunal do Júri

Livro escrito por Gina Muniz e Rodrigo Faucz destaca nulidades que podem anular processos criminais A defensora pública pernambucana Gina Muniz e o advogado criminalista Rodrigo Faucz lançam nesta sexta-feira (11) o livro Nulidades no Tribunal do Júri. A obra, escrita em coautoria, supre uma lacuna editorial ao tratar de forma clara e didática os principais erros processuais que podem ocorrer nos julgamentos de crimes dolosos contra a vida — falhas que, em muitos casos, levam à anulação de todo o processo judicial. Com um mapeamento detalhado dos vícios que comprometem a validade dos atos processuais, o livro reúne ainda estudos de caso e decisões dos tribunais superiores sobre o tema. A publicação é fruto da experiência acadêmica e prática dos autores: Gina Muniz é mestra em Ciências Jurídico-Criminais, e Faucz é pós-doutor em Direito Criminal. O evento de lançamento acontecerá na Escola Judicial do Tribunal de Justiça de Pernambuco (Esmape), a partir das 17h.

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Casa de Maria apresenta coleção AfroRaízes na Fenearte 2025 com peças inspiradas na ancestralidade africana

Assinada por Luly Vianna, nova coleção valoriza a força das raízes afro-pernambucanas e o protagonismo feminino através do artesanato. Foto: Diogo Weslley Celebrando a ancestralidade africana e sua conexão com a cultura pernambucana, a Casa de Maria realiza o pré-lançamento da coleção AfroRaízes: Conexões Pernambucanas durante a 25ª Fenearte. Desenvolvida pela designer Luly Vianna e produzida por artesãs da instituição, a coleção está à venda no estande 423, na Rua 18, em frente ao Sebrae, e também no Espaço Janete Costa, no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda, até o dia 20 de julho. Composta por quatro linhas – Ritmos, Afro, Grafismo e Ondas – a coleção traduz, em cores, texturas e formas, a herança africana presente na arte, na musicalidade e nas tradições locais. “Ela celebra essa beleza e nossa herança com quatro linhas exclusivas que trazem elementos autênticos e vibrantes, narrando a história de conexão, resiliência e elegância de ambas as regiões”, destaca Cecília Brennand, curadora e diretora geral da Casa de Maria. O trabalho das artesãs, que também são mães de crianças atendidas pelo Aria Social, une técnica, criatividade e pertencimento. “Esse envolvimento comunitário não só enriquece o design e a autenticidade dos produtos, mas também promove a valorização das mulheres locais. Cada artigo é uma homenagem ao elo indissolúvel entre o continente africano e nosso estado, refletindo a diversidade da nossa identidade”, afirma Cecília. Entre os produtos estão bolsas, espelhos, cestos, vasos, pulseiras e objetos decorativos. Desde 2017, a Casa de Maria capacita mais de 140 mulheres em situação de vulnerabilidade social por meio de oficinas de bordado, crochê, tricô e costura em sua sede em Jaboatão dos Guararapes. “A Fenearte é sempre uma experiência de cultura, criatividade e solidariedade, que acaba contribuindo para o crescimento pessoal e profissional das nossas artesãs”, reforça Cecília. “Estamos muito felizes de participar no evento. Produzimos tudo com muito capricho, qualidade e amor, inovando na fabricação de uma coleção exclusiva, mas mantendo o nosso DNA”, completa a artesã Inês Costa. ServiçoCasa de Maria na Fenearte 2025📅 Até 20 de julho de 2025📍 Centro de Convenções de Pernambuco – Av. Prof. Andrade Bezerra, s/n – Olinda/PE🛍️ Localização: Rua 18, nº 423 (em frente ao Sebrae) e Espaço Janete Costa🎟️ Ingressos: a partir de R$ 6 pelo site evenyx.com/25a-fenearte

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Tambaú aposta em interatividade no Shopping Recife para promover Catchup 100% Nordestino

Com ação gratuita voltada para crianças, marca reforça vínculos afetivos e sua identidade regional no mês de julho Durante todo o mês de julho, a Tambaú Alimentos realiza uma ação promocional no Shopping Recife para divulgar seu Catchup 100% Nordestino. A iniciativa, posicionada no térreo do centro de compras, entre as escadas rolantes e próxima à loja Magazine Luiza, oferece uma experiência lúdica e gratuita voltada para o público infantil, com destaque para a regionalidade e o apelo afetivo da marca. Crianças de até 12 anos podem brincar em uma piscina de bolinhas gratuita, com tempo limitado a dez minutos por participante. A estrutura também é acessível a menores de 3 anos, desde que acompanhados por pais ou responsáveis. A ativação acontece diariamente, com distribuição de brindes aos finais de semana, como ímãs de geladeira e versões mini do catchup mais vendido da Tambaú. A campanha publicitária “Bota mais Catchup Tambaú” reforça os valores da marca por meio dos mascotes Tomatinhos Tómas e Tinho, que representam o sabor e a alegria nordestina. “Queremos proporcionar uma experiência lúdica, que estimule a memória afetiva nas crianças e suas famílias. A ideia é fortalecer o vínculo com o público, conquistando uma nova geração de consumidores que se identifica com o nosso jeito de ser: nordestino, alegre e saboroso”, afirma Raissa Gonçalves, gerente de marketing da Tambaú Alimentos. ServiçoCampanha Catchup 100% Nordestino – Tambaú Alimentos📍 Shopping Recife – térreo, entre as escadas rolantes (próximo à Magazine Luiza)📅 Até 31 de julho🎯 Crianças até 12 anos (menores de 3 anos devem estar acompanhados)🕒 Brincadeiras com duração de até 10 minutos por criança🎁 Brindes aos fins de semana

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Cenário da saúde em debate: Goiana sedia 3º Encontro Regional do Sindhospe nesta quinta (10)

Evento discute cibersegurança, terceirização e desafios jurídicos da área de saúde na Mata Norte de Pernambuco Hoje (10), a cidade de Goiana recebe o 3º Encontro Regional do Sindhospe – Sindicato dos Hospitais Privados de Pernambuco, reunindo especialistas, empresários e gestores de saúde para discutir os principais desafios do setor. A programação tem início às 14h, no auditório do Sesc Goiana, e inclui temas como judicialização, terceirização, segurança digital e estratégias de negociação com operadoras de planos. Entre os destaques, a palestra “Entre a flexibilidade e a segurança: os desafios da terceirização, pejotização e cooperativismo” será ministrada pelos advogados Solange Bezerra e Guilherme Tavares de Melo. O debate reflete preocupações recorrentes do setor diante da crescente complexidade nas relações de trabalho. Já o tema da cibersegurança ganha atenção especial, com a palestra do especialista Alexandre Santos Guimarães, que abordará os riscos digitais para hospitais e as estratégias de proteção. O evento também traz pautas práticas para a gestão de instituições de saúde, como o planejamento tributário e as técnicas de negociação com planos de saúde. O gerente comercial Douglas Carneiro, da KFD Consultoria, e o professor Flávio Cesário, estão entre os nomes confirmados. Outra atração será a apresentação do programa Qualihealth, parceria entre Sindhospe e Senac voltada à qualificação de profissionais do setor. Atuando desde 1988, o Sindhospe representa mais de 4 mil unidades de saúde e fortalece a cadeia produtiva da saúde no Estado, que fatura mais de R$ 7 bilhões por ano. A subsede Mata Norte, responsável pelo encontro, representa 19 cidades da região, como Goiana, Nazaré da Mata, Carpina e Timbaúba. Serviço📍 3º Encontro Regional Sindhospe Goiana🗓 Hoje, 10 de julho – das 14h às 17h📌 Auditório do Sesc Goiana – Rua Josias de Albuquerque, Centro

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