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Larissa Garrido celebra a magia da escrita criativa em Recife

Evento literário gratuito contará com oficina, lançamento de livro e experiências afetivas No dia 7 de dezembro, Recife será palco de uma programação especial para amantes da escrita criativa. Larissa Garrido convida o público para um evento literário gratuito no espaço de eventos do café Vicalli, das 9h às 20h. A agenda inclui uma oficina de escrita criativa, o lançamento do livro Casa Poema: Cantos e Encantos, além de uma palestra sobre sonhos e um momento de microfone aberto para partilha e trocas. O evento nasceu do desejo de celebrar a publicação do livro, que Larissa escreveu em parceria com nove alunas do curso Casa Poema. “Por que não proporcionar toda uma experiência em celebração à magia de escrever?”, comenta Larissa. O livro, um percurso afetivo pela casa e suas memórias, convida os leitores a se perderem ou se encontrarem em vivências e lembranças, numa verdadeira brincadeira de esconde-esconde literária. Larissa Garrido, conhecida como @lala.poeta, está comemorando oito anos de carreira poética. Além de publicar livros como Se ele dança, eu escrevo poesia e Escrita como Travessia, Larissa criou a metodologia do curso de escrita criativa Casa Poema, inspirado em sua formação em arquitetura e urbanismo. Com a proposta de “libertar sua escrita criativa como se estivesse construindo uma casa”, Larissa une técnica e emoção em seus trabalhos. Inscreva-se na Oficina de Escrita Criativa: clique aqui.

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Agenda TGI 2025 discute caminhos para enfrentar a Era da Escassez

Francisco Cunha e Fábio Menezes analisaram, na Agenda TGI, a carência de tolerância política, de recursos para preparar o mundo para as mudanças climáticas e de planejamento para lidar com as transformações tecnológicas: Também apontaram as soluções para enfrentar esse cenário em 2025. Fotos: Tom Cabral *Por Rafael Dantas A falta de tolerância política, a privação de recursos para preparar o mundo para as mudanças climáticas e a ausência de planejamento para lidar com as transformações tecnológicas são apenas alguns dos sintomas da era da escassez que vivemos. Há muitas outras lacunas, destacadas pela Agenda TGI 2025, diante dos imensos desafios do planeta, do Brasil, de Pernambuco e do Recife. O evento, realizado pela TGI e pela Revista Algomais, com patrocínio do Banco do Nordeste do Brasil e do Governo Federal, trouxe uma análise do cenário crítico atual e fez projeções para 2025. A agenda ambiental, antes relegada aos especialistas do assunto, tornou-se uma peça central para compreender essa era da escassez. Ao extrapolar os limites planetários, a humanidade tem enfrentado problemas como a redução dos recursos hídricos, a extinção de espécies e a devastação de ecossistemas que resultam em tragédias com frequência cada vez maior. Calamidades muitas vezes provocadas pelo homem, mas diretamente relacionadas às mudanças climáticas. A tensão entre o desenvolvimentismo econômico e a pauta da sustentabilidade, diante de catástrofes como a vivida pelo Rio Grande do Sul neste ano, impõe uma reversão histórica de prioridades na agenda política. Essa percepção atravessou diversas considerações dos consultores e sócios da TGI Consultoria, Francisco Cunha e Fábio Menezes, que conduziram as palestras do encontro, o maior evento empresarial de final de ano no Estado. Em Pernambuco, a falta de recursos hídricos e o aumento das temperaturas são sintomas preocupantes para o interior do Estado, que já têm 90% do seu território dentro da região semiárida. Enquanto isso, a capital sofre pelo inverso, a elevação do nível do mar e os episódios extremos de chuvas são ameaças à cidade que anos atrás já foi apontada como a 16ª mais vulnerável ao fenômeno do aquecimento global. Essa realidade impôs ao planeta a valorização dos “créditos de carbono”. A partir deles, projetos que diminuem as emissões de gases de efeito estufa ou captam CO2 da atmosfera, geram bilhões de dólares por ano. “Queimar florestas é queimar dinheiro. Na visão clássica antiga, o ser humano tirava um recurso da natureza que não tinha nenhum valor. A partir disso transformava e se estabelecia um valor. Agora, não dá mais para ser assim, o valor vai ser estabelecido a partir do que a natureza nos fornece. Ela nos dá dinheiro, dá crédito de carbono. Isso pode se transformar em margem de lucro”, afirmou Fábio Menezes. As resistências para não reconhecer essa mudança de perspectiva sobre a preservação ambiental é um dos grandes desafios contemporâneos. Francisco Cunha elencou fatores como o negacionismo climático (que minimiza o impacto da ação humana e dos combustíveis fósseis na crise), a postergação das metas e mesmo o discurso de que já é tarde demais para fazer algo (o doomismo) dificultam a transição do desenvolvimento global para a adoção de modelos mais sustentáveis. Uma pauta de grande peso para Pernambuco e para o Recife, devido às extremas vulnerabilidades ambientais que enfrentam. FALTA DINHEIRO PARA O GOVERNO E PARA AS FAMÍLIAS A mudança da matriz energética e a preparação das cidades para se tornarem mais resilientes são duas metas que por si já demandam muitos recursos. Além disso, há desafios infraestruturais e sociais históricos, como a desigualdade, que não foram ainda superados pelo Brasil e também exigem vultosos recursos financeiros. “Uma escassez que enfrentamos está relacionada à crise fiscal estrutural que o País vive. Falta dinheiro. Somos um País que tem carências enormes e obrigações sociais muito explícitas, sobra muito pouco dinheiro para fazer investimento para infraestrutura e serviços de modo geral. Por causa dessa fragilidade fiscal, os juros tendem a ser altos, o que ‘come’ parte do dinheiro disponível”, afirmou Francisco Cunha. “O mercado está sempre pressionando para que o Governo sinalize que a dívida pública não vá explodir, pois há um grande receio de que o País não pague suas obrigações”. Esse cenário foi duramente agravado com a pandemia da Covid-19. O enfrentamento à crise sanitária fragilizou ainda mais as contas públicas e acentuou os problemas de ordem social. A queda de renda das famílias durante os últimos anos foi apontado como um dos fatores que levam a uma percepção negativa da economia, mesmo os macroindicadores estando acima das expectativas do mercado. Apesar de o Brasil ter um crescimento do PIB (produto interno bruto) acima do que era esperado por três anos seguidos, ter conseguido controlar a inflação e atingir recordes de redução do desemprego, as famílias não são capazes de perceber esse cenário nas suas vidas cotidianas. Essa realidade é muito semelhante à vivida nos Estados Unidos, que elegeu com sobra o ex- -presidente republicano Donald Trump, apesar dos indicadores positivos da gestão dos Democratas nos últimos quatro anos. A célebre frase It's the economy, stupid (É a economia, idiota) criada em 1992 por James Carville, estrategista da campanha do ex-presidente norte-americano Bill Clinton, passou a não responder de maneira completa a direção do voto eleitoral. Durante o evento, Fábio Menezes mencionou que apesar dos avanços econômicos atuais, o déficit deixado pela crise durante a pandemia ainda pesa duramente na realidade das famílias. Em outras palavras, a queda da massa salarial durante a pandemia, seja pelo desemprego ou pela inflação, não teria sido recuperada pelos trabalhadores. Uma realidade que gera até hoje uma insuficiência do poder de consumo, que excluiu da classe média parcelas gigantes da população brasileira e mundial. “ A impressão é que o controle da inflação chegou muito tarde. A estimativa é que os preços subiram na pandemia em torno de 20% e a renda subiu menos de 4,5% nos Estados Unidos. Significa que as pessoas não estão conseguindo manter o padrão de vida. O que parece é que não se trata da economia dos dados

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Pesquisa: Festas de fim de ano impulsionam comércio em Pernambuco

Festas de fim de ano impulsionam comércio em PernambucoPesquisa revela alta intenção de consumo e ticket médio de R$172 para presentes As festas de fim de ano prometem aquecer o comércio em Pernambuco, conforme pesquisa da Fecomércio-PE em parceria com o Sebrae. O estudo revelou que 75,7% dos consumidores pernambucanos planejam celebrar o Natal e o Réveillon, com um gasto médio de R$172 em presentes — aumento de 4,24% em relação ao ano anterior. Os shopping centers lideram como local de compras preferido, escolhidos por 53,2% dos entrevistados, seguidos pelo comércio tradicional (50,6%) e o comércio eletrônico (23,2%). Entre os itens mais procurados para presentear estão roupas e acessórios (46,8%), brinquedos não eletrônicos (31,2%) e perfumes ou cosméticos (21,7%), refletindo a preferência por produtos acessíveis. Além disso, o parcelamento se destaca como a principal forma de pagamento, adotada por 42,6% dos consumidores. As compras pessoais também têm projeção positiva, com um ticket médio estimado em R$359. O presidente da Fecomércio-PE, Bernardo Peixoto, vê as festas como uma oportunidade para o setor. “O Natal e o Réveillon trazem um impacto importante para o varejo, gerando aumento nas vendas, mais empregos e oportunidades para empreendedores. Estratégias como promoções e horários estendidos devem garantir bons resultados para o setor”, afirmou. O economista Rafael Lima complementa: “O otimismo dos empresários reflete a alta demanda. Consumidores estão gastando com presentes e comemorações, priorizando itens de menor valor agregado e parcelamentos. Esse comportamento demonstra adaptação às condições econômicas, fortalecendo o comércio local.” Dados-chave da pesquisa:

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"Não basta alimentar e trocar a fralda, as famílias precisam ser informadas sobre a necessidade de interação com as crianças"

Ana Maria Bastos, sócia-fundadora da empresa Descobrir Brincando, alerta para a importância dos cuidados e estímulos na primeira infância, por ser uma fase importante para o desenvolvimento cerebral. Também adverte que nesse período as interações sociais têm papel relevante para promover o potencial da criança de aprender e se desenvolver. A ciência tem comprovado que tão importante quanto atender as necessidades físicas das crianças na primeira infância, é preciso oferecer também um ambiente favorável aos seus aspectos emocional e cognitivo. Até os 6 anos, em especial dos 0 aos 3, acontece um desenvolvimento cerebral no ser humano com uma grande quantidade de sinapses (conexões entre os neurônios) sendo criadas numa velocidade que não torna a acontecer novamente durante as outras fases da vida. As interações sociais auxiliam a impulsionar essa atividade do cérebro e, caso não aconteçam, pode prejudicar o potencial da criança de aprender e se desenvolver. Num país como o Brasil, com tamanha desigualdade social, é um desafio para as famílias vulneráveis economicamente oferecer condições para que seus filhos possam ter um pleno desenvolvimento. Diante dessa situação, Ana Maria Bastos, sócia-fundadora da empresa Descobrir Brincando, sediada em São Paulo, realiza um trabalho para auxiliar os adultos que cuidam de crianças a construir competências para que possam contribuir com o período de maior transformação humana, que é o começo da vida. Isso inclui não só os familiares dos pequenos mas, também, profissionais de vários setores, como saúde, educação e assistência social. Ana – que tem várias especializações na área, em instituições, como Associação Pikler – Lóczy, na França; Rosa Sensat, em Barcelona; e no Center on the Developing Child, Harvard (EUA) – esteve no Recife para realizar um trabalho nas Bebetecas dos Centros Comunitários da Paz e conversou com Cláudia Santos. Ela destacou a importância de estimular as crianças na primeira infância, ressaltou a necessidade de políticas públicas para permitir que famílias mais pobres possam ajudar seus filhos a se desenvolverem e disse que, nesse sentido, a iniciativa do Compaz é um exemplo a ser seguido. Por que é tão importante investir no desenvolvimento da criança na primeira infância? Com o avanço da tecnologia na saúde e pesquisas científicas, começamos a entender melhor o funcionamento do cérebro das crianças desde o nascimento aos primeiros anos de vida, que são anos críticos de desenvolvimento. A primeira infância é de 0 a 6 anos. Nela, há um recorte chamado primeiríssima infância, de 0 a 3 anos, que são muito estruturantes e fundantes em termos de desenvolvimento, de arquitetura cerebral. Fazendo uma metáfora, dizemos que essa fase é a base da casa, a estrutura. É a partir daí que a pessoa vai se desenvolver. É um período curto, comparado ao resto da vida, mas é extremamente sensível, uma janela de oportunidades, em que o cérebro está se desenvolvendo numa velocidade que depois nunca mais teremos. Nesse período, as experiências que a criança tem, no ambiente em que vive, vão influenciar muito. A genética também influencia, mas, na medida em que as experiências vão acontecendo, as funções vão se desenvolvendo e a qualidade com que isso acontece é o principal aspecto. Ou seja, segundo evidências científicas, tudo que se investe nesse comecinho da vida resultará em ações mais efetivas e até menos custosas em termos de políticas públicas. Isso não significa que, quando passar a primeira infância, não tem mais jeito. Mas, se houver investimentos nessa fase, haverá benefícios na vida adulta. Assim, o ser humano que teve um ambiente favorável na primeira infância tem maior chance de ser um adulto mais produtivo economicamente, menos chance de estar no sistema prisional, menos chance de usar o sistema de saúde. Um desenvolvimento adequado na primeira infância tem fatores protetivos e envolve uma agenda ampla, de vários setores, como saúde, educação, assistência social, cultura, esportes, orçamento. Como esse investimento, nos anos iniciais da vida, repercute nas habilidades cognitivas da pessoa? Os estudos mostram que há dimensões de desenvolvimento. Existe a dimensão cognitiva – que é do pensamento, da lógica –, a dimensão física, a emocional e a de linguagem. E, na criança nesses primeiros anos, essas dimensões estão todas interligadas. Por isso, a presença do adulto cuidador, dos familiares próximos, é essencial para as experiências significativas em todas as dimensões, inclusive na aprendizagem. Por exemplo, em relação à linguagem, se a criança é envolvida num ambiente favorável, onde o adulto conversa com ela, lê histórias, canta, ela vai ter um repertório de vocabulário maior do que aquela que não tem essas experiências e terá mais facilidade na alfabetização. Uma criança de 2 anos de idade que já consegue falar entre 50 a 100 palavras é um indicador de letramento na idade escolar, entre os 6 e 7 anos. Ou seja, quanto maior o vocabulário da criança, nos primeiros anos de vida, maior é a facilidade dela se alfabetizar. Então, ela só vai ter curiosidade de explorar, descobrir o mundo, se tiver essa segurança, um vínculo com o adulto referência. Além do estímulo à aprendizagem, em que consiste essa segurança do adulto referência? O bebê humano é diferente de outras espécies, ele é o que mais tempo precisa dos cuidados do adulto. Um filhote do reino animal sobrevive sem um adulto, o bebê humano, não. Nesse começo da vida humana o adulto é essencial no desenvolvimento. É a partir dessa interação, desse vínculo com o adulto que a criança vai se constituir como sujeito. Apesar dos muitos avanços nas pesquisas, ainda existe uma crença de que, se o bebê está bem alimentado e com a fralda sequinha, está tudo certo. As famílias precisam ser sensibilizadas e informadas sobre a necessidade de interação, da conversa, do olho no olho, com crianças da primeira infância. A criança necessita dessa base segura, estabilidade e segurança emocional para se desenvolver. Existe uma diferença entre sobreviver e se desenvolver. Então, não basta alimentar e trocar a fralda, atender as necessidades físicas básicas. Isso, apesar de parecer óbvio, não é uma informação que chega à população em geral. Nesse sentido, é

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Recife recebe edição especial do TEDx com foco em educação e inovação

Evento discute o papel da educação no futuro das cidades, com apoio da Prefeitura do Recife. Foto: Mission College Na próxima sexta-feira (6), o Recife será palco do TEDx Boa Viagem ED, uma edição especial que explora as conexões entre educação e inovação. O evento acontece na Galeria Janete Costa, no Parque Dona Lindu, das 9h às 13h, reunindo especialistas, educadores e lideranças em um debate sobre como a educação pode transformar vidas e impulsionar o desenvolvimento urbano. Com apoio principal da Prefeitura do Recife, a iniciativa reforça a estratégia municipal de colocar a educação no centro das políticas públicas, promovendo inclusão, geração de oportunidades e renda. As discussões serão divididas em cinco eixos temáticos, com abertura do prefeito João Campos, no eixo “A Cidade que Cuida da Educação”. Nomes como o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Rafael Figueiredo, e a Educadora do Ano 2023, Eukennya Araújo, trarão perspectivas sobre inovação no ensino e inclusão. Destaque também para Giovanna Machado, idealizadora do projeto Futuras Cientistas, que encerrará o evento com reflexões sobre diversidade e acessibilidade na educação. O TEDx Boa Viagem ED terá um público restrito a 100 convidados, mas as palestras estarão disponíveis gratuitamente no canal de YouTube do TEDx, permitindo que mais pessoas tenham acesso às “ideias que merecem ser espalhadas”. O evento conta ainda com o apoio de empresas como Grupo Cornélio Brennand e Associação Comercial de Pernambuco, reforçando a parceria entre o setor público e privado. Serviço:Evento: TEDx Boa Viagem EDData: Sexta-feira, 6 de dezembroHorário: Das 9h às 13hLocal: Galeria Janete Costa, Parque Dona Lindu

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Shopping Norte Janga recebe campanha inédita do 'Natal Sem Fome'

Parceria com ONG Ação da Cidadania promove arrecadação de alimentos e itens essenciais para famílias em situação de vulnerabilidade Entre os dias 2 e 29 de dezembro, o Shopping Norte Janga, em Paulista, será palco da campanha Natal Sem Fome. A iniciativa, realizada em parceria com a Organização Não Governamental Ação da Cidadania e Combate à Fome, marca uma ação inédita no Litoral Norte de Pernambuco. Com o objetivo de mobilizar a comunidade, a campanha busca arrecadar alimentos não perecíveis, produtos de higiene, limpeza e roupas em bom estado para distribuição a pessoas em situação de vulnerabilidade social. Os pontos de arrecadação estarão localizados em uma tenda montada no salão de eventos do shopping, que funcionará das 8h às 20h. Para ampliar a divulgação, banners informativos e colaboradores distribuindo panfletos serão posicionados nas entradas principais do centro comercial e do Mix Mateus do Janga. A ação reforça o compromisso com a solidariedade e a inclusão social durante o período natalino. De acordo com Aderbal Elias de Medeiros, coordenador municipal da ONG, a iniciativa é um marco importante para a região. "Esse é um trabalho que iniciou nos anos 80 através da Ação da Cidadania e Combate à Fome, fundada pelo sociólogo Herbert de Souza, o Betinho. Agradecemos à CEO do shopping Norte Janga, Dra. Cléia Alves, por acolher nosso pleito e dar o exemplo de forma inédita na região", destacou. A CEO do Shopping Norte Janga, Dra. Cléia Alves, também celebrou a parceria: "Estamos honrados por receber um trabalho social tão destacado no Brasil e que agora chega a Paulista. O shopping tem a responsabilidade de apoiar ações que beneficiem a população mais necessitada. Estamos à disposição." Serviço

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27ª edição do Expectativa/Retrospectiva do Cinema da Fundação: um presente para os cinéfilos

Mostra histórica reúne 67 produções em 15 dias de programação nas três salas do Cinema da Fundação Joaquim Nabuco De 5 a 19 de dezembro, o Cinema da Fundação Joaquim Nabuco oferece a edição 2025 da Expectativa/Retrospectiva, evento anual que chega à sua 27ª edição. O festival exibe 67 produções, um recorde na história da mostra, incluindo 52 longas-metragens — 25 inéditos e 27 reprises —, 5 curtas do projeto Eu não desisto de você e 10 videoclipes da sessão Música para Ver. As sessões acontecem nas salas do Derby, Museu e Porto, consolidando o compromisso da Fundação em entregar o melhor do cinema mundial. Um dos destaques é o retorno do Passaporte Expectativa/Retrospectiva, que garante acesso gratuito e ilimitado às 137 sessões do evento. Na estreia, dia 5/12, durante a exibição do filme Um Homem Diferente, três sortudos serão sorteados para receber o benefício. Este filme, dirigido por Aaron Shimberg e estrelado por Sebastian Stan, promete ser um dos grandes marcos da mostra, ao lado de obras como Misericórdia, de Alain Guiraudie, e O Intruso, de Bruce LaBruce, que trarão ao público provocações intensas e narrativas instigantes. Além de títulos que marcaram 2024, a programação adianta produções inéditas que prometem dominar as conversas cinematográficas em 2025. Misericórdia, eleito pela revista Cahiers du Cinéma como o melhor filme do ano, será exibido em 7/12 às 22h, seguido de O Intruso na sessão "À Meia-Noite te Levarei ao Cinema". Outro destaque é A Substância, um sucesso do ano, que retorna ao Recife para compor a seleção da mostra. Para os apaixonados por cinema, a programação completa está disponível no site oficial do evento, incluindo informações sobre horários e filmes em cartaz. Não perca a chance de mergulhar no que há de melhor no cinema contemporâneo, em um festival que celebra não apenas o passado, mas também o futuro das telonas. Serviço

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Hemobrás comemora 20 anos e anuncia novo concurso público

Empresa fortalece soberania nacional em medicamentos e projeta produção 100% brasileira até 2027. Foto: Ascom/Hemobrás A Hemobrás, estatal vinculada ao Ministério da Saúde, comemora 20 anos de trajetória com marcos significativos para a saúde pública brasileira. Reconhecida como a única indústria farmacêutica do país com o título de Empresa Estratégica de Defesa, a instituição já distribuiu mais de 1,9 milhão de frascos de hemoderivados e 7,2 bilhões de unidades internacionais de medicamentos recombinantes para o SUS. Em 2024, a estatal alcançou recordes na coleta de plasma excedente, atingindo 160,9 mil litros até outubro, com previsão de 200 mil litros até o final do ano, consolidando seu papel no Complexo Econômico-Industrial da Saúde (CEIS). Para marcar essa trajetória, a Hemobrás anunciou o lançamento do edital de seu quarto concurso público, ampliando o quadro de cerca de 700 colaboradores. Essa expansão é essencial para o avanço das duas principais linhas de produção da estatal: medicamentos derivados de plasma humano e produtos biotecnológicos recombinantes. “Temos muito orgulho da história da Hemobrás. A Empresa faz uma diferença real na vida de milhares de pessoas e é um agente ativo na luta pela democratização da saúde brasileira”, destacou Ana Paula Menezes, presidente da estatal. Investimentos estratégicos garantem expansão Instalada em Goiana, Pernambuco, a planta industrial da Hemobrás é um marco na produção nacional de medicamentos. Com 17 prédios distribuídos em 48 mil m², a estrutura está em fase de expansão para atender às demandas do Projeto Buriti e do Projeto Betinho, voltados à nacionalização de medicamentos recombinantes e hemoderivados, respectivamente. Em 2024, a estatal também foi contemplada com R$ 900 milhões do Novo PAC, destinados à conclusão da fábrica de hemoderivados e à ampliação da Hemorrede. Serviço:

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Debate sobre Jornada de Trabalho é secundário diante da ameaça do final do bônus demográfico

Não faz sentido discutir a redução da jornada de trabalho de 6x1 para 4x3 sem olhar em perspectiva para uma questão mais complexa: o fim do bônus demográfico no Brasil. Nessa direção, atualizei um artigo sobre o tema que escrevi em dezembro de 2023 aqui na Algomais para trazer mais profundidade ao tema. O bônus demográfico ocorre quando a População Economicamente Ativa de um país, representada por trabalhadores entre 15 e 64 anos, tende a ser maior do que a soma da população de crianças (0 a 14) e idosos (acima de 65). Esse fenômeno é verificado pelo crescimento contínuo da relação entre a população ocupada sobre a população total, que pode durar entre 50 a 70 anos. No Brasil, o bônus demográfico começou na década de 1970, quando a relação entre a população ocupada e a população total era de 31,7%. Nas décadas de 2000/2010, a relação alcançou 54%, registrando o seu melhor momento entre os anos de 2004 e 2013. Nesse período, o PIB cresceu 50% e a renda per capita dos brasileiros aumentou 33%. O final do bônus demográfico deve acontecer em 2034, de acordo com estimativas do IBGE. Uma das causas é o envelhecimento da população, que se acelerou na última década. Os idosos, que representavam 5,9% das pessoas em 2010, alcançaram uma participação de 10,9% em 2022. Outra causa é a taxa de natalidade que caiu de 4,12 filhos por mulher na década de 80 para apenas 1,57 em 2023, menor do que o mínimo de 2,1 para manter o crescimento populacional. Mas o que o final do bônus demográfico tem a ver com a jornada de trabalho 6x1 ou 4x3? Estão diretamente relacionados. Isso porque a combinação da diminuição da População Economicamente Ativa, que já está em curso, e da redução de jornada de trabalho, ocasionada pela possível aprovação da jornada 4x3, vai acelerar o processo de escassez de força de trabalho. O cenário que se apresenta é a insuficiência de trabalhadores para dar conta da demanda do mercado nas próximas décadas. Portanto, a discussão sobre a jornada é lateral diante de uma questão mais complexa, que impacta negativamente o crescimento da economia e a capacidade do País de competir no mundo globalizado no médio prazo. Este é o debate que deveria estar na pauta do Congresso, envolvendo também representantes dos trabalhadores e dos setores produtivos. Aí entram dois temas que patinam há muito tempo: política de longo prazo para educação profissional e para a inteligência artificial. E com alinhamento entre elas, pois precisa haver uma complementação para evitar que a IA desequilibre o jogo. Sobre educação profissional, a primeira ação é promover a qualificação contínua da força de trabalho atual para atender às exigências da transformação tecnológica. A segunda é apoiar idosos — não apenas tecnicamente, mas também com instrumentos sociais e financeiros — para que eles permaneçam no mercado de trabalho por mais tempo ou, até mesmo, retornem da aposentadoria para ocupar os espaços que surgirão. A terceira e mais importante medida é reformular a formação dos integrantes da Geração Alpha (aqueles nascidos em 2010), que vão entrar no mercado nos próximos anos. Esses jovens trabalhadores precisam estar alinhados com as necessidades do futuro, que exigirão conhecimentos e habilidades que não estão sendo ensinados atualmente nas escolas fundamentais, no ensino técnico e no ensino superior. Sobre a Inteligência Artificial, antes vista como inimiga do emprego, ela pode se transformar em uma grande aliada nessa trajetória. Isso porque a IA melhora a produtividade onde se instala. Então, pode promover, em algum grau, uma compensação à diminuição da força e da jornada de trabalho, minimizando os riscos de uma possível estagnação econômica por falta de trabalhadores. Contudo, é preciso ser estratégico com a inteligência artificial. Não basta promover o seu desenvolvimento com foco voltado para o ganho de produtividade, minimizando, assim, os efeitos da escassez de trabalhadores no ciclo final do bônus demográfico. A política de IA precisa também ser sustentável para não causar desequilíbrio social durante o processo de adaptação do mercado de trabalho. Pelo que vimos, o debate precisa ser ampliado das horas da jornada de trabalho para as consequências do final do bônus demográfico. Olhar mais para frente é urgente. Caso contrário, o Brasil pode enfrentar um cenário contraditório, à primeira vista, mas altamente provável: grande demanda por trabalhadores e, ao mesmo tempo, alto índice de desemprego por falta de coordenação estratégica de políticas públicas.

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Exposição imersiva destaca a vida e a obra de Ariano Suassuna no RioMar Recife

Exposição imersiva celebra a obra do escritor com tecnologia, cenografia e itens inéditos. Foto: Arnaldo Carvalho A maior exposição imersiva já realizada sobre um artista brasileiro, "O Auto de Ariano, o Realista Esperançoso", estreia hoje (29) no RioMar Recife O evento apresenta uma experiência única que explora a vida e a obra de Ariano Suassuna, um dos maiores ícones da literatura nacional. A exposição combina tecnologia de ponta e cenografia detalhada para oferecer uma imersão nas raízes da cultura popular brasileira. Com curadoria que inclui a participação de João Suassuna, neto do escritor, o evento chega a Recife após grande sucesso na Paraíba, ampliando o número de salas temáticas de quatro para treze. Os visitantes poderão apreciar manuscritos inéditos, fotos raras e objetos pessoais de Ariano, como a cadeira em que lia e o traje que utilizava. "A exposição é linda e revela o Ariano gênio como escritor e como ser humano", destaca João Suassuna. Novidades exclusivas para o público pernambucano Localizada no Piso L3 do RioMar Recife, a exposição contará com itens inéditos e experiências sensoriais que vão além da mostra original na Paraíba. Dividida em cinco atos imersivos, a obra de Ariano é apresentada por meio de temas como amor pela poesia, pela sua aldeia e pela vida. Segundo Denielly Halinski, gerente de marketing do RioMar Recife, a iniciativa reforça o compromisso do shopping com a valorização da cultura brasileira e a criação de experiências memoráveis. Serviço e ingressos A exposição fica em cartaz até 30 de janeiro de 2025, com ingressos a partir de R$ 35 disponíveis no site da Fever e no aplicativo do RioMar Recife. Crianças até dois anos e 11 meses têm entrada gratuita, e menores de 12 anos devem estar acompanhados por responsáveis. O evento funciona de segunda a sábado, das 9h às 22h, e domingos e feriados, das 12h às 21h. Para mais informações, visite os perfis no Instagram @luzzco, @autoarianoimersivo e @riomar_recife.

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