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Um passeio pela história, importância e desenvolvimento do Porto do Recife

Após dois anos sem receber visitas, em virtude da pandemia, o Porto do Recife reabre suas portas para visitantes. Nesta semana o Porto do Recife recebeu sua primeira turma do programa de visitação “Por dentro do Porto”. O programa tem como objetivo mostrar para a comunidade pernambucana a importância do ancoradouro para a cidade e para o desenvolvimento do Estado. O primeiro grupo que visitou o terminal foi uma turma de engenharia da UFPE que está cursando disciplina sobre portos e hidrovias. Para o professor Leonardo Meira, responsável pelo grupo, o motivo da escolha para conhecer o ancoradouro recifense é a história. “O Porto do Recife faz parte da história portuária do Brasil, é um porto que a gente vê em sala de aula e que os alunos se identificam por estar na capital pernambucana. Os estudantes estão acostumados a vivenciar o transporte terrestre no dia-a-dia, então trazer eles para verem com seus próprios olhos a realidade portuária, o tamanho dos navios e a quantidade de pessoas envolvidas, a gente só consegue vislumbrar em uma visita”, reforça Leonardo. Visitar o Porto do Recife é um momento de viver a história do Recife, de conhecer a importância de um porto para a economia, como também um complemento que ajuda no desenvolvimento e despertar profissional de muitos jovens. “Dentro da sala de aula a gente não consegue ter uma noção realista do que é um porto, então é muito importante vir até aqui para enxergar o que foi passado na universidade, ver de perto a descarga de um navio e entender todas as dinâmicas envolvidas. É um complemento que ajuda bastante no nosso desenvolvimento profissional”, afirma Carlo Henrique Malinconico, estudante de Engenharia da UFPE. O Porto do Recife está disponível para agendamento de visitas, tanto de escolas, universidades e cursos técnicos, como também de público geral. No site do ancoradouro, na barra de visitação, tem todas as informações e pré-requisitos para conhecer a zona portuária recifense.

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Dia das Mães atípicas: porque elas precisam ser lembradas e apoiadas?

*Por Christianne Müller O Dia das Mães, mais do que uma data festiva ou do calendário de promoções do comércio, deveria ser um momento de reflexão sobre os desafios da maternidade no mundo contemporâneo. E, por esse viés, as mães atípicas precisam ser lembradas com atenção especial, já que a responsabilidade que elas têm é muito maior, assim como as condições de saúde física mental a que estão expostas são bem mais preocupantes. O termo atípico ganhou força a partir da série Atypical, lançada em 2017 pela Netflix e que teve a última temporada exibida esse ano. A comédia dramática gira em torno da transição do protagonista de 18 anos, Sam Gardner, para o início da vida adulta. Poderia ser apenas mais uma produção teen sobre amadurecimento, descobertas e o primeiro amor, não fosse um detalhe que garante a singularidade e carga dramática do enredo: Sam tem traços de autismo. Nesse contexto, a mãe do personagem principal, Elsa Gardner, ocupa um papel central, diante das dificuldades do filho em arrumar uma namorada, da múltipla jornada (dentro e fora de casa) e de uma crise conjugal com o pai de Sam. Qualquer semelhança com a vida real não é mera coincidência. O que é mãe atípica? Eles já foram chamados de deficientes, pessoas com deficiência e especiais. Recentemente, o termo atípico se popularizou como um guarda-chuva que abriga pessoas com deficiência física, déficit no desenvolvimento cognitivo, transtorno do espectro autista (TEA) e transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH), entre outras condições. Por extensão, as mães desses indivíduos passaram a ser conhecidas como atípicas. Como se Elsa Gardner tivesse saído do streaming, essas mulheres são de carne e osso e enfrentam, em maior ou menor grau, problemas semelhantes aos da personagem interpretada por Jennifer Jason Leigh. Significados A denominação popularizada pela Netflix traz toda uma implicação semântica e de saúde mental. Não apenas pela situação “diferente” dessas mulheres em relação às mães consideradas típicas, mas pelo adicional de atribuições, dificuldades e pressão em casa, no trabalho, na família e na vida social como um todo que a maternidade atípica traz. Uma sobrecarga que muitas vezes acaba levando essas mães a um quadro de estresse extremo classificado como burnout parental, semelhante ao transtorno relacionado ao trabalho. Choque de realidade Assim como na série, a visão romantizada da paternidade e maternidade é desconstruída pela realidade de se ter um filho fora dos padrões “normais”. E não é fácil lidar com uma criança com problemas motores, seletividade alimentar, crises, atraso de fala, tendência ao isolamento, desfralde tardio, hiperatividade e outras características diferenciadas. Nem com um adolescente, quase adulto, com dificuldades sérias de adaptação à vida social. Esse choque entre o mundo ideal e real muitas vezes têm um desfecho negativo para a família e particularmente para a mulher: o pai se ausenta de forma sistemática de suas responsabilidades ou simplesmente vai embora. Em situações como essa, fica para a mãe o peso de administrar o diagnóstico, as idas e vindas a médicos e psicólogos, a luta por assistência na saúde pública ou pela cobertura do plano de saúde, a briga por uma escola que acolha o menino ou menina e garanta as condições de aprendizado e a pressão no trabalho. Impactos A experiência clínica diária atendendo a mães que se enquadram nesse perfil mostra os efeitos que se pode esperar desse quadro altamente insalubre: insegurança, medo, exaustão, impotência, solidão, sentimento de rejeição, autoestima em baixa e estresse, entre outros, evoluindo, no limite, para ansiedade generalizada, síndrome do pânico, depressão ou burnout. É nesse ponto que a realidade supera de longe a ficção. Tudo isso se agrava diante do fato de que vivemos em uma sociedade capacitista, na qual se atribui valor a quem é totalmente funcional e filhos atípicos estão fora dessa classificação. Não basta ser pai O apoio do parceiro ou parceira é fundamental para a mãe atípica e, como diz o clichê, não basta ser pai ou padrasto, tem que participar e contribuir para que a mulher se sinta amparada, compreendida e assistida. Muitas relações conjugais sofrem desgastes exatamente porque, depois do nascimento de um filho atípico, o casal perde muito da privacidade, dos programas a dois, dos momentos de intimidade e isso faz com que ambos parem de exercitar a conjugalidade. Para quebrar esse ciclo, é essencial a maturidade do companheiro ou companheira para a distribuição de responsabilidades em relação à criança ou adolescente que apresenta uma condição diferenciada e também para o enfrentamento das situações desafiadoras que esse diagnóstico traz e que serão permanentes, numa intensidade variável de caso a caso. Essas atribuições não podem ficar concentradas na mãe, como muitas vezes acontece, gerando um impacto que afeta o bem-estar físico e psíquico da mulher e sua realização pessoal e desequilibra totalmente a relação do casal. Redes solidárias A articulação de redes de apoio às mães atípicas é uma alternativa que tem se multiplicado em todo o mundo, com excelentes resultados. São comunidades que atuam em diversas frentes. Entre elas, o compartilhamento de contatos de médicos, terapeutas e outros especialistas; criação de minicooperativas; agendamento de encontros para troca de experiências e organização de atividades voluntárias de suporte às participantes, a exemplo de compras no supermercado e trabalhos domésticos. Vale lembrar que mães de filhos típicos podem e, se tiverem disponibilidade e interesse, devem se integrar a essas redes solidárias, doando um tempo extremamente valioso para quem tem crianças ou adolescentes atípicos em casa. Esses grupos, nesse formato ampliado, também podem dar uma grande contribuição para a socialização de pessoas com algum tipo de deficiência ou transtorno. Um exemplo: mães de filhos típicos podem convidar os coleguinhas de escola atípicos e suas famílias para as festas de aniversário, ajudando a quebrar o isolamento que muitas vezes acompanha condições como o TEA e TDAH. Autocuidado é essencial Além dos parceiros, parceiras e da sociedade, é preciso que as próprias mães atípicas estejam conscientes quanto a suas necessidades especiais e aproveitem esse Dia das Mães para reflexão sobre suas vidas. Canalizar

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Shopping Patteo Olinda inaugura espaço de economia criativa para valorizar empreendedores locais

Cobogó Collab começa a funcionar nesta sexta-feira (06), reunindo diversas marcas e artistas pernambucanos Nesta sexta-feira, dia 06 de maio, às 14h, o Shopping Patteo, em parceria com a artista e curadora Rafaela Mendes (@rafaqfaz), inaugura o Cobogó Collab, o mais novo espaço de Economia Criativa de Olinda. A iniciativa tem como objetivo valorizar e ser uma vitrine para pequenos empreendedores pernambucanos, reunindo diversas marcas e artesãos que estarão expondo seus produtos. No espaço, localizado no piso L2 do centro de compras, poderão ser encontrados itens de moda, decoração, utilitários, artesanato e muito mais. Entre as marcas e artistas já confirmados, estão: Rafa Q Faz; Crabolando; Homem da Meia-Noite, Baby Sills Atelier; Bacaro Borges; Banco de Feira; By Michele Lima; DiRetalhos; Aimirim Kunhã; e Treli. Produtos da Entre Feltro e Sonhos; Micro Mundo; Albinha Bordado; Minha Casa da Árvore; Rodrigo Ecles; Feito à Mão Flávia; Do Meu Fluir; FEITAMÃO; Rosana Kitover; Raio Maria; Roda; Leve Atelier; Atelier Fernanda Pinto; Mouryx; e Loh Vibes também poderão ser encontrados no espaço, que tem projeto assinado pela arquiteta Cacau Araújo e conta com apoio da SANVIDRO e Decortudo. “O nome Cobogó Collab foi pensado com muito carinho para acolher os artistas locais. A proposta é incentivar a economia circular e valorizar o ‘feito à mão’, oferecendo para os visitantes uma diversidade de produtos exclusivos em um mesmo lugar e com atendimento diferenciado”, afirma Rafaela Mendes, responsável pela curadoria e gestão criativa das marcas participantes. Segundo Rebeca Amado, gerente de Marketing do Patteo Olinda, é com alegria que o centro de compras inaugura o Cobogó Collab, reforçando o seu compromisso com a cultura e com a economia local. “Assim como os Cobogós que permitem que a luz natural entre nos ambientes, o espaço funcionará como uma ‘brecha’ dentro do shopping para que pequenos empreendedores do estado mostrem para o público seus talentos e potenciais”, completa. O horário de funcionamento do Cobogó Collab será de segunda a sábado, das 9h às 21h, e aos domingos e feriados, das 12h às 21h. A curadoria para novos empreendedores e artistas que desejem participar expondo seus produtos está aberta, bastando entrar em contato pelo e-mail cobogocollab@gmail.com ou pelo WhatsApp (81) 998121- 1300. Todas as novidades do espaço, que fica no Patteo Olinda até fevereiro de 2023, também poderão ser conferidas no Instagram @cobogocollab. Serviço: Cobogó Collab - Espaço de Economia Criativa Inauguração: 06/05/2022, às 14h Local: Piso L2 do Shopping Patteo Olinda Horário de funcionamento: segunda a sábado - 9h às 21h | domingos e feriados - 12h às 21h Instagram: @cobogocollab

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Divulgacao Monica Feijo FREVO PARA OUVIR DEITADO Foto Alice Souza

Novo encontro do frevo com o jazz no coração do Recife

Festival Do Frevo ao Jazz realiza sua segunda edição, de 12 a 15 de maio, oferecendo rodas de conversa, oficinas e shows gratuitos, a partir da curadoria da Spok Frevo Orquestra e produção geral da Jaraguá Produções A cadência eletrizante do frevo encontra as melodias envolventes do jazz para a segunda versão de um projeto cultural que promete, mais uma vez, marcar a história da música pernambucana. O festival Do Frevo ao Jazz realiza a sua nova edição, após um duro hiato de seis anos. De 12 até 15 de maio, em locais como o Paço do Frevo e a Praça do Arsenal da Marinha, no Bairro do Recife, será oferecida uma programação com artistas que são reconhecidos pela importância de suas trajetórias, em uma série de shows gratuitos. A curadoria é assinada pela Spok Frevo Orquestra (Spok e Gilberto ‘Giba’ Pontes) e a produção geral é da Jaraguá Produções, com Luiz Barbosa na direção geral e Carol Ferreira na produção executiva. O projeto conta com incentivo do Governo do Estado, via Funcultura, Secretaria de Cultura, Fundarpe e apoios do Paço do Frevo e da Prefeitura do Recife. O festival, que fez sua estreia há sete anos, foi pontuado pelo fato histórico de trazer a Pernambuco, para shows no Recife e em Olinda, o trompetista norte-americano Wynton Marsalis e a Jazz at Lincoln Center Orchestra, criando uma ponte até então inédita daqueles músicos de jazz, com o nosso frevo. E com os músicos pernambucanos, que também foram convidados para tocar em Nova York. Segundo Spok, o público pode esperar para esta edição “a força da música brasileira e pernambucana de portas abertas para a influência e a liberdade do jazz. Todos os caminhos livres para todas as direções possíveis, em noites inesquecíveis para quem estiver presente”. Agora, estão previstas performances que vão desde atrações nacionais, como a união entre a cantora Mônica Salmaso, o pianista Nelson Ayres e o icônico Quinteto da Paraíba, até a prata da casa, com representantes de Pernambuco como a violeira Laís de Assis e o flautista César Michiles, com a sua Transversal Frevo Orquestra. Os shows serão no Palco Cidade da Música, montado na Praça do Arsenal da Marinha, e começam na quinta-feira, dia 12 de maio, com Mônica Feijó e seu Frevo para Ouvir Deitado, e culminam, no domingo, dia 15, com Orquestra 100% Mulher, Rubacão Jazz e Spok Frevo Orquestra, reunidos numa big band com mais de 25 músicos no palco. “Brinco que este dia é a nossa Avenida Caxangá, pela quantidade grande de artistas reunidos”, comenta Spok. Os curadores detalham como foi montada esta seleção de primeiro naipe: “Foi uma curadoria pensando em cada timbre e no encontro de gerações, que será muito bacana. Tudo foi feito com muito carinho, verdade e dignidade, dentro do trabalho de cada um deles”, diz Giba. Spok destaca a apresentação derradeira do evento. “Posso citar uma homenagem que será feita no último dia, no meio da nossa apresentação, quando receberemos o maestro Edson Rodrigues, um dos primeiros a trazer o jazz para dentro do frevo. Ele é um dos ‘Sete Corações’, do filme que realizamos, e está completando 80 anos neste ano. Vamos recebê-lo e será um momento muito emocionante”, acredita. Roda de conversas e oficinasTambém integram a agenda do festival rodas de conversas, que serão realizadas no Paço do Frevo. Uma delas será sobre como aumentar a presença das mulheres no universo do frevo, com a presença de Carmen Pontes e Gabi Apolônio. Para contemplar mais ainda os instrumentistas, haverá oficinas descentralizadas, em parceria com grupos culturais como o Bongar, na comunidade Nação Xambá; o Grêmio Henrique Dias, no Sítio Histórico de Olinda, e a Orquestra Criança Cidadã, no bairro do Coque. Na opinião de Spok, neste casamento do frevo com o jazz, os dois se destacam da mesma maneira, sem suplantar um ao outro. “O frevo, ao lado do choro, muito possivelmente são as únicas músicas genuinamente instrumentais brasileiras. E o frevo é a única que nasce para uma orquestra, um grande grupo. São dois irmãos, que passaram mais de 100 anos, e quando se viam só acenavam um para o outro. Mas posso dizer que, no primeiro festival Do Frevo ao Jazz, eles conseguiram sentar, conversar, trocar ideias. Agora, vão conseguir se encontrar novamente por quatro dias inteiros”. O músico segue argumentando que os ritmos são duas forças incríveis, que carregam o poder de seus lugares. “Um conseguiu sistematizar e se espalhar de uma forma gigantesca para o mundo. E o outro está começando. O jazz está ajudando o frevo a ir para lugares cada vez mais distantes. São duas expressões poderosíssimas, de resistência muito grande e que estão mais do que nunca juntos. Se um é absurdamente forte, imagina os dois juntos. Um viva ao frevo! Um viva ao jazz! Um viva ao Do Frevo ao Jazz!”, conclui o maestro. Programação: CONVERSAS NO PAÇO DO FREVO (13 e 14 de maio – das 10h às 12h) Onde: Paço do Frevo – Praça do Arsenal da Marinha, Bairro do Recife. 13/05 – Frevo Mulher Palestrantes: Carmen Pontes + Gabi Apolônio – mediação do Paço do Frevo 14/05 – Do Frevo ao Jazz Palestrantes: Nelson Ayres +Spok + Mônica Salmaso + Xisto Medeiros + maestro Edson Rodrigues - mediação Spok SHOWS GRATUITOSOnde: Praça do Arsenal QUINTA-FEIRA 12/05 19h – Monica Feijó com o show “Frevo para ouvir deitado” 20h10 – Augusto Silva & Frevo Novo com o show “Quebra-cabeça” 20h20 – Henrique Albino Quarteto com o show “Música Troncha” SEXTA-FEIRA 13/05 19h – Renato Bandeira com o show “Cheiro de Terra” 20h10 – Pife Urbano – convidado: Rafael Marques 21h20 – César Michiles e a Transversal Frevo Orquestra SÁBADO 14/05 18h – Duo Frevando com Maria Aida e Nilsinho Amarante 19h10 – Laís de Assis 20h20 – Mônica Salmaso, Nelson Ayres e Quinteto da Paraíba DOMINGO 15/05 16h30 – Culminância Workshops 17h – Orquestra 100% Mulher 18h10 – Rubacão Jazz 19h20 – Spok Frevo Orquestra

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Instituições e Conestoga College promovem evento para quem quer saber como estudar, trabalhar e viver no Canadá

Todos os anos, o Ministério da Imigração do Canadá atualiza a meta de quantos imigrantes serão aceitos em programas de seleção – hoje, 22% da população do país é formada por imigrantes. O plano atual é receber 1,2 milhão de pessoas entre 2021 e 2023, 20% a mais do que a meta estabelecida para 2020. Em 2021, o governo também anunciou um investimento de US$ 100 milhões para os próximos três anos com o objetivo de melhorar os programas de integração de recém-chegados, que ajudam a pessoa a conseguir trabalho, aprender o idioma e encontrar um lugar para morar. O salário mínimo canadense é pago por hora, mas na média, por mês gira em torno de 2 mil dólares canadenses, cerca de R$ 8,3 mil. Para quem tem interesse de imigrar para o Canadá, ou apenas estudar ou trabalhar por um período no país, A My intercâmbio e Conestoga College, uma das maiores instituições públicas canadenses de ensino superior realizam a 7ª edição do MY Canada Day. O evento reúne instituições canadenses de ensino superior e especialistas em imigração para tirar todas as dúvidas de Instituições de educação e Conestoga College promovem evento no sábado (dia 7 de maio ) para quem quer saber como estudar, trabalhar e viver no Canadá Todos os anos, o Ministério da Imigração do Canadá atualiza a meta de quantos imigrantes serão aceitos em programas de seleção – hoje, 22% da população do país é formada por imigrantes. O plano atual é receber 1,2 milhão de pessoas entre 2021 e 2023, 20% a mais do que a meta estabelecida para 2020. Em 2021, o governo também anunciou um investimento de US$ 100 milhões para os próximos três anos com o objetivo de melhorar os programas de integração de recém-chegados, que ajudam a pessoa a conseguir trabalho, aprender o idioma e encontrar um lugar para morar. O salário mínimo canadense é pago por hora, mas na média, por mês gira em torno de 2 mil dólares canadenses, cerca de R$ 8,3 mil. Para quem tem interesse de imigrar para o Canadá, ou apenas estudar ou trabalhar por um período no país, A My intercâmbio e Conestoga College, uma das maiores instituições públicas canadenses de ensino superior realizam a 7ª edição do MY Canada Day. O evento reúne instituições canadenses de ensino superior e especialistas em imigração para tirar todas as dúvidas de como entrar e se fixar no Canadá, com destaque para a região de Waterloo, com muitos empregadores que precisam de trabalhadores qualificados, principalmente dos setores de tecnologias de informação e comunidade, automotivo, manufatura avançada, aeroespacial, serviços comerciais e financeiros e processamento de alimentos. O encontro acontece no dia 7 de maio, das 9h às 11h, no hotel Best Western Manibu Recife, em Boa Viagem. A inscrição é grátis e pode ser realizada no Sympla, através do link https://www.sympla.com.br/evento/estude-trabalhe-e-imigre-no-canada-recife/1550442. entrar e se fixar no Canadá, com destaque para a região de Waterloo, com muitos empregadores que precisam de trabalhadores qualificados, principalmente dos setores de tecnologias de informação e comunidade, automotivo, manufatura avançada, aeroespacial, serviços comerciais e financeiros e processamento de alimentos. O encontro acontece no dia 7 de maio, das 9h às 11h, no hotel Best Western Manibu Recife, em Boa Viagem. A inscrição é grátis e pode ser realizada no Sympla, através do link https://www.sympla.com.br/evento/estude-trabalhe-e-imigre-no-canada-recife/1550442.

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O que Elon Musk viu no Twitter que ninguém viu?

Depois de muita polêmica e manobras nas últimas semanas, Elon Musk fechou a compra do Twitter por US$ 44 bilhões. A operação tem rendido mais perguntas do que respostas. Por que pagar acima da cotação da bolsa por uma rede social que tem metade da rentabilidade de seus concorrentes? Por que comprar 100% das ações e fechar o capital, em vez de adquirir apenas o controle acionário? Afinal, o que o dono da Tesla viu no Twitter que ninguém viu? Como ainda é muito cedo para saber o que ele vai fazer na prática, podemos nesse momento fazer três análises do ponto de vista estratégico: Razões Econômicas — Mesmo que Musk negue publicamente que a compra do Twitter seja por razões econômicas, ele é empreendedor. Suas empresas são muito inovadoras e disruptivas. Com frequência, ele cria novos modelos de negócios que se tornam padrão nos segmentos onde atua: automóveis elétricos (Tesla), naves espaciais, (Space X), internet via satélite (Starlink), transporte em cápsulas (Hyperloop), túneis subterrâneos (Boring Company); painéis de energia solar (SolarCity); e neurotecnologia (Neuralink). Nesse sentido, o interesse na plataforma tem uma lógica financeira. Entre as principais redes sociais, é a que possui maior potencial de crescimento, pois sua base é composta por apenas 217 milhões de contas — em comparação com Facebook, Instagram, Youtube, Tik Tok, que passam de 1 bilhão. O crescimento da base gera mais uso, atraindo mais publicidade e aumentando faturamento e rentabilidade. Além disso, há um grande potencial de inovação na plataforma. O Twitter tem sido a rede mais conservadora nesse aspecto em relação às demais, o que pode gerar mais atratividade e mais usuários, reforçando ainda mais as razões econômicas. Sob esse ângulo, a tendência é um serviço melhor — e Musk sabe fazer. Isso é positivo. 2. Razões Ideológicas — O que não é positivo se relaciona com o fechamento de capital na bolsa e o controle de 100% da empresa. Com isso, Musk não terá que prestar satisfação aos demais investidores, nem à SEC (Comissão de Valores Mobiliários nos EUA). Sem esses controles, ele terá mais autonomia para implantar seu principal projeto: “criar uma praça pública para a liberdade de expressão, onde os assuntos vitais para o futuro da humanidade são debatidos”. O risco nesse caso é que o Twitter, em nome de uma liberdade de expressão sem limites, seja guarida para os discursos de ódio e sirva também como megafone para disseminação de informação falsa. Além disso, há o temor que usuários banidos, por não respeitarem as regras atuais de conteúdo, retomem o direito de usar suas contas. É o caso de Donald Trump, ex-presidente dos EUA, que usou a plataforma para incitar a invasão ao Capitólio em 2021, sede do Congresso Nacional norte-americano. Inclusive, Musk foi contra o banimento de Trump do Twitter à época da medida. Outro aspecto negativo é que o dono da Space X possui muitas ligações empresariais e, por isso, não teria isenção para combater possíveis conflitos de interesse da plataforma com seus negócios e parceiros. 3 - Influência e Autoproteção — Pelas posições que ocupa nos negócios e por sua personalidade narcísica, Musk se expõe muito e precisa de poder não só para se defender como também para persuadir politicamente temas que podem ser úteis a ele no futuro. Nessa direção, ele está pensando como os magnatas do passado, que compravam veículos de comunicação para ampliar sua influência e servir como trincheira de defesa. Nas regras atuais desse jogo, por exemplo, Musk teria cadeira cativa na mesa do debate sobre privacidade de dados e do modus operandis dos algoritmos, que têm influenciado o comportamento social em muitos países. Só para lembrar: as redes sociais foram atores principais das eleições nos EUA, em 2016, e no Brasil, em 2018. Além disso, por ser o principal canal utilizado por formadores de opinião, jornalistas, empresários e líderes mundiais, o Twitter conta com uma grande relevância política e econômica. Sendo o único dono, Musk teria ainda mais poder com o meio político e empresarial de todos os países onde o Twitter atua. Aqui no Brasil, por exemplo, as redes sociais têm sido o foco de atuação do TSE para combater as fake news nas eleições de 2022. Portanto, o Twitter dá força política a quem já tem força econômica. E a pergunta final: como os usuários ficam depois da compra do Twitter por Elon Musk? Essa somente o tempo poderá responder, pois o homem mais rico do mundo precisa ainda assumir a gestão da sua nova aquisição e mostrar a que veio. Só nos resta esperar e protestar contra possíveis violações ao nosso direito de receber informações verdadeiras e não ser parte de um jogo político-econômico no qual poucos têm muito poder e muitos seguem sem saber.

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Prefeitura implanta Câmara da Educação e anuncia colegiado para o Recentro no CEDES/Recife

Da Prefeitura do Recife Discutir a cidade, os desafios do combate às desigualdades sociais e o planejamento urbano sustentável, dando protagonismo direto à sociedade civil. Foi com essa proposta que o Conselho Estratégico de Desenvolvimento Econômico e Social do Recife (CEDES/Recife), reuniu-se, nesta quarta-feira (4), sob o comando do prefeito João Campos, em um hotel no bairro de Boa Viagem. Nessa segunda reunião plenária do conselho, o gestor municipal assinou o decreto que cria uma câmara temática permanente específica para tratar do Programa Recentro, repercutiu as novidades da gestão de Educação do município com as ações do EducaRecife Gestão e falou sobre diversas ações da Prefeitura do Recife. Antes disso, o chefe do Executivo municipal também exibiu o vídeo de uma conversa sua com o professor da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, Michael J. Sandel, sobre desigualdades e democracia. “A gente sai daqui com a compreensão de que a escuta é fundamental. Espaços como esse devem ser multiplicados, somados. Nós temos prioridades que devem concentrar os nossos esforços e a primeira delas é transformar a saúde do nosso município, fazer uma transformação que olhe para o recifense, que ele tenha dignidade no acolhimento, no tratamento, em todo o processo. Na educação, nós temos que radicalizar, seguir a institucionalidade, mas também ter provocação, disrupção e inconformismo, e isso a gente vai fazer”, destacou João Campos, ao final do encontro. “E construir uma grande proteção social na cidade, que a gente fortaleça isso, que a gente compreenda que tem desafios estruturantes, mas há necessidades de sobrevivência de ordem imediata. E a inovação urbana, a gente tem que cuidar do nosso território e fico feliz de ver que vamos fazer um amplo investimento em espaços públicos, de qualidade, eles têm referência internacional e é um caminho sim para fortalecer a democracia e enfrentar as desigualdades. Que a gente entenda que o CAPAG B é meio, nosso fim não é o equilíbrio fiscal, mas a gente precisa dele para chegar na ponta. A gente está disposto a construir o futuro, mas temos que fazer hoje”, finalizou ele. No encontro do CEDES/Recife, o prefeito João Campos detalhou o novo modelo de gestão da educação da cidade através do programa EducaRecife Gestão, fez o lançamento da Coletânea Recife 500 e assinou o decreto de criação da Câmara Temática Permanente do Recentro, que é uma instância colegiada vinculada ao Conselho e que visa apoiar a política de requalificação do Centro do Recife. Além disso, foram debatidos, entre outros temas, a desigualdade social e as ações da Prefeitura no enfrentamento à desigualdade, focando nos eixos da educação e primeira infância; cidade para todas e todos; geração de oportunidades; proteção social; e desenvolvimento econômico. Além disso, foi apresentada a estrutura de governança participativa da Câmara Técnica do Gabinete do Centro. “Esse é um passo fundamental e importante nesse processo de escuta, de diálogo, de cooperação e colaboração de diferentes atores, de diversos segmentos, que atuam no território da nossa área central. Essas contribuições, essas discussões específicas para o nosso centro vão gerar planos e projetos prioritários construídos de forma colaborativa e participativa. Estou muito feliz por esse anúncio e por esse momento”, comentou a chefe do Gabinete do Centro do Recife, Ana Paula Vilaça, sobre a na câmara temática do CEDES/Recife. O CEDES/Recife tem a missão de ser uma ferramenta de participação social com objetivo de fazer escuta permanente no mais alto nível da esfera municipal. A iniciativa é um reconhecimento na prática de que só o diálogo contínuo e intenso entre sociedade civil e poder público promoverá a capacidade de superar os desafios vivenciados na cidade. Uma das características do colegiado é a sua pluralidade, com personagens importantes de áreas como Economia Criativa; Esportes; Tecnologia e Inovação; Educação; Religião; Conselho e Sindicatos; Cultura; Academia; Turismo; Movimentos Sociais; Meio Ambiente; Lideranças Locais; e Setor Privado. O CEDES foi criado em março do ano passado, com o objetivo de impulsionar a escuta e troca de ideias para formulação de políticas públicas, que promovam o desenvolvimento econômico, a garantia da proteção social e o combate às desigualdades na cidade do Recife. A conselheira Chopelly Santos, técnica de enfermagem e ativista pelos direitos LGBTQIA+, comentou sobre a importância do CEDES/Recife para o segmento da sociedade que ela representa. "Para a gente da população LGBTQIA+, a qual represento no conselho, é muito importante estar participando das discussões de como se dará a reestruturação do Recife a partir do plano de desenvolvimento que vem sendo traçado dentro da Prefeitura. A ideia é trazer a expertise de cada um dos conselheiros para somar ao planejamento que a Prefeitura tem dentro da cidade do Recife. A ideia do conselho é de debater e pegar essas expertises e aplicar o conhecimento dentro dos projetos desenvolvidos na cidade. Em nome da população que represento, eu considero muito importante esse esse passo, essa discussão", disse ela. Já o instrumentista, Maestro Spok, falou da alegria de ser um dos conselheiros do CEDES/Recife. "Estar aqui fazer parte do Conselho para mim é uma felicidade e um orgulho muito grande porque posso colaborar, participar e ouvir profissionais de tantos segmentos. E aqui se fala muito em cultura, cidade e educação, coisas com as quais me envolvo diretamente. Daqui vai sair muita coisa brilhante e importante para a nossa cidade”, expressou. A professora da Rede Municipal do Recife, Mirtes Santos, comentou sobre a importância da união entre diversas pessoas para a construção de uma sociedade mais desenvolvida e menos desigual socialmente. “Eu acho que é uma ousadia muito positiva do prefeito realizar esse conselho porque todos juntos constroem a cidade. Há um ditado africano que diz que ‘é preciso uma aldeia inteira para educar uma criança’. Então, o prefeito viu isso não só para uma criança, mas para a cidade como um todo. Com todos juntos, pensando em prol de um mesmo objetivo, a gente chega lá”, opinou. COLETÂNEA RECIFE 500 ANOS - Durante o encontro, também houve o lançamento da Coletânea Recife 500 anos. A obra traz 12 livros com

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Coisas de quem ama o que faz

*Por Paulo Caldas Como é a vida de uma repórter de TV? O que ela faz quando desaparece da telinha por trás daquelas letrinhas que vão sumindo, sumindo…? Será que tem casa, filhos, namorado, um cachorrinho de estimação? Por que ela escolheu ser repórter de TV? O que tem de engraçado nisso? Será que é preciso estudar muito? Por certo, considerável fatia de telespectadores já se perguntou: será que vale a pena ficar na chuva, no sol, subindo descendo ladeiras para mostrar a incoerência de um mundo desigual?Neste "Histórias de uma repórter de TV" a premiada jornalista Mônica Silveira exibe com “ardor patriótico” o quão gratificante é ser o que ela é. Afaga as cruezas do cotidiano profissional e as leva à miscigenação com uma carinhosa memória afetiva, ao disparar flashes nostálgicos arruando por um Recife feito de saudades, anterior à amarga chegada dos shopping centers e novidades sucedâneas.O livro traz matérias assistidas e aplaudidas, surgidas da verve sensível da repórter que aborda dramas sociais do cotidiano: violência contra mulher, a tragédia da morte de um governador na queda de um avião, com o mesmo apego que enfoca temas amenos, como a perda dos óculos no tirinete das reportagens ou sobre coisas da lida docente; manuseando uma narrativa enxuta, sem salamaleques, que não se arvora nos labirintos literários e nem desposa fórmulas convencionais.O conteúdo ainda encontra aconchego para aninhar experiências intimistas, fora da telinha, o dia a dia em cursos, palestras, viagens, bem como eleva um brinde ao companheirismo, fator fundamental à harmonia entre as equipes que se atêm à missão de informar.A publicação traz a chancela da CEPE, produção editorial de Luiz Arrais, texto de apresentação de Gerson Camarotti e “orelha” assinada por Jô Mazzarolo. Os exemplares podem ser adquiridos na própria editora. *Paulo Caldas é Escritor

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Intenção de consumo das famílias pernambucanas registra oitavo mês em elevação

O Índice de Intenção de Consumo das Famílias pernambucanas (ICF-PE) registrou o oitavo mês de avanço em abril de 2022, chegando a 81,8 pontos, com crescimento de 1,2% em relação a março deste mesmo ano e de 17,3% em relação a abril do ano anterior. O índice consolidado ainda está muito abaixo do patamar de otimismo e também ainda abaixo do resultado pré-pandemia, que era de 87,3 pontos em março de 2020, mas é o melhor resultado registrado pela pesquisa desde maio de 2020 (quando caiu para 71,6 pontos, antes despencar para 54,7 pontos em julho). Pernambuco: evolução do ICF (valores em pontos) - janeiro/2020 a abril/2022 Fonte: CNC. Embora ainda não aponte maior segurança com relação ao ambiente de consumo, o movimento ascendente do índice denota que a proximidade da imunização global e a possibilidade de retomada mais intensa do mercado de trabalho, especialmente no setor de serviços, vem se refletindo em novas perspectivas entre as famílias pernambucanas. Em Pernambuco, os dados mais recentes do Caged dão conta de um saldo positivo de 7,7 mil postos de trabalho no setor de serviços no primeiro bimestre, com destaque para os segmentos de ‘educação’, ‘saúde’, ‘atividades administrativas’, ‘alojamento e alimentação’ e os serviços de ‘transporte, armazenagem e entrega’. Por outro lado, não se observou um resultado favorável no setor de comércio, nem na agroindústria, em função da sazonalidade do segmento sucroalcooleiro, explicando a queda nos setores de transformação e agropecuário. Não obstante os resultados negativos nesses três setores (agropecuária, comércio e transformação), o saldo geral do emprego nos primeiros dois meses foi de 1,3 mil empregos. Esses números, por enquanto, colaboram para que a próxima divulgação trimestral do IBGE sobre o mercado de trabalho siga apontando tendência de queda na taxa de desocupação, que já fora de 19% para 17% entre o terceiro e o quatro trimestre de 2021. Por outro lado, na contramão dessas expectativas, possivelmente colaborando para conter o ímpeto de consumo, ainda devemos observar novos avanços de preços impactando o orçamento das famílias. A prévia da inflação oficial, o IPCA-15, apontou um aumento 1,82% em abril, só na Região Metropolitana do Recife – puxada principalmente pelo avanço nos preços de combustíveis –, acumulando 4,43% no primeiro quadrimestre. É importante considerar que os combustíveis são itens cujo reajuste de preços costuma ter uma alta difusão sobre os demais componentes do IPCA, uma vez que encarecem custos de distribuição em diversas cadeias de produção. Aliado à perspectiva de reajuste na conta de energia elétrica, que começa a ser aplicada no final de abril, as famílias pernambucanas devem observar novos aumentos de preços também em serviços até o final desse primeiro semestre. Corroborando a perspectiva de que o mercado de trabalho pode continuar melhorando em função do aumento da circulação de pessoas e menos restrições em ambientes fechados, os sub-índices do ICF referentes à percepção atual do emprego e da renda mantiveram-se estáveis na passagem de março para abril (+0,1% e +0,2%, respectivamente), além de registrar novamente avanço com relação à situação no mesmo mês do ano anterior (respectivamente, +8,3% e +7,1%). Ainda assim, é importante ressaltar que ambos os sub-índices ainda se encontram na zona de insatisfação (abaixo de 100 pontos). A avaliação sobre o nível de consumo atual, embora siga melhorando desde julho de 2021, ainda representa o pior resultado entre os componentes do ICF, com 66,3 pontos. Ou seja, em geral as famílias consideram que estão consumindo menos atualmente em relação ao segundo semestre do ano passado. Mas essa percepção é melhor que a observada em abril do ano passado, quando o sub-índice chegou a 47,5 pontos. No mesmo sentido, também avaliam que a situação atual não favorece a compra de bens duráveis, embora a percepção em abril de 2022 seja melhor que a observada no mesmo período do ano anterior. Olhando para frente, no horizonte dos próximos seis meses, a respeito da perspectiva profissional e da perspectiva de consumo, as famílias registram um nível de confiança também aquém do patamar ideal, com avaliação muito abaixo de 100 pontos, embora esses sub-índices do ICF venham melhorando nos últimos meses. Por outro lado, apesar do cenário de elevação das taxas de juros, a avaliação sobre a perspectiva de acesso a crédito seguiu em ascensão no mês de abril.

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Tania Alves foto de Murilo Alvesso

Tânia Alves se apresenta no projeto Seis e Meia no Parque em maio

Com abertura de Ganga Barreto e Sérgio Lima, Teatro do Parque recebe programação nodeb próximo dia 6 de maio No próximo dia 6 de maio, Tania Alves e Gangga Barreto se apresentam no palco do Teatro do Parque. O projeto tem datas até o fim de 2022 para apresentar talentos da música popular brasileira no histórico cineteatro pernambucano, recém reaberto após restauro. Depois do sucesso da dupla apresentação de Marcelo Jeneci e o duo Benza, a produção do projeto Seis e Meia, leia-se Flávio Perruci, confirma a atriz e cantora Tania e seu show “ALMA LATINA” para o palco do Parque. “Retornar com o Seis e Meia no Parque foi um alívio e uma felicidade muito grande. Tivemos duas noites emocionantes, com o público cantando junto e ocupando esse espaço cultural histórico. Estamos de volta e com datas até o fim de 2022 para muitas noites de boa música”, anuncia Perruci. O espetáculo de Tania, que viveu Filó na primeira versão da novela Pantanal, homenageia artistas ícones da música romântica como Nelson Gonçalves e Altemar Dutra ao trazer grandes sucessos do rádio com a voz e emoções típicas da artista. Como uma verdadeira diva da música romântica, a cantora e atriz promete misturar os maiores clássicos do gênero, passando de Roberto Carlos até Rita Lee, de boleros a bossa nova. Por fim, a apresentação mais que especial se encerra com toda alegria e festividade das marchinhas de carnaval, celebrando o tão especial espírito latino-brasileiro. Os clássicos “Mulata IÊIÊIÊ”, “Chiquita Bacana e “Pierrot Apaixonado” não irão faltar no imperdível repertório de Tania. A abertura da noite fica à cargo da cantora, compositora e percussionista pernambucana, Gangga Barreto, a famosa “Voz de Trovão”. Após turnê ao redor do mundo, Gangga volta ao seu estado natal para apresentar o seu show solo “O ano em que nasci” ao lado do pianista Sérgio Lima. Essa apresentação foca em grandes sucessos da música brasileira lançados no ano de 1979. Sucessos como “Tola foi você” de Angela Rôrô e “Atrás da Porta” de Elis Regina são presença certa no rico repertório da ganhadora do prêmio BBC de “Melhor Disco do Mundo”. As entradas já estão à venda no Sympla, custam R$50 (meia-entrada), R$60 (entrada social + 1kg de alimento não perecível). Todas as exigências do Governo do Estado serão seguidas: uso de máscaras, distanciamento social e apresentação do comprovante de vacinas com esquema vacinal completo. Sobre o Seis e Meia O projeto Seis e Meia no Parque fez história na cidade do Recife. Em atividade constante entre as décadas de 80 e 90, o Seis e Meia foi um importante como canal para o surgimento da nova e brilhante cena musical pernambucana, que hoje encanta o país. Foi na sua janela local que vieram a público os então desconhecidos Chico Science e a Nação Zumbi, Mundo Livre S/A, Belchior, Edson Cordeiro, Emílio Santiago, Itamar Assunção, Paulinho Mosca, Cauby Peixoto entre outros. Teatro histórico em permanente atividade com capacidade para abrigar confortavelmente 803 pessoas, o Teatro do Parque é palco do projeto. Localizado no centro do Recife, próximo de todos os terminais de ônibus para o subúrbio, a casa é parte da memória afetiva e cultural da Cidade do Recife. Todas as edições anteriores do projeto SEIS E MEIA bateram todos os recordes de público de sua história, abrindo sessões extras de alguns shows. Cerca de 13 mil pessoas assistiram as 15 apresentações realizadas com apoio da iniciativa privada e pública. Serviço - Seis e Meia no Parque Com Tania Alves e show de abertura de Gangga Barreto Sexta-feira, 6 de maio A partir das 18h30 Onde: Teatro do Parque - R. do Hospício, 81 - Boa Vista, Recife Ingressos: R$50 (meia-entrada), R$60 (entrada social + 1kg de alimento não perecível) à venda no Sympla

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