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"Creche não é só um local para deixar a criança"

A neurociência “invadiu” a área da educação ao comprovar o que estudiosos já propagavam: cri-anças de 0 a 3 que não são estimuladas podem ter o desenvolvimento do seu cérebro afetado e prejudicar o aprendizado. Como a escola pode ajudar nesse processo? O que fazer com os peque-nos que não estão no ensino infantil, ou cujos pais são analfabetos, e moram em condições insalu-bres? Desafios como esse, têm levado o secretário de Educação do Recife Alexandre Rebêlo a buscar soluções criativas e a pedir o apoio de toda a sociedade. Nesta entrevista a Cláudia Santos, ele conta também como tem enfrentado o analfabetismo funcional e incentivado os alunos a par-tir da robótica, do cinema e do rádio. Sua meta é levar o Recife, que sempre esteve entre as cinco piores cidades do País no ensino fundamental, segundo o Ideb (Índice de Desenvolvimento da Edu-cação Básica) a ficar entre as 10 melhores do Brasil em 2021. Quais os principais desafios da educação? Os desafios da rede pública municipal são divididos em três grandes blocos. O primeiro é educação infantil, abrangendo crianças do berçário até 5 anos, o segundo é o ciclo da alfabetização (5 a 8 anos). Em ambos atendemos 70 mil crianças. O terceiro bloco é o fundamental 2 (este a gente divide a responsabilidade com o Estado) e envolve 10 mil alunos adolescentes. Em relação à educação infantil, hoje em dia, as pesquisas em neurociência, que utilizam ressonância magnética, comprovam o que já era percebido há 60 anos por pensadores como Piaget: na primeira infância em especial, dos 0 aos 3 anos, é a fase de formação cerebral da criança e, em muita medida, determina o desenvolvimento do ser humano em sua vida inteira. Quando a criança é estimulada de forma correta, ela cria um volume tal de sinapses (conexões entre os neurônios) que quando chegar aos 5 anos, ela passa a descartar as sinapses que não está mais usando e quando estiver com 10, 11 anos, esse processo se estabiliza, isto é, torna-se um adulto formado do ponto de vista cerebral. O lado positivo é que podemos estimular essa criança. O lado negativo é que se essa criança na primeira infância, em especial de 0 a 3 anos, sofre maus tratos, é agredida, passa fome, cria-se um nível de estresse cerebral que desmonta e mata as sinapses e não as recupera nunca mais. A partir do que está sendo colocado na ciência a gente procura hoje enfrentar dois grandes desafios na educação infantil. Um deles é a criação de vagas nas creches da rede municipal. Qual é o déficit de vagas? Temos 17 mil crianças na educação infantil. Nas creches de 4 a 5 anos conseguimos universalizar, mas de 0 a 3 anos temos hoje 1.500 pedidos de instituições como Ministério Público, Conselho Tutelar e pessoas que formalizaram a demanda que atendemos, mas ainda temos cerca de 700 pedidos sem atender. Durante nossa gestão foram construídas 12 creches, aumentamos 18% o número de vagas. Temos mais quatro em construção e um projeto de ampliação das que já existem. O segundo desafio é a qualificação do que se faz nessa creche. Creche não é depósito de criança. No passado havia esse viés assistencialista, em que se deixava o filho para poder trabalhar. Mas a educação tem a obrigação de fazer um trabalho direcionado para desenvolver essa criança desde o berçário. Por isso, criamos o programa Brinqueducar, um conjunto de brinquedos e livros, com viés pedagógico para ser usado nessa primeira infância. Os funcionários recebem um manual abordando todos os brinquedos que receberam e como trabalhar com eles, de acordo com a faixa etária das crianças. Por exemplo, um conjunto de aramado trabalha a coordenação motora fina da criança, que depois vai permitir a ela pegar num lápis ou caneta. Ou fantoches que trabalham a imaginação e criatividade. Qual a dificuldade para implantar isso? Para a criação de vagas trata-se de uma questão financeira e de espaço físico na cidade. Todas as vagas são bancadas basicamente pela prefeitura. Uma creche custa algo como e R$ 3 milhões, mas para manter uma criança dentro dela custa muito mais, R$ 14 mil por ano. Algumas creches já existentes não têm problema material e são superiores às particulares. O desafio é que algumas delas não têm estrutura adequada. Quase metade das nossas escolas são casas adaptadas, ou seja, só metade da rede foi feita para ser escola, algumas eram imóveis de associações de moradores ou um galpão. Num processo de 30 anos, é claro que algumas delas foram ajustadas, melhoradas e são escolas bastante descentes, mas mesmo assim, não são foram feitas para serem escolas, que têm que ter pátio, espaço para crianças comerem, local para a criança olhar a natureza. A cons-trução da compreensão dos professores e de todos os profissionais da área de educação da necessi-dade de desenvolver a criança tem melhorado a cada dia, em razão do volume de informações que já foram feitas sobre a compreensão de como usa o brinquedo e como se estrutura uma aula e também pelo aporte de tecnologia. Recife hoje tem-se tornado referência em educação infantil. É um momento muito rico. Tive a oportunidade de participar de um curso da Universidade de Harvard, financiado pela Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, de São Paulo, voltada para o desenvolvimento da primeira infância. A universidade conta com o primeiro centro de pesquisa sobre a primeira infância, um hospital infantil que tem a maior produção de conhecimento sobre o tema. Numa aula foi exposto que o importante para as crianças dessa idade é a relação, a interação. Se ela está no berço e você está lavando os pratos, fale com ela, cante e brinque com ela, aponte as coi-sas para ela. Isso desenvolve o cérebro. Qual o desafio gigantesco nosso? Quem é nosso cliente, os pais e mães das crianças? Onde moram? Em barraco, com chão de barro, onde residem seis, sete pessoas, sem banheiro. Uma vez, falando com a diretora de uma escola, ela me disse

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João Paulo Albertim faz apresentação gratuita no Conservatório

O cavaquinista João Paulo Albertim é a atração do projeto Sexta da Música que acontece na sexta-feira (24), às 19h30 no Conservatório Pernambucano de Música (CPM). No repertório, músicas do seu primeiro CD solo: João Paulo Albertim- Toca Pernambuco, composições que estarão no novo CD do artista e clássicos de diversos compositores como: Um Tom Pra Jobim de Sivuca e Osvaldinho do Acordeon, Bebê de Hermeto Pascoal e Galho Seco de Jacaré do Cavaquinho. “Será uma honra tocar nesta casa que sempre me recebeu tão bem. Minha apresentação será uma forma de retribuir tudo que aprendi durante os dez anos que estudei no Conservatório” afirma. A apresentação é gratuita e João Paulo dividirá o palco com Rubem França no violão de oito cordas, Fernando Moura no cavaquinho e Júlio Teles no Pandeiro. Além disso, o show terá a participação especial de Marco César no Bandolim e violão de sete cordas que foi seu professor durante o período que estudou no Conservatório. Uma das composições de João Paulo que se destaca no repertório é a Ozana Maracatu. “Trata-se do primeiro maracatu para ser tocado no cavaquinho de cinco cordas e integra uma série de dez peças que estou compondo para ser reproduzida neste instrumento” explica o músico. João Paulo é bastante reconhecido e elogiado pelas suas apresentações e participações em shows e discos. Seu trabalho pode ser ouvido nos discos do Sexteto Capibaribe, Orquestra Retratos, Antônio Carlos Nóbrega, Grupo Arabiando, entre outros. É presença constante em festivais nacionais e internacionais como: Mostra Internacional de Música de Olinda (Mimo), Porto Musical em Recife, Mel Chorinho e Cachaça em Viçosa, no Ceará, no Festival de Música Instrumental e Corais: Atmosfera Musical, produzido pelo Banco Santander. Já fora do Brasil, integrou a turnê francesa do cantor Herbert Lucena e se apresentou nos festivais de Gannat, Alençon, Issoire, Clermont Ferrant, Vichi, Le Donjon, Puy Guillaume e Echaussieres. Além disso, se apresentou na Embaixada do Brasil em Buenos Aires, representando Pernambuco com o Grupo Choro PE. E não para por aí, o CD Toca Pernambuco foi pré-selecionado no prêmio da Música Brasileira 2013. O Disco reúne músicas de autoria do próprio João Paulo, de grandes compositores e também de conterrâneos como: Adelmo Arcoverde, Marco César, Bozó Sete Cordas e Claudio Souza. Atualmente, o músico está em estúdio gravando o seu segundo CD. Serviço: João Paulo Albertim no Sextas da Música Data: Sexta-feira- 24 de agosto de 2018 Horário: 19h30 Local: Conservatório Pernambucano de Música Av. João de Barros, 594 - Santo Amaro. Valor: Gratuito

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Plaza Shopping arrecada livros de literatura em campanha para estimular leitura e ações positivas

Já imaginou comprar livros sem precisar investir nenhum centavo? Para incentivar a leitura, promover a cidadania, a sustentabilidade e o consumo consciente por meio de uma proposta inovadora, o Plaza Shopping sedia, pela primeira vez, o projeto “1010 Maneiras de Comprar um Livro Sem Dinheiro”. A iniciativa é da Junior Achievement Pernambuco (JA Pernambuco). Para realizar a primeira etapa da ação, o centro de compras recebe, até o dia 30 de agosto, doações de obras de literatura infantil, infantojuvenil, adulta, brasileira e estrangeira e histórias em quadrinhos, exceto livros didáticos. Os postos de coleta estão localizados nos halls dos elevadores dos Pisos L2 e L5. As publicações podem ser entregues durante o horário de funcionamento do shopping. As doações também poderão ser feitas na sede JA Pernambuco e nos colégios Apoio e Casa Forte, parceiros da iniciativa. Os exemplares arrecadados ao longo de agosto serão “vendidos” nos dias 15 e 16 de setembro, no Piso L3, das 12h às 18h, com a colaboração de Integrantes do Núcleo de Ex-achievers (Nexa-PE), formado por jovens que participaram do Programa Miniempresa da JA Pernambuco. Nesses dois dias, eles vão interagir com o público para divulgar a importância da campanha, indicando o local de “compra” dos livros. Durante a ação, o público poderá escolher entre mais de 400 ideias de boas ações e trocá-las por um livro. A proposta é levar a publicação para casa depois de “pagar” com uma moeda simbólica, como abraçar um desconhecido, dizer que ama alguém importante, dançar uma música, declamar uma poesia, tornar-se um doador de órgãos, parar de fumar, entre outras. “Os 1010 preços seguem uma lógica. Eles devem significar uma ação positiva para a pessoa que realiza, proporcionar um valor ou utilidade para a coletividade e despertar a reflexão sobre o consumo e a sustentabilidade”, explicou a superintendente do Plaza Shopping, Zuleica Lira. Alguns exemplares doados serão “esquecidos” no mobiliário do mall durante a segunda etapa do projeto para incentivar a leitura, o reaproveitamento de livros e gerar cada vez mais ações positivas na vida dos clientes do estabelecimento. ORIGEM - O 1010 Maneiras de Comprar um Livro Sem Dinheiro foi criado há mais de 90 anos na Espanha (Catalunha) e instituído mundialmente pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco). Na Europa, a ação costuma ser realizada com ofertas e descontos em livrarias. Em Pernambuco, a ação é promovida SERVIÇO: O que: 1010 Maneiras de Comprar um Livro Sem Dinheiro Período de doações: até 30 de agosto Pontos de coleta: caixas de coleta no hall dos elevadores dos pisos L2 e L5, na Sede da Junior Achievement PE e nos colégios Apoio e Casa Forte Junior Achievement PE: Rua do Riachuelo, 105, Boa Vista Colégio Apoio: Rua Conselheiro Nabuco, 44, Casa Amarela Colégio Casa Forte: Praça de Casa forte, 548, Casa Forte Horário de funcionamento do Plaza Shopping: Segunda a sábado: 10h às 22h. Domingos: das 12h às 20h Informações sobre a iniciativa: 3221.2277 ou no www.jape.org.br.

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Brasileiros avaliam desempenho geral de suas cidades. Recife fica com nota média 5,9

Diariamente, milhares de brasileiros se deparam com questões importantes em sua rotina, como falta de lazer, saúde, educação, entre outros pontos que poderiam ser melhoradas em suas cidades e, consequentemente, impactando diretamente na qualidade de vida da população. Um estudo exclusivo realizado pelo Viva Real, empresa do Grupo ZAP, mostrou a avaliação dos brasileiros sobre o desempenho geral de suas cidades, a nota média ficou em 6,0. O estudo “Mapa da Qualidade de Vida 2018 - Viva Real”, entrevistou moradores de 12 capitais do país para decifrar diversos tópicos relacionados ao tema. Ao todo, as capitais representam 28% do PIB brasileiro. Ao questionar sobre a satisfação geral quanto a cidade onde residem, numa escala de 0 a 10, sendo 0 péssimo e 10 excelente, o levantamento mostrou que as melhores médias são de Curitiba e Florianópolis, ambas com 7,5. Já o Rio de Janeiro ficou com a menor média, 4,7. As demais cidades ficaram com as seguintes notas: Brasília (7,1), Belo Horizonte (6,9), Goiânia (6,7), Salvador (6,3), Fortaleza (6,2), São Paulo (6,2), Recife (5,9) e Porto Alegre (5,5). Os entrevistados indicaram que os pontos mais críticos relacionados às cidades são emprego e saúde pública. Isso contempla tanto o tempo para agendamento de consultas e exames quanto a qualidade do atendimento e das instalações. Quanto à educação, ensino superior foi bem avaliado, mas creches e berçários precisam de melhorias. O estudo também focou na avaliação sobre a vizinhança (bairro) de cada entrevistado. A avaliação geral desse quesito foi positiva e superior a da cidade, 72% dos respondentes citaram notas de 7 a 10 e a média foi 6,5. Já Brasília (7,2), Curitiba (7,1), Porto Alegre (7,1) e Florianópolis (7,0), foram as cidades mais satisfeitas. As que tiveram a menor taxa de satisfação foram: Rio de Janeiro (6,2), São Paulo (6,4), Salvador (6,5), Fortaleza (6,5), Goiânia (6,5), Recife (6,7) e Belo Horizonte (6,7). Foi comum entre as capitais a satisfação quando a própria habitação e da vizinhança, assim como saneamento básico, comércio e serviços. Entretanto, diversos pontos podem ser melhorados para elevar a qualidade de vida da população. No trânsito, fluidez e segurança foram os piores avaliados. Ligado a isso, a mobilidade pode ser melhorada sob a ótica de presentes, pavimentação, qualidade calçadas e acessibilidade. Além disso, o nível de poluição sonora também preocupa já que 68% indicaram nota de 0 a 6. Outro ponto que também preocupa a população, de acordo com os dados, é a falta de ação para despoluição e prevenção de rios, lagos e represas. Neste caso, a nota média foi apenas 3,2. Rio de Janeiro tem pior oferta de emprego A pesquisa também questionou os entrevistados sobre a avaliação do emprego nas cidades. De forma geral, os brasileiros avaliaram os empregos nas cidades em 4,3. O Rio de Janeiro teve a pior média com 3,7%, seguido de Porto Alegre (4,4), Belo Horizonte (4,8) e São Paulo (5,1). Para jovens com até 24 anos, o Rio de Janeiro permanece com a pior média (3,9), seguido de Belo Horizonte (4,6), Porto Alegre (4,8) e São Paulo (5,2). Para idosos, o cenário mostra-se pior, com o Rio de Janeiro (2,1) sendo o que obteve a menor nota, em seguida Porto Alegre (2,5), São Paulo (2,8) e Belo Horizonte (2,8). Os números mostram uma insatisfação por parte dos moradores em suas cidades, com notas que pouco se aproximam do 10. A pesquisa foi realizada com 3.990 respondentes nas cidades de Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e Vitória.

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2ª feira asiática PopPE, a Brasil Anime Clube 2018 chega em Paulista com entrada gratuita

O Brasil Anime Clube, evento criado em 2011 volta a Pernambuco para mais uma saudosa Edição, Ficou famoso pela sua intensa programação de um fim de semana Multicultural com uma arquitetura temática para fãs de Cultura Pop Asiática de todas as idades, onde incluía o público Infanto-Juvenil e também os pais que puderam curtir todas as novidades do evento e desta vez levará tudo isso ao Paulista North Way (localizado no Centro de Paulista-PE),  todas as idades onde a família se diverte. E nos dias 24,25 e 26 Agosto, Paulista-PE vai ser novamente Palco de muito agito e diversão, Das 11h às 20h, E o melhor é que a entrada é gratuita, O foco desta primeira Edição na Região serão os “Animes(animações Japonesa), Mangás(Quadrinhos Japoneses), Cosplay(a arte de se vestir de seu personagens Favorito) e o Kpop(o estilo de dança koreana que se tornou sucesso no mundo inteiro)”.  Sob o comando do Produtor Kelmer Luciano (Cidadão Kelmer Produções/Power-Kon Recife) em Parceria com o Paulista North Way Shopping, com grandes atrações e atividades em uma programação intensa para todos os amantes da cultura pop Asiática. Agradecemos a todos que possam colaborar doando 1Kg de Alimento não Perecível  que estará sendo doado para instituições carentes!   Entre os destaques programados para esta edição está o concurso de Cosplay, desafio K-pop de Dança, Estandes de diversos lugares do Brasil, Especial dos 30 anos de Jaspion e outros Tokusatsus que agitaram o Brasil, Radio Japonesa Animix, Campeonato de Just Dance,  Diversas apresentações de Palco, Exibições de Anime, Campeonatos de Vídeo Games, Animeokê Idol Radio JBN com temas de anime e de outros Hits na mesma pegada do The Voice, Culinária Japonesa, espetáculos de dança Oriental, Bate-papo, Palestras com diversos painéis, Festival Novos Animes, Artist Alley(com diversos Quadrinistas de Pernambuco), Feirão de Animes e Mangás  e muito mais atrações para todas as idades. Uma das atrações também muito esperadas há anos pelos fãs também será a apresentação no palco do dublador, ator, locutor Márcio Seixas, o grande Dublador do Batman, Sr.Incrível, dos filmes da Disney e da Herbert Richards que receberá uma Homenagem em nosso evento pelo seu conjunto da Obra de 40 anos.   Serviço Evento: Brasil Anime Clube 2018-2ªFeira Asiática Pop-PE Entrada Gratuita. Data: Sexta(24/Agosto), Sábado (25/Agosto) das 11h às 20h e Domingo (26/Agosto) de. 12h às 20h. Local: Paulista North Way Shopping- Rodovia PE-15, Km 16.5, 242 - Centro, Paulista - PE, 53401-445. Entrada Gratuita. A Produção Agradece aqueles que possam doar 1Kg de Alimento não Perecível.  Informações pelo Celular/ whatsapp 81-987045450(Kelmer Luciano-Produtor) ou no Face do evento: https://www.facebook.com/events/393838694456051/

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CTTU inicia implantação da Ciclofaixa Estrada do Bongi

A Prefeitura do Recife, por meio da Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), inicia a implantação da Ciclofaixa Estrada do Bongi, que contará com 2,66 km de extensão e será bidirecional. O trecho se conectará com as rotas cicláveis Antônio Curado, Cavouco, Inácio Monteiro, Tiradentes, Arquiteto Luiz Nunes, Jardim São Paulo e Compaz Ariano Suassuna, além das futuras prospecções da II e III perimetral, que serão implantadas pela Autarquia de Urbanização do Recife (URB). O novo equipamento entra em operação na próxima segunda-feira (20), após o serviço de sinalização ser concluído. A Ciclofaixa Estrada do Bongi compõe a Rede Cicloviária Complementar, implantada pela Prefeitura do Recife em consonância com o Plano Diretor Cicloviário da Região Metropolitana do Recife (PDC/RMR), que registra 52 km de rotas existentes, sendo 27,86 (53%) implantados desde 2013. A Ciclofaixa Estrada do Bongi terá início na Rua Carlos Gomes, e seguirá pela Estrada do Bongi, Rua Pedro Américo, que passará a ser mão única, pela Rua Isaac Markman, Rua Itapemirim até a Rua Cônsul Vilares Fragoso, atendendo diretamente os bairros do Prado, Bongi e  San Martin. Uma vez que o novo equipamento se conecta com outras rotas implantadas nas zonas Oeste e Sul da cidade, compondo uma malha cicloviária de 22 km, também serão atendidos os bairros do Engenho do Meio, Iputinga, Cordeiro, Torrões, Mangueira, Afogados, Mustardinha, Jardim São Paulo e Imbiribeira. De acordo com a presidente da CTTU, Taciana Ferreira, os projetos de implantação de rotas cicláveis têm o objetivo de atender os pontos de interesse da população. "A Ciclofaixa Estrada do Bongi faz conexão com sete outras rotas, beneficiando 12 bairros e atendendo áreas muito frequentadas pelos cidadãos, como o Compaz Ariano Suassuna, hospitais, parques, praças, centros comerciais e terminais de ônibus", afirmou. Para regulamentar a implantação, a CTTU vai realizar a manutenção de toda sinalização vertical e horizontal das vias, incluindo 168 placas de sinalização. Além disso, a maior parte do percurso da nova rota passará a ter velocidade regulamentada de 40 km/h. A CTTU também irá disciplinar o estacionamento nas ruas Pedro Américo e da Isaac Markman, que não terão permissão de estacionamento nos dois lados, e na Rua Itapemirim, que terá estacionamento permitido em um dos lados por horário. Durante as semanas seguintes do início da operação do novo equipamento, serão destacadas equipes de agentes e orientadores de trânsito para realizar o trabalho de monitoramento e orientação aos condutores, ciclistas e também pedestres nos locais que receberão a nova rota. É importante ressaltar que aqueles que insistirem no descumprimento da sinalização, transitando ou estacionando veículos na ciclofaixa, estarão passíveis de notificação. As multas podem variar de grave a gravíssima vezes três, com valores de R$ 195,23 (mais 5 pontos na CNH) a R$ 880,41 (mais 7 pontos na CNH).

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Cia de Frevo do Recife realiza última apresentação pelo Quartas da Dança no Teatro Barreto Júnior

Quem ainda não assistiu o espetáculo Frevariando, da Cia de Frevo do Recife, no Teatro Barreto Júnior, é bom garantir o lugar na platéia nesta quarta-feira (15), quando ocorrerá a última apresentação da temporada. O espetáculo, que começou a ocupar o teatro no dia 1º de agosto, está sendo realizado com o apoio do Quartas da Dança, projeto que faculta a pauta do Barreto Júnior com condições facilitadas, para assegurar musculatura à dança na cidade. Os ingressos custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia) e serão vendidos na bilheteria do teatro. Tanto elementos tradicionais do frevo como algumas novidades da dança fazem parte da apresentação. A proposta do Quartas da Dança, cujas apresentações foram iniciadas no último mês de maio, é assegurar palco e formar público para a dança na cidade, e por isso disponibiliza o Teatro Barreto Júnior com condições facilitadas para grupos, companhias e artistas independentes. Os grupos têm direito à bilheteria das apresentações, pagando apenas 10% da arrecadação pela ocupação do teatro.   Confira a programação completa do Quartas da Dança:   Agosto - Dias 22 e 29: Índios do Brasil, do Grupo Companhia Artística Jovens Encenam (AJÊ) Setembro - Dias 5, 12, 19 e 26: Falso Brilhante, da Outros Ares Cia de Dança Outubro - 3 e 10: Destremelar, do Grupo Destremelar - Dia 17: Magna, da Cia Mestiça de Cris Galdino - Dias 24 e 31: Se tu Soubesses, da Cia de Dança Ferreiras Novembro - 7 e 14: Duvido, da Cia Sopro de Zéfiro e Ária Social

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TRE-PE convida líderes religiosos para discutir Eleições 2018

A menos de dois meses para as Eleições de outubro, o Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) reúne hoje, dia 15/08 (quarta-feira), às 8 h, líderes religiosos das mais variadas matrizes. É a primeira vez que o TRE de Pernambuco reúne este segmento da sociedade. O evento faz parte das ações de planejamento do TRE para as Eleições. Até agora, o Tribunal já se reuniu com representantes dos partidos políticos, Polícia Militar, juízes eleitorais e chefes de cartórios. No encontro com os líderes religiosos, que acontecerá no edifício-sede do Tribunal (Avenida Agamenon Magalhães, 1.160, Graças), será divulgada uma campanha cidadã com quatro eixos centrais. Em todos, o TRE pede a colaboração das igrejas para que a campanha eleitoral (que começa no próximo dia 16) aconteça de forma tranquila, respeitosa e, acima de tudo, cumprindo a legislação. Magistrados e servidores do Tribunal estarão à disposição para tirar todas as dúvidas sobre o que pode e o que não pode durante a campanha eleitoral. Eis os quatro pontos centrais dirigidos aos líderes religiosos: - Esclareça o eleitor sobre a segurança da urna; - Não fomente, crie ou divulgue notícias falsas ou de fonte incerta; - Não use panfletos e material de campanha para sujar a cidade; - Não peça votos em igrejas os templos religiosos. "É mais uma ponte que queremos construir para garantir uma Eleição limpa em todos os sentidos. As igrejas representam um contingente enorme de pessoas, de eleitores. É natural que elas participem do jogo democrático. O TRE de Pernambuco se coloca como um parceiro de todas elas, sem distinção. Queremos falar e, sobretudo, queremos ouvir", diz o presidente do TRE-PE, desembargador Luiz Carlos de Barros Figueirêdo. O QUÊ Encontro do TRE-PE com líderes religiosos de Pernambuco ONDE Sede do TRE-PE (Avenida Agamenon Magalhães, 1.160, Graças) QUANDO Quarta-feira, dia 15 de agosto, às 8 h

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Sociedade Brasileira de Dermatologia lança campanha com orientações sobre a dermatite atópica

A dermatite atópica é uma doença da pele comum na população brasileira. Até 25% das crianças podem apresentar episódios da doença e até 7% dos adultos podem ser acometidos. Trata-se de uma doença crônica, hereditária e não contagiosa, que em decorrência das lesões na pele e coceiras, pode afetar a autoestima do paciente e sua interação social. Em campanha veiculada nas redes sociais (Facebook, Instagram e YouTube) a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) orienta a população sobre o que é a doença, causas, diagnóstico, fatores desencadeantes e cuidados. Nas peças divulgadas, a população também é lembrada da importância de procurar o médico dermatologista, profissional qualificado e capacitado para realizar o diagnóstico e o tratamento da doença. Pacientes com dermatite atópica não possuem a barreira protetora da pele e convivem com alergia cutânea que pode desencadear pele seca, erupções que coçam e crostas, principalmente nas dobras do corpo, como pescoço, cotovelo e atrás do joelho, áreas mais espessas e secas. Outras características da doença são esfoliações causadas por coceira, alterações na cor, vermelhidão ou inflamação da pele, que também podem surgir após irritações prolongadas, gerando eczemas. “Na maioria dos casos, os pacientes com dermatite atópica não possuem na pele a substância que auxilia no fator natural de hidratação que todas as pessoas possuem, sendo assim, é como se faltasse uma película gordurosa na pele do indivíduo e é essa película que protege das agressões externas. Uma das queixas mais comuns de quem tem a doença é o impacto na vida social, embora com alguns cuidados seja bastante possível aumentar o bem-estar do paciente”, explica a Dra. Ana Mósca, médica dermatologista da Sociedade Brasileira de Dermatologia. A doença é controlada com a identificação e controle dos fatores desencadeantes, além de medicação adequada. Alguns dos fatores para o desenvolvimento da doença são: contato com materiais ásperos, poeira, detergentes e produtos de limpeza em geral, roupas de lã e tecido sintético, temperaturas extremas, infecções, alguns alimentos e o estresse emocional. “Qualquer contato com superfícies ásperas, pelos, exposição solar ou produtos de higiene/limpeza tem efeito desencadeador. É importante que o paciente atópico viva em um ambiente limpo, sem odores e livre de objetos que possam acumular poeira. O apoio psicológico também pode ser útil ao paciente e à sua família”, afirma o Dr. Samuel Mandelbaum, médico dermatologista da Sociedade Brasileira de Dermatologia. O tratamento da doença visa melhorar os sintomas que interferem diretamente na qualidade de vida do paciente e no controle da coceira, a redução da inflamação da pele e a prevenção das recorrências. “Para combater a pele seca, o tratamento é feito com hidratantes, que devem se reaplicados no mínimo duas vezes por dia, e de preferência após o banho para que o produto segure ao máximo a umidade da pele”, afirma Ana Mósca. O uso de imunomoduladores da calcineurina podem ser indicados.  Cremes e pomadas de cortisona também são eficazes no controle da doença, no entanto, devem ser indicados e usados corretamente para se evitar efeitos colaterais a longo prazo. A fototerapia é outra opção de tratamento, mas seu uso requer cautela e deve ser discutido com o médico. “Tratamentos com raios ultravioletas costumam ficar restritos apenas aos casos especiais e de difícil controle em razão dos efeitos colaterais da terapia”, salienta Samuel Mandelbaum. Sempre procure um médico para saber qual é o melhor tratamento para o seu caso. Uma relação de parceria com o médico contribui muito para o tratamento da dermatite atópica. Busque um médico dermatologista associado da SBD: http://www.sbd.org.br/associados/.

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Um novo olhar para a Jaqueira

Uma calçada-parque dentro do conceito do projeto Parque Capibaribe. Essa é a proposta da intervenção no Parque da Jaqueira, que promete aproximar a relação entre o espaço público e o Rio Capibaribe e privilegiar a experiência de passeio e a vista para o principal curso d’água do Recife. O investimento tem uma proposta urbanística moderna e humanizada, com objetivo de tornar mais agradável a permanência e travessia na região. Um anfiteatro para que o recifense possa contemplar o pôr do sol no local está incluído no projeto, que foi desenvolvido pelo Inciti, o Laboratório de Pesquisa e Inovação para Cidades da UFPE junto com a Secretaria de Meio Ambiente da Prefeitura do Recife, e está sendo implementado pela URB. De acordo com o secretário executivo de projetos especiais de Meio Ambiente da PCR, Romero Pereira, a requalificação do local é alvo de dois projetos: o Calçada Legal e o Parque Capibaribe. “A prefeitura está realizando a recuperação das calçadas de grandes eixos da cidade, como a da avenida Rui Barbosa. Especificamente na Jaqueira, onde há uma interface dos dois projetos, o Inciti sugeriu uma qualificação que amplie a área pública e torne a calçada mais agradável para a população. Além de promover uma união maior entre o parque e o rio, com mais áreas verdes”. O projeto Parque Capibaribe prevê a conexão com os espaços públicos de lazer situados ao longo das margens do rio. As intervenções no Parque da Jaqueira representam o primeiro trecho do projeto que qualifica uma via de grande fluxo da cidade e o conecta ao Jardim do Baobá, que fica mais à frente, nas Graças. A ampliação da calçada, chegando a ter até 8 metros em alguns trechos, e a recolocação do gradil são apenas algumas das mudanças. O trecho onde está localizada a Capela Nossa Senhora da Conceição da Jaqueira, por exemplo, é um dos que será melhor contemplado com área pública. O novo passeio contará com canteiros para vegetação arbustiva e árvores, o que irá expandir o verde para a rua. As requalificações devem tornar o acesso pela Avenida Rui Barbosa como o principal do parque. Atualmente a frente principal fica para a Rua do Futuro. “A proposta do Parque Capibaribe é fazer com que a cidade se volte para o rio. Ao melhorar toda área pública da região, com mais arborização, uniformização do piso e construção de um anfiteatro público, ao ar livre, criaremos uma ‘frente espetáculo’ para a Jaqueira”, afirma o arquiteto e urbanista Roberto Montezuma, que é professor da UFPE e coordenador do Inciti. O anfiteatro, que ficará na margem do rio, será um espaço para estimular a realização de pequenos eventos e apresentações culturais. E, segundo o arquiteto, permitir à população a contemplação de uma das paisagens mais bonitas do pôr do sol na cidade do Recife. Nesta área, o nível mais próximo ao rio terá um deck, que fará as vezes de mirante. No projeto estão contemplados para o futuro a elevação de parte da via de veículos ao nível das calçadas. Uma mudança que tem o objetivo de reduzir a velocidade dos carros e motos no trecho. A elevação dessas passagens ao nível da calçada tem o intuito também de garantir melhor acessibilidade ao parque, principalmente para pessoas com mobilidade reduzida. A calçada do outro lado da Avenida Rui Barbosa, imediatamente ao lado do Rio Capibaribe, também será requalificada no futuro, com implantação de arborização, construção de ciclovia segregada, criação de uma "borda infinita" junto ao rio e uma mudança no posicionamento do parada de ônibus, que se aproximará mais do parque. No mês passado, uma polêmica se instalou em torno dessa requalificação, com uma preocupação de parte dos moradores e frequentadores quanto ao recuo do gradil. O secretário explica que na verdade haverá um ganho do espaço público e da área do parque. “Não se trata de um simples alargamento da calçada. Essa é uma intervenção que, além de aproximar o parque do rio, leva o conceito de parque para a calçada, que é uma área pública para passeio em qualquer horário do dia. Haverá um ganho de espaço público arborizado e qualificado”, afirma. *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com)

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