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“Violência urbana não é só um problema de polícia”

“A guerra às drogas é uma guerra perdida”. Com essa constatação, o secretário de Segurança Urbana do Recife, Murilo Cavalcanti, propõe uma nova abordagem no enfrentamento à violência nas cidades que vai além da força policial. Nesta entrevista a Cláudia Santos e Rafael Dantas, ele defende investimentos na área social, critica a intervenção militar no Rio de Janeiro e mostra os resultados do Compaz, equipamento inspirado na experiência bem-sucedida da Colômbia contra os narcotraficantes. O senhor é formado em administração de empresas. O que o motiva a trabalhar com segurança pública? Há 14 anos uma tragédia se abateu na minha família. Uma irmã sofreu um assalto, levou um tiro e ficou paraplégica. A partir daí comecei a estudar a questão da violência urbana do ponto de vista da prevenção. Logo em seguida tomei conhecimento dos avanços obtidos na segurança pública em Bogotá, na Colômbia. Imediatamente fui conhecer a política integrada de enfrentamento à violência urbana que foi colocada em prática lá, que estava chamando a atenção do mundo inteiro. Logo aprendi que a violência urbana não é tão somente um problema de polícia. Qual a influência da crise econômica no aumento da violência? A crise, que jogou milhões de brasileiros na rua do desemprego, é um dos maiores influenciadores no aumento da criminalidade dos grandes centros urbanos do Brasil. A baixa escolaridade também tem influência direta. Se fizermos um perfil de quem matou ou morreu, ou da população de um presídio, percebemos que quase 90% não tem o ensino fundamental completo. A segunda causa é o desemprego. A maioria das pessoas que está matando e morrendo, na faixa de 16 aos 28 anos, é o jovem nem-nem: nem estuda, nem trabalha, e que facilmente é atraído para o mundo do crime. Quais as saídas para essa situação? Primeiro, oferecer uma escola pública de qualidade onde esse jovem permaneça até entrar na universidade. Segundo, oferecer, ao menos num momento de transição, o que eu chamaria de emprego social para que esse jovem tenha uma fonte de renda e não vá para o mundo do crime. Seria baixar os tributos que incidem no emprego para que o empresariado possa ter uma forma de atrair esse jovem. O valor do salário, com baixas obrigações de contrapartida, é um atrativo para a empresa. Também é preciso expandir a experiência do Compaz (Centro Comunitário da Paz) nos centros urbanos do País e ter um programa nacional de alto alcance para a primeira infância. Está provado cientificamente que a criança de 0 a 5 anos que mora num lar em que o pai bate na mãe, sofre abuso sexual, vive conflitos por causa de drogas ou álcool, tem grande chance de ser um delinquente na fase juvenil. É preciso um plano nacional composto de iniciativas que abranjam desde a prevenção – trabalhar dentro das escolas, não só da periferia, mas também nas particulares, para que os alunos aprendam a cumprir as leis, as regras da sociedade, é o que chamamos de prevenção primária. Há também a parte de proteção que é identificar os grupos vulneráveis, como as prostitutas, uma parte da comunidade gay, as mulheres que sofrem abuso sexual e violência doméstica, os meninos que foram para o mundo do crime com 14, que precisam de um olhar diferenciado, que não é o olhar de polícia. A outra etapa é executada pela justiça e pela polícia, porque ninguém é romântico para achar que a gente vai resolver o problema da violência tão somente com políticas públicas. Existem assaltantes, narcotraficantes, que usam armamento de guerra e quem tem que cuidar deles é a polícia, para prendê-los, e o sistema de justiça, para julgá-los. Outra parte importante é a ressocialização, trabalhar com aqueles que foram presos e estão dispostos a ter uma vida diferente. Você dá uma chance por meio de escolas, empregabilidade, de capacitação para o mercado de trabalho. No início da sua gestão, havia um programa de emprego social. Quais os resultados? Trabalhamos com 160 meninos que cometeram algum tipo de delinquência (alguns até praticaram homicídio). Eles cumpriram pena e saíram para a liberdade. Desse total, conseguimos empregar 140, pouquíssimos voltaram a delinquir. No Compaz há uma pessoa desde aquela época trabalhando com a gente. Qual a dificuldade dessas ideias serem implantadas no País? Decisão política. Foi isso que os colombianos fizeram. A população foi para a rua com força para dizer que não queria mais viver naquele inferno e deu a volta por cima. Lá mataram seis candidatos a presidente da República, o ministro da Justiça, o procurador geral da República, só num ano em Medelim mataram 600 policias. Nós estamos perto do inferno. Mas antes de chegar no inferno o presidente da República precisa liderar esse processo, junto com governadores e prefeitos, e empreender um plano nacional que valorize a vida. Por que as políticas de segurança não têm sido eficazes em combater o narcotráfico? A guerra às drogas é uma guerra perdida no mundo inteiro. Tenho uma posição – que não é a da prefeitura, mas minha – de legalização, ou tolerância ou convivência com as drogas. Portugal fez isso, é um grande laboratório para o mundo inteiro, tem baixa taxa de homicídio ou outro tipo de violência. E o consumo de entorpecentes não aumentou com a medida. Acho que precisa ter esse avanço das autoridades públicas para acabar com esse preconceito. O menino pobre que cheira ou usa maconha é um delinquente, o menino rico que faz o mesmo é cabeça. Precisamos rever isso. Já o narcotraficante pode-se dizer que seja um problema de polícia. Mas é preciso dar a ele a chance de entregar suas armas. A Colômbia fez isso num programa chamado Paz e Reconciliação. Foi feito um acordo com pessoas que estavam no narcotráfico, nas Farc (grupo guerrilheiro Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), que passaram a receber uma bolsa do governo federal durante seis meses. Nesse período, elas eram preparadas para o mercado de trabalho. A Colômbia saiu das páginas policiais. As drogas devem ser encaradas como um

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Devotos em cartaz no MAMAM

Num exercício de se fazer pouso para todas as linguagens por meio das quais a arte pode se expressar, o Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (MAMAM, equipamento da Prefeitura do Recife, recebe, a partir de hoje (9), a exposição A arte é um manifesto – 30 anos de Devotos. A mostra conta, por meio de backdrops, pôsteres, ingressos, capas de fitas demo e projetos gráficos dos discos, a história da Devotos, uma das bandas mais eloquentes de Pernambuco, nascida do Alto José do Pinho para a posteridade do punk nacional. Quem assina a curadoria da mostra é o mesmo artista que assina os trabalhos expostos, que vem a ser também o músico no comando da guitarra da Devotos: Neilton. A exposição é uma realização de Neilton e do Grão Coletivo, e conta com incentivo do Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura (Funcultura PE), Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe), Secretaria de Cultura de Pernambuco e Governo de Pernambuco. A exposição ocupa quatro salas em dois andares do museu. Na primeira sala, o público vai encontrar três aquarelas, que serviram de base para o projeto gráfico do primeiro disco da banda, o Agora tá valendo (1997); seis telas em tinta acrílica resultantes do trabalho desenvolvido para o CD também intitulado Devotos (2000); e mais quatro aquarelas, um quadro bico de pena e um carvão sobre papel, que integraram o projeto gráfico do disco Hora da Batalha (2003). Estão ainda expostos o corpo da primeira guitarra comprada por Neilton, o primeiro instrumento que ele montou e o primeiro baixo de Cannibal. Na segunda sala do primeiro andar, estão expostos três backdrops pintados por Neilton, usados como fundo de palco em apresentações do grupo, com projeções de Gabriel Furtado, do coletivo Media Sana, e trilha sonora do Devotos. No segundo andar, estão os desenhos em bico de pena que foram incluídos no design do disco Flores com Espinhos para o Rei (2006); um díptico em tinta acrílica realizado especialmente para o CD Póstumos (2012); dois trabalhos em bico de pena integrantes do projeto gráfico do vinil Victoria (2010), o primeiro da banda, lançado na França; um quadro em tinta acrílica em que o artista retrata a vizinhança do Alto José do Pinho; além de duas telas acrílicas inéditas. Ainda no segundo andar do Mamam, Neilton selecionou vários clipes da Devotos para exibição, além do documentário Punk Rock Hardcore (1995), de roteiro e direção de Adelina Pontual, Cláudio Assis e Marcelo Gomes. Para completar, a exposição também apresenta fitas demo, CDs, vinis, camisetas e vários cartazes de diversas fases da Devotos, desde os anos 1980, além de pôsteres de apresentações da banda pelo mundo. O acesso é gratuito. Serviço A arte é um manifesto – 30 anos de Devotos Abertura: Hoje (9), às 19h Visitação: 10 de maio a 15 de julho, de terça a sexta-feira, das 12h às 18h, e sábados e domingos, das 13h às 17h Local: MAMAM, na Rua da Aurora, 265 – Boa Vista, Recife Estrada gratuita Informações: (81) 3355-6871

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Energia renovável emprega mais de 10 milhões de pessoas no mundo

O setor de energia renovável, incluindo as grandes hidrelétricas, emprega mais de 10 milhões de pessoas no mundo, de acordo com dados da quinta edição do relatório Renewable Energy and Jobs – Annual Review, lançado hoje (8) na 15º Reunião do Conselho da Agência Internacional de Energia Renovável (Irena, na sigla em inglês), em Abu Dhabi. De acordo com o relatório, em 2017 foram criados mais de 500 mil empregos, um aumento de 5,3% em relação a 2016. Segundo a Irena, organização intergovernamental global com 156 membros, a China, o Brasil, os Estados Unidos, a Índia, Alemanha e o Japão continuam a ser os maiores empregadores do mercado de energia renovável no mundo, representando mais de 70% de todos os empregos no setor globalmente. “Embora um número crescente de países esteja colhendo os benefícios socioeconômicos das energias renováveis, a maior parte da produção ocorre em relativamente poucos países e os mercados domésticos variam enormemente em tamanho”, avalia a agência. Para a Irena, a economia global poderá criar até 28 milhões de empregos no setor até 2050, com a descarbonização do sistema energético. Os dados mostram que a produção de energia solar fotovoltaica continua sendo o maior empregador de todas as tecnologias de energia renovável, respondendo por cerca de 3,4 milhões de empregos. A estimativa é que a China responda por dois terços dos empregos fotovoltaicos, equivalente a 2,2 milhões, o que representa uma expansão de 13% em relação a 2016. Ao lado da China, Blangladesh, Indía, Japão e os Estados Unidos são os principais empregadores no mercado de energia solar fotovoltaica no mundo. Juntos, os cinco países respondem por cerca de 90% dos empregos em energia solar fotovoltaica em todo o mundo. Brasil No Brasil, o relatório destaca que o número de empregos no segmento de biocombustíveis aumentou 1% em 2017, totalizando 593 400 postos de trabalho. “Os empregos em etanol diminuíram devido à constante automação e ao declínio da produção de etanol”, aponta a agência. Apesar da queda na produção de empregos no setor de etanol, a agência disse que houve compensação com os empregos gerados pelo biodiesel. A Irena estima que o Brasil empregou 202 mil pessoas no setor de biodiesel em 2017, 30 mil a mais em relação ao ano anterior. Já no que diz respeito à indústria eólica, o levantamento estima que o setor emprega cerca de 33.700 pessoas na fabricação, construção, instalação, operação e manutenção. Em 2017, a indústria eólica fechou o ano com 12,8 GigaWatts (GW) de energia acumulados. De acordo com a agência, novas instalações no mercado de aquecimento solar no Brasil caíram 3% em 2017. O emprego total em 2017 foi estimado em cerca de 42.000 postos de trabalho, com cerca de 27.500 na indústria transformadora e 14.500 na instalação. Segundo Adnan Z. Amin, diretor-geral da Agência Internacional de Energia Renovável, a energia renovável tornou-se um pilar do crescimento econômico de baixo carbono para governos em todo o mundo, um fato refletido pelo crescente número de empregos criados no setor. Ainda segundo o diretor da agência, os dados também ressaltam um quadro cada vez mais regionalizado, destacando que os benefícios econômicos, sociais e ambientais das energias renováveis são mais evidentes nos países onde existem políticas atraentes para o setor. (Agência Brasil)

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Shopping Patteo Olinda inaugura primeira Loja Vazia de Pernambuco

Junto com o Shopping Patteo Olinda, que abriu as portas ao público no último dia 25 de abril, inaugurou também uma loja diferente e inédita em Pernambuco. Ao invés de sair do espaço com sacolas cheias, é o consumidor que vai poder deixar os produtos que vão vestir os manequins e preencher as prateleiras da chamada Loja Vazia. Todos os dias, as peças doadas serão recolhidas e encaminhadas para instituições que ajudam pessoas em situação de vulnerabilidade social que atuam em Olinda. “O projeto Loja Vazia trata de forma impactante a necessidade de olharmos para o próximo e praticar a doação constante. No espaço, podem ser doadas peças como roupas, sapatos e acessórios de todos os tamanhos, novos e usados”, explica Cristina Veiga, superintendente do Shopping Patteo Olinda. Criada em 2013 pela agência brasileira Leducca, a ação Loja Vazia já foi reconhecida internacionalmente como um dos cases mais inovadores do mundo, de acordo com o prêmio Tomorrow Awards. Após o sucesso da iniciativa, a agência disponibilizou uma plataforma aberta com todos os detalhes do projeto para quem desejasse utilizá-lo. A Loja Vazia do Shopping Patteo Olinda funciona por tempo indeterminado, de acordo com o horário de funcionamento do centro de compras, que é de segunda a sábado, das 9h às 22h, e nos domingos e feriados das 12h às 21h.

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CESAR e SEBRAE lançam Plataforma Integrada de Geração de Startups

Criar uma startup no Brasil não é trabalho fácil. Segundo a Fundação Dom Cabral, as empresas nascentes no nosso país têm entre suas causas de mortalidade quatro pontos específicos: falta de demanda do mercado, dificuldade em montar um bom time, escassez de capital e ausência de estratégia de negócios. Tendo isso em mente o CESAR, em parceria com o SEBRAE, lançou a Plataforma Integrada de Geração de Startups (PIGS). A iniciativa, que nesta rodada inicial será focada na construção civil, funcionará em etapas. A primeira é o levantamento das oportunidades de inovação da área em conjunto com empresas do setor. Ela será seguida de observações presenciais junto a algumas construtoras, o que fornecerá subsídios para a estruturação de briefings de inovação que serão utilizados na próxima fase – a de exploração. A esta altura serão realizados hackathons, summer jobs e desafios para desenvolver ainda mais as ideias, que serão pré-aceleradas no CESAR.Labs. Ao fim de todo este processo, cinco startups serão criadas e aceleradas com investimento do CESAR, SEBRAE e investidores privados. Nesta etapa final do programa, as startups contarão com acompanhamento estruturado, em mentorias, capital, consultorias especializadas e conexões. “Os times terão um período de até nove meses para chegar a um MVP (Produto Mínimo Viável) que gere demanda por parte dos clientes potenciais, cujas oportunidades de inovação foram identificadas e exploradas nas fases anteriores da plataforma”, explica Filipe Pessoa, Executivo Chefe de Empreendedorismo do CESAR. O programa também vai qualificar 80 potenciais empresários em métodos e processos de identificação e exploração de oportunidades de inovação, bem como em prototipação e validação de MVPs, além da criação de um documento metodológico contemplando as etapas de realização do projeto contendo exemplos ilustrativos da aplicação da metodologia.

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Projeto Café & Choro no Lalá Café e Cozinha Afetiva acontece nesta quarta (9/05)

José Demóstenes (Pouca Chinfra), Rafael Marques e Bruno Nascimento se apresentam, nesta quarta (dia 9 de maio​),​ no projeto Café & Choro do Lalá Café e Cozinha Afetiva, na Rua Amélia nas Graças, a partir das 18h30. O repertório, harmonizado com as novas opções do menu da casa, como o escondidinho de carne de sol e de cogumelos, e o caldinho de batata, reverencia ainda o aniversário de um ano no novo CEP ​da cafeteria ​nas Graças em maio.​ As apresentações devem acontecer sempre quinzenalmente às quartas-feiras no local. No som​, muito chorinho, samba e MPB, entre outros ritmos. O couvert opcional é de R$ 6. Mais informações: (81) 3426-6708.

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Faculdade Pernambucana de Saúde com inscrições abertas para o Vestibular 2018.2

A Faculdade Pernambucana de Saúde (FPS) está com inscrições abertas para o Vestibular 2018.2. São oferecidas 58 vagas para os cursos de Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Nutrição e Psicologia, e 54 vagas para o curso de Medicina. As inscrições podem ser feitas até o dia 16 de maio pelo site da Curseltecwww.curseltec.com.br/fps. Mais informações e detalhes sobre cursos e mensalidades podem ser acessados no site www.fps.edu.br. Desde o ano passado o curso de Medicina é ofertado no segundo semestre, após receber a certificação de Escola Médica Acreditada, concedida pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Associação Brasileira de Educação Médica (ABEM), por meio do Sistema de Acreditação de Escolas Médicas do Brasil (Saeme). O curso tem reconhecimento das autoridades educacionais pela qualidade de ensino, que realiza a parte prática em um hospital-escola próprio – o IMIP. O Vestibular FPS 2018.2 será realizado numa única etapa, de caráter eliminatório e classificatório. Para candidatos de todos os cursos, a prova contará com questões do tipo múltipla escolha e a elaboração de uma redação, sendo responsabilidade da Curseltec seu conteúdo, aplicação e correção. A seleção será feita exclusivamente através do vestibular da instituição. A taxa de inscrição para medicina é de R$350,00 e para as demais opções de curso é de R$85,00. As provas serão realizadas nos dias 26 e 27 de maio e o resultado será divulgado no dia 08 de junho no site da FPS, juntamente com o edital de matrícula. SERVIÇO: FPS – Faculdade Pernambucana de Saúde Vestibular 2018.2 | Medicina, Enfermagem, Nutrição, Fisioterapia, Psicologia e Farmácia. Inscrições pelo site www.curseltec.com.br/fps Taxas: R$350 (medicina) e R$85 (demais cursos) Mais informações: (81) 3035-7777  

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IFPE abre 17 vagas com salários de até R$ 5,7 mil

O Instituto Federal de Educação, Ciência Tecnologia de Pernambuco (IFPE) está com três processos seletivos abertos para contratação de professor substituto. No total, são oferecidas 17 vagas em diversas áreas, distribuídas entre os campi Barreiros, Pesqueira e Garanhuns. Cada campus possui um cronograma e um edital específico. Os salários podem variar de  R$ 3.121,76 a R$ 5.742,14, a depender da da titulação do docente. No Campus Barreiros, as vagas são destinadas para profissionais  com formação em Licenciatura em Química, Licenciatura Sociologia e Licenciatura em Letras com habilitação em Inglês e/ou Espanhol. A seleção será feita por meio de análise de títulos. Os interessados podem se inscrever no período de 21 a 30 de maio na Coordenação de Gestão de Pessoas (CGPE) do IFPE-  Campus barreiros. Barreiros. O horário de atendimento é das 8h às 11h e das 14h às 17h. O valor da taxa de inscrição é R$ 55. Já o Campus Garanhuns seleciona docentes das áreas de   Administração, Engenharia Mecânica, Engenharia Civil, Licenciatura em Matemática, Engenharia Floresta, Engenharia Ambiental, Tecnologia em Gestão Ambiental, Química Industrial, Engenharia Quiímica, Ciências Biológicas, Farmácia, Biomedicina, Ciência ou Engenharia da Computação, Sistema de Informação, Processamento de Dados, Rede de Computadores, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Sistemas para Internet, Análise e Desenvolvimento de Software, Engenharia de Software, Licenciatura em Informática, Gestão em Tecnologia da Informação ou Licenciatura em Computação.  A seleção será feita por meio de análise de títulos e prova de conhecimentos práticos específicos. As inscrições devem ser feitas na Diretoria de Ensino do Campus Garanhuns (Rua Padre Agobar Valenca, s/n, Garanhuns-PE), até 11 de maio. O valor da inscrição é R$ 70. No Campus Pesqueira, a seleção é válida para profissionais das áreas de Física, Enfermagem, Matemática, Engenharia Eletrônica, Eletrotécnica ou Elétrica. As inscrições devem ser feitas presencialmente, até o dia 20 de maio. A seleção é dividida em duas etapas: análise de títulos e prova. O valor da taxa de inscrição é R$ 70. Todos os editais podem ser consultados no site ifpe.edu.br

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As principais doenças do frio

O inverno se aproxima e, com ele, as doenças características do frio aparecem: resfriados, gripe, rinite, asma, entre outras. O motivo? Segundo a Dra. Priscila Moraes, médica especialista em alergia e imunologia do Docway, baixas temperaturas e o ar seco fazem com que os poluentes e micro-organismos permaneçam mais tempo suspensos no ar. Além disso, as pessoas tendem a ficar mais tempo fechadas, sem ventilação adequada, o que favorece o aparecimento tanto de doenças respiratórias infecciosas como alérgicas. Um cuidado especial deve ser dado às pessoas mais suscetíveis a complicações por vulnerabilidade do sistema imunológico, como crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas. Saiba reconhecer as principais doenças do inverno: 1) Resfriado x Gripe Popularmente, as infecções virais de vias aéreas superiores são chamadas, de modo generalizado, de gripe. No entanto, são doenças diferentes. Ambas são causadas por vírus, porém se apresentam de maneiras distintas. O resfriado é provocado por vírus como adenovírus, rinovírus e vírus sincicial respiratório. Em geral, provoca sintomas mais brandos, com coriza, tosse, congestão nasal, dor no corpo e dor de garganta leve. A febre, quando presente, costuma ser baixa. Normalmente, os sintomas duram até 3 dias e apresentam melhora espontânea. Já a gripe, provocada pelos vírus Influenza, entre eles o H1N1, provoca sintomas mais intensos, como febre alta, calafrios, dor muscular, dor de cabeça, coriza e, algumas vezes, pode evoluir com complicações respiratórias. A duração é mais prolongada, podendo chegar a 7 dias, com melhora espontânea. Em alguns casos, pode ter como consequências infecções bacterianas, como pneumonia e sinusite. 2) Rinite x Sinusite Rinite é uma inflamação da mucosa nasal, caracterizada por dois ou mais dos sintomas: coriza, espirros, nariz entupido e coceira. Ela pode ser de causa alérgica ou não alérgica. Os principais desencadeantes da rinite alérgica são os ácaros presentes na poeira doméstica, seguidos por pelos de cão e gato, mofo e pólen. Entre as não alérgicas, as de maior importância no inverno são as infecciosas, provocadas por vírus, e as irritativas, provocadas pela poluição. O tratamento inicial deve ser com antialérgicos e, dependendo de cada caso, pode ser necessário corticoide local. A sinusite pode ser uma consequência tanto da rinite alérgica como da não alérgica. Os principais achados são secreção nasal esverdeada, nariz entupido e dor de cabeça/face. Muitas vezes, só melhora após tratamento com antibiótico. 3) Bronquite x Asma A bronquite é uma doença aguda, provocada pela inflamação das vias aéreas inferiores (brônquios) e tem como principal causa as infecções virais. Além da tosse, quase sempre presente, também pode apresentar febre e falta de ar. Tem duração de poucos dias e a melhora costuma ser espontânea, com auxílio de medicamentos sintomáticos. A asma é uma doença inflamatória crônica, na maioria das vezes de causa alérgica, que provoca sintomas de falta de ar, chiado no peito e tosse. Quase sempre, sintomas melhoram após o uso de medicamentos para aumentar o espaço da passagem do ar, os broncodilatadores. Dependendo da frequência e gravidade dos sintomas, é necessário usar corticoide oral ou inalatório. 4) Bronquiolite Bronquiolite é a infecção dos bronquíolos dos bebês causada por vírus, normalmente o Vírus Sincicial Respiratório (VSR). É mais comum até 3 anos de idade e costuma ser o primeiro episódio de chiado na infância. Provoca tosse, respiração ofegante, queda da saturação de oxigênio no sangue e é motivo comum de internação nessa faixa etária. Em geral, melhora espontaneamente, com medicamentos sintomáticos; em alguns casos, há necessidade de suporte respiratório com oxigênio. 5) Pneumonia É a infecção que se instala nos pulmões. Pode ser causada por vários micro-organismos diferentes (bactérias, vírus, fungos) e provoca tosse, dor no tórax, mal-estar, falta de ar e, ainda, pode apresentar secreção amarela ou esverdeada. O tratamento, na maioria das vezes, é feito com antibiótico. As medidas de prevenção que devem ser tomadas: Manter vacinas em dia. A vacina da gripe deve ser aplicada anualmente e é gratuita para grupos de risco. Lavar bem as mãos sempre que possível e, indispensavelmente, antes de se alimentar, após espirrar ou tossir e depois de usar o banheiro. Proteger com o braço (e não com as mãos) quando espirrar ou tossir Fazer higiene da casa adequadamente, de maneira que diminuam os alérgenos do ambiente, como ácaros da poeira Evitar lugares com aglomerados de pessoas e lugares sem ventilação adequada Em locais com ambiente seco, é recomendável o uso de um umidificador de ar no ambiente, desde que usados por poucas horas e com saída de vapor de até 60%. Beber muita água

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Confiança do empresário pernambucano se mantém estável em abril

Mesmo a economia dando sinais de melhora, em função da recuperação, os empresários pernambucanos estão menos otimistas. É o que revela os dados da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE), sobre o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) do mês de abril. Segundo a pesquisa, o ICEI caiu 0,6 ponto entre março e abril de 2018, ficando estável em relação ao mês anterior. Com a queda pelo segundo mês consecutivo, o ICEI do Estado alcançou 55,1 pontos. Apesar da baixa, a confiança do empresário pernambucano não apresenta grandes variações com relação a sua tendência histórica. Além disso, por estar acima dos 50,0 pontos, continua a indicar otimismo. O ICEI encontra-se 1,8 ponto acima do registrado em abril de 2017. A queda do ICEI pernambucano deve-se principalmente às expectativas menos otimistas. O índice de Expectativas caiu 2,9 pontos na comparação com março de 2018 e atingiu 56,7 pontos no estado. O índice é 0,2 ponto superior ao registrado em abril de 2017. Os subcomponentes desse índice que mensuram as expectativas com relação à economia brasileira, ao estado e à empresa também apresentaram bom desempenho este mês com relação ao mês anterior e ao mesmo período de 2017. O índice de Condições Atuais registrou um amento de 3,2 pontos em relação ao mês anterior e marcou 51,8 pontos em Pernambuco. Em comparação ao mesmo período do ano anterior, o índice apresentou melhora de 6,0 pontos. Os subcomponentes desse índice que avaliam as condições atuais com relação à economia brasileira (52,9), à empresa (52,0) e ao estado (50,3) aumentaram com relação ao mês anterior, ultrapassando a linha dos 50 pontos, indicando que o empresário percebe melhora das condições correntes de Pernambuco.

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