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Fluxo de visitantes a shopping centers no Nordeste cresce 3,13% em março, tendo o melhor desempenho do país

O fluxo de visitantes em shopping centers do Brasil cresceu 2,47% em março na comparação anual, segundo o Índice de Visitas a Shopping Centers (IVSC), que é realizado mensalmente pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) em parceria com a FX Retail Analytics, empresa especializada em monitoramento. Com um aumento de 5,62% em relação a fevereiro, 2018 registra alta pelo terceiro mês consecutivo, consolidando as projeções otimistas no fluxo de visitantes nos shopping centers. “O encerramento do primeiro trimestre em alta é um grande indicativo de que a economia está saindo do recesso e deve apresentar avanços neste ano”, afirma Walter Sabini Junior, sócio-fundador da FX Retail Analytics. Na medição regional, o Nordeste obteve o melhor desempenho, com crescimento de 3,13%, seguido por Sul, com 2,70%, e Sudeste, com 1,87%.      

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Grão Cheff: uma aula sobre o café artesanal

O empresário Marcelo Carrilho percebeu que no Recife não havia o hábito de consumir café especial. Foi quando decidiu abrir a Grão Cheff, em 2017, casa que oferece a bebida originária de fazendas de cinco regiões do Brasil: Alta Mogiana, em São Paulo; Chapada Diamantina, na Bahia; Serrado Mineiro; Sul de Minas; e Serra do Caparaó (também em Minas Gerais). A torra especial é realizada na própria cafeteria pelo empresário. A vantagem desse processo artesanal em comparação ao industrial, é o fato de torrar pequenos lotes, por isso, todos os grãos são selecionados, garantindo uma qualidade maior. “A grande escala da indústria não consegue chegar no toque de avelã ou achocolatado que damos ao café, porque para que isso ocorra é necessário a colheita seletiva dos grãos maduros”, explica Carrilho. “As grandes indústrias colhem os grãos verdes que estão ainda se formando, por isso, num café tradicional as torras não conseguem chegar ao ponto especial”, esclarece. Com um ambiente moderno e ao mesmo tempo com traços rústicos, que remete a uma fazenda do café, a casa oferece opções de expressos, desde o café latte (RS 6,50) aos cappuccinos brasiliano e italiano (R$ 8,60), que são os mais pedidos. Mas o menu reserva também novidades dos cafés gelados, como ice cream coffe chocolate, composto por sorvete de café e calda de chocolate (R$ 15,90). O diferencial do serviço do Grão Cheff, porém, está nos filtrados e coados que oferecem dez métodos de extração da bebida, como o Hario 60 (R$ 9,50) e o Aeropress (R$ 10,90), que potencializam o sabor. Cada tipo de extração contém uma descrição no cardápio explicando a origem. Além disso, o barista vai à mesa do cliente e faz a preparação da extração para que conheça o método, com exceção do Turco (RS 6,90) e do Mocca (R$ 9,50), que já chegam na mesa prontos para serem servidos. Na demonstração, ele pode distinguir o cheiro da fragrância do café em pó e depois o aroma da bebida já pronta. Com menos de oito meses de casa, Carrilho percebe que a cafeteria, aos poucos, está conquistando o paladar da clientela. “Geralmente as pessoas vêm conhecer e acabam gostando. Depois indica para um amigo e assim em diante”, conta. A Grão Cheff não oferece apenas cafés especiais. Para movimentar ainda mais o espaço e tornar a frequência de clientes regular durante todo o dia, Carrilho resolveu trazer opções de almoços, servido no horário das 12h às 16h. Entre os pratos estão o talharim de camarão ao molho pesto ou ao molho de tomate artesanal e tiras de parmesão (R$ 23,90), linguini de café ao molho quatro queijos (R$ 25,90) e frango grelhado com arroz de alho, legumes cozidos e purê (R$ 23,90). O carro-chefe da casa é o risoto de camarão com crispys de alho poró (R$ 25,90). A lista ainda oferece opções veganas com o Tropical, mix de folhas, manga, laranja, damasco e cenoura com molho de iorgute (R$ 19,90) e espaguete de abrobrinha, cenoura e palmito (R$ 23,90). Café da manhã e jantar também fazem parte do cardápio, com opções que incluem cuscuz recheado de carne de sol e queijo coalho (a partir de R$ 10,50), tapiocas (a partir de R$ 9,50), cremes (R$ 12,90), omeletes (R$ 19,90) e croassaints (a partir de R$ 9,50). Além de salgados, há doces, como brownies (R$ 12,90), cupcake (a partir de R$ 7,90) e salada de fruta recheado com granola, iogurte e mel de abelha (R$ 10,50). A ideia é que os pratos e os outros produtos harmonizem com o café. Por estar situado no tradicional bairro do Espinheiro, zona norte do Recife, o perfil do público é formado, em sua maioria, da classe A e B, de todos os gêneros e a faixa etária acima dos 30 anos. “Uma surpresa que nós tivemos foi a clientela acima dos 60 anos consumindo o nosso café. Achávamos que seria um público difícil de alcançar por ter um gosto já definido”, ressalta Carrilho. Para quem quer levar para casa o prazer de consumir o café do Grão Cheff, a cafeteria lançou sua marca própria, a Qahwa, fruto da torrefação artesanal, vendida em embalagens de 250g e 550g. “Nós moemos sempre na hora que o cliente for levar para sua residência. A depender do método de extração que ele utiliza, colocamos o café no ponto de moagem adequada”, explica o empresário. A marca já possui quatro locais de venda. “Estou começando o trabalho de colocar a Qahwa no mercado agora, porque primeiro precisava consolidar a cafeteria”, prioriza Carrilho. Além do produto, a Grão Cheff também vende moedor, balança, chaleira e os equipamentos para os dez métodos de extração que o cliente encontra na cafeteria. (P.R.M.) Serviço: Cafeteria Grão Cheff, endereço: R. da Hora, 497 – Espinheiro, Recife. Horários: segunda a sexta, das 10h30 às 20h; sábado e domingo, das 12h às 20h. Fone: (81) 3071-8384 *Por Paulo Ricardo Mendes (algomais@algomais.com)

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Yutake inova ao oferecer comida japonesa no modelo “pegar e levar”

Quem tem uma vida corrida sabe bem que nem sempre é possível fazer uma refeição saborosa em meio a uma agenda lotada. Foi pensando nesse público atarefado que os sócios, Diego Cysneiro, Mauro Arruda e Rafael Pontual abriram o fast-food Yutake, que oferece várias opções da culinária japonesa no conceito de take-away, que traduzindo para o português seria pegar e levar. A ideia surgiu depois que os três amigos da faculdade decidiram montar um negócio. Eles passaram a se reunir próximo aos horários de refeição, e precisavam se alimentar rápido, sem abrir mão da qualidade e da saúde. Ao procurar pelo Recife um local com essas combinações, perceberam que havia pouca oferta. Vislumbraram um nicho no mercado em que poderiam atuar e agregar algo novo. “Escolhemos a culinária japonesa porque queríamos trazer um alimento que já tivesse boa aceitação”, conta Diego Cysneiro, um dos sócios do empreendimento. Ao entrar no Yutake o cliente se depara com uma espécie de vitrine com cerca de sete pratos que têm mais saída. O expositor funciona sob refrigeração com indicador de temperatura e possui uma cortina de vento forçada formando uma barreira, evitando possíveis trocas de temperaturas para que os alimentos não se estraguem. Os produtos, que já estão embalados, são expostos no período máximo de três horas. “Depois desse tempo o arroz perde a qualidade e precisamos descartá-lo”, explica Cysneiro, responsável por assinar o cardápio do Yutake. Podem ser encontrados à venda no expositor “combinados”, como o Fish it up (R$24,90), um mix de oito peças que vem com dois uramaki arco-íris sushi, dois niguiri kani, dois salmão camarão salteado e dois hossomaki salmão. Outro prato que faz sucesso na casa é o burrito de sushi (a partir de R$ 18,90). A iguaria ao invés de ser enrolada numa tortila de trigo, é coberta por algas e pode ser acompanhada de algumas opções de recheio, como salmão, camarão empanado, cogumelos e aspargos salteados. “O cliente monta de acordo com sua preferência”, ressalta Cysneiro. O prato vem numa embalagem que pode ser compartilhada. “Ela tem formato de cilindro, que se parte ao meio, e o cliente pode, se quiser, dividir”, conta o sócio. Entre os 50 itens do cardápio, ainda é possível encontrar opções veganas, como o Hossomaki à base de pepino, arroz e nori por fora (R$ 17,90); o We Love Vegans (R$ 24,90) combinado de oito peças, que contém dois hossomaki pepino, dois jô vegano, dois niguiri berinjela e dois uramaki vegano; e rolls feitos de cogumelos, arroz e gergelim tostado por fora, nori e shimeji salteado ao molho tarê (R$ 23,90). Além do modelo take-way, o cliente pode fazer o pedido no balcão ou por delivery, realizado de forma tradicional, e também pode ser feito com o aplicativo próprio Yutake Sushi. Esse serviço on-line traz a possibilidade de realizar o pedido em casa e até mesmo agendá-lo com data e horário. A solicitação ainda pode ser feita por meio da plataforma Ifood. O espaço, embora seja pequeno, também permite realizar as refeições no local. Devido à grande procura na loja, os sócios pretendem expandi-la ainda este ano e ocupar a parte de trás do estabelecimento. “Ficou pequena a operação para a grande demanda que nós estamos atendendo”, observa Cysneiro. Para ele, o projeto ao mesmo tempo que está sendo um desafio, vem proporcionando resultados inesperados. “Lançamos algo novo no mercado local e achávamos que teria inicialmente uma rejeição das pessoas, mas pelo contrário, estamos tendo uma aceitação muito grande”, comemora o sócio. Serviço: Yutake Sushi, Endereço: Av. Dezessete de Agosto, 789 – Loja 2A – Casa Forte, Recife – PE Horário de funcionamento: terça e quarta-feira: 12h às 15h, 18h às 23h – quinta a sábado: 12h às 15h, 18h às 0h – domingo: 18h às 23h, não funciona nas segundas. Telefone: (81) 3204-5153.

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Desafio do financiamento das Startups

Um dos obstáculos para que as inovações das startups cheguem ao mercado é a falta de financiamento. Pesquisa do Sebrae indicou que o principal motivo para o fechamento desses negócios é a dificuldade de acesso ao capital. Os especialistas indicam, porém, que esse é um cenário em mudança. Só no ano passado o volume captado estimado foi de R$ 13 milhões, por meio de 38 empresas, de acordo com o Mapeamento de Negócios Inovadores, elaborado pela Manguez.al. A boa notícia é a chegada de um novo fundo de investimentos, o ONEVC, que tem forte presença de Pernambuco em seu DNA. Entre os sete sócios fundadores, três são pernambucanos. Inicialmente, dispõe de US$ 20 milhões para serem investidos no Brasil e nos Estados Unidos. “Com este montante, pretendemos criar um portfólio de 25 a 30 empresas, podendo dobrar nossas apostas naquelas que estejam despontando em crescimento e tenham maior potencial de retorno. Investimos entre US$ 250 mil e US$ 700 mil por empresa”, explica o sócio Arthur Brennand. Três vertentes de negócios estão na mira da ONEVC: aqueles focados no consumidor final; companhias de software, principalmente, para o setor corporativo; e companhias de tecnologia de ponta, como drones, inteligência artificial, blockchain e robótica etc. “Além disso, focamos em investimentos no estágio inicial, que é um momento da empresa no qual os fundadores buscam levantar a primeira rodada institucional de investimento. Normalmente, já levantaram, no passado, algum capital com investidores anjo ou com pessoas próximas, amigos e familiares. Nós investimos nelas e as ajudamos a crescer”, explica o sócio Pedro Sorrentino. Nos últimos cinco anos, os investidores já realizavam esse trabalho como pessoas físicas, tendo alcançado um retorno de quase oito vezes o capital investido (para cada R$ 1 investido foram retornados R$ 7,8). Uma das empresas beneficiadas pelo grupo foi a Gympass, um tipo de “Netflix das academias”, em que o usuário paga uma única mensalidade e pode frequentar qualquer academia do País que faça parte do seu plano. Outra startup de crescimento exponencial apoiada pelo grupo é a Rappi, que faz qualquer tipo de entrega em poucos minutos. “É uma empresa colombiana que vem crescendo em um ritmo muito acelerado e está expandindo suas operações para mais de oito cidades no Brasil e chega ao Recife neste ano”, adianta Brennand. OPORTUNIDADES O C.E.S.A.R. é outra instituição que também faz investimentos e conta com recursos para aportar em 33 novas startups. “Optamos fazer o primeiro financiamento, acelerar a empresa na base. Estamos em busca de boas oportunidades”, explica Sérgio Cavalcante. Ele avalia que o cenário de captação dos investimentos iniciais melhorou bastante, mas o gargalo permanece quando a empresa precisa de recursos na ordem dos R$ 30 a R$ 40 milhões. O Criatec, oferecido pelo BNDES há 10 anos, é um caminho já trilhado por algumas startups na captação de investimento. Hoje cinco empresas do Nordeste, sendo quatro pernambucanas, são apoiadas pela instituição estatal. “O Criatec é diferente de um crédito normal. O fundo é um sócio das empresas. O banco de investimentos não aporta só os recursos, mas também muito aprendizado sobre governança e gestão”, explica Ana Luiza Ferreira, sócia da consultoria Guimarães Ferreira e gestora do Fundo de Venture Capital Criatec 2 para o Nordeste, que conta com R$ 40 milhões para serem investido na região.    

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Livro sobre metal made in PE tem nova edição

Depois do sucesso estrondoso da primeira edição do livro Pesado – Origem e consolidação do metal em Pernambuco, do jornalista Wilfred Gadêlha, deu para sentir, literalmente, o peso do público interessado na trajetória desse movimento musical no Estado. Os mil exemplares publicados em 2013 se esgotaram em três meses! Quatro anos e muitos mosh pits depois, uma segunda edição se fez imprescindível. Revisada e ampliada, a publicação será lançada pela Cepe Editora, durante a abertura da programação do Abril Pro Rock, na Mostra Pôster Arte Design, dia 25 de abril, às 19h, no Centro Cultural Correios. Com 336 páginas, o livro ainda dá direito a QR Code, como uma autêntica trilha sonora de 15 músicas – uma para cada capítulo – escolhidas a dedo pelo autor para acompanhar a leitura. Após escrever a primeira versão do livro, surgiu o documentário Pesado – que som é esse que vem de Pernambuco, do qual Wilfred foi idealizador. O material audiovisual foi outro sucesso tão de peso que incentivou novas bandas de metal a se formarem e fez outras tantas que estavam paradas ressurgirem. “Bandas acabaram, outras ganharam novo status, gente importante nos deixou, apareceram novos produtores de shows, novas casas, até um novo festival surgiu: o Hellcifest. Percebi que o modo de ouvir música havia mudado e senti necessidade de ‘dar um tapa’ naquilo que havia escrito”, conta Wilfred no prefácio. Amparado por pesquisas sociológicas, o livro não se prende a cronologia – vai e volta no tempo diversas vezes sem se perder. “Quem curtia heavy metal nos anos 1970 curte até hoje”, justifica o autor, que tem uma banda de heavy metal, a Will2Kill, já cobriu muitos shows como jornalista e acompanha a cena local desde a adolescência. Dividida em três partes – O espaço, O som, A imagem -, a obra dá voz gutural a protagonistas como a primeira banda de heavy metal pernambucana, a Herdeiros de Lúcifer, que fez o primeiro show em 1983. Os poucos headbangers locais que existiam lá pelos anos 1970 foram muito bem acolhidos na loja de discos de som pesado e residência do lendário, esquisitão e gente fina Humberto Luiz de Brito, no nº 97 da Rua Matriz, na Boa Vista. Nesta nova edição foram incluídos ainda depoimentos dados no filme, deixando a obra ainda mais completa. Ao final, a obra conta com valiosas imagens – apesar de caseira e toscas em sua maioria. Mas quem queria saber dos ‘camisas pretas’ nordestinos a não ser o underground? Ainda mais pernambucanos, que não cantavam em inglês como manda a regra do metal, e cujas letras urradas não versavam apenas sobre o diabo e outras criaturas macabras e sobrenaturais, mas eram denúncias sociais e políticas, tal qual o punk. “Vai ver por isso só tivemos a primeira gravação de um CD de heavy metal em 1995”, conta Wilfred. A banda? A veterana Cruor, na qual já foi vocalista. O resto é história. Muita história. Durante os dois dias do Abril Pro Rock (27 e 28 de abril), a Cepe Editora e Wilfred marcarão presença.     SERVIÇO Lançamento do livro Pesado – Origem e consolidação do metal em Pernambuco, de Wilfred Gadêlha (Cepe Editora) – 2ª edição revisada e ampliada, e abertura da programação do Abril Pro Rock, com a Mostra Pôster Arte Design Quando: 25 de abril às 19h Onde: Centro Cultural Correios Preço: R$ 30 E-book: R$ 12  

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Banda Sinfônica do Recife realiza nesta quarta (25) segundo concerto de 2018

Nesta quarta-feira (25), às 20h, a Banda Sinfônica do Recife sobe ao palco do Teatro de Santa Isabel para o segundo concerto oficial da temporada 2018. Oferecida mensalmente pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura do Recife e Fundação de Cultura Cidade do Recife, a apresentação tem entrada gratuita. O repertório, como de costume, será marcado pela diversidade, contemplando desde a música popular brasileira, até trilhas sonoras de filmes e sucessos eruditos. Para assistir, basta retirar o ingresso na bilheteria do teatro, a partir das 19h. Para começar a noite, os músicos da Banda Sinfônica do Recife, sob a regência do maestro Nenéu Liberalquino, interpretarão dois clássicos eruditos mundiais: Symphonic Variations, do compositor holandês Jacob de Haan, e Allegro Barbaro, uma das peças de piano solo mais famosas do compositor húngaro Béla Bartók. Enveredando pela música popular brasileira, a Banda executará O Bêbado e o Equilibrista, de João Bosco e Aldir Blanc. Depois lembrará a impecável obra do compositor, maestro, pianista, cantor, arranjador e violonista brasileiro Tom Jobim, tocando Wave. Da MPB, o repertório segue com um solo de sax alto, executado por Gilberto Pontes, que tocará a música Serenade for Alto Sax and Band, do maestro e compositor norte-americano Frank Bencriscutto.   As trilhas sonoras célebres do cinema internacional garantirão o final feliz da apresentação, que acaba com um medley do compositor estadunidense conhecido por diversas trilhas sonoras para cinema e televisão Jerry Goldsmith, seguido de Mambo, trilha sonora do filme From West Side Story, do também estadunidense Leonard Bernstein. Serviço Segundo Concerto da Temporada 2018 da Banda Sinfônica do Recife Quando: Quarta-feira, 25 de abril Horário: 20h Local: Teatro de Santa Isabel, Praça da República, s/n, Bairro de Santo Antônio Ingressos gratuitos na bilheteria do teatro, a partir das 19h  

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5º Prêmio Pernambuco de Literatura lança livros vencedores

A Companhia Editora de Pernambuco (Cepe), a Secretaria de Cultura do Estado e a Fundarpe lançam na próxima quinta-feira (26), às 19h, no Museu do Estado, os cinco livros vencedores do 5º Prêmio Pernambuco de Literatura. O certame, cujos nomes vencedores foram anunciados em outubro do ano passado, consagra os trabalhos dos escritores Amâncio Siqueira (Nem tudo cabe na paisagem, Contos), Enoo Miranda (Chã, Poesia), Ezter Liu (Das tripas coração, Contos), Fred Caju (Nada consta, Poesia) e de Walter Cavalcanti Costa (O velocista, Romance). Além das obras editadas pela Cepe, os vencedores do Prêmio, que tem como objetivo o fortalecimento da produção literária pernambucana, foram agraciados com uma premiação no valor total de R$ 40 mil O resultado alcançado nesta edição revela a diversidade criativa dos nossos produtores: uma reunião de contos sobre viagens e descobertas; um romance-livro de memórias do protagonista; um poemário que joga luz sobre o fazer criativo do poeta; uma narrativa que mergulha nas pequenas tragédias cotidianas do homem e, ainda, um conjunto de histórias que evidenciam as diversas facetas do feminino, integram a mais recente coleção da Cepe. “Promover o livro e a leitura estão entre as principais missões institucionais da empresa e fazemos isso com mais entusiasmo ao editarmos trabalhos com a qualidade encontrada entre os que venceram o 5º Prêmio Pernambuco de Literatura”, destaca o presidente da Cepe, Ricardo Leitão. A presidente da Fundarpe, Márcia Souto, também comemora. “Este é um momento muito importante para todos nós que lutamos por mais visibilidade para a literatura pernambucana e para ampliação do acesso ao livro e à leitura no Estado”, assegura a gestora. Além da premiação em dinheiro e a tiragem de mil exemplares de cada obra, o Prêmio garante a distribuição dos livros em escolas públicas estaduais e a participação dos escritores em rodas de diálogo de eventos, como o Festival de Inverno de Garanhuns e de projetos como o Outras Palavras. Obras vendedoras Primeira mulher a receber o maior reconhecimento em uma edição do Prêmio, a escritora recifense Ezter Liu apresenta o livro de contos Das tripas coração, que reúne 18 contos que têm em comum a temática feminina, mas com narrativas que apontam para panoramas diversos. Nada consta é nono livro de poemas de Fred Caju. Um poemário sobre o próprio poemário, luzes sobre processos criativos do escritor.   pediram a cabeça do poeta incendiário chega de badvibes foi o que disseram após a decapitação o cheiro de pólvora ficou com cheirinho de morango e não se ouviu nunca mais nenhuma explosão nasceram arco-íris longe das chuvas e nenhum poema precisa mais existir Em Chã, Enoo Miranda evoca pequenas tragédias cotidianas que assolam o homem do nosso tempo, ora recordando e hábitos do trabalho no meio rural, ora realçando conflitos internos ou típicos da vida nos grandes centros urbanos em seus poemas. Viagem e descoberta são os motes que dão unidade aos contos de Nem tudo cabe na paisagem, de Amâncio Siqueira, que lança uma luz diferente sobre situações cotidianas, expondo seu teor dramático nos recortes apresentados, muitas vezes flertando com o cômico, em seu texto direto. No percurso do romance O Velocista, Walter Cavalcanti Costa navega pela experimentação formal e procura mostrar suas influências em quatro epígrafes: o futurismo europeu, o modernismo brasileiro, o concretismo brasileiro e a teoria literária. Com linguagem telegráfica, a obra é também um livro de memórias do protagonista, o astronauta Jô Tadeu. Mais sobre os escritores Ezter Liu nasceu no Recife, mas mora em Carpina desde criança. Graduada em Letras, escritora de prosa e poesia, desde o ano de 2005 tem seus textos publicados em várias coletâneas na região e no estado. Em 2015, pela Porta Aberta Editora Independente, lançou seu primeiro livro solo: Vermelho alcalino (poemas). Fred Caju é autor de Arremessos de um dado viciado, As tripas de Francis Conceição por ela mesma, Paisagens sépias, Intervalo aberto, Estilhaços, Transpassar: poemas de atravessamento, O revide das pequenas maldades e Permanência. Também é editor, artesão do livro e livreiro nômade da Castanha Mecânica   Enoo Miranda é escritor, coordenador do Cineclube Tela da Mata, professor licenciado em Letras pela Universidade de Pernambuco, campus Mata Norte, situado em Nazaré da Mata, município onde reside e trabalha. Entre suas publicações encontram-se textos em antologias, como Inquebrável: Estelita para cima (Mariposa Cartonera, 2014), a coletânea 1 (Publique-se!, Livrinho de Papel Finíssimo, 2015), e o livro solo Papel de pegar mosca (Porta Aberta, 2016). Atualmente se dedica à criação do selo Vão! Edições e Publicações Independentes.   Amâncio Siqueira nasceu em Afogados da Ingazeira e mora em Garanhuns. Aficionado por livros, acalenta a ilusão de que existem aqueles que ainda não foram escritos e tenta escrevê-los. Entre tais tentativas, teve publicada a novela Quebra Cabeças, em 2014. Walter Cavalcanti Costa é doutorando em Teoria da Literatura (PPGL/UFPE). A maior parte de sua formação foi realizada na UPE/Mata Norte, com graduação em Licenciatura em Letras, especialização lato sensu em Literatura Brasileira e Mestrado Profissional em Educação (PPGE/UPE). Recifense, nascido em 1989, é professor rede pública de ensino de Pernambuco. Na escrita, realizou publicações acadêmicas em revistas científicas. Publicou Entressafra 89 (2011), livro de poemas e contos que também ganhou curta-metragem, e Marlinda: em diálogo de amor às suas cidades (2017), livro infantojuvenil incentivado pelo Funcultura, em parceria com Milca de Paula. SERVIÇO Lançamento dos livros vencedores do 5º Prêmio Pernambuco de Literatura   Data: 26.04.18, quinta-feira Horário: 19h Local: Museu do Estado Endereço: Avenida Rui Barbosa, 960 – Graças Valor dos livros: R$ 20,00 (cada)

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Jardim Botânico faz exposição de plantas da Caatinga

O bioma considerado exclusivo do Brasil ganha exposição especial no Jardim Botânico do Recife, equipamento ligado à Secretaria de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente. Em comemoração ao Dia Nacional da Caatinga (28/04), será realizada uma mostra com 15 exemplares da coleção científica na alameda de entrada da reserva. A atividade começa nesta terça-feira (24) e vai até o dia 1º de maio. Assinada pelo biólogo e analista ambiental Jefferson Maciel, a exposição busca apresentar o ambiente típico da região do semiárido nordestino. Na mostra, os visitantes vão conhecer diversas mudas de plantas nativas do bioma como o angico, umbuzeiro, craibeira e cactos. O acesso ao equipamento é gratuito, sendo possível conferir a iniciativa de terça a domingo, das 9h às 15h30. Além da exposição, o público pode visitar o jardim temático de cactos. Ele fica próximo à casa de vegetação e possui espécies pertencentes à família Cactaceae, plantas que se destacam pela adaptação a ambientes extremamente quentes e áridos. Os cactos têm como principais características a presença de espinhos e a capacidade de reter água. A existência deste acervo busca resguardar o patrimônio genético destas espécies, visto que possuem potencial ornamental, agroecológico, industrial, biotecnológico. Serviço O que: Exposição de plantas da Caatinga no Jardim Botânico do Recife Quando: De terça (24) até 1º de maio, das 9h as 15h30. Onde: Jardim Botânico do Recife, BR­ 232, km 7,5 – Curado – Recife PE – CEP 50.791-540. Entrada: Gratuita

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CNI aponta que produção aumentou e emprego ficou estável em março

A produção aumentou e o emprego ficou estável na indústria brasileira em março. É o que indica a Sondagem Industrial divulgada ontem (23) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). De acordo com a confederação, o crescimento da produção em março foi mais intenso do que o usual para o mês. O índice de evolução da produção, de 55,2 pontos, ficou 8,7 pontos acima do de fevereiro e é 2,1 pontos maior do que a média histórica dos meses de março. Os indicadores da Sondagem variam de zero a 100 pontos. Quando estão acima de 50 pontos indicam aumento da produção e do emprego no setor. O índice de evolução do número de empregados permaneceu estável em 49,6 pontos. Segundo a CNI, como está próximo da linha divisória dos 50 pontos, indica que o número de empregados apresentou estabilidade de fevereiro para março. Esse foi o segundo mês seguido de estabilidade após uma sequência de quedas. O indicador de nível de estoques, em relação ao planejado, ficou em 50,6 pontos, pouco acima da linha divisória de 50 pontos, indicando que os estoques estão levemente acima do planejado. O indicador de utilização da capacidade instalada subiu de 64% em fevereiro para 66% em março. Com isso, a ociosidade é de 34%. Expectativas Os índices de perspectivas para os próximos seis meses estão mais baixos do que em março, embora os indicadores ainda apontem para o aumento da demanda, da compra de matérias-primas, das exportações e do emprego. O índice de expectativa de demanda caiu para 58,4 pontos, o de compras de matérias-primas recuou para 56 pontos, o de número de empregados ficou em 50,8 pontos e o de quantidade exportada alcançou 55,4 pontos. Os indicadores variam de zero a cem pontos. Quando estão acima de 50 pontos mostram empresários otimistas. O indicador de intenção de investimento também recuou frente a março e ficou em 52,9 pontos em abril. Mesmo com a segunda queda consecutiva, o índice está 5,9 pontos acima do de abril de 2017. O indicador varia de zero a cem pontos. Quando maior o índice, maior é a disposição dos empresários para investir. Ainda de acordo com a Sondagem Industrial, a elevada carga tributária, com 42,6% das assinalações, foi o principal problema enfrentado pelas empresas no primeiro trimestre. Em seguida, com 34,5%, aparece a falta de demanda interna e, em terceiro lugar, com 23,1% das menções, aparece a falta ou o alto custo da matéria-prima. Esta edição da Sondagem Industrial foi feita entre 2 e 12 de abril com 2.214 empresas. Dessas, 932 são pequenas, 778 são médias e 504 são de grande porte. (Agência Brasil)

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5ª edição do RioMar Jazz Fest reúne nomes nacionais e internacionais

A 5ª edição do RioMar Jazz Fest já tem data para acontecer. O evento, conhecido por promover shows gratuitos de artistas nacionais e internacionais, será realizado entre os dias 27 e 30 de abril, na Praça de Alimentação do mall, Piso L3. Entre os nomes que formam a grade artística desta edição estão o da britânica Jesuton, que se apresentou recentemente no festival Lollapalooza, George Israel, ex-Kid Abelha, Kenny Brown, mestre da guitarra de New Orleans, e a Uptown Blues Band, grupo pioneiro do blues em Pernambuco, que ganhou, no último dia 21 de abril, o Prêmio Profissionais da Música 2018. O RioMar Jazz Fest começa na sexta-feira (27), às 18h, com shows dos pernambucanos Guilherme Teles e Quinteto Metais. Em seguida, sobe ao palco, às 19h, o argentino, radicado no Brasil, Victor Biglione. O guitarrista é vencedor de oito prêmios com seu trabalho para trilhas sonoras de cinema. No festival, ele se apresenta ao lado da cantora, compositora e arranjadora americana, também radicada no Brasil, Alma Thomas. A artista, que se apresenta pela segunda vez em Pernambuco, ficou nacionalmente conhecida por sua participação no programa The Voice Brasil (TV Globo), em 2012, e já possui três álbuns autorais gravados. A dupla se une para prestar uma homenagem pra lá de especial à cantora americana Etta James. No dia seguinte, sábado (28), é a vez da pernambucana Uptown Blues Band. O grupo, que este ano comemora 20 anos de carreira, abre a noite, às 18h, trazendo como convidado especial o maestro Marcelo Martins, que fará entradas no show com solos de saxofone. O artista é considerado um ícone da música instrumental. Logo após, o guitarrista americano Kenny Brown apresenta o seu repertório, que une o melhor do jazz, blues e soul music. A Odery Experience abre o terceiro dia de festival, no domingo (29), às 17h, com Alexandre Cunha e Banda, Ramon Montagner e Banda, além de também contar com a participação especial do maestro Marcelo Martins. Em seguida o saxofonista, vocalista e guitarrista carioca George Israel interpretará os clássicos de sua carreira no Kid Abelha, além de repaginar sucessos do Barão Vermelho e Cazuza. No repertório, hits como “Exagerado”, “Sonífera Ilha”, “Na Rua, na Chuva”, “Puro Êxtase”, entre outros. Já na segunda, 30 de abril, o pianista e compositor pernambucano Amaro Freitas é quem começa o espetáculo, às 18h. Ele, que é uma das principais revelações do jazz da nova geração, aposta em uma sonoridade que mistura minimalismo, bebop, afrojazz, samba, frevo e balada. Depois é a vez da cantora britânica Jesuton, conhecida por sua voz poderosa encerrar o RioMar Jazz Fest. Para a ocasião, ela montou um repertório eclético que mistura canções autorais do seu novo trabalho, intitulado Home, e releituras de sucessos mundiais do jazz. Estabelecida na cena musical brasileira, a cantora já gravou três discos, um DVD e emplacou canções nas trilhas sonoras de diversas novelas, como Salve Jorge, Flor do Caribe e Sangue Bom. Programação – RioMar Jazz Fest Dia 27 de abril 18h – Quinteto Metais (PE) e Guilherme Teles (PE) 19h – Victor Biglione (ARG) e Alma Thomas (EUA) Dia 28 de abril 18h – Uptown Blues Band (PE) e maestro Marcelo Martins como convidado especial 19h – Kenny Brown (EUA) Dia 29 de abril 17h – Odery Experience, com Alexandre Cunha e Banda, além de Ramon Montagner e Banda. 18h-Odery Experience, com Carlos Bala e Banda, além de Tambora 3. 19h – George Israel (RJ) Dia 30 de abril 18h – Amaro Freitas (PE) 19h – Jesuton (ING) Serviço – RioMar Jazz Fest Quando: de 27 a 30 de abril Onde: Praça de Alimentação do shopping (Piso L3) Hora: Dias 27, 28 e 30 de abril, a partir das 18h. Dia 29 de abril, a partir das 17h Preço: Gratuito

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