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Francisco Cunha é o entrevistado no episódio de retorno do Pernambucast

O Pernambucast, podcast da Revista Algomais, retorna com uma temporada especial sobre "Gestão e Carreiras". No episódio de reestreia, agora em novo formato, os jornalistas Cláudia Santos e Rafael Dantas entrevistam o consultor da TGI Francisco Cunha. Com mais de 30 anos de atuação em consultoria, Francisco Cunha desvenda alguns mitos sobre "Governança e Planejamento Estratégico". O consultor compartilha algumas experiências e traz orientações sobre a montagem de um plano para as empresas. Nessa temporada sobre Gestão e Carreira, a equipe de redação da Algomais entrevistará os sócios da TGI Consultoria em Gestão. Os episódios serão publicados quinzenalmente no canal do YouTube da Algomais e no nosso site.

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Shopping Tacaruna investe R$ 20 milhões em retrofit

Nas comemorações dos 27 anos de operação e vislumbrando o marco dos 30 em 2027, o Shopping Tacaruna inicia um amplo processo de revitalização, com destaque para a primeira área a ser renovada: a Praça de Alimentação Olinda. Ao longo de sua história, o Tacaruna já passou por duas expansões e duas revitalizações. Em 2024, com um investimento de R$ 20 milhões, as Praças de Alimentação Olinda e Recife serão completamente renovadas, desde o mobiliário até o revestimento acústico, passando pela iluminação e paisagismo. Além disso, nesta primeira fase da revitalização, está prevista a reforma da fachada, introduzindo um novo conceito ao empreendimento. O projeto arquitetônico desta revitalização é assinado pelo experiente e premiado arquiteto Paulo Baruki, conhecido por sua capacidade de criar tendências no mercado de projetos de uso misto na América Latina. Com um estilo que combina a beleza natural da paisagem com a sofisticação do ambiente urbano, Baruki é reconhecido como um visionário no campo da arquitetura e do design. “Nosso objetivo é manter o Tacaruna atualizado, pujante, arrojado e competitivo. Oferecendo cada vez mais conforto ao cliente. Este retrofit traz muito verde para ambientes internos do shopping, alinhado com as melhores tendências em todo o mundo”,, comenta Sandra Arruda, superintendente do Shopping Tacaruna. Além das melhorias físicas, o ano de 2024 reserva novidades nas operações do shopping. Ainda neste semestre, será inaugurada a Kinitos Festas, uma empresa recifense com mais de 50 anos de mercado, reconhecida por sua variedade de produtos. Também está prevista a chegada de uma unidade do Bode do Nô, ampliando as opções gastronômicas do mall. No último ano, 22 novas operações foram adicionadas ao Tacaruna, incluindo marcas como KFC, Milk Moo, Vila Trampolim e Óticas Carol.

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"A Caatinga é o mais eficiente dos biomas brasileiros para sequestrar carbono"

Aldrin Pérez, pesquisador titular do Insa (Instituto Nacional do Semiárido) informa que estudos científicos têm desmistificado a ideia de que a Caatinga é pobre e sem vida. A verdade é que ela é rica em espécies e realiza um papel fundamental na resiliência do planeta às mudanças climáticas. A visão de que a Caatinga é uma área sem vida e sem riquezas tem sido desfeita por pesquisas científicas que mostram a importância dela para a resiliência às mudanças climáticas e para a possibilidade de novas atividades econômicas no semiárido. Um dos mais recentes estudos foi coordenado por Aldrin Pérez, pesquisador titular do Insa (Instituto Nacional do Semiárido), que pertence ao Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação. Um dos resultados mais surpreendentes desses estudos foi a revelação de que se trata do bioma mais eficiente do Brasil no sequestro de carbono. Nesta entrevista a Rafael Dantas, Pérez ressalta a importância de instalar no semiárido atividades econômicas que não afetem o meio ambiente e evitem o desmatamento da vegetação local que contribui para a retenção do CO2 e preservação da água na região. Caso contrário, vão surgir ameaças, como a desertificação, a mudança do clima, a perda de biodiversidade e a expulsão das pessoas do campo. “Elas vão ocupar as periferias e os morros nos grandes centros, onde também há outros problemas ambientais, como deslizamentos de terra, que acontecem porque as famílias chegam sem condições nenhuma”, alerta o pesquisador. Quando começaram os esforços para desvendar a Caatinga? Somos um grupo de pesquisa que desde 2010 busca entender o bioma e desenvolver modelos ambientais como suporte para políticas públicas, focando na conservação e no uso sustentável da Caatinga. Uma dessas pesquisas, foi compreender a dinâmica e a variação sazonal tanto do carbono, quanto da água, no processo contínuo de renovação da energia do bioma em seus três componentes principais: o solo, a vegetação e a atmosfera. Desenvolvemos esse trabalho, inicialmente em grupos separados. O Insa e a Universidade Federal de Campina Grande se uniram para estudar sobre o semiárido e seus recursos naturais. Havia uma equipe da Embrapa Semiárido e um grupo da Universidade Federal Rural de Pernambuco, que ficam em Serra Talhada. Depois agregou-se outro grupo da Universidade Federal Rural do Rio Grande do Norte. Começamos, em 2010, o trabalho em Serra Talhada, e em 2012 em Petrolina e no Araripe. Também em 2012, iniciamos a pesquisa juntamente com a Embrapa em Campina Grande (PB) e na Reserva Biológica de Serra Negra (PE). Em 2016 apareceu um edital do CNPQ, dentro de um programa que se chama Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia. Nesse momento dissemos: estamos cada um pesquisando separadamente e precisamos juntar forças para ganhar o edital. Fizemos um reforço com o Insa, a Embrapa Semiárido, UFRN, UFRPE e especialmente a UFPE, com pesquisadores conceituados que se mobilizavam em uma rede para estudar conjuntamente a Caatinga e para apresentarmos o projeto. Então, o trabalho surgiu para nos juntarmos e para desenvolver uma pesquisa que tivesse mais solidez e fosse mais articulada em cima de objetivos e problemas comuns dos impactos das mudanças do clima, da desertificação e como isso afeta na biodiversidade. Qual era a percepção sobre a Caatinga quando vocês iniciaram essa pesquisa? Historicamente, a Caatinga já foi vista como um bioma pobre, tanto em espécie quanto em florística. Houve a necessidade de desmistificar essa visão. Montamos um grupo de biologia e, desde 2016, estudamos esse balanço do carbono, a dinâmica e a formação de energia ao longo desse período. Ao contrário do que se falava, que a Caatinga não contribuía para o sequestro do carbono, desde 2010 até o momento, ela se mostrou uma extraordinária solução para as mudanças climáticas. Não esperávamos esse resultado. Passamos a ter consistência nos dados. De 2010 para cá são 14 anos. Depois que acumulamos uma série de dados, começamos a publicar os resultados em revistas científicas internacionais desde 2020. Há alguns marcantes, como os que saíram na revista Nature (Scientific Reports) e na Science of the Total Environment, entre outras. Estamos elaborando um artigo-síntese em que confirmamos que no fluxo de carbono entre a atmosfera e a vegetação, mesmo nas áreas mais secas, há um robusto sequestro de carbono. Mesmo aquela Caatinga localizada em regiões com menos chuva – em torno de 300 milímetros – ocorre o sequestro em torno de 1,5 a 2 toneladas de carbono por hectare por ano. Naquelas localidades mais úmidas, na transição do Agreste, que se chama ecótono do Agreste, a Caatinga sequestrou de forma mais consistente 5,5 toneladas de CO2. Fizemos também uma campanha de coleta de amostras de solo do semiárido, do perfil de até 1,5 metro de profundidade, com representação de 97% dos tipos de solo da região, uma amostragem grande. Nesse artigo, também já publicado, identificamos o que se chama estoque de carbono. Veja: o fluxo de carbono é o que está circulando. O estoque é a parte do CO2 que foi sequestrada e fica retida na vegetação e no solo. Apenas quando há um desmatamento, é que não há retenção de carbono. Se considerar um quilômetro quadrado de vegetação da Caatinga conservada, há um estoque de cerca de 3.350 toneladas de carbono, o que dá aproximadamente 35 ou 40 toneladas por hectare. Isso apenas na vegetação. Na parte que está no solo, a Caatinga está protegendo em média 12.500 toneladas de carbono por quilômetro quadrado. Então verificamos que é mais valioso manter a Caatinga conservada porque ela está prestando esse serviço para o clima. Como é a relação de contribuição no sequestro de carbono da Caatinga comparada a outros biomas brasileiros? No Brasil é significativa a contribuição da Caatinga. Esse bioma está entre as maiores representações do mundo em floresta seca. Imagina o impacto para o clima global ter uma vegetação que está sequestrando carbono além de ter um papel importante para programas de conservação da vida silvestre! Dos 3.346 tipos de planta que temos na Caatinga, 526 são endêmicas, ou seja, só ocorrem dentro desse bioma. Isso transforma o espaço

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Mais de 95% da população diz ter consciência das mudanças climáticas

(Da Agência Brasil) A grande maioria da população brasileira (95,4%) afirma ter consciência de que as mudanças climáticas estão acontecendo, enquanto apenas 3,5% dizem não ter consciência. Um por cento não sabe opinar ou não quis responder a respeito na pesquisa de opinião sobre percepção pública da ciência e tecnologia (C&T), divulgada nesta quarta-feira (15) em Brasília pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), uma associação civil sem fins lucrativos supervisionada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). A consciência quase unânime dos brasileiros nas mudanças climáticas, no entanto, não se traduz em absoluta concordância sobre as razões do fenômeno. Para 78,2% dos entrevistados, as transformações no clima do planeta Terra ocorrem em razão da ação humana – como apontam diferentes estudos científicos. Mas, para 19,6%, essas mudanças são da natureza, sem intervenção do homem. A percepção da gravidade das mudanças climáticas é ainda mais relativa. Seis de cada dez entrevistados (60,5%) concordam que o evento representa um “grave perigo para as pessoas no Brasil”. Para 26,9%, os riscos são de porte “médio”. Quase 12% dos entrevistados (11,8%) creem que as mudanças são “um perigo pequeno” (8,2%) ou “não são um perigo” (3,6%). Amostra A pesquisa foi aplicada na última semana de novembro e primeira semana de dezembro do ano passado, bem antes das tempestades e enchentes que afligem o Rio Grande do Sul. No total, foram entrevistadas 1.931 pessoas com 16 anos ou mais. A composição da amostra tem representação de estratos por gênero, idade, escolaridade, renda e local de moradia em todas as regiões do país. Essa é sexta edição da pesquisa de opinião sobre percepção pública de C&T entre os brasileiros. As edições anteriores ocorreram em 1987, 2006, 2010, 2015 e 2019. Entre os levantamentos, os pesquisadores afirmam que não foram observadas mudanças significativas de interesse pelas temáticas abordadas. Interesse pela ciência Na edição de 2023, o interesse por ciência e tecnologia ficou no mesmo patamar das pesquisas anteriores (60,3% dos entrevistados). O percentual alcançado pela temática indica interesse menor do que em temas associados como medicina e saúde (77,9%), e meio ambiente (76,2%); e em temas diferentes, como religião (70,5%) e economia (67,7%). Ciência e tecnologia ficam à frente do interesse por esporte (54,3%); arte e cultura (53,8%); e política (32,6%). Mesmo que minoritário, o interesse por política foi o único sobre o qual se notou crescimento significativo nas duas últimas edições da pesquisa: mais de nove pontos percentuais. Em 2019, apenas 23,2% dos entrevistados se declararam interessados por esse assunto. Apesar do interesse declarado sobre C&T, apenas 17,9% disseram conhecer alguma instituição de pesquisa científica e 9,6% lembraram o nome de algum(a) cientista brasileiro importante. Também é minoritária a proporção de brasileiros que visitam espaços ou participam de atividades relacionadas ao conhecimento científico e/ou educação. “Declarar interesse significa a importância que os brasileiros atribuem para o tema (não significa necessariamente ler, participar ou se informar, mesmo que a correlação exista)”, explica o relatório da pesquisa. Tendo como referência os 12 meses que antecederam o levantamento, menos de 20% dos entrevistados (19,4%) disseram ter ido a uma biblioteca; 18,9% participaram de feira ou olimpíada da ciência; 13,4% visitaram museu de arte; 11,5% estiveram em museu de C&T; e 6,6% acompanharam a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia – que na edição anterior à pesquisa foi realizada em Brasília, com o tema: Bicentenário da Independência: 200 Anos de Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil. Até mesmo visita a zoológico foi minoritária entre os entrevistados (32,7%). Cidadania científica Conforme o relatório da pesquisa, o levantamento indica desigualdade no acesso ao conhecimento. “O interesse em C&T tende a se modificar em função da região de moradia, da idade, da renda e do tipo de participação política dos entrevistados. Isto é, seu valor é maior nas regiões Norte e Sul; cai fortemente com a maior idade; ao crescer a renda, o interesse tende a crescer; e seu valor aumenta de acordo com aqueles que dizem participar de greves, manifestações, abaixo-assinados ou outras formas de manifestação política.” Para Yurij Castelfranchi, professor associado do Departamento de Sociologia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), os dados da pesquisa indicam que há no Brasil “pessoas excluídas da ciência” ou “exilados da cidadania científica.” Apesar da apartação social, o acadêmico assinala que a maior parte dos entrevistados “acha a ciência relevante.” A larga maioria dos brasileiros entrevistados sugere aumentar ou manter investimentos em ciência “mesmo em anos de crise”. Em 2023, “apenas 2,6% dos entrevistados acreditam que o investimento em pesquisa científica deva ser diminuído”, contabiliza o relatório da pesquisa. Desinformação A exclusão social também não afetou a percepção dos perigos da desinformação e da propagação de falsas notícias. Cinco de cada dez entrevistados disseram “se deparar frequentemente com notícias que parecem falsas”, descreve o relatório. A maior parte dos entrevistados (61,8%) assegura nunca compartilhar informações caso não tenha certeza da veracidade. No entanto, 36,5% admitem já ter compartilhado informações falsas. Ainda de acordo com o relatório, 45,6% dos entrevistados “suspeitam da veracidade das informações provenientes de pessoas ou instituições das quais discordam”. Para 42,2%, as informações são verdadeiras “quando são provenientes de pessoas ou instituições que admiram.” Pelo menos 40% das pessoas entrevistadas afirmaram que “só acreditam em uma informação se ela for corroborada por outras fontes.” Na avaliação de Yurij Castelfranchi, a atitude declarada de checagem é positiva: “Isso é um princípio básico do letramento midiático.” Além de colher as opiniões dos brasileiros, a pesquisa do CGEE ainda fez análise de conteúdo das reportagens sobre ciência em dois dos mais importantes jornais brasileiros (Folha de S.Paulo e O Globo) e também avaliou postagens sobre a temática nas redes sociais (Instagram e YouTube). Os resultados dessa análise, descritos no relatório A Ciência em Diferentes Arenas, estão disponíveis na página da pesquisa na internet.

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Christal Galeria promove ateliê aberto e roda de conversa com Max Motta e Whittney de Araújo

Em torno do tema Territórios Pina, Max Motta e Whittney de Araújo, artistas residentes da Residência Artística da Christal Galeria, no Pina, realizam, neste sábado (18), a segunda edição do ateliê aberto, compartilhando os processos criativos ao longo da residência. No momento, o público vai poder conferir uma apresentação exclusiva de obras desenvolvidas ao longo do processo e conversar com os artistas e convidados. Será a partir das 10h30 e a entrada é gratuita. O momento contará ainda com a presença de artistas convidados, como Roberto Ploeg e Marcelo Silveira. Os dois também farão um bate-papo com o público presente sobre os processos de produção e criação artística, com a mediação de Joana D´Arc Lima que faz a curadoria da segunda residência artística. Territórios Pina - Composta por dois artistas locais e sob a curadoria de Joana D´Arc Lima, a residência artística da Christal Galeria tem como título Territórios Pina. A proposta é oferecer aos artistas a oportunidade de se concentrar em sua prática criativa, num ambiente preparado para isso, e mergulhados em uma rotina de efervescência artística. A Christal Galeria fica na rua Estudante Jeremias Bastos, 266, no Pina, com horário de funcionamento de segunda a sexta, das 10h às 19h, e no sábado das 10h às 16h.

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MOV Circula ocupa Terminais Integrados do Recife com exibição gratuita de cinema

A mostra itinerante de filmes universitários chega aos Terminais Integrados de ônibus do Recife com a proposta de acessibilidade e democratização das produções nacionais. Entre os dias 20 e 24 de maio, o MOV Circula vai ocupar os Terminais Integrados do Recife com a exibição gratuita de filmes universitários. Sempre das 18h às 23h, a programação conta com legendas em Libras e Legendas para Surdos e Ensurdecidos (LSE). Após o sucesso das edições no Arruda, no Armazém do Campo e na Concha Acústica da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), o MOV Circula vai atingir os passageiros que transitam diariamente nos Terminais de Joana Bezerra e CDU. Foram selecionadas 60h de filmes com abordagens atuais e potentes, que conversam sobre identidade periférica, diversidade étnica, juventude e música. "O MOV é uma forma da sociedade escutar a sua juventude. Para nós, é fundamental que filmes de qualidade cheguem às pessoas. Por isso, decidimos colocar nosso bloco na rua e ocupar os Terminais Integrados. Nossa equipe promete uma experiência única para os espectadores com produções impactantes para conectar o maior público possível às produções universitárias", destaca Vinicius Gouveia, diretor artístico do festival. Ciente da dinâmica do transporte público, serão disponibilizados QRCodes para que o público possa assistir aos filmes em casa. Os espectadores também podem acompanhar a programação no site mov-festival.com. “Identificamos a possibilidade de explorar nossos espaços para eventos voltados à Cultura, Esporte e Bem-estar, humanizando os terminais. Por uma grata coincidência, justamente quando estávamos em busca de parceiros para essas ações, fomos procurados por Vinícius Gouveia, da MOV, com o projeto de levar cinema para o público que transita pelos terminais”, ressalta o Gerente Comercial Novamobi, César Mazzoni. SERVIÇO A programação do MOV Circula ocorre entre os dias 20 e 24 de maio, sempre das 18h às 23h..Dias 20, 21 e 22 (segunda à quarta): Terminal de Joana Bezerra;.Dias 23 e 24 (quinta e sexta): Terminal de CDU.

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Justiça reduz indenização para família do menino Miguel

(Da Agência Brasil) A Justiça do Trabalho em Pernambuco decidiu nesta quarta-feira (15) reduzir para R$ 1 milhão a indenização que deve ser paga pelo ex-prefeito de Tamandaré (PE) Sergio Hacker e sua esposa, Sari Corte Real, à família do menino Miguel, que morreu em 2020. A redução foi aprovada em sessão da Segunda Turma do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 6ª Região, sediado em Recife, ao aceitar um recurso da defesa do casal. No ano passado, eles foram condenados ao pagamento de R$ 2 milhões por danos morais. Por unanimidade, os desembargadores entenderam que o valor maior, estipulado anteriormente pela primeira instância, foi "excessivo". Com a nova decisão, Mirtes Renata, mãe do menino, e Marta Maria Santana, avó do garoto, deverão receber R$ 500 mil cada uma, totalizando R$ 1 milhão. Elas também poderão recorrer da decisão. No dia 2 de junho de 2020, sem ter com quem deixar Miguel Otávio, de 5 anos, devido ao fechamento das escolas durante a pandemia de covid-19, Mirtes levou o filho para a residência do ex-prefeito, onde trabalhava como empregada doméstica. Durante o expediente, a patroa, Sari, pediu a Mirtes que fosse passear com o cachorro da família. O filho ficou no apartamento.  A patroa deixou o menino entrar em um elevador, sozinho, em busca da mãe e voltou para casa para fazer a unha com uma manicure. Ele entrou no elevador, no quinto andar, e foi até o nono,  onde caiu ao ficar suspenso em uma janela.  A tragédia levou a assembleia de Pernambuco a aprovar a Lei Miguel, norma que proíbe que crianças de até 12 anos de idade utilizem elevador desacompanhadas de adultos.

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Livro sobre obra de Reynaldo Fonseca será lançado no Museu do Estado

No dia 21 de maio, às 19h, o Museu do Estado de Pernambuco (MEPE) realizará o lançamento do livro "Reynaldo Fonseca", de autoria de Denise Mattar e Maurício Redig de Campos, acompanhado de palestra com a autora e Profa. Dra. Joana d’Arc Lima. Reynaldo Fonseca é um dos mais importantes artistas pernambucanos, ocupando um lugar único no circuito de artebrasileiro. É um artista singular, que, no correr de sua longa vida, contou com uma legião de admiradores entre público, crítica e colecionadores. O livro vem preencher uma lacuna, visto que as publicações sobre o artista estão inteiramente esgotadas e quase todas analisam a obra do artista apenas a partir da sua chegada no Rio de Janeiro, nos anos 1980, enquanto que o artista teve importante participação na cena artística recifense desde a década de 1940. A publicação foi realizada com o patrocínio do REC Cultural, através da Lei de Incentivo à Cultura. O livro tem 272 páginas, bilíngue português e inglês, edição capa dura, reunindo um conjunto de obras de toda a produção do artista, desde os anos 1930 até sua morte, em 2019. Uma cronologia ilustrada percorre toda a vida do artista e sua significativa inserção na cena artística nacional, notadamente nos anos 1980 quando residiu por um período no Rio de Janeiro. Os mais importantes críticos escreveram sobre a obra do artista, entre eles: Ariano Suassuna, Francisco Brennand, Frederico Morais, Geraldo Edson de Andrade, José Cláudio, Ladjane Bandeira, Olívio Tavares de Araújo, Olney Krüse, Roberto Pontual e Walmir Ayala. Essa fortuna crítica permeia toda a publicação.  O Museu do Estado de Pernambuco tem várias obras da primeira produção do artista, incluindo a obra Gêmeos, com a qual Reynaldo foi premiado aos 19 anos. Uma exposição desse conjunto será apresentada por ocasião do lançamento. Na apresentação do livro diz Denise Mattar: Fazer este livro foi uma tarefa que se revestiu de extrema dificuldade, pela quantidade de material, de todas as ordens, guardadas pelo artista e conservadas pela família. Uma verdadeira avalanche de desenhos, cartas, entrevistas, catálogos, convites, e artigos de jornais e revistas. A pesquisa desse material revelou a marcante presença de Reynaldo na cena artística pernambucana, apesar de seu legendário retraimento. Como era hábito na época, os textos eram recortados sem referências de data e veículo e, embora tenhamos conseguido situar grande parte deles, outros não puderam ser devidamente catalogados mas, por sua importância, foram mantidos na publicação.Muitos foram os artífices que tornaram possível esse trabalho: Lucia Helena, sobrinha querida de Reynaldo, que auxiliada por seu filho Maurício Redig de Campos se empenha em manter viva a obra do artista; Diogo Cantarelli e o REC Cultural, que viabilizou o projeto, os colecionadores e instituições que autorizaram a captação das imagens.Certa de que este livro traz significativa contribuição para o entendimento da obra de Reynaldo Fonseca, estendo meus agradecimentos a todos esses colaboradores.

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Governadora Raquel Lyra anuncia R$ 74,8 milhões para requalificação da PE-060

Rodovia dá acesso ao Litoral Sul de Pernambuco e ao estado de Alagoas Nesta terça-feira (14), a governadora Raquel Lyra anunciou a restauração da PE-060, a principal via de acesso ao Litoral Sul de Pernambuco. Com um investimento de quase R$ 75 milhões provenientes do estado, esta iniciativa visa beneficiar aproximadamente 418 mil residentes dos municípios abrangidos pela revitalização da estrada. Durante uma reunião realizada no Palácio do Campo das Princesas, a governadora detalhou o projeto aos prefeitos e deputados estaduais. Serão requalificados 85 quilômetros da estrada, iniciando na entrada da BR-101, no município de Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife, e estendendo-se até a divisa com o estado de Alagoas. Entre os municípios que serão beneficiados com a melhoria da PE-060 estão Cabo de Santo Agostinho e Ipojuca, localizados na Grande Recife, além de Sirinhaém, Rio Formoso, Tamandaré, Barreiros e São José da Coroa Grande, na Mata Sul do Estado. A licitação para o início das intervenções deve ser concluída em até 90 dias. A execução da obra ficará a cargo do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), por meio da Secretaria de Mobilidade e Transporte (Semobi). Com um investimento total de R$ 74.831.789,41, a revitalização contemplará uma série de serviços, incluindo drenagem para prevenir pontos de alagamento na via, pavimentação e sinalização horizontal, vertical e turística. “A restauração da PE-060 é uma obra muito importante para o desenvolvimento econômico de Pernambuco, pois ela nos liga ao Porto de Suape e também faz parte da rota turística das praias do Litoral Sul. Hoje nos reunimos com deputados e prefeitos da região para apresentar o projeto e colher sugestões para que possamos trabalhar a urbanização, permitindo um melhor acolhimento de moradores e turistas. O orçamento de cerca de setenta e cinco milhões para as obras está garantido", ressaltou Raquel Lyra.

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Dengue: quase todos os estados brasileiros têm tendência de queda

(Da Agência Brasil) Boletim divulgado nesta terça-feira (14) pelo Ministério da Saúde aponta que não há mais nenhum estado brasileiro com tendência de aumento de casos de dengue. Enquanto Maranhão e Mato Grosso registram tendência de estabilidade de casos da doença, todas as demais unidades da Federação apresentam tendência de queda. “Nós já vimos que a ordem natural ou o padrão é que, na próxima semana, esses dois estados já entrem em tendência de queda. Entre uma e duas semanas., esse tem sido o padrão dessa epidemia de 2024 no Brasil”, avaliou a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, Ethel Maciel. Os números mostram que, atualmente, o país segue com 10 decretos de emergência por dengue nos seguintes estados: Amapá, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. “A tendência é que esses estados revoguem os decretos a partir do momento em que atingirem menos de 300 casos por 100 mil habitantes”. Há ainda, segundo o boletim, 632 decretos municipais de emergência por dengue em vigência, sendo que a pasta revisa, neste momento, mais de 500 deles. “É uma situação muito diferente do que nós víamos há alguns meses. Estamos agora em outro momento dessa epidemia no Brasil”, completou Ethel. “Nossa estimativa é que, a partir do momento em que decretam emergência, eles devem ficar de três a quatro meses com esses decretos [em vigência]”, explicou. “Mesmo com essa tendência de queda da maioria dos estados, continuaremos a repassar [recursos] porque a tendência é que a epidemia, em cada um desses locais, dure de três a quatro meses”. Números Os dados mostram que o país contabiliza, em 2024, um total de 4.797.362 casos prováveis de dengue – uma média de 2.362,5 casos para cada grupo de 100 mil habitantes, incluindo 53.660 casos de dengue grave ou dengue com sinal de alarme. Há ainda 2.576 óbitos pela doença confirmados e 2.628 em investigação.

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