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Brasil vai exportar embriões bovinos para a Colômbia

O Brasil vai começar a exportar embriões bovinos in vitro para a Colômbia, a partir de um acordo fechado nesta semana entre o Departamento de Saúde Animal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e o Instituto Colombiano Agropecuário. Segundo a coordenadora de Trânsito e Quarentena Animal do ministério, Judi Nóbrega, o Certificado Veterinário Internacional, firmado entre os dois países, foi atualizado para atender a produtores brasileiros e colombianos. Ela lembra que até agosto de 2016, não havia acordo com os países da América do Sul para o comércio de embriões bovinos in vitro, embora houvesse grande interesse do setor. “Demos prioridade às negociações com esse bloco e, desde então, já foram firmados acordos sanitários com os serviços veterinários do Paraguai, da Bolívia, do Uruguai e da Argentina” diz Judi. A coordenadora destaca que a ampliação dos acordos para a exportação de embriões bovinos in vitro tem sido possível “devido ao reconhecimento mundial da excelente condição sanitária do rebanho brasileiro, bem como do alto grau de tecnologia das centrais de coleta e processamento de material genético bovino registradas no ministério”. O que tem permitido essa ampliação, de acordo com Judi, é a parceria firmada entre o Departamento de Saúde Animal e entidades do setor produtivo brasileiro, tais como a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) e a Sociedade Brasileira de Tecnologia de Embriões (SBTE). (Agência Brasil)

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Exposição de Joana Lira apresenta o carnaval pernambucano ao público paulistano.

Responsável por imprimir nas ruas de Recife a identidade visual e a cenografia do carnaval pernambucano ao longo de dez anos, a artista gráfica Joana Lira apresenta no Instituto Tomie Ohtake o carnaval pernambucano, ressaltando as manifestações regionais, com um olhar atual, repleto de resignificados. Com curadoria de Mamé Shimabukuro, a mostra promove uma aproximação do visitante com o multifacetado carnaval pernambucano, transportando o público para aquela que é considerada uma das maiores festas populares brasileiras. “A mostra busca uma tonalidade experimental, ao costurar situações imersivas e documentais sobre as histórias e personagens deste carnaval, refletindo sobre como as representações gráficas da cultura carnavalesca interagem com os sentimentos e emoções das pessoas”, afirma a curadora. Ainda que muito apreciado nacionalmente, o país conhece pouco a particular diversidade de ritmos, melodias, temas e personagens contidos no carnaval de Recife. Por isso a exposição, que conta com trilha sonora de Maurício Badé, é também uma rara oportunidade de o público paulistano mergulhar nas originais narrativas que desenham o imaginário popular desta cultura local. Segundo Ricardo Ohtake, o Instituto realiza esta exposição principalmente pelo projeto exaltar o encontro da arte com a rua. “Joana traduz com seu vigor criativo as tradicionais invenções do povo edificadas na cultura brasileira”, completa. O primeiro núcleo da mostra trata da ideia de pertencimento, ao trazer conteúdos e registros de manifestações culturais locais, tais como Frevo, Maracatu Rural, Maracatu Nação e Caboclinhos, além das propostas de intervenção urbana realizadas pela artista. Já o segundo favorece a experiência sensorial, apresentando ao visitante a possibilidade de sentir a pulsação do carnaval por meio de grandes projeções marcadas pelo som dos vários ritmos locais. Por sua vez, o terceiro núcleo concentra-se na noção de transcendência, para colocar o espectador dentro da folia, ao exibir personagens em tamanhos monumentais, as grandes proporções que sublinham o trabalho de Joana Lira. “Joana desenvolveu uma antropologia visual expressa por uma linha preta vazada receptiva, que possibilita a expansão de formas geométricas e cores vibrantes. Ao mesmo tempo, estão implícitas e explícitas relações de euforia, alegria e sensualidade presentes em seu trabalho. Falamos aqui em relações estéticas e de constituição do sujeito relacionados a cidade de Recife, reconhecendo e revivendo raízes da cultura além de promover uma nova educação estética pela sensibilização do olhar”, afirma a curadora. Entre as manifestações que mantêm viva a tradição do carnaval pernambucano e alimentam a obra de Joana Lira, destacam-se os maracatus nação e rural. Enquanto o nação cultua os orixás africanos com cortejos de reis e rainhas de influências africanas e portuguesas, o rural, de origem indígena, evoca os caboclos da mata, personagens conhecidos como Caboclos de lança, criação oriunda dos trabalhadores da cana de açúcar. Com vestes largas, coloridas e brilhantes, de semblante sóbrio, portam óculos escuros e carregam um cravo branco na boca. Idealizadores do Mangue beat, entre os quais Chico Science (1966-1997), revisitaram o maracatu e, ao incorporar as batidas em samplers de guitarras e outros instrumentos, criaram a síntese do que seria a “música mangue”: um pé na tradição, outro na modernidade. Igualmente realçado na obra da artista está o consagrado Frevo, no qual a música e a dança foram espontaneamente concebidas pelo povo a partir da mistura de marchas militares e de capoeira, em 1907, período em que se consolidava o carnaval de rua, em Recife. É ao som do frevo que o Galo da Madrugada, bloco que, ao reunir mais de um milhão de pessoas, consagrou-se no livro dos recordes como o maior bloco de carnaval do mundo. Entre as referências há, ainda, os Caboclinhos, grupos inspirados em tribos indígenas, como Caetés, Carijos, Tapuias, Tumpinambás, Tupirapes, Taperaguases. Joana Lira é artista gráfica pernambucana. Seus trabalhos mais conhecidos estão aplicados em produtos e materiais de comunicação para clientes como ONU, L´Occitane, Banco do Brasil, Folha de São Paulo, AMBEV, Alpargatas, Consul, Canal Futura, TOK & STOK, Unilever, SESC Pompéia, Prefeitura do Recife e Governo do Estado de São Paulo. Realizou as exposições individuais Bichos Aloprados (Recife, 1997) e Quando Tudo Explode (São Paulo, 2017). Participou de exibições coletivas como Design Brasileiro Hoje: Fronteiras, no MAM (São Paulo, 2010), Design para Todos, na V Bienal Brasileira de Design (Florianópolis, 2015), Aparelhamento, na FUNARTE (São Paulo, 2016). Em 2009, foi premiada pelo Pearl Awards, em Nova York, na categoria Best Use of Ilustration, com a ilustração de capa da revista Audi (editora Trip). Em 2015, teve quatro trabalhos selecionados na 11ª Bienal Brasileira de Design Gráfico, na qual recebeu troféu de destaque. Em 2016, Joana foi convidada para participar da 5ª Bienal Iberoamericana de Diseño, em Madri, com a estampa Casario, criada para linha de produtos da Tok&Stok. Ainda em 2015 e em 2016, recebeu junto com a equipe da L´Occitane au Brésil o primeiro lugar no Prêmio ABRE, da Associação Brasileira de Embalagem respectivamente com as linhas Olinda e Água de Coco. Durante 10 anos criou e desenvolveu o projeto de cenografia e identidade visual do carnaval do Recife. Este trabalho lhe rendeu participação em diversas exposições nacionais e internacionais, como a mostra sobre Arte e Cidade no Designmai (Alemanha, 2006), a Expo Xangai (China, 2010), a Samba Etc. no Musée International du Carnaval et du Masque Bélgica, 2011) e a Carna Vale, sobre o imaginário brasileiro na cultura brasileira (São Paulo, 2015). Vive e trabalha em São Paulo desde 1999. Mamé Shimabukuro, paulistana. Estudou Interior Construction na Parson’s School e Lighting Design na School of Visual Arts em New York, em 1992. No momento cursa Ciências Sociais na PUC-SP como estrutura para o seu trabalho de curadora. Trabalhou durante 18 anos com arquitetura de interiores e branding. Realizou, como curadora e produtora, algumas exposições individuais de artistas plásticos como Lucio Carvalho, Renato Imbroisi, Danilo Blanco, Guilherme Leme entre outros. Em 2014, foi uma das 20 curadoras do primeiro laboratório de curadoria do MAM sob coordenação do curador Felipe Chaimovich, um Projeto de Curadoria Coletiva, que originou a exposição #140 caracteres. No mesmo ano, idealizou o Trans Forma Ação, um projeto que visa, através

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Comércio de veículos seminovos pela internet atinge R$ 20 bilhões em 2017

O comércio eletrônico de veículos seminovos e usados movimentou cerca de R$ 20 bilhões entre janeiro e dezembro deste ano no Brasil, um crescimento de quase três vezes em comparação com o período anterior, quando as vendas atingiram R$ 7,2 bilhões. Os dados foram retirados da plataforma AutoAvaliar, com base nas negociações realizadas entre 2,5 mil concessionárias de veículos e cerca de 20 mil revendedores multimarcas no Brasil. O levantamento da AutoAvaliar mostra ainda que o custo médio com as transações de seminovos e usados também cresceu de um ano para outro. De janeiro a dezembro de 2017, a média foi de R$ 25,5 mil por automóvel, ante os R$ 22,5 mil verificados durante no ano anterior. Segundo Daniel Nino, diretor da AutoAvaliar, o mercado de seminovos é um dos setores mais aquecidos da economia brasileira, impulsionado sobretudo pela retomada do crédito no setor automobilístico. “Outra vantagem é que consumidor pode adquirir um veículo mais completo por um preço mais acessível”, afirmou Nino.

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Produção de café será de 44,97 milhões de sacas, em ano de safra baixa

A safra brasileira de café em 2017 está estimada em 44,97 milhões de sacas de 60 kg, com uma redução de 12,5% em relação ano anterior, quando atingiu 51,37 milhões. A área colhida também caiu. A redução foi de 4,3%, resultando em 1,87 milhão de hectares. O fechamento da safra 2017 foi divulgado nesta quinta-feira (21), pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A queda nos números se explica principalmente pela chamada bienalidade negativa do café arábica, cultivar que responde por 76,2% da produção total. O arábica tem como característica alternar uma safra alta com outra baixa, em ciclos bienais. Este ano foi de baixa, e a produção ficou em 34,25 milhões de sacas, com queda de 21,1% em relação à safra 2016. A produtividade média do arábica também caiu para 23,07 sacas por hectare, 18,8% menor do que a da safra anterior. A área colhida recuou 2,7%, e ficou em 1,48 milhão de hectares. Já a produção de café do tipo conilon chegou a 10,72 milhões de sacas, com aumento de 34,2% sobre a safra anterior. A produtividade média também foi positiva, tendo em vista a recuperação da lavoura frente a forte escassez de chuvas dos últimos anos. A média atingiu 28,1 sacas/hectare, 49,4% acima das 18,81 sacas por hectare do ciclo anterior. A área colhida de conilon foi de 381,58 mil hectares, 10,2% inferior à da safra passada. Em Minas Gerais, principal estado produtor, a produção caiu 20,4% em relação à safra 2016, com 24,10 milhões de sacas de arábica e 343,7 mil de conilon, totalizando 24,45 milhões de sacas. No Espírito Santo, segundo maior produtor, a queda na safra é de 1,1%, em razão da falta de mudas para plantio e dos efeitos da bienalidade negativa no café arábica. O estado produziu 5,92 milhões de sacas de conilon e 2,95 milhões de arábica, o que dá um total de 8,87 milhões de sacas. A pesquisa foi realizada entre o dia 26 de novembro e 9 de dezembro em todos os estados produtores.

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84% dos brasileiros devem comemorar o Natal, aponta levantamento do SPC Brasil e CNDL

Neste fim de ano, além de pesquisar os valores dos presentes, os brasileiros também devem tomar cuidado para não extrapolar com os gastos nas comemorações de Natal. Um levantamento realizado em todas as capitais pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) revela que o consumidor deve desembolsar, em média, R$ 136,52 com os preparativos da ceia ou do almoço de Natal. A cifra demonstra um comportamento mais cauteloso do consumidor, uma vez que no Natal do ano passado, a intenção de gasto era de R$ 167,90. Os dados caminham no mesmo sentido que a desaceleração dos preços dos alimentos que compõem a cesta de Natal. Uma análise realizada pelo departamento de economia do SPC Brasil mostra que, enquanto a inflação medida pelo IBGE através do IPCA estava em 2,80% em novembro deste ano, a inflação dos alimentos que são consumidos na ceia de Natal mostrou queda de -4,83% no acumulado em 12 meses. No ano mesmo período do ano passado, enquanto a inflação geral estava em 6,99%, a inflação dos itens natalinos era ainda maior e atingia 11,18%. 73% vão dividir despesas da ceia com familiares O levantamento também mostra que sete em cada dez (73%) entrevistados pretendem dividir as despesas da festa, compartilhando os custos entre os familiares (37%) ou estipulando que cada membro leve um tipo de prato ou bebida diferente (36%). Por outro lado, 15% garantem que apenas uma pessoa deverá arcar com todas as despesas dos festejos, sejam eles mesmos (9%) ou outro anfitrião (6%). O educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli, destaca a importância cultural da celebração do Natal, mas lembra que o aspecto emocional não pode ser o único a pesar nas decisões de consumo. “Para evitar que uma data tão importante se transforme em dor de cabeça, é preciso ter planejado os gastos com todos os envolvidos nessa comemoração. A divisão de despesas é uma excelente estratégia, pois permite que as famílias deem a sua contribuição e impede que o gasto sobrecarregue o bolso de uma única pessoa. Além disso, vale pesquisas preços e planejar as compras. O ideal é sair de casa com uma lista para o consumidor não se perder entre tantas opções e acabar cedendo às compras impulsivas”, orienta. 84% dos brasileiros devem participar de confraternizações no Natal; 35% percebem pessoas animadas com Natal, percentual melhor que em 2016 De modo geral, 84% dos brasileiros garantem que irão participar de alguma confraternização do Natal, percentual estável na comparação com 2016 (82%). Como em anos anteriores, o Natal confirma a sua vocação de festa familiar: 78% dos entrevistados pretendem comemorar a data entre familiares, seja na própria residência (40%), na cada de parentes (20%) ou na casa dos pais (18%). Há, ainda, 6% que vão celebrar a data na casa de amigos e 3% que frequentarão igrejas. Ainda que não seja a maioria dos entrevistados, passou de 29% em 2016 para 35% neste ano, o percentual de brasileiros que acreditam que as pessoas estão contagiadas pelo espirito natalino. Para essas pessoas, o principal motivo da animação são as decorações no comércio (13%), que cria uma atmosfera diferente. Em sentido oposto, caiu de 63% para 56% a quantidade de consumidores que veem um clima de indiferença e desânimo das pessoas com a proximidade das festas de fim de ano. A pesquisa ainda revela uma preocupação das pessoas em passarem a data bem vestidas e renovadas. Em cada dez brasileiros que vão comemorar o Natal, seis (58%) disseram que vão comprar alguma peça nova de vestuário ou acessório, percentual que sobe para 65% entre as mulheres. Os que não compraram roupa nova representam 25% da amostra, ao passo que 17% estão indecisos. Para esse tipo de aquisição, o gasto médio, deverá ser de R$ 210.

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Correios e Azul vão criar empresa para transporte de produtos de e-commerce

Os Correios e a empresa aérea Azul assinaram ontem(20) um memorando de entendimento para criação de uma empresa privada de solução de logística voltada para o transporte de produtos comercializados pela internet. A nova empresa, que ainda não tem nome, terá participação acionária de 50,01% da Azul e 49,99% dos Correios. A expectativa é que a operação inicie em março de 2018. A partir de agora, o documento será submetido à aprovação dos órgãos e instâncias competentes, como a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), autarquia que controla as operações na bolsa de valores, e a Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). De acordo com o presidente dos Correios, Guilherme Campos, a criação da empresa atende os requisitos da Lei 13.303 de 2016, a chamada Lei das Estatais. “Podemos apanhar muito ou receber muito aplausos pelo pioneirismo”, disse Campos. Ele destacou que o Artigo 20, parágrafo terceiro da lei versa sobre as parceria que podem ser constituídas entre empresas públicas e privadas. Segundo ele, a nova empresa atende a todos os requisitos da legislação. “Mas não tenho dúvidas que vou levar pancadas, não tenho dúvida, quer seja de concorrentes, internamente, dos órgãos de fiscalização e controle da União. Mas estamos seguros, aptos e à disposição de todos para todas as explicações e estudos que embasaram essa decisão”, acrescentou o presidente dos Correios. De acordo com a Azul e os Correios, o início das operações da nova empresa deve movimentar aproximadamente 100 mil toneladas de cargas por ano. Segundo Campos, a parceira garantirá aos Correios uma economia aproximada entre 35% e 40% do gasto de transporte de carga, hoje em R$ 560 milhões por ano. “O bonito dessa parceria é que praticamente não envolve dinheiro. Está juntando aeronaves já existentes, que já fazem voos, com a carga dos Correio que já existe. Essa nova empresa passa a transportar a carga de encomenda postal dos Correios”, afirmou Campos. “Vamos usar a barriga do avião”, reforçou. Já o presidente da Azul, David Neeleman, disse que muito produtos que atualmente são transportados por caminhões passarão a ser entregues via aérea. “Estamos muito animados e é uma grande honra ter os Correios como sócios. É uma ideia que tivemos há alguns anos e vamos com isso acompanhar o crescimento de e-commerce, que o Brasil quer estar na frente”, disse Neeleman. De acordo com o empresário, a Azul, que tem hoje uma frota de 130 aeronaves e atua em 100 destinos no país, a prestensão é chegar a 200 aviões e ampliar a sua malha para 200 destinos. “Esses são os ativos que já estão lá e tem espaço nas barrigas para colocar. Temos muito voos que não estão lotados. Vamos ter cargueiros também. É uma parceria ganha-ganha”, disse. (Agência Brasil)

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Expresso do Natal circula a Zona Sul do Recife com apresentação de coral

A empresa Borborema realiza nesta quinta e sexta-feira (21 e 22/12) o Expresso do Natal, um ônibus decorado com tema natalino e ocupado por colaboradores do coral de vozes, que vai percorrer a zona sul do Recife por onde as linhas da empresa passam. A iniciativa é desejo antigo da Borborema, que completa seu primeiro ano com um coral formado por colaboradores, e agora realiza essa ação na semana pré-Natal. “O desejo é antigo, e aproveitamos que nosso coral está afinado para fazer essa ação como forma de agradecimento e encantamento para os nossos usuários, finalizando um ano de muito trabalho e com a vontade de fazer um 2018 ainda melhor”, conta Jacilene Lemos, assessora de imprensa da Borborema. Na quinta-feira (21/12), o ônibus sai às 14h30 do Terminal de Barra de Jangada indo até o bairro de Boa Viagem. Já na sexta-feira (22/12), o Expresso do Natal sai às 14h do Terminal de Setúbal seguindo até o bairro de Brasília Teimosa. No percurso, há paradas para apresentação do coral. Na lista de músicas que serão cantadas estão “Vem chegando o Natal” e “Aleluia”.

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Pernambuco terá a 1ª Convenção Feminina de Cultura Pop e Japonesa do Brasil

A Sakura-Kon será a primeira convenção feminina do Brasil de cultura Pop Japonesa feita especialmente em homenagem ao público feminino devido ao crescimento algumas vezes até de 70% em alguns eventos Geeks pelo mundo, inclusive em nosso estado, assim como também elas vem ganhando espaço nos cinemas,filmes, series, animações e nas diversas plataformas da cultura Pop, E será realizada aqui em Pernambuco, de 23 à 25 de Fevereiro de 2018 no Shopping Paulista North Way, elas mostrarão todo o seu poder neste super evento. O Evento será coordenado e Produzido pelo Produtor e publicitário Kelmer Luciano, Responsável atualmente por diversos eventos Geeks em Pernambucanas e Bahia, desta vez novamente em mais uma parceria com o Shopping Paulista North WAy(Centro de Paulista-PE) que prometem muitas atrações para o publico de todas as idades fãs de cultura pop como Cosplay, Kpop,Carnaval Otaku, Anime, Estandes temáticos, palco com apresentações e muito mais, e o Evento é Gratuito. Claro que agradecemos aqueles que possam ajudar em nossa campanha doando 1kg de alimento para creches vizinhas. Evento: Sakura-Kon: A 1ª Convenção Feminina para fãs de Cultura Japonesa do Brasil. Data: De 23 à 25 de Fevereiro das 11h às 20h. Local: Paulista North Way Shopping- Rodovia PE-15, Km 16.5, 242 – Centro, Paulista – PE, 53401-445. Entrada Gratuita

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Férias escolares exigem atenção com a saúde bucal

Ocasião tão aguardada pelas crianças, o período de férias de verão é sinônimo de ausência de horários certos para dormir e acordar, além de tempo de muitas brincadeiras, passeios, viagens e atividades físicas. No entanto, para os pais, fica a preocupação de como evitar que essa euforia atrapalhe a manutenção da saúde bucal dos filhos. De acordo com Rosane Menezes Faria, dentista da Caixa Seguradora Odonto, mesmo com a quebra da rotina, é preciso manter a atenção com os cuidados bucais dos pequenos. “Nesse período, os alimentos doces e gordurosos ficam mais acessíveis, seja dentro de casa, seja durante o passeio. Por conta disso, é imprescindível prestar mais atenção na hora em que as crianças escovam os dentes, principalmente no período noturno”, afirma. Fio dental e alimentação Ela ainda destaca que a limpeza da boca não é resolvida apenas pela escovação dental, mas também com o uso diário do fio dental com orientação direta dos responsáveis pela criança. “Vale frisar que não é preciso proibir a ingestão de doces e alimentos gordurosos, mas sim limitar esse consumo e também introduzir mais frutas e verduras na alimentação, pois essas atuam como ‘raspadores’, auxiliando na limpeza dos dentes”. Kit de higiene bucal e visita ao dentista Por conta dos passeios realizados no período e que podem durar um dia inteiro, a orientação da especialista é levar um kit de higiene bucal na bolsa para que a escovação possa ser feita mesmo fora de casa. Segundo a profissional, outra dica importante é aproveitar o tempo de folga para agendar uma consulta ao dentista e realizar um check-up completo, evitando assim possíveis complicações antes da volta às atividades cotidianas. “Não espere a criança sentir algum problema para leva-la ao dentista”. Por fim, é importante que todos os cuidados sejam mantidos não só nas férias, como o ano inteiro. “Seja nas férias ou durante o período de aulas é importante sempre manter a higiene bucal em dia para ter dentes e gengiva saudáveis”, finaliza Rosane.

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Neste fim de ano, proteja sua audição

O período de festas de fim de ano já está a todo vapor. E além da tradicional comilança e distribuição de presentes, sempre tem muito barulho nas comemorações. Confraternizações com grandes aglomerados de gente e música alta, fogos de artifício, brinquedos barulhentos das crianças – tudo isso pode causar danos à audição. Mas calma! Não precisa ser antissocial e não ir à festa da firma, ou deixar de dar aquele presente que seu filho tanto quer. Basta tomar alguns cuidados. O barulho das conversas em tom de voz elevado e a música alta que anima as confraternizações que surgem aos montes em dezembro podem acarretar danos graves à audição. Isso ocorre porque em ambientes fechados o som fica concentrado, não se propaga e, acima de 85 decibéis, causa danos às células ciliadas do ouvido e aos nervos internos da orelha ao longo da vida. “Após quatro horas de exposição a ruídos acima de 90 decibéis, o indivíduo poderá ter sua acuidade auditiva afetada”, diz a fonoaudióloga Isabela Papera, da Telex Soluções Auditivas. A perda de audição é cumulativa. Pode não se manifestar imediatamente, mas seus efeitos serão sentidos mais tarde. Os principais sintomas de que a audição está prejudicada é a sensação de pressão ou ouvido tampado, dores de cabeça, zumbido ou dificuldades para escutar e entender o que as pessoas falam. Estudos mostram que 95% da população já ouviram zumbido pelo menos uma vez na vida e até 17% apresentam os sintomas. Os brinquedos musicais – que muitas vezes são pedidos ao Papai Noel – também podem trazer riscos à audição, principalmente nas crianças pequenas. No mercado o que não falta são opções “barulhentas” para presentear a criançada, porém é preciso ficar atento à intensidade do som. O que aparentemente é inofensivo pode representar um grande perigo para a audição das crianças. Na hora da compra, os adultos devem ficar atentos às condições de segurança. O selo do Inmetro é um importante indicador de que o brinquedo é seguro e que está dentro dos limites estabelecidos pela legislação. Brinquedos sonoros do tipo “made in China”, vendidos em camelôs, por exemplo, são os que trazem maiores riscos e chegam a emitir ruídos acima do limite recomendado. Instrumentos musicais infantis, por exemplo, como guitarra elétrica, bateria, tambor e trombeta, podem emitir sons de até 120 decibéis. “O contato frequente com um brinquedo que emite um som muito alto pode causar danos auditivos, desde os primeiros anos de vida, afetando para sempre a audição das crianças. Os menores, de até três anos de idade, são os mais afetados. E a dificuldade de ouvir pode atrasar todo o seu desenvolvimento, seja na área da fala e também no desempenho escolar”, pontua a fonoaudióloga, que é especialista em audiologia. Outro perigo tradicional das festas de fim de ano são os fogos de artifício, que ajudam a animar as comemorações. Eles podem trazer riscos irreversíveis à audição – além dos riscos em manipulá-los de forma incorreta. O barulho excessivo causado pelos rojões pode causar uma perda auditiva severa, um trauma acústico com perda de audição uni ou bilateral, temporária ou – nos casos mais graves – definitiva. Isso acontece porque o estrondo dos fogos, principalmente dos rojões, é inesperado. O forte ruído pode chegar a uma intensidade de 140 decibéis. Para se ter uma ideia do quão forte é esse barulho, um avião durante a decolagem produz um som de 130dB. “O som entra pelo conduto auditivo até chegar à cóclea, onde ficam as células ciliadas do ouvido, que são os receptores sensoriais do sistema auditivo. Com a exposição intensa a altos volumes sonoros as células vão morrendo e, como não são regeneradas pelo organismo, a audição vai diminuindo de forma lenta, mas progressiva. É o que se denomina Perda Auditiva Induzida por Nível de Pressão Sonora Elevada (PAINPSE). Ela é irreversível e pode se agravar ao longo dos anos”, explica Isabela. Para evitar que o ouvido seja afetado, o ideal é manter-se distante do local da queima de fogos. Em meio à festa, no entanto, se for inevitável ficar próximo aos fogos, Isabela Carvalho, que é especialista em audiologia, aconselha o uso de protetores de ouvido. “Existem no mercado vários tipos de protetores. Os da Telex, por exemplo, são leves e moldados de acordo com a anatomia do ouvido de cada pessoa, diminuem o barulho em aproximadamente 15 ou 25 decibéis, de acordo com o desejo do usuário e podem proteger a capacidade auditiva em até 10 anos”, explica a especialista, que complementa: “Em caso de exposição a um impacto sonoro muito forte, o mais indicado é procurar um médico otorrinolaringologista, para avaliar se o dano auditivo causado pelos fogos é temporário ou irreversível”, conclui a fonoaudióloga da Telex. Estima-se que mais de 10 % da população mundial têm algum grau de perda auditiva, sendo que grande parte danificou sua audição por exposição excessiva a sons que poderiam ter sido evitados, como o de rojões.

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