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Simpósio vai discutir a importância do parto natural

O parto normal oferece muitos benefícios para a mãe e o bebê, como a recuperação mais rápida da mulher, menos riscos de infecção e a estimulação do sistema respiratório da criança. Ainda assim, segundo o Ministério da Saúde, mais da metade das brasileiras optaram pela cesárea em 2016. Dentre os nascimentos no Sistema Único de Saúde (SUS), 50% das mães optaram pelo procedimento. Na rede privada, o percentual chega a 90%. São dados muito distantes do ideal para o Brasil, que seria uma taxa de cesariana em torno de 15% em pacientes de risco habitual. É com o objetivo de sensibilizar o público sobre o respeito à mulher e à sua fisiologia que o Hospital Guararapes (HG) realiza, no dia 07 de outubro, o II Simparto – O Renascer do Parto Natural. O simpósio vai acontecer no Recife Praia Hotel, no bairro de Boa Viagem, com uma programação composta por oito conferências apresentadas por profissionais que apoiam a luta pelas garantias da assistência centrada na mulher no momento do parto. Entre os temas abordados nas conferências, estão: “Humanização do parto: impactos e percepções em âmbito hospitalar”, “O períneo e o parto”, “Empoderamento para o parto: maternidade e feminismo”, “Parto natural: como fazer campanha?”, “Hora dourada: recepção do recém-nascido” e “Desafios e perspectivas na implantação do parto domiciliar no Brasil”. A programação começa às 08h e vai até às 18h, com intervalo para almoço ao meio-dia. Para Lidiane Pontes, coordenadora de obstetrícia do Hospital Guararapes, é importante que haja espaço para debate sobre o parto natural, pois dessa maneira é possível ter uma assistência centrada na mulher, respeitando a fisiologia do parto com profissionais que apoiam a escolha com segurança. “Podemos unir o científico e o fisiológico, e não mais mecanizar o parto como vem sendo feito há décadas.” Serviço: II Simparto – O Renascer do Parto Natural Data: 07 de outubro Local: Recife Praia Hotel. Av. Boa Viagem, nº 9 Horário: 08h às 18h Inscrições: https://goo.gl/d6vBMc Investimento: R$ 65,00 Informações: simparto@hmgpe.org

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Luiz Dubeux e João Vasconcelos assinam o Living Sala de Leitura na CASACOR 2017

Os arquitetos Luiz Dubeux e João Vasconcelos assinam Living e Sala de Leitura na CASACOR PERNAMBUCO 2017, misturando o contemporâneo e clássico em um ambiente cheio de personalidade que ocupa 37 m² no casarão tombado na Av. Rui Barbosa. “Apostamos na valorização da casa, trazendo modernidade e um estilo de morar que preza pelo atemporal, premissa do nosso trabalho”, explica Luiz Dubeux. A principal diretriz do projeto foi valorizar aspectos originais do espaço, como forro, adornos e esquadrias, e introduzir de forma harmônica elementos contemporâneos. Madeira ripada, presente em estantes e painéis, granito bruto, iluminação de led de última geração, automação e estruturas metálicas dão o tom de modernidade ao ambiente. A idéia é que a sala seja um ponto de encontro da família, para ler, ouvir música, relaxar e conviver. “A versatilidade é um dos pontos altos do projeto que propõe o multiuso, forte tendência no século XXI”, explica João Vasconcelos. Para dar aconchego e personalidade ao ambiente, a dupla empresta suas coleções pessoais, expõe uma seleção de objetos da nova geração de designers brasileiros e investe numa curadoria de obras de artistas renomados como, José Patrício, Renato Bezerra de Melo e Célio Braga. Ainda com contraponto ao classicismo do casarão, a dupla aposta no mobiliário assinado por grandes nomes, como Zanini de Zanine, Marcelo Ligieri, Jaime Bernardo e Ronald Sasson, representado com a poltrona Carybé, premiada na última feira de móveis de Milão. O verde, cor Pantone de 2017, aparece em estofados, nas paredes e alcança o ponto alto no jardim interno, locado no baywindow original do casarão. A natureza dentro de casa, forte tendência nos interiores, é traduzida numa coleção de variadas espécies de Patas de Elefante que enriquece o ambiente com diferentes texturas e tons. Aberto em 2011, o escritório Dubeux + Vasconcelos vem acompanhando as tendências do mercado de arquitetura e de design, com ampliação do seu portfólio e atuação em mostras de destaque, a exemplo da CASACOR 2017, que marcará o segundo ano da dupla no evento. “As perspectivas para esta edição são as melhores. Estamos trazendo mesas, tapete, luminária e estantes com nosso desenho, que é um diferencial do nosso trabalho.”, adianta João Vasconcelos. Com 45 ambientes assinados por profissionais renomados da arquitetura, design de interiores e paisagismo, a CASACOR/PE 2017 abre ao público no dia 22 de setembro e segue até 12 de novembro. O endereço será o histórico casarão tombado na Av. Rui Barbosa, 147, nas Graças.

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A escola precisa mudar para formar cidadãos

O que os problemas que o Brasil está passando têm a ver com a escola? Para o CEO do C.E.S.A.R. Sérgio Cavalcante, uma série de dificuldades que o País enfrenta precisa de soluções inovadoras. Ele avalia, no entanto, que apesar dos brasileiros serem criativos, não são inovadores. Essa caraterística, em parte, se deve ao sistema de educação do Brasil. Para discutir essas questões, a Algomais promoveu o Workshop Algomais Educação, com o tema “Formar para o século 21”. O evento contou com a presença de alunos e professores de 10 escolas públicas e particulares de Recife e de Caruaru, além dos secretários de educação dessas cidades, respectivamente, Alexandre Rebêlo e Rubenildo Moura. A discussão foi conduzida por Sérgio Cavalcante e teve uma intensa participação do alunado. Nas raízes do comportamento pouco inovador do sistema brasileiro de educação há uma série de fatores. Sérgio criticou, por exemplo, a quantidade de conteúdos que compõem o currículo do ensino médio. “No ensino fundamental os alunos são estimulados a ter uma visão mais holística, fazem aulas de robótica, teatro, meu filho faz até ioga. Eles estão abrindo mais a cabeça. Mas, em razão da quantidade de informações obrigatórias que os alunos precisam aprender para passar no Enem, ao chegar do ensino médio, eles se tornam passivos. Deixam de ser analíticos e proativos”, afirma. Na análise do CEO do C.E.S.A.R., os problemas para a sociedade se acentuam quando o estudante passivo leva esse comportamento para a universidade e, consecutivamente, para o mercado. “Um profissional passivo não inova, pois não tem proatividade. Inovação precisa de problema. Sem capacidade de inovar, olhamos para o problema e acabamos não fazendo nada”, provoca. No debate, os alunos exphttp://portal.idireto.com/wp-content/uploads/2016/11/img_85201463.jpgam muitos dos sentimentos e reflexões sobre sua experiência escolar. Criticaram a pressão exercida pela sociedade para se enquadrarem nos cursos mais tradicionais (medicina, direito e engenharia). “Se o País quer profissionais inovadores tem que mudar o sistema. Muitos estudantes estão se preparando para profissões apenas com finalidades comerciais. O que move as pessoas a serem profissionais inovadores é a paixão”, defendeu Ana Luíza Meira, estudante do Colégio Fazer Crescer. A aluna do Ginásio Pernambucano Renata Cheron, afirmou que, mais problemático que a quantidade de conteúdos, é a forma como são ensinados. “Participei, em julho do ano passado, de um intercâmbio na Alemanha. Tínhamos aulas de manhã e, à tarde, o aprendizado era nos passeios pela cidade, ao ar livre. Aprendi mais lá do que em dois anos aqui. Como poderíamos trazer esse modelo para cá? Acho que o problema do aprendizado está na forma e não necessariamente na quantidade de conteúdo”. Em muitas das críticas dos estudantes contra os políticos, a sociedade ou as próprias escolas, Cavalcante fazia uma provocação sobre a necessidade de eles próprios serem agentes das mudanças que precisavam ser feitas. “Se nós não começarmos a mudar o País, alguém terá que mudar. Quem é ‘alguém’? Não somos nós?” indagou. Armando Vasconcelos, diretor do Colégio Equipe e membro do Conselho Editorial da Algomais, destacou a necessidade dos colégios e sistemas de ensino refletirem sobre seu trabalho de maneira mais ampla e cidadã, não apenas sobre os currículos e a forma de aplicá-los. “Percebo que nas escolas estamos trabalhando e discutindo muito sobre formação, conteúdo, mas ainda pouco em desenvolvimento de atitudes”. A discussão ressaltou ainda a importância do diálogo para encontrar os problemas reais e a partir daí buscar soluções. Cavalcante defendeu a necessidade de pessoas com conhecimentos diferentes se comunicarem. Ele constatou que as universidades têm dificuldade de promover interação entre os profissionais e alunos dos diferentes cursos e departamentos. Na próxima edição, a Algomais publica o Especial Educação, que discutirá os assuntos que nortearam o debate do workshop. Serão apresentados cases de escolas pernambucanas com experiências educacionais bem-sucedidas e os esforços do poder público na qualificação dos sistemas de educação. PRÊMIO ESTÁCIO Essa é a segunda edição do Workshop Algomais Educação. A cobertura do evento do ano passado, que teve como tema A aula faliu, viva a aprendizagem, foi classificada como finalista do Prêmio Estácio de Jornalismo. A série de reportagens está entre as três melhores do País na categoria impresso regional. O anúncio dos premiados será feito em outubro.

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Heavy metal pernambucano é tema de documentário inédito que encerra a mostra Play the Movie

Pernambuco, terra do frevo, do maracatu e da ciranda, mantém pulsando em seu subterrâneo uma cena vigorosa de heavy metal, das mais fortes do País, e que de tempos em tempos vem à tona. Esse é o cenário da premissa do documentário Pesado – Que Som É Esse Que Vem de Pernambuco?, dirigido por Leo Crivellare e roteirizado por Wilfred Gadêlha, que terá estreia na mostra Play The Movie, a seleção de filmes com pegada musical que faz parte há 11 anos do festival No Ar – Coquetel Molotov. A exibição acontecerá no dia 14 de outubro, às 14h, no Cinema do Museu, no Recife, encerrando a mostra, com entrada franca. O filme discute a convivência do heavy metal pernambucano com o ambiente de múltiplas manifestações musicais e culturais que dominam o cenário artístico no Estado. Durante 104 minutos, a produção mostra as estratégias de coexistência do metal feito em Pernambuco com os ritmos populares e folclóricos que norteiam festividades como o São João e o Carnaval, bem como a relação dos chamados headbangers com outras manifestações pop, a exemplo do punk e do manguebeat. O documentário acompanha os passos do pesquisador e músico Wilfred Gadêlha, em busca dessa cena, por shows, ensaios e encontros com alguns dos principais personagens do metal do Estado. Pesado percorreu centenas de quilômetros pelo Grande Recife, passando pelo tradicional Beco da Fome, no centro da capital, por diversos bairros da periferia até a Zona da Mata e Agreste pernambucanos, onde em uma noite memorável registrou um show da banda de death metal Alkymenia, em pleno São João de Caruaru. Esse e outros momentos ilustram significativamente a peleja entre a tradição dos ritmos populares e o metal, que coexistem em Pernambuco de forma mais natural do que se poderia imaginar. “Pernambuco é tão diverso que tem uma cena forte e atuante de metal há mais de três décadas. Muita gente ignora isso e o nosso filme escancara que há mais metaleiro aqui no Estado do que muita gente pensa”, diz Gadêlha, que conduziu as entrevistas do filme e escreveu o roteiro baseado no seu livro Pesado – Origem e Consolidação do Metal em Pernambuco (Funcultura, 2014). O resultado é uma trilha sonora que brinda o espectador com bandas que nunca gravaram CDs, como Herdeiros de Lúcifer, Fire Worshipers, Arame Farpado e Necrópsia, além de “medalhões” do gênero no Estado (Cruor, The Ax, Devotos, Realidade Encoberta e Decomposed God, entre outras) e da geração que investe na mistura de ritmos como matéria-prima, a exemplo de Cangaço, Hate Embrace e Terra Prima. Ao todo, mais de 70 pessoas foram entrevistadas, nas filmagens realizadas entre abril e novembro de 2016, em sete cidades pernambucanas. “Pesado é sobretudo uma história de amor. Amor À música, amor à rebeldia, à amizade e à liberdade de expressão”, afirma o diretor Leo Crivellare. O documentário foi realizado pela Jaraguá Produções e financiado pelo Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura (Funcultura), da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe), vinculados ao governo do Estado. Dirigido por Leo Crivellare e roteirizado por Wilfred Gadêlha, Pesado tem produção de Luiz Barbosa e Carol Ferreira. SERVIÇO: Estreia do documentário Pesado – Que Som É Esse Que Vem de Pernambuco? Quando: 14 de outubro, às 14h Onde: Cinema do Museu – Fundação Joaquim Nabuco (Avenida Dezessete de Agosto, 2187, Casa Forte- Recife) Quanto: entrada gratuita. Título: Pesado – Que Som É Esse Que Vem de Pernambuco? Ano de produção: 2017 Duração: 104 minutos Direção: Leo Crivellare Roteiro, argumento e entrevistas: Wilfred Gadêlha Direção de fotografia e câmera: Mariano Maestre Montagem, cor e finalização: André Farkatt Direção de arte e projeto gráfico: Alcides Burn Som direto: Pedro Moreira e Lucas Ramalho Edição de som e mixagem: Gera Vieira Direção de produção: Luiz Barbosa Assistentes de produção: Lilian Pimentel e Clarissa Dutra Produção executiva: Carol Ferreira Produção: Jaraguá Produções

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Janela Internacional abre inscrições para a oficina Janela Crítica

A décima edição do Janela Internacional de Cinema do Recife iniciou ontem (20/09), inscrições gratuitas para a oficina Janela Crítica, atividade voltada a cinéfilos que desejam exercitar um olhar crítico para o cinema pela escrita. Viabilizado pelo Funcultura/Governo do Estado com apresentação da Petrobras e organização pela CinemaScópio Produções Cinematográficas e Artísticas, o festival ocorre nos próximos dias 3 a 12 de novembro. A Janela Crítica existe desde a primeira edição do festival, sempre provocando burburinho pelos corredores e instigando novos olhares. Este ano a coordenação da oficina será feita pelo crítico de cinema, professor e realizador Juliano Gomes. Redator da revista Cinética, Juliano coordenou por dois anos (2014 e 2015) a residência de crítica de cinema "Estado Crítico", no Fronteira - Festival Internacional Do Filme Documentário e Experimental, em Goiânia. Também já foi programador de sessões no Instituto Moreira Salles, no Rio, além de atuar como performer e júri em festivais e fazer trabalhos de concepção audiovisual para projetos de dança e teatro. Com duas vagas a mais que no ano passado, a oficina irá selecionar nove pessoas na sua décima edição. Os participantes irão vivenciar a prática da crítica cinematográfica durante o festival. Em encontros com Juliano Gomes, terão a chance de discutir os principais conceitos e correntes da crítica de cinema, os diversos formatos e abordagens da escrita crítica e diálogos entre a crítica e o cinema contemporâneo. Os selecionados terão, ainda, entrada gratuita nas sessões para produzir críticas que serão veiculadas no site do evento diariamente. Ao final do festival, os participantes irão integrar o júri especial Janela Crítica, divididos em três grupos, para eleger os melhores filmes nas categorias de curtas nacionais, curtas internacionais e longas. Para participar da seleção, é preciso preencher um formulário on line pelo endereço http://bit.ly/InscricoesJanelaCritica. Por esse link, deve-se enviar uma crítica de até 2500 caracteres sobre um filme da sua escolha (seja curta ou longa, ficção ou documentário) e seus dados pessoais e curriculares como nome, idade, cidade, telefone, universidade (curso e periodização), conhecimento de línguas estrangeiras, endereço de blog ou site, caso tenha um. Os participantes precisam ter a partir de 18 anos, por questões de adequação de conteúdo. Candidatos de qualquer lugar do Brasil poderão ser considerados, mas o evento não custeia a passagem e estada dos selecionados. As inscrições seguem até 05 de outubro. O resultado da seleção será divulgado até 18 de outubro. Mais informações: www.janeladecinema.com.br.

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Plaza realiza 2ª edição do Festival Verde Vida

Até o dia 24 de setembro, o Plaza Shopping realizará a 2ª edição do Festival Verde Vida, uma programação dedicada à alimentação saudável, qualidade de vida e bem estar. O evento acontecerá no jardim do piso L2 do mall, das 16h às 21h nos sábados, e 16h às 20h nos domingos. No festival, os visitantes poderão desfrutar de workshops, aulões de yoga, crossfit, dança e alongamento, bate-papos, oficinas, espaço com gastronomia saudável, atividades para crianças, entre outras atrações. A entrada é gratuita. Segundo final de semana – A programação do sábado (23/09) começará com workshop, às 17h, ministrado pela nutricionista Cristiana Menezes, especializada em redução alimentar para diversas faixas etárias. Simultaneamente, os pequenos poderão aproveitar uma oficina de horta sustentável com a “Horta Itinerante”. Na sequencia, os visitantes poderão participar de um aulão, dessa vez de Alongamento com a equipe da Academia Unic. Já às 19h15, o festival vai oferecer um bate-papo sobre comidas orgânicas, comandado por Fabio Ferrari. As atividades do domingo (24/09) começam com um workshop, às 17h, comandado pela chef Karyna Maranhão, que dará dicas sobre marmitas saudáveis. Dando continuidade, a equipe do Atma irá ministrar uma aulão de Yoga, a partir das 18h30, e as atividades do Festival Verde Vida se encerram com um bate-papo com André Souza sobre respiração consciente. Durante todos os dias do Festival Verde Vida os visitantes poderão apreciar alimentos orgânicos, sem glúten e sem lactose. Vão estar no festival o Sitio 7 estrelas, Dona Salada, Gula Saudável, Sucos Green Health, Baobarba, Pizzalize, Manuela Tenório, Korin Orgânicos e Horta Itinerante. E para criançada, o “Espaço Kids” funcionará também todos os dias, das 16h às 21h aos sábados e 16h às 20h aos domingos, com diversas recreações. Os aulões do Festival Verde Vida, assim como as palestras, oficinas e workshops serão gratuitos e têm limitação de vagas. SERVIÇO Festival Verde Vida Dias 16, 17, 23 e 24 de Setembro A partir das 16h Jardim do Piso L2 (acesso em frente ao Hiper) Entrada: gratuita

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Fruticultura tem valor de produção recorde em 2016, com R$ 33,3 bilhões

A fruticultura nacional registrou no ano passado recorde no valor de produção, com total de R$ 33,3 bilhões, de acordo com a pesquisa Produção Agrícola Municipal (PAM 2016), divulgada hoje (21) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), “Foi o maior valor de produção da série histórica iniciada em 1974”, destacou a engenheira agrônoma Larissa Leone Isaac Souza, supervisora da pesquisa. Em relação a 2015, o valor da produção do setor aumentou 26%. As frutíferas são compostas por 22 produtos, incluindo lavouras temporárias (abacaxi, melancia e melão) e permanentes (abacate, banana, caqui, castanha de caju, coco-da-baía, figo, goiaba, laranja, limão, maçã, mamão, manga, maracujá, marmelo, noz, pera, pêssego, tangerina e uva). As maiores altas do valor na produção em 2016 foram registradas nas culturas de limão (52%), laranja (47,2%), banana (43,4%) e maçã (25,8%). Em valores absolutos, a liderança é da laranja, que concentra 25,1% do valor de produção, com R$ 8,4 bilhões; e da banana (25%), com valor de produção de R$ 8,3 bilhões. O estado de São Paulo respondeu por 30,9% do valor de produção nacional da fruticultura, o que significou R$ 10,3 bilhões, com destaque para a cultura da laranja (59,2%). Por municípios, a liderança ficou com Petrolina (PE). Algodão O levantamento do IBGE mostra que o algodão em caroço apresentou, em 2016, queda na produção pelo segundo ano consecutivo. A produção totalizou 3,5 milhões de toneladas, 13,6% abaixo de 2015, com área colhida de 996,2 mil hectares. “Os dois maiores produtores de algodão em caroço, que são Mato Grosso e Bahia, foram atingidos pelo (fenômeno climático) El Niño”, disse Larissa Souza. O primeiro município produtor de algodão no país é Sapezal (MT). Segundo a pesquisadora, apesar de estar em Mato Grosso, a área “escapou das adversidades climáticas e teve até um acréscimo de produção de 18,1%”. O segundo colocado, São Desidério (BA), foi fortemente prejudicado pelas intempéries e teve queda de 27,3% na produção. Arroz A produção de arroz em casca no ano passado somou 10,6 milhões de toneladas, queda de 13,7% em relação a 2015. A área plantada (2 milhões de hectares) e a área colhida (1,9 milhão de hectares) caíram 7,3% e 9,1%, respectivamente. A produção do grão está concentrada na Região Sul do Brasil, que responde por 80,4% do total nacional. O Rio Grande do Sul concentra, sozinho, 70,5% de todo o arroz em casca produzido no país, com 7,5 milhões de toneladas. O valor de produção dessa cultura em 2016 chegou a R$ 8,7 bilhões, aumento de 1% sobre o ano anterior. O município gaúcho de Uruguaiana liderou o ranking de produtores nacionais, com 678,3 mil toneladas, 9,8% inferior à do ano anterior. Café Após três quedas consecutivas na produção, o cultivo do café em grão teve alta, com retorno da chamada bienalidade positiva, que havia sido perdida em 2014. Em 2016, segundo o IBGE, a produção subiu 14% em relação a 2015, somando 3 milhões de toneladas, incluindo cafés do tipo arábica (2,5 milhões de toneladas), que representa 84,4% da produção nacional; e canephora (470,7 mil toneladas), que respondeu por 15,6% da produção brasileira. Segundo Larissa Souza, essa foi a segunda maior produção registrada na série histórica, atrás apenas de 2012, quando atingiu 3,3 milhões de toneladas. O valor de produção do café em 2016 foi de R$ 21,4 bilhões, aumento de 34,6% em comparação ao ano anterior. O maior produtor, por estados, foi Minas Gerais, com regiões altas e frias, principalmente na parte sudoeste, favoráveis ao cultivo de café arábica. O segundo posto ficou com o Espírito Santo, com áreas baixas e quentes, que favorecem a produção do café canephora. Larissa Souza esclareceu que a bienalidade alterna um ano de alta e outro de baixa. Devido à forte seca registrada em Minas Gerais e no Espírito Santo em 2014, a alta esperada naquele ano não se concretizou. “Quebrou a bienalidade positiva. Ficamos 2013 com baixa produção, que já era esperada; 2014, que era para ser alta, foi baixa; e 2015, que era baixa esperada. Somente em 2016 que voltou”. As chuvas regulares voltaram a ocorrer no ano passado na época de floração e isso normalizou a bienalidade, segundo a engenheira agrônoma. O Brasil é o maior produtor mundial de café, de acordo com a Organização Internacional do Café (ICO, do nome em inglês). Em Minas Gerais, a produção totalizou 1,8 milhão de toneladas, 36,3% a mais que no ano anterior. Segundo a pesquisadora do IBGE, dos 20 maiores produtores nacionais de café em grão, 13 são mineiros, sendo que o principal é Patrocínio, com 91,7 mil toneladas e valor de produção de R$ 687,5 milhões. O segundo produtor nacional de café foi o Espírito Santo, com 515,4 mil toneladas e valor de R$ 3,3 bilhões, apesar da queda de 16,6% na produção em relação a 2015 evido à falta de água no período da floração para irrigação. Cana-de-açúcar Em 2016, segundo o IBGE, a produção nacional de cana-de-açúcar atingiu 768,7 milhões de toneladas, com crescimento de 2,5%. A área colhida (10,2 milhões de hectares) aumentou 1,1%, e o valor de produção subiu 18,3%, para R$ 51,6 bilhões. A Região Sudeste concentrou 67,3% do total produzido no país, com 517,6 milhões de toneladas. São Paulo continua sendo o maior produtor nacional de cana, com 57,5% da produção. Foram produzidas no estado, no ano passado, 442,3 milhões de toneladas, com valor de produção de R$ 27,6 bilhões. O acréscimo na produção no estado foi de 4,5%. Goiás ocupou a segunda colocação, com 71,1 milhões de toneladas (queda de 1,4%) e valor de produção de R$ 5,9 bilhões. Goiás produz 9,2% do total brasileiro. Por município, o maior produtor de cana do país é Rio Brilhante (MS), com 8,5 milhões de toneladas e valor de produção de R$ 629,2 milhões. Em seguida, aparece Morro Agudo (SP), com 7,9 milhões de toneladas e valor de produção de R$ 501,2 milhões. Feijão Somando as três safras do ano de feijão em grão, foram produzidos no Brasil, em 2016, 2,61 milhões de toneladas, queda

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Pacto Pela Educação de Pernambuco é premiado no Ranking de Competitividade

O Governo de Pernambuco, por meio da Secretaria Estadual de Educação, foi um dos vencedores do Ranking de Competitividade dos Estados 2017, anunciado ontem (20.09), em São Paulo, pelo Centro de Liderança Pública (CLP), em parceria com a Tendências Consultoria Integrada e a Economist Intelligence Unit, uma empresa do grupo controlador da revista britânica The Economist. O programa pernambucano vencedor da categoria “Boas Práticas” foi o Pacto Pela Educação.O prêmio foi recebido pelo governador Paulo Câmara. “Temos que olhar para o futuro e não olhar apenas para a agenda do presente, que é a agenda financeira. Sei que todos os governadores, nos últimos três anos, têm feito o dever de casa. Pernambuco, por exemplo, manteve o padrão de despesas no mesmo nível. Mas nossa preocupação maior tem de ser com o futuro e nenhuma outra área representa isso tão bem quanto a Educação. Por isso, premiações como essa são fundamentais, pois valorizam experiências bem sucedidas que podem ser repetidas em todo o Brasil. Pernambuco faz o dever de casa do presente e também constrói a agenda do futuro”, disse o governador Paulo Câmara. O Pacto Pela Educação é uma política estadual que objetiva a melhoria da qualidade da educação para todos e com equidade, abrangendo todas as escolas do Ensino Fundamental anos finais (6° ao 9° ano) e o Ensino Médio por meio do acompanhamento dos seus resultados por meio de indicadores. Os principais indicadores utilizados para o acompanhamento dos resultados do PPE são o IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação de Pernambuco) e o IDEPE (Índice de desenvolvimento da Educação de Pernambuco). Também são acompanhados pelo PPE indicadores como taxa de aprovação, taxa de abandono, frequência de estudantes e professores, participação das famílias, entre outros. Em 2016, o Programa recebeu do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), o prêmio "Gestion para Resultados Del Desarrollo", na categoria "Melhor Gestão para Resultados", tendo concorrido com outras 35 iniciativas da América Letina e Caribe. “O Prêmio foi o reconhecimento ao trabalho, aos Investimentos e à prioridade que o Estado de Pernambuco vem dando à Educação, bem como aos resultados alcançados, que tornaram Pernambuco uma referência para a Educação Pública no Brasil”, avaliou o secretário Fred Amâncio, que também participou da cerimônia em São Paulo. RANKING - O Ranking de Competitividade dos Estados foi criado em 2011 e é produzido com base no desempenho dos Estados em dez pilares – capital humano, educação, eficiência da máquina pública, infraestrutura, inovação, potencial de mercado, segurança pública, solidez fiscal, sustentabilidade ambiental e sustentabilidade social. O evento do Centro de Liderança Pública contou com as presenças de mais quatro governadores: Geraldo Alckmin (São Paulo), Ricardo Coutinho (Paraíba), Raimundo Colombo (Santa Catarina) e Confúcio Moura (Rondônia). (Governo do Estado de Pernambuco)

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Mitos e verdades sobre as propriedades dos chás

Há milênios os chás são consumidos, seja pelo sabor agradável da bebida ou por suas inúmeras propriedades terapêuticas e curativas. Apesar de ter se popularizado nos últimos tempos por ser visto como uma opção saudável e possuir propriedades que ajudam no processo de emagrecimento, é interessante conhecer bem sobre o poder das ervas não só para extrair o melhor delas – afinal, com a diversidade oferecida pela natureza, são muitas as aplicações, inclusive no tratamento e cura de doenças -, mas também para conhecer os riscos do consumo inadequado. O professor e coordenador da pós-graduação da fitoterapia clínica e esportiva do Instituto de Desenvolvimento Educacional (IDE | www.idecursos.com.br), Leandro Medeiros, explica que alguns chás podem ser úteis para auxiliar na cura de doenças, especialmente no seu controle e por agirem como paliativos para contornar os sintomas. “Chás com ação anti-inflamatória, por exemplo, podem ser recursos paliativos de processos inflamatórios agudos, como a garra-do-diabo e a unha de gato”, exemplifica. Eles ainda podem ajudar na recuperação dos sintomas da gripe, como febre, mal-estar e nas dores pelo corpo. “O alho é o clássico nesse sentido. Ele pode ser misturado ao suco de limão também, para melhor adesão”, esclarece, salientando que eles não atuam na eliminação do vírus da gripe. A respeito do modo de consumo, ele conta que obter o efeito terapêutico depende de muitos fatores. Alguns chás, como o de alho, podem evitar a irritação gástrica, se consumidos junto das refeições. Já outros, como os ricos em taninos, a exemplo da romã e chás de frutas vermelhas, devem ser utilizados entre as refeições para serem melhor absorvidos, uma vez que podem interagir negativamente com os nutrientes dos alimentos. “Porém, se a pessoa faz apenas um uso ‘recreativo’, não há grandes restrições de horário deles”, diz o coordenador das pós-graduação em fitoterapia do IDE. Com relação ao modo de preparo, o especialista afirma que a melhor forma para obter o máximo de benefícios depende da parte da planta utilizada e da sua composição química. “Normalmente, se faz por infusão, ou seja, quando se coloca água quente sobre a planta. É o caso do chá verde e hibisco, quando se usam suas folhas e flores. Mas se a parte em questão é mais lenhosa, de difícil extração, o correto é cozinhar, processo que chamamos de decocção. Como exemplo, temos gengibre e canela, pois se usam rizoma e caule. Já caso a planta possuir compostos que são sensíveis ao calor, ou seja, que evaporam ou degradam, o recomendado é fazer a frio, processo que chamamos de maceração, caso do alho”, detalha Leandro. Também de acordo com o profissional, o uso das plantas frescas, em relação aos sachês (os quais contêm a planta seca), não apresenta grandes vantagens se o fim for um uso recreativo. A variação será apenas na quantidade de planta a ser utilizada, sendo interessante buscar orientações profissionais para saber as quantidades ideais, pois variam. Se a finalidade for medicinal, é recomendável comprar chás medicinais, vendidos em farmácias, os quais têm uma qualidade muito maior que os dois tipos de produto. CHÁS EM LATA – Muitas pessoas têm preferido o uso de chás gelados, vendidos em lata, como uma alternativa ao refrigerante e outras bebidas industrializadas. Segundo o especialista, as bebidas nessa forma não possuem propriedades terapêuticas e podem não ser uma opção tão saudável. “Estes tipos de chás, na verdade, são chamados de chás solúveis. São normalmente à base de água, carboidrato - isso mesmo, pasme (risos) - e contêm um teor de extratos de plantas ou plantas secas. Não possuem finalidade de uso terapêutico e são simplesmente para uso recreativo. E por terem carboidrato, podem ter o mesmo efeito ruim do refrigerante - pasme de novo”, analisa. Uso dos chás para emagrecer e os riscos com uso indiscriminado Apesar de serem consumidos desde os primórdios da história do homem, recentemente os chás tem recebido especial atenção devido ao consumo propagado por blogueiras e musas fitness devido às suas propriedades para os que desejam emagrecer e esculpir o “corpo perfeito”. O chá de hibisco, a cavalinha e o chá verde estão entre os mais utilizados para este fim. Para os que preferem explorar as propriedades termogênicas (que aceleram o metabolismo) dos chás, o coordenador de fitoterapia do IDE, Leandro Medeiros, recomenda o chá preto, chá verde, chá vermelho, chá branco, erva mate e canela. Porém, alerta que para obter um efeito significativo é necessário consumir diariamente por pelo menos três meses. “Mas acelerar o metabolismo não significa dizer que o indivíduo irá emagrecer. Isso porque emagrecer depende de uma série de conjunto de ações combinadas, incluindo alimentação saudável e exercícios físicos regulares”, alerta. Mas será que o uso indiscriminado dessas substâncias pode ser prejudicial? “O uso moderado de chás pode ser considerado seguro em indivíduos saudáveis, porém precisamos entender bem o que seria um efeito moderado. Apesar de não haver uma regra específica a respeito, entendemos como uma a três xícaras por dia. O interessante é haver também um rodízio de plantas, para evitar que o organismo fique sobrecarregado com o mesmo tipo de substâncias naturais das plantas”, indica o especialista. Por exemplo, o excesso de chá verde pode aumentar a pressão arterial ou provocar ou agravar gastrites, se usado em excesso. Também é preciso estar atento a possíveis interações entre os chás e os medicamentos usados pelos indivíduos. “Tem chás feitos de plantas que podem reduzir o efeito de medicamentos, caso do chá verde e anti-hipertensivos; chás que podem potencializar o efeito de medicamentos, como o caso do hibisco e dos anti-hipertensivos; e chás que não interagem com medicamentos, como o boldo e anti-hipertensivos”, explica. Por exemplo, algumas mulheres preocupam-se com o uso do chá de hibisco porque já ouviram dizer que eles podem reduzir sua fertilidade ou anular o efeito da pílula anticoncepcional. De acordo com Leandro, apesar de não haver comprovação desse efeito sobre humanos, mulheres que usam contraceptivos devem ter cautela com outros chás. “Já foi demonstrado que o hibisco interfere sobre a fertilidade em

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HOPE realiza ação educativa no Shopping RioMar

O Hospital de Olhos de Pernambuco (HOPE) promove, em parceria com o Shopping RioMar, a ação educativa HOPE Alerta. O objetivo é orientar a população sobre os cuidados com a saúde ocular. A ação ocorre até o dia 30 de setembro, em um quiosque montado no piso L1, em frente à loja Le Biscuit. O funcionamento do quiosque será das 9h às 19h. O material educativo que está sendo distribuído alerta para doenças como glaucoma e catarata, que podem levar à perda da visão, mas são possíveis de evitar com prevenção. Ainda com esse foco, o espaço conta com uma equipe de profissionais qualificados para aferir pressão arterial, pressão intraocular e realizar teste de glicemia. Essa triagem é importante porque muitos problemas oftalmológicos que atingem boa parte da população são consequências de outras disfunções, como o diabetes, e podem ser combatidos com diagnóstico precoce e tratamento adequado. O HOPE lembra que os cuidados com a saúde ocular começa ainda na infância, com o teste do olhinho. Outras atitudes no dia a dia também protegem os olhos e evitam infecções, como lavar sempre as mãos antes e depois do contato com os olhos, usar óculos escuros para se proteger da radiação solar e não utilizar colírios sem prescrição médica. A consulta regular, com ou sem presença de sintomas, também é uma precaução que deve ser lembrada.

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