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Faturamento da indústria de máquinas cresce 5,3% em maio

O faturamento líquido da indústria brasileira de máquinas e equipamentos somou R$ 6 bilhões em maio, 5,3% maior que em abril. No entanto, no acumulado do ano (janeiro a maio), o setor registra queda de 20,4%. Os dados foram divulgados na quarta-feira, pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq). As vendas internas registraram crescimento de 24% em maio na comparação abril. Em relação a maio de 2016, o crescimento foi de 5,3%, interrompendo uma sequência de 25 quedas consecutivas. Para a Abimaq, o número poderia ser um indicativo de retomada, “não fosse a nova crise de confiança causada pela delação premiada da JBS”, diz a entidade em seu boletim de indicares conjunturais. De acordo com a Abimaq, a manutenção deste nível de faturamento, R$6 bilhões, no segundo semestre, garantiria apenas e estabilidade das vendas em relação ao resultado de 2016. Os resultados de maio não entusiasmam os representantes do setor. Para o diretor de competitividade da Abimaq, Mário Bernardini, ainda é cedo para rever a previsão de 5% de crescimento anual. “Havia a possibilidade de uma certa recuperação, que poderia se transformar em crescimento, infelizmente os últimos acontecimentos políticos contaminam o ambiente econômico”, analisou. Segundo Bernardini, um resultado estável em relação ao ano passado já seria positivo para o setor. “O momento econômico é muito complicado para fazer nova previsão, nos daremos por felizes se conseguirmos manter o faturamento do ano passado, mas o mais provável é que acumulemos a quarta queda anual consecutiva.” Exportações Em relação às exportações, em maio, o setor faturou US$ 705 milhões, aumento de 12,3% em relação a abril, que havia registrado queda de 34% no indicador. No acumulado do ano, as exportações registram crescimento de 1,1%. De acordo com o diretor de competitividade da Abimaq, o resultado é típico da época. “Houve uma forte queda acentuada em abril e uma recuperação em maio, mas isso já é sazonal.” O crescimento foi puxado pelas vendas externas de máquinas para a indústria de transformação (27,1%), máquinas para logística e construção civil (25,5%) e de máquinas para bens de consumo (23,5%). O destaque no ano continua com o setor de máquinas agrícolas, com acumula crescimento de 51% até maio. Segundo o presidente do Conselho da Abimaq, João Carlos Marchesan, o crescimento ocorre após quedas anteriores. “Estamos retomando esse crescimento, que teve queda em 2015. O setor está melhor do que qualquer outro setor da economia e o câmbio já começou a se tornar competitivo para o setor.” A América Latina se mantém como a maior compradora das máquinas do Brasil, puxada pelo Mercosul, que aumentou em 27,9,% suas compras de máquinas do país. Em seguida, estão os Estados Unidos, com 3,6%. As vendas para a Europa e para a China caíram 25,6% e 28,4%, respectivamente. Já as importações de máquinas aumentaram 8,7%% em maio. Na comparação com os últimos 12 meses, o recuo foi de 23,8%. O Brasil importou principalmente da Alemanha (18%) no mês. Emprego A indústria de máquinas e equipamentos encerrou maio com 291, 2 mil pessoas ocupadas, o que representou ligeira queda de 0,2%. Na comparação com os últimos 12 meses, a queda foi 5,6%, ou seja, menos 17,1 mil postos de trabalho. (Agência Brasil)

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Oficina de Desenho no Casato faz passeio pela história humana

À frente da Oficina de Desenho de Malassombro na Caixa Cultural em 2016, e com trabalhos expostos em mostras internacionais prestigiadas, a exemplo da Bienal Internacional de Gravura do Douro (2005) e a Bienal de Pintura Cromática na Espanha (2010), o artista e produtor Fábio Rafael promove a Oficina de Desenho – Do Rupestre ao Contemporâneo no Casato Café.Bistrô, a partir da próxim a terça-feira, dia 4/07. Os encontros acontecem semanalmente às terças e quintas, das 19h às 21h, totalizando oito ‘aulas’ no decorrer do mês de julho. A Oficina abordará a evolução humana na perspectiva do desenho, tendo em vista esta ser uma das primeiras linguagens de registro desenvolvidas pelo ser humano. Segundo Fábio, as aulas terão como tópicos desde a “signalidade” do desenho, passando pela criação da escrita enquanto elemento visual (desenho) de representação da linguagem verbal até a evolução do desenho artístico propriamente dito através de nomes como Gustav Klimt, Gustave Doré e Rembrandt. As aulas são voltadas para quem tem algum interesse pela arte do desenho e já tem algum contato com este, ainda que amador, e é aberto ao público, a partir dos 15 anos. O investimento para os oito encontros é de R$ 450 ou em 2x de R$ 250, e as inscrições podem ser feitas presencialmente no Casato ou através dos telefones: (81) 3034.8909/99437.3940 OBS: Os interessados nas oficinas devem levar aos encontros um bloco tamanho A3 creme ou branco, gramatura 240; borracha branca; lápis de desenho nas graduações HB, 2B, 4B, 6B e 9B (dois de cada tipo); apontador em metal ou estilete pequeno; e caderno pequeno para anotações. Serviço Casato Café.Bistrô Av. Rui Barbosa, 1503, Graças (Em Frente à Capela do Colégio Damas) Informações: www.facebook.com/CasatoBistro | @casatobistro

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Fenearte reserva novidades para a 18º edição

Com o tema A arte é a nossa bandeira chega ao mês de julho mais uma edição da Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte), entre os dias 06 e 16 de julho, no Centro de Convenções. O homenageado deste ano será o artesão Manoel Eudócio, falecido em 2016 e considerado Patrimônio Vivo de Pernambuco. Para celebrar a 18ª edição, onde a feira completa a sua maioridade, o público poderá conferir arte, cultura, decoração, gastronomia, moda, música e, além disso, o evento traz algumas novidades. Um dos diferenciais será a Exposição Memória Fenearte, localizada no Mezanino, onde serão expostas fotos, peças publicitárias e catálogos que trarão uma retrospectiva da Feira ao longo dos seus dezoito anos. Para o Coordenador do evento, Thiago Ângelo, será como uma viagem de volta ao tempo. “Para quem acompanha desde o ano 2000 ou mesmo para quem veio acompanhar recentemente ou então não conhece, vai poder reviver e conhecer nessa exposição um pouco da história da Feira”, conta Ângelo. Uma das apostas da coordenação é a setorização dos expositores individuais por tipologias do artesanato, ou seja, os produtos com mesma característica serão agrupados. Thiago Ângelo ressalta que essa medida é fruto do resultado de uma pesquisa que apontava uma preferência do público. “Com esse formato conseguimos alargar os corredores e facilitar o acesso aos estandes. Dessa forma, estamos apostando que o visitante da feira terá a opção de escolher, comparar o preço e visitar o evento de uma forma mais ordenada”, explica. Outro destaque será a Alameda dos Mestres Janete Costa - espaço dedicado a artistas, logo na entrada do evento - onde terá um estande especial para homenagear Manoel Eudócio, cujas peças produzidas pelo artesão e pela família estarão disponíveis para comercialização. Além deste reconhecimento, o evento traz 11 novos mestres à Fenearte, inclusive do distrito de Poção, no Agreste e do sertão do Pajeú. Ao todo 5 mil expositores ocuparão aproximadamente 800 espaços na exposição. O público que conhece a Feira, também notará uma mudança no tamanho da Alameda, que passa a ocupar uma única rua, assim como, os salões de Arte Popular Ana Holanda e o de Arte Religiosa, além da Galeria de Reciclados, que também passaram por realocações se posicionando na entrada, logo após a bilheteria do evento. O Espaço Interferência Janete Costa traz nesta edição discussões ligadas à moda, design, música e sustentabilidade relacionadas com arte popular. Entre os palestrantes estão Dudu Bertholini, estilista e consultor de moda, Helder Vasconcelos e Silvério Pessoa, músicos pernambucos e Renato Imbrosi, designer de artesanato. Ao todo serão sete palestras gratuitas. A Fenearte também vai oferecer oficinas para quem deseja aprender técnicas artesanais no espaço mezanino. Os temas vão desde reciclados até tricô e customização. Já a programação artística, contará com a participação de atrações, como Balé Afro Raízes, Orquestra de Pau e Cordas Evocações e Lia de Itamaracá. Para a edição de 2017, o público poderá ter em mãos um aplicativo exclusivo que tem como funcionalidade orientar desde a localização dos expositores a grade de programação. O app foi desenvolvido por alunos da Escola Técnica Estadual Maria José Vasconcelos, do município de Bezerros (PE), disponível para IOS e Android no app store e google play. Esta é uma parceria da Fenearte com a Secretaria de Educação do estado. A maior feira de artesanato da América Latina contará com o apoio do Shopping Tacaruna e RioMar para realizar os traslados dos visitantes para o evento. O valor será fixo de R$ 7,50 no horário das 7h às 0h. Com um investimento de 4,5 milhões de reais e geração de cerca 2,5 mil vagas de empregos temporários, a expectativa é de 300 mil pessoas nos onze dias e uma movimentação financeira prevista de R$ 40 milhões. Na edição de julho da Revista Algomais você poderá conferir alguns cases de artesãos e empresas que melhoraram seus negócios após a participação na Fenearte. Outras informações no site: http://www.fenearte.pe.gov.br/ Serviço: Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte) Centro de Convenções de Pernambuco, Olinda. Entre os dias 06 e 16 de julho, das 14h às 22h – segunda a sexta; das 10h às 22h – sábado e domingo; Entrada: segunda a quinta, R$ 10 (inteira) R$ 5 (meia); sexta a domingo, R$ 12 (inteira) R$ 6 (meia); Por Paulo Ricardo Mendes

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Jogo dos 7 erros do futebol pernambucano

Terminado a Campeonato Pernambucano, festa para os campeões e para os times classificados para Copa do Nordeste e Copa do Brasil. Mas passadas as comemorações é preciso avaliar o que não deu certo na edição 2017 do torneio. A limitação de datas é sempre a justificativa para as dificuldades no cronograma. Mas não é apenas isso. 1. A final A distância de 52 dias da primeira partida para a decisão do Campeonato Pernambucano foi um dos itens mais estranhos da edição 2017 da competição. Mesmo sem discutir o aspecto técnico (há quem considere que o Salgueiro a agenda prejudicou o Salgueiro), o tempo entre as finais quebrou completamente o ritmo do campeonato. 2. Tabela deixa interior sem prestígio e repete jogos A tabela da referida série A1 do Campeonato Pernambucano concede de fato apenas 3 vagas para os times do interior. Jogar uma primeira fase sem os grandes da capital retira completamente a motivação dos times que subiram da A2. E sem jogar contra Sport, Santa Cruz ou Náutico, atletas, clubes e seus patrocinadores ficam fora da vitrine do grande público. Além de excluir os times do interior de partidas com os grandes, a atual tabela permite muitas repetições de jogos num campeonato tão pequeno. O Sport e Salgueiro, por exemplo, tiveram quatro confrontos em apenas 14 partidas disputadas. O mesmo aconteceu com o Santa Cruz x Náutico, Santa Cruz e Salgueiro, Náutico x Sport. (Uma sugestão: primeiro turno com apenas jogos de ida, definidos em sorteio, agregando mais que as 6 equipes atuais). 3. Torcidas Organizadas Não é um problema apenas local, mas as torcidas organizadas seguem sendo um problema para o campeonato e para a cidade. Em geral, só se esboça alguma ação para coibir a violência desses grupos após um caso de maior repercussão, como a morte de um torcedor. 4. Arbitragem A arbitragem é um problema que não se concentra apenas no Campeonato Pernambucano, mas tem sido dor de cabeça há algum tempo. Não bastasse a distância entre as datas das finais, a atuação da arbitragem no jogo decisivo foi bastante questionada. Almejado para tirar dúvidas e evitar erros da arbitragem, o uso de tecnologias de vídeo na final acabou sendo mais um ingrediente para complicar a arbitragem. O lance polêmico que anulou o gol do Salgueiro ainda rende questionamentos do time sertanejo e dúvidas entre os cronistas. 5. Violência em campo Anoto o quinto erro envolvendo equipes pernambucanas em outra competição, a Copa do Nordeste. As semifinais envolvendo Santa Cruz e Sport contaram com fatos para serem esquecidos da competição. As provocações entre Diego Souza e Halef Pitbull geraram uma partida tensão, com brigas entre atletas, expulsões e desrespeito às torcidas. Quem assistiu o "espetáculo" da segunda semifinal em paralelo aos jogos decisivos da Champions League, com viradas históricas e respeito mútuo ao final dos jogos, ver a confusão local foi vergonhoso. 6. Desigualdade econômica Não é novidade para ninguém e não é um problema exclusivo pernambucano. Do mesmo jeito que o trio de ferro da capital pena quando chega à elite do futebol brasileiro, devido ao volume expressivo de recursos na montagem dos times do sul e sudeste do País, no Estado a discrepância é principalmente com os times do interior (apesar da diferença acentuada entre Sport, Náutico e Santa Cruz). Casos como a classificação do Salgueiro à final e dos últimos recentes títulos corais são pontos fora da curva que quebram a lógica dessa desigualdade. Garantir orçamento para elevar a competitividade das equipes do interior e garantir maior equilíbrio no pernambucano talvez seja o ponto mais complicado de combater. 7. Arena Pernambuco Para completar os 7 erros poderíamos citar as dificuldades de viabilizar o melhor dos palcos para o futebol no Estado que é a Arena Pernambuco. Um investimento que custou caro aos cofres públicos e que tem muita resistência por parte dos clubes por um motivo óbvio: o acesso ao estádio. Chegar e sair da Arena ainda é um desafio, principalmente para quem depende do transporte público. O futebol pernambucano tem clubes de tradição, torcidas apaixonadas e um histórico de revelação de jovens jogadores, mas ainda tropeça em algumas pedras que o aproxima de categorias mais amadoras. *Por Rafael Dantas, jornalista (rafael@revistaalgomais.com.br)

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Muita festa para homenagear São Pedro

Com muita festa para celebrar o padroeiro dos pescadores, o ciclo junino da Prefeitura do Recife entra na sua reta final. Quem ainda tem fôlego para dançar forró, a festa segue animada até o próximo dia 1º de julho, em diferentes pontos da cidade. Para homenagear São Pedro, a Prefeitura do Recife, através da Secretaria de Cultura e Fundação de Cultura Cidade do Recife, preparou dois dias de festividades. Ontem (28), a programação começou cedo no Pátio de São Pedro. Às 17h30, a Quadrilha Junina Rosa Linda, Linda Rosa iniciou os festejos. Em seguida, a Família Salustiano e a Rabeca Encantada, Lia de Itamaracá e Rogério Rangel comandaram a festa. Encerrando a noite, com o show de Maciel Melo. Hoje, no dia de São Pedro (29), a parte religiosa da festa fica por conta da procissão em homenagem ao santo junino, realizada pela Colônia de Pescadores Z1, de Brasília Teimosa. Depois, a festa está garantida pela Prefeitura, que vai disponibilizar dois arraiais para o arrasta-pé: um em Brasília Teimosa e o outro no centro da cidade, no Pátio de São Pedro. No Pina, além dos homenageados do São João, Cristina Amaral e Edmilson do Pífano, a população poderá curtir os shows da Associação Esportiva Cultural Sereias Teimosas, Quadrilha Lumiar, Novinho da Paraíba e Michelle Monteiro. Já no Palco do Pátio de São Pedro, quem vai abrir a programação da noite será Dona Glorinha do Coco. Em seguida, apresentam-se Geraldinho Lins com a participação especial de Petrúcio Amorim, a embaixadora da festa junina deste ano, Cristina Amaral, Alcymar Monteiro, Genival Lacerda e Dino Braia. Encerrando os festejos juninos do Pátio de São Pedro, nesta sexta-feira (30), a partir das 19h, será realizada a Festa do Fogo, uma celebração dedicada ao Orixá Xangô, a divindade do Trovão e da Justiça, e seu elemento, o fogo. Mas a agenda junina do Recife não acaba aí. Os últimos compromissos dos recifenses com a festa mais nordestina do calendário brasileiro serão os arraiais montados pela Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer do Recife nas três ruas vencedoras do concurso Eu Amo Minha Rua, nos bairros do Vasco da Gama, Água Fria e Alto do Mandú. O primeiro lugar, a Rua Paraisópolis terá shows com trio pé de serra, Pecinho Amorim e Capim com Mel. Nas ruas Jornalista José Campelo Junior e Bacuri, a festa também será animada, com muito forró e trios pé de serra. Confira a programação completa dos próximos dias: Pátio de São Pedro Dia 29 de Junho 17h - Dona Glorinha do Coco 18h - Geraldinho Lins (com participação especial de Petrúcio Amorim) 19h10 - Cristina Amaral 20h20 - Alcymar Monteiro 21h30 - Genival Lacerda 22h50 - Dino Braia   Dia 30 de Junho 19h - Festa do Fogo Brasília Teimosa Dia 29 de Junho 9h - Grupo de Bacamarteiros Rei do Cangaço 14h - Procissão 18h - Associação Esportiva Cultural Sereias Teimosas 18h30 - Quadrilha Junina Lumiar 19h - Edmilson do Pífano 20h20 - Novinho da Paraíba 21h40 - Michelle Monteiro 23h - Cristina Amaral (PCR)

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Oficinas fazem a alegria da meninada em julho no Espaço Ciência

O Espaço Ciência inicia, na próxima segunda (3), sua programação especial de férias. Será um mês de muita diversão e aprendizagem, em 20 diferentes opções de oficinas, além das centenas de experimentos, exposições, passeio de barco, trilhas e Planetário. O Espaço Ciência é um museu interativo vinculado à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação. Fica no Parque Memorial Arcoverde, Complexo de Salgadinho, Olinda. A entrada é gratuita e o local funciona das 8h às 12 horas e das 13h às 17h de segunda a sexta e de 13h30 às 17h nos fins de semana. Para grupos de mais de dez pessoas, as visitas devem ser agendadas pelo telefone (81) 3241.3226. OFICINAS – São 20 diferentes opções de oficinas, distribuídas durante as quatro semanas de julho. Os visitantes poderão, por exemplo, extrair o DNA de frutos usando reagentes químicos. Ou brincar de construir flores artesanais com garrafa pet para simular o processo de polinização. Dá até para pescar um peixe de verdade, observar sua morfologia e depois soltá-lo novamente em seu habitat. Conceitos físicos viram diversão em experimentos interativos com fogo ou em uma brincadeira de teste de força. Há, também, opções de gincanas e jogos, como a Gincana da Ciência e o jogo do Desequilíbrio Ambiental, com dinâmicas interativas que revelam a cadeia alimentar. A matemática fica bem divertida em jogos como Resta Um, Torre de Hanói, Monte o cubo e outros. Ou na atividade de criar sólidos geométricos com bolhas de sabão. Outra dica é brincar de fazer sons com diferentes materiais recicláveis. Ou ouvir histórias sobre personagens das matas e dos mangues. Há, ainda, oficinas que fizeram sucesso nas férias de janeiro e voltam a acontecer agora em julho. É o caso da Construção de Pipas; Geleca Científica; Origami; Show da Química; Horta Vertical e Construindo seu Robô. ATRAÇÕES PERMANENTES – Além das oficinas especiais para o mês de férias, os visitantes têm à sua disposição centenas de experimentos interativos espalhados pela Trilha das Descobertas e Trilha Ecológica, além de passeio de barco pelo manguezal, Planetário e quatro exposições: De Olho na Luz, (R)Evolução dos Bichos, História Química da Humanidade e Nanotecnologia. Para participar das atividades, não é necessária inscrição. Basta procurar a Recepção do Museu e pegar uma ficha referente à oficina da qual deseje participar. Mais informações e agendamentos (81) 3241.3226  

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Falciforme: Do alerta ao diagnóstico precoce

Considerada uma das doença genéticas mais frequentes no mundo, com uma estimativa de que 300 mil crianças nasçam a cada ano, a doença falciforme representa um sério problema de saúde pública. Em Pernambuco, estima-se que a cada 1,4 mil crianças nascidas vivas, uma tenha a doença falciforme e a cada 23, uma seja identificada como portadora do traço falciforme - quando há transmissão parcial do gene, mas não há o desenvolvimento da enfermidade, sendo a forma mais comum e grave, a anemia falciforme. Com isso, o tema ganha repercussão nesta quinta-feira (29.06), quando ocorreu no auditório da Secretaria Estadual de Saúde (SES), teleconferência para profissionais de saúde que atuam nas 12 Gerências Regionais de Saúde (Geres), unidades administrativas da secretaria. A iniciativa da Coordenação da Atenção à Saúde da População Negra e às Pessoas com Doença Falciforme é para debater a doença e a necessidade de um diagnóstico precoce para medidas profiláticas a fim de diminuir complicações clínicas da doença. As palestras sobre Clínica e Manejo e Urgência e Emergência serão ministradas pelos hematologistas Aderson Araújo e Alessandra Ferraz, da Fundação Hemope. "Quanto mais precoce for o diagnóstico, melhor a qualidade de vida e maior sobrevida do paciente. O método diagnóstico mais eficaz para identificar a doença falciforme é a Triagem Neonatal, com a realização do Teste do Pezinho, que também é importante para detectar outras doenças. Todos os pais ou responsáveis têm o compromisso de levar o recém-nascido para fazer o exame. É imprescindível dizer que a criança apresenta, já nos primeiros anos de vida, manifestações e sintomas importantes", comenta a coordenadora de Atenção à Saúde da População Negra da SES, Miranete Arruda. Além do teste do pezinho, a realização da eletroforese da hemoglobina no pré natal é essencial para prestar assistência adequada à gestante face ao desenvolvimento de possíveis complicações na gravidez e no parto. O teste do pezinho, que também detecta fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, fibrose cística e outras hemoglobinopatias, é um exame gratuito, simples, e não traz problemas de saúde para a criança. É realizado através da coleta de gotinhas de sangue do calcanhar do recém-nascido e deve ser feito de preferência entre o 3º (72 horas completas) e o 5º dia após o nascimento, em postos de coleta. Destaca-se a importância de após realizar o teste, apanhar seus resultados e seguir as orientações dos profissionais de saúde. Em Pernambuco, uma média de 72% dos recém-nascidos passa por essa triagem, percentual que aumentou em relação a 2007, que tinha uma cobertura de 55%. Mesmo assim, 28% dos recém-nascidos ainda não chegam aos serviços de saúde para fazer o teste. Atualmente, a Rede de coleta do teste do pezinho possui 220 pontos ligados ao Sistema Único de Saúde (SUS) espalhados por 183 municípios pernambucanos (99,45%). (Governo do Estado de Pernambuco)

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Descubra qual aplicativo que os alunos da rede estadual criaram para Fenearte

governador Paulo Câmara e a primeira dama Ana Luiza Câmara receberam, nesta terça-feira (27.06), no Palácio do Campo das Princesas, um grupo de estudantes que vem se notabilizando na Rede Estadual de Ensino pelo desenvolvimento de ferramentas virtuais. Na ocasião, eles apresentaram a última criação da equipe: o aplicativo Fenearte 2017. A plataforma foi elaborada para facilitar a circulação de visitantes e feirantes da 18ª Feira Nacional de Negócios do Artesanato, que acontece entre os dias 6 e 16 de julho, disponibilizando, entre outras informações, a programação completa do evento, os locais exatos dos estandes dos expositores, além das peças disponíveis e o preço. "Agora, quem visitar a Fenearte vai ter a possibilidade de encontrar tudo com muito mais facilidade. É muito bom, como governador do nosso Estado, ver surgir experiências como essas, que nos mostram que Pernambuco está no caminho certo ao não medir esforços no momento de investir em Educação. Esses meninos que mostram que as oportunidades são portas para a construção de um futuro melhor para o nosso povo", ressaltou Paulo Câmara. O aplicativo, que será disponibilizado para download de forma gratuita na a partir de amanhã (29), é fruto da dedicação diária, ao longo de um mês, de cinco alunos do 3º ano do Ensino Médio do curso de Manutenção e Suporte em Informática da Escola Técnica Estadual (ETE) Maria José Vasconcelos, localizada no município de Bezerros, Agreste de Pernambuco. São eles: Gilberto Mateus (17), José Inácio Neto (20), Júlio César (17), Samuel Oliveira (17) e José Andreson (17). Os estudantes estiveram sob supervisão do coordenador do curso, Paulo Henrique Ramos. “Temos orgulho dos nossos alunos e da educação que Pernambuco conquistou quando vemos que os estudantes abraçaram esse projeto, permitindo que eles sonhem com algo ainda maior. Um trabalho como esse agrega ainda mais valor à Fenearte”, avaliou Ana Luiza. “A alegria é ainda maior quando sabemos que o Governo de Pernambuco permitiu, de alguma forma, que isso acontecesse”, complementou. Didático, o aplicativo disponibiliza nove seções: Fenearte, Alameda dos Mestres, Espaço Interferência, Expositores, Programação, Salões e Galeria, Serviços, Como Chegar e Fale Conosco. Por meio desses links, é possível saber, por exemplo, sobre a história da Fenearte, quem é o responsável pelo evento ou o período em que ocorrerá a feira. O visitante também tem dispnível o nome dos artesãos que estarão expondo na feira e um pouco do trabalho deles. Integrante do grupo de criação do Fenearte 2017, Gilberto Mateus contou que, além das nove aulas diárias – que acontecem das 7h às 17h -, ele e os outros quatro estudantes continuavam na ETE até as 19h para desenvolver o aplicativo. “Esse interesse partiu da gente. Dava mais vontade de ir para a escola e de estudar mais com esse projeto”, afirmou Gilberto, acrescentando que, a partir do interesse do grupo, outros alunos acabaram se contagiando e se interessando pela área de tecnologia. Ele revelou que não imaginava ter uma oportunidade de desenvolver aplicativos em uma escola pública. “Esse curso foi muito importante porque abriu a minha visão para essa área da informática. A educação pública transformou a minha vida”, afirmou o aluno. “Foi uma experiência muito boa e é uma oportunidade que vai acrescentar muito na minha vida profissional”, acrescentou Gilberto, que vai fazer vestibular para Análise de Desenvolvimento de Sistemas. O coordenador Paulo Henrique Ramos contou que os alunos se sentiram desafiados e abraçaram a causa sem medo. “Desde que entraram em contato conosco para desenvolvermos o aplicativo, os meninos se disphttp://portal.idireto.com/wp-content/uploads/2016/11/img_85201463.jpgam a ficar duas horas a mais após as aulas para produzir. Algumas semanas, eles acabaram trabalhando em sábados, domingos e feriados”, pontuou, complementando que as duas horas extras contarão como horas de estágio para os estudantes. “Foi uma experiência incrível. E, além da disposição do grupo, é importante ressaltar o suporte que a ETE nos ofereceu. Eles fizeram o que estava ao alcance deles para que a gente pudesse realizar esse projeto”, considerou Ramos. APPs – O Fenearte 2017 não é o primeiro aplicativo desenvolvido por esse mesmo grupo de cinco alunos. Os estudantes também já desenvolveram o Táxi Izi, que funciona como uma alternativa de mobilidade, mostrando a disponibilidade dos mototáxis da cidade de Bezerros, que podem ser solicitados. Em 2015, cerca de seis alunos dos 1º e 2º anos do curso de Manutenção e Suporte em Informática da ETE de Bezerros, sob orientação do professor Luís Alexandre, criaram o FIG 2015 Oficial - App para informar o público sobre o Festival de Inverno de Garanhuns. FENEARTE 2017 – A 18ª edição da maior feira de artesanato da América Latina será realizada entre os dia 6 e 16 de julho, no pavilhão do Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda, Região Metropolitana do Recife. Com 11 dias de programação, o evento reúne o que há de melhor em termos de cultura, artesanato, turismo e geração de renda.

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Banda Sinfônica do Recife homenageia Luiz Gonzaga

Aproveitando o clima junino, que ainda paira sob os quatro cantos da cidade, a Banda Sinfônica do Recife (BSR) fará uma justa homenagem ao rei do baião, Luiz Gonzaga, no quarto concerto oficial da temporada. Hoje, quarta-feira (28), às 20h, o público terá a oportunidade única de ver e ouvir a BSR executando os maiores clássicos da música nordestina, todos rearranjados pelo regente titular Maestro Neneu Liberalquino. Para não faltar música erudita, o programa também traz como destaque obras de Beethoven e Jacob de Haan. O concerto acontece no Teatro de Santa Isabel e é gratuito, basta comparecer 1h antes do horário do início apresentação para retirar os ingressos. A noite será aberta com a composição Festa Paesana, do músico contemporâneo holandês, Jacob de Haan. Em seguida a BSR inicia sua homenagem ao mestre Gonzagão. A banda executa o medley Gonzaga em Tom Maior, que trará as canções Asa branca e Baião, compostas por Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, e A volta da asa branca, parceria entre Luiz Gonzaga e Zé Dantas. Após a homenagem, o programa segue com a composição Classic Duke, do jazzista americano Edward Kennedy Ellington, eternizado com a alcunha The Duke, pelos títulos nobres que recebeu pelos seus trabalhos com a música. Na sequencia, o público confere Somewhere in time, de John Barry, e a faixa tema de um grande sucesso do cinema americano, Parque dos Dinossauros. Para finalizar este quarto concerto oficial, um clássico do compositor alemão, Ludwig van Beethoven, Fidelo Overture, Opus 72. O próximo concerto oficial da Banda Sinfônica do Recife acontece no dia 26 de julho. Neste concerto, a Prefeitura do Recife, por meio das secretarias de Educação e Turismo, Esportes e Lazer, leva alunos das turmas de Educação de Jovens e Adultos (EJA) da Escola Municipal São Cristóvão para assistirem à apresentação da Banda Sinfônica do Recife. A iniciativa, que faz parte do projeto Turismo na Escola, tem a intenção de proporcionar aos estudantes das turmas EJA a oportunidade de visitar espaços históricos. O objetivo é que a visitação desperte o interesse dos alunos, estimule a pesquisa e agregue conteúdo aos trabalhos escolares que serão apresentados na II Mostra de Experiências Pedagógicas que acontece no mês de outubro. Serviço: IV Concerto Oficial da Banda Sinfônica do Recife Quando: quarta, 28 de junho Onde: Teatro Santa Isabel Entrada gratuita Informações: 3355 - 3323

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Pelo quarto ano seguido, Pernambuco tem a menor taxa de abandono escolar do país

A Rede Estadual de Educação de Pernambuco conquistou, pelo quarto ano seguido, o primeiro lugar nacional com a menor taxa de abandono escolar no Ensino Médio. O dado consta no Censo Escolar 2016, divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP/MEC). Em 2015, a taxa era de 2,5% e, atualmente, possui taxa de abandono escolar de 1,7%, dado que continua apontando as escolas de Pernambuco como as mais atrativas do país. O segundo estado com a menor taxa de abandono foi São Paulo, com 4,5%, seguido do Espírito Santo, com 4,6%. Nos Anos Finais do Ensino Fundamental (6° ao 9° ano), a Rede Estadual também conquistou o primeiro lugar no ranking nacional, com apenas 1% de taxa de abandono, empatado com o estado de Santa Catarina. O Mato Grosso segue em terceiro lugar, com 1,3%. Em 2015, Pernambuco estava em terceiro lugar nacional, com taxa de 1,5%. Também houve crescimento da taxa de aprovação, tanto no Ensino Médio como nos Anos Finais do Ensino Fundamental. Entre 2015 e 2016, segundo o Censo Escolar, o crescimento da taxa de aprovação em Pernambuco aumentou de 88,1% para 90,9%, no Ensino Médio. Na comparação com os Anos Finais do Ensino Fundamental, a taxa saiu de 85,9% para 89,6%. O secretário de Educação de Pernambuco, Fred Amancio, comemorou os resultados de redução da taxa de abandono. “É uma grande satisfação ter mantido o primeiro lugar no Ensino Médio e ter avançado no Ensino Fundamental. Isso demonstra que nossos estudantes veem a educação como o melhor caminho para conquistar seus sonhos e, para nós, que estamos no caminho certo nessa busca incessante da melhoria da educação em Pernambuco”. (Governo do Estado de Pernambuco)

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