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Kallas Mídia OOH cresce com mídia out of home

APRESENTADO POR KALLAS MÍDIA OOH A Kallas Mídia OOH chega aos 40 anos com grandes novidades no Nordeste e em Pernambuco. A empresa especializada em mídia out of home ganhou recentemente a licitação para ser operadora máster na exploração da publicidade no Metrô do Recife e nos sistemas sobre trilhos de mais três capitais da região. Há pouco mais de um ano passou a ser a responsável exclusiva pela mídia no Aeroporto Internacional dos Guararapes Gilberto Freyre. Nesse período a empresa triplicou a receita no terminal aeroportuário e obteve um salto de 7 para 31 clientes na cidade. Esse desempenho é explicado pela decisão da Infraero, em 2018, de trabalhar com um operador máster ou seja, apenas uma empresa privada escolhida por licitação passou a explorar as oportunidades de comunicação do terminal aeroportuário. A medida reduziu a burocracia e os preços para contratação. Com os investimentos da Kallas Mídia OOH, foram ampliadas também as possibilidades de comunicação das marcas pelo local onde circulam cerca de 8,1 milhões de pessoas por ano. . “Implantamos uma série de soluções diferenciadas que geram oportunidades de publicidade. Investimos em novos painéis digitais, recuperamos a frota de carrinhos, que hoje é uma das mais novas do País. Instalamos novas bandejas de serviços”, elencou o CEO Rodrigo Kallas. Os megapainéis, como os usados pela Johnny Walker na fachada do aeroporto (5 metros por 15 metros), os quiosques instalados por destinos turísticos e as ações de recepção são alguns dos destaques do trabalho de 2018. Apesar de a empresa possuir grandes clientes, como Localiza, PagSeguro UOL e Claro, as novas soluções digitais reduziram os preços dessa mídia e abriram espaços para clientes com capacidade de financiamento menores, de R$ 5 mil a R$ 10 mil. “Passamos a atingir marcas que não tinham condições para anunciar no aeroporto, mas que hoje estamos conseguindo captar”. Os próprios espaços tradicionais e as possibilidades de campanhas no terminal também reduziram em torno de um terço os valores que eram comercializados antes da gestão da Kallas Mídia OOH como operador máster. O sucesso das operações no aeroporto chamaram a atenção da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), que optou por seguir o mesmo modelo de gestão da exploração dos seus espaços de mídia. A licitação de 15 anos de exploração foi realizada para os quatro sistemas operados no Nordeste (Recife, João Pessoa, Natal e Maceió). Neste ano a Kallas Mídia OOH já criou uma campanha no Metrorec da marca Boticário na área interna do metrô e também o envelopamento de alguns trens com a marca Skol. Com a concessão da CBTU, a Kallas Mídia OOH passou a administrar mais de duas mil novas oportunidades de comunicação, como painéis (estáticos ou digitais), exposições, eventos, degustações, vending machine (máquinas automáticas de vendas), entre outras. Passam apenas pelo Metrô e VLT pernambucano em torno de 112 milhões de passageiros por ano. “Com a operação nos sistemas sobre trilho, atingimos um perfil de público e de empresas diferente dos aeroportos. Nas estações e trens há muito interesse em anúncios institucionais, campanhas para universitários, além de estabelecimentos locais, como restaurantes e padarias”, conta o Rodrigo Kallas. No Recife, a Kallas Mídia OOH possui mais de 20 frontlights (outdoors com iluminação externa frontal) nas principais vias da cidade. A Zona Sul é o destino com mais espaços comercializados pela marca, como nas avenidas Domingos Ferreira, Conselheiro Aguiar e Mascarenhas de Morais. O avanço da empresa acontece num momento em que a mídia out of home segue crescendo no País. De acordo com dados do ano passado da Cenp-Meios, uma pesquisa elaborada pelo Conselho Executivo das Normas-Padrão, a mídia exterior conquistou o terceiro lugar no ranking dos investimentos publicitários no País, com uma fatia de 8,4% do share. Os aportes no segmento no País superaram mídias tradicionais, ficando atrás apenas da TV e da internet. Em um ano promissor, a expectativa do CEO, Rodrigo Kallas, é de alcançar um crescimento de 40% em todo o País. No Nordeste, especificamente, a projeção é de dobrar o faturamento, com a entrada no seu portfólio da exploração da publicidade em dois novos aeroportos (São Luiz, no Maranhão, e Teresina, no Piauí) e dos sistemas sobre trilho operados pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos em várias cidades do País.  

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Em 6 meses, cresce número de empresas que anunciam no aeroporto

Você já imaginou ao desembarcar no Aeroporto do Recife ser recebido com uma degustação de caipirinha, com brindes de Carnaval, descontos nos serviços de aplicativos de transporte privado e ser surpreendido com uma festa ao som do frevo? Essas são algumas das ações que aconteceram este ano no Aeroporto dos Guararapes. Muita criatividade e um mix com mais de 700 oportunidades de exposição de marcas compõem o novo cenário de comunicação nos corredores, escadas rolantes, carrinhos de bagagem, painel digital, colunas, estandes promocionais e até bandejas de raio-x no terminal de passageiros do Aeroporto de Recife em 2018. Além das novas e criativas possibilidades de mídia, a instalação do Hub da Azul e a ampliação de voos internacionais tornaram o espaço ainda mais cobiçado pelas empresas que desejam se comunicar com clientes das classes A e B. Em 2017, a movimentação chegou a 7,7 milhões de passageiros, meio milhão a mais que o recorde alcançado no ano da Copa de 2014. No final do ano passado menos de 10 empresas tinham suas marcas expostas no principal aeroporto do Nordeste. Em apenas seis meses, mais de 50 marcas realizaram ações de marketing e algumas com contratos longos de seis a doze meses de exibição. Esse salto aconteceu após a Kallas Mídia OOH começar a operar com exclusividade os espaços aeroportuários no Recife. Com a concessão de 10 anos, o grupo fez investimentos que permitiram uma grande variedade de experiências de mídia focadas no público que está embarcando e desembarcando ou em conexão de voos. Ações de receptivos, megapainéis, painel digital, manutenção da frota de carrinhos de bagagens, padronização dos totens entre as esteiras foram algumas das novas estruturas no terminal pernambucano. Até mesmo as colunas e megatesteiras do check-in ganharam publicidades gigantes de grandes marcas. Como o tempo de permanência dos passageiros nos aeroportos em geral é longo e o público bastante segmentado, não seria nada incomum o interesse de exposição das marcas nesses terminais. No entanto, de acordo com a sócia e gerente da Kallas no Nordeste, Jacqueline Choairy, havia no mercado local uma percepção das empresas de que o valor do investimento na midia aeroportuária era muito alto. “O aeroporto tinha fama de caro. Isso porque haviam poucas áreas publicitárias de interesse, sendo comercializadas por vários operadores, o que fazia o preço aumentar e deixava o cliente confuso sobre quem comercializava o quê no aeroporto. Nós investimos na expansão de oportunidades de mídia e trouxemos novos produtos com qualidade a essa experiência de comunicação”, afirma. Essas novas estratégias fizeram com que diversas empresas pernambucanas ou com atuação no mercado local experimentassem investir em ações de marketing no terminal aeroviário. As grandes festas regionais como Carnaval e São João foram os períodos mais demandados em razão da chegada de turistas ao Estado. Ainda para 2018, a expectativa da Kallas é aumentar as ações com projetos para o Natal e abertura do verão. Para 2019, durante o Carnaval, a Paixão de Cristo e o São João são oferecidas uma série de opções de exposição de marca como ambientações, receptivos e estandes. As campanhas despertam o interesse de clientes locais, nacionais, poder público estaduais e municipais e até de empresas que promovem camarotes e festas, como Carvalheira e Parador, que já planejam garantir presença por alguns anos no aeroporto. 99 POP, por exemplo, aproveitou o período da folia recifense deste ano para receber os viajantes com o caboclo de lança que ofertava brindes e descontos nas viagens. Hotéis, locadoras de carros, restaurantes, bares, festas e eventos regionais, operadoras de serviços de transporte, agências de viagem, serviços focados em turistas têm investimento e retorno certo no aeroporto. Recentemente destinos turísticos como Fernando de Noronha e Ceará apostaram em estandes e ações de sampling próximos ao check in e sala de embarque com ambientações abrangendo cadeiras de sol, fotos convidativas e materiais informativos, na divulgação dos destinos turísticos. Uma diversidade cada vez maior de segmentos tem acessado essas mídias, como bancos, clínicas, empresas de tecnologia, bebidas, entre outros. “Muita gente vem experimentar a midia pela primeira vez, saber como funciona e acaba gostando dos resultados e ampliando o contrato por mais tempo. E quem experimentou está continuando”, comemora Jacqueline. "Com a exclusividade na comercialização dos espaços, conseguimos derrubar significativamente os preços entregando muito mais cobertura", acrescenta Jacqueline. Mesmo com essa redução, a chegada da Kallas, há pouco mais de seis meses, impulsionou em 400% o faturamento da publicidade no Guararapes. A Kallas opera também com exclusividade a mídia nos aeroportos de Maceió, João Pessoa, Belém e Manaus, com resultados de crescimento em todos eles. OFERECIDO POR

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Tecnologia, uma aliada do paciente

APRESENTADO PELO REAL HOSPITAL PORTUGUÊS (RHP) Quem entra na Oncopediatria do Real Hospital Português (RHP) e se depara com Maria Luiza, a Malu, de 9 anos, sorrindo e usando óculos de realidade virtual, dificilmente acreditaria que ela está numa sessão de quimioterapia. “Eu fico nadando com os tubarões no fundo do mar”, diz a garota, ao relatar o ambiente fantástico em que penetrou graças à fantasia proporcionada pelo dispositivo tecnológico. O recurso tem sido usado para tornar o tratamento menos traumático para os pequenos. Alegria para Malu, alívio para sua mãe, Luana Braga. Hoje ela já não se angustia ao ver a filha chorar para fazer um exame de sangue, teste que é feito no mínimo uma vez por semana na terapia do câncer. “Olhar a agulha era um trauma para ela e para mim”, recorda Luana, que se sentiu apreensiva na primeira vez em que Malu foi submetida ao procedimento quimioterápico, que também requer o uso de injeção. “Mas, quando dei por mim, ela estava rindo com os óculos. Tudo o que é lúdico é importante nesse tratamento, já que a nossa realidade não são flores”, ressalta. E a outra realidade, a virtual já faz parte da rotina de terapia do câncer infantil no RHP. “A tecnologia é uma aliada”, constata Arli Pedrosa, psicóloga da Oncopediatria. “A criança não chora ao fazer os procedimentos porque ela se distrai e desvia o foco da dor para o que está sendo mostrado nos óculos virtuais”. Esse é apenas um exemplo de como a inovação tecnológica contribui para o bem-estar dos pacientes. O interessante é que essa transformação ocorre não apenas por meio de grandes e sofisticados equipamentos da medicina, mas também com o uso de dispositivos do nosso cotidiano, como óculos virtuais e smartphones. Aliás, a popularização dos celulares permitiu a disseminação da chamada telemedicina, que possibilita a realização de procedimentos médicos a distância. Isso inclui desde uma comunicação corriqueira – como o paciente esclarecer uma dúvida com seu médico via Whatsapp – até salvar vidas de pessoas. É o que vem sendo realizado pelo Serviço de Cardiologia Infantil do RHP. Coordenado pela cardiologista Sandra Matos, o trabalho consiste em auxiliar médicos do interior a tratar seus pacientes. “Localidades distantes, onde o acesso é mais difícil, por exemplo, não contam com especialistas. O médico local, normalmente um clínico geral, pode, em tempo real, enviar os resultados dos exames para o serviço especializado de cardiologia por meio de uma plataforma de telemedicina e detectar a existência de um problema cardíaco", exemplifica Ademir Novais, gerente de tecnologia do RHP. As possibilidades de uso da tecnologia na saúde são muitas vezes inimagináveis e parecem sair de um filme de ficção científica, como nas áreas de nano e biotecnologia. Em alguns países já é possível implantar dispositivos minúsculos na pele que medem e monitoram indicadores de saúde. “Se a pessoa tiver algum tipo de alteração significativa, gera-se um alerta e ela mesma pode preventivamente procurar uma unidade de saúde para avaliar seu estado atual”, explica Novais. Como se pode constatar, a inovação tecnológica confere autonomia ao paciente e estimula o autocuidado. “As pessoas estão mais conscientes da necessidade de cuidarem de sua saúde e a tecnologia é uma grande aliada nesse movimento”. Enquanto as novidades da biotecnologia não chegam por aqui, outros recursos tecnológicos também trazem facilidades e autonomia. É o caso do aplicativo lançado este mês pelo RHP. O app armazena todos os exames feitos nos serviços diagnósticos do hospital. Fornece também o histórico dos testes realizados e a evolução do quadro do paciente, ao mostrar as curvas dos resultados laboratoriais e de imagem. “A pessoa pode saber se a sua curva melhorou ou não antes mesmo de consultar-se com um especialista”, salienta Novais. O aplicativo permite ainda compartilhar as informações. “O paciente pode enviá-las para seu médico ou algum outro profissional que esteja envolvido com seu tratamento. É útil até em outros casos, como o de pessoas que vão começar a se exercitar em academias de ginástica e precisam entregar resultados de exames para comprovar que estão aptas para treinar”, acrescenta o gerente de tecnologia. Por meio do aplicativo é possível ainda marcar consultas e exames. Um dia antes, o paciente receberá uma mensagem lembrando a data marcada e a preparação necessária para realizar os testes diagnósticos. “A partir de julho faremos também o check in da emergência”, destaca Novais. A principal vantagem é reduzir o tempo de espera da consulta, porque pelo smartphone o paciente já informa que está a caminho do hospital e os seus sintomas. Ao chegar na emergência, não precisará passar pelo processo de documentação e autorização do plano de saúde, receberá um código de barras e será encaminhado diretamente para fazer a triagem da gravidade do seu problema para ser atendido. Esses são apenas alguns exemplos de como a evolução tecnológica pode auxiliar na saúde das pessoas. É só o começo. Mais inovações virão. OFERECIMENTO

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Trabalhador valorizado, empresa competitiva

João Cabral de Melo Neto, no poema O Rio, narra a força dos trabalhadores que movem as engrenagens da indústria que transforma o canavial em açúcar e álcool. Um dos setores mais tradicionais do Estado, que segue tendo um papel forte na economia e na geração de empregos. Em Pernambuco, diante de um solo fértil, mas acidentado, que inviabiliza a mecanização da produção, trabalhadores da Zona da Mata Norte permanecem sendo um dos grandes ativos para a produtividade do setor. Na Usina Petribú, no município de Lagoa de Itaenga, a política trabalhista e social inovadora tem estimulado a valorização dos seus profissionais e o progresso na carreira. No quadro dos colaboradores da Petribú há diversas histórias de funcionários com longos anos de carreira, como a de Erivaldo Severo da Silva, 54 anos, dos quais 27 como funcionário da empresa. Sua trajetória foi de progressão na vida profissional. Começou no corte da cana, com um desempenho de destaque – ele venceu por três edições o Facão de Ouro, uma premiação interna que reconhece o funcionário com maior produtividade do ano. Ao longo de sua carreira, ele assumiu várias funções até chegar a posição de fiscal agrícola. “Comecei a estudar depois dos 40 anos. Era analfabeto, leigo. Tive o prazer de poder crescer no trabalho”, revela Seu Severo. Quem também atravessou longos anos dentro da usina é a educadora Evanice Rodrigues de Carvalho. Ela trabalhou na Petribú entre 1965 e 1975. A professora retornou em 1985, permanecendo até hoje na direção da Escola Josepha de Petribú. A instituição, que é um dos braços da responsabilidade social do grupo, existe desde 1909 e atende atualmente 105 crianças, com turmas formadas por filhos dos funcionários. “São 43 anos na empresa, trabalhando com muito carinho na formação das nossas crianças”, relata. A escola, localizada próximo à sede, em Lagoa de Itaenga, dispõe de uma infraestrutura com biblioteca, assistência médica odontológica, sala de música e laboratório de informática. As crianças e professoras são conduzidas para as aulas diariamente de ônibus financiado pela empresa. A oferta de educação para os filhos e o estímulo a fazer carreira não são as únicas características do relacionamento da empresa com seus funcionários. “Essa relação é muito sadia e transparente. Há famílias que estão na terceira ou quarta geração trabalhando conosco. Poucas usinas têm uma convivência tão próxima com os trabalhadores”, relata Jorge Petribú, presidente do Conselho da empresa. De acordo com Arnaldo Andrade, gerente de desenvolvimento organizacional da Usina Petribú, o estímulo ao crescimento profissional é uma marca que tem contribuído inclusive para o desempenho competitivo da usina. “Uma grande mudança começou quando passamos a fazer a gestão do conhecimento”, destaca. Arnaldo relata que existem vários programas para formação de líderes entre os trabalhadores e até para preparar os futuros gestores do grupo. Os treinamentos internos também são bastante estruturados, passando por disciplinas como atendimento ao cliente e gestão de processos. O gerente lembra que a empresa também incentiva a formação superior, por isso apoia aqueles funcionários que já têm tempo de casa e desejam seguir seus estudos na universidade. “O posicionamento é sempre positivo para a educação. Tive vários estagiários que tiveram seus estudos patrocinados”, orgulha-se Arnaldo. DESAFIOS Uma quebra de paradigma vivida na empresa há 5 anos foi a escolha de Daniela Petribú para a presidência. Ela é a primeira mulher à frente dos negócios da família que têm uma história de três séculos com a atividade sucroalcooleira, um setor marcado historicamente por lideranças masculinas. Vinda da área financeira, ela afirma não ter sofrido qualquer preconceito na direção da Petribú. “As pessoas me olhavam com alguma curiosidade, mas nunca houve preconceito. Além disso, trabalho muito em conjunto. Isso contribui para essa relação de respeito”. Entre os desafios para o futuro, além de lidar com as intempéries das mudanças climáticas, Daniela destaca a grande quantidade de pessoas envolvidas na atividade. “Devido à topografia acidentada da Mata Norte, não podemos trabalhar com o corte mecanizado. Tem que ser manual. Por isso, sempre empregamos um contingente muito grande de trabalhadores”. Na época da safra da cana-de-açúcar trabalham aproximadamente quatro mil pessoas na usina, enquanto que na entressafra a média de colaboradores é de 2,3 mil pessoas. Uma multidão, que se assemelha com o cenário narrado por João Cabral há 65 anos no seu poema. LEIA TAMBÉM     OFERECIMENTO

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Natureza preservada entre os canaviais

A grandeza da atividade canavieira impressionou João Cabral de Melo Neto em seu poema O Rio: Tudo planta de cana/ nos dois lados do caminho(...)/ Tudo planta de cana/ e assim até o infinito;/ tudo planta de cana/ para uma só boca de usina, diz o poeta num dos versos. A relação dos engenhos e das usinas com a terra e os cursos d’água da região da Bacia do Capibaribe recebem uma atenção especial de João Cabral. Uma antecipação em versos da preocupação tão atual com a sustentabilidade ambiental. Preocupação que é compartilhada pela Usina Petribú. Para cuidar do solo, que produz até 1,5 milhão de toneladas por ano de cana, e as águas que irrigam essa plantação, a empresa possui uma série de ações de conservação ambiental. Os investimentos sustentáveis vão desde a preservação das matas ciliares do Rio Capibaribe, ações de reciclagem, até a manutenção de reservas de mata atlântica e a produção de energia a partir da biomassa. “Temos cuidado com os rios que cortam nossas propriedades. Todos são muito produtivos e cheios de vida, por isso mantemos uma fiscalização efetiva sobre eles”, assegura Jorge Petribú, presidente do Conselho da empresa. Ele destaca que dentro das terras da usina existem diferentes tipos de reservas naturais, que são protegidas por um intenso sistema de segurança. Uma equipe de 50 profissionais, com cinco brigadas de incêndio, fiscaliza 24 horas por dia a região, evitando queimadas, supressão da vegetação, além da caça e a pesca clandestinas. A área total, somando florestas, zonas de preservação permanente e reservas legais, é em torno de dois mil hectares. A preocupação ambiental abrange a manutenção das espécies dessa região. Há cerca de 50 anos, Paulo Petribú, pai do atual presidente do Conselho, instituiu um criadouro de animais silvestres. A princípio era numa área em volta da casa, mas hoje são 72 hectares, cercados por uma tela, onde os animais ficam soltos, se alimentando das frutas e capins da reserva. Jacarés, emas, veados, capivaras, cotias, além de diversas cobras e aves, como gaviões e corujas, vivem nesse criadouro. De acordo com Jorge Petribú, a área já recebeu solicitações do Ibama para realizar a soltura de animais que foram recuperados do tráfico. Hoje, frente ao período de seca, em alguns momentos é necessário inserir alimentos externos para os animais. “Como não existem predadores, as espécies que vivem nesse criadouro se reproduzem muito e isso periodicamente está nos levando a ampliar a área destinada a esses bichos”. SEM RESÍDUOS Toda a atividade da produção de açúcar e etanol gera derivados que são aproveitados em outros processos relevantes para o negócio da própria usina. O bagaço da cana, por exemplo, é o insumo para a geração de energia. A capacidade de produção desse sistema é de 160 mil megawatts/hora por ano. Um terço disso representa todo o consumo de eletricidade da usina e os outros dois terços são comercializados. Um investimento recente da empresa tem sido na cultura de eucalipto, plantada nos terrenos mais íngremes da Petribú para compor a produção de energia a partir da biomassa. Atualmente 1,3 mil hectares já são destinados aos eucaliptos, mas a empresa pretende dedicar sete mil hectares. Operando nos períodos da entressafra da cana-de-açúcar, a capacidade de geração de energia da Petribú será alavancada para 300 mil megawatts/hora por ano. Outros dois subprodutos da atividade que já são reaproveitados são o vinhoto (ou vinhaça), o líquido residual gerado na produção de etanol, e a torta de filtro, um lodo também residual da produção de açúcar. Décadas atrás não tinham destinação produtiva mas, atualmente, são utilizados para fertilização das terras. “Aproveitamos os derivados da nossa produção que são direcionados para as áreas menos produtivas. Ao serem incorporados no solo, deixam a terra com mais matéria orgânica”, afirma Arnaldo Andrade, gerente de desenvolvimento organizacional da Usina Petribú. Até o gás carbônico liberado no processo de produção está sendo reaproveitado. Desde 2012 a empresa construiu uma fábrica de gás utilizando como insumo os gases liberados no processo de fermentação da usina. “Recolhemos o CO2 que é liberado para atmosfera, purificamos, comprimimos e ele serve para vários produtos, como extintor de incêndio, água mineral, refrigerantes”, explica Jorge. A capacidade produtiva é de 70 toneladas de gás por dia. Na próxima edição desta série, apresentaremos um pouco da relação das pessoas que trabalham na região com a atividade canavieira. LEIA TAMBÉM   OFERECIMENTO

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Uma usina no trajeto do Capibaribe

No trajeto do Capibaribe, contado por João Cabral de Melo Neto no poema O Rio, as empresas produtoras de açúcar faziam parte do cenário narrado. Uma delas, em especial, é a Petribú, cujo nome é mencionado pelo poeta. “Foram terras de engenho, /agora são terras de usina. /É o que contam os rios/que vou encontrando por aqui. (...) Primeiro é o Petribú”. Mas a história da usina remonta a períodos bem anteriores ao da publicação desses versos. São quase três séculos voltados para a economia da cana-de-açúcar. Numa trajetória que se confunde não apenas com o rio, mas com a próprio desenvolvimento econômico de Pernambuco. A família Petribú, que chegou ao Brasil junto com Duarte Coelho, teve no ano de 1729 os primeiros registros de sua produção de açúcar. A chegada da família à região veio por intermédio do empreendedorismo de Cristóvão Cavalcanti de Albuquerque, filho de João Cavalcanti de Albuquerque. “A agricultura está no nosso sangue. Manter essa ligação com a terra é muito importante para a família”, relata o empresário Jorge Petribú, que é presidente do Conselho da Usina Petribú. Uma tradição que também levou os familiares a optarem pela permanência da empresa e da residência no mesmo local da sua fundação no Século 18, isto é, nas proximidades do Capibaribe, numa área que hoje está localizada no município de Lagoa de Itaenga, na Zona da Mata. Opção muito movida por um sentimento de pertencimento à cultura pernambucana. “Foi uma escolha muito simbólica, porque o rio representa muito para Pernambuco. Hoje o ponto mais limpo dele é aqui na usina. O cuidado é tão grande que tem até camarão de água doce”, conta. Depois da chegada dos ancestrais que iniciaram a lavoura de cana, outro momento fundamental para a sustentabilidade dos negócios da família foi a modernização do processo produtivo. A transformação do então engenho em usina, que passou a entrar na era industrial. As máquinas foram uma inovação trazida por João Cavalcanti de Albuquerque em 1909, ano em que a empresa já produzia 20 mil sacos de açúcar. Dois anos depois, ele passa a adotar Petribú como sobrenome. João Cavalcanti de Petribú dava início à trajetória que levaria a empresa à liderança na produção de açúcar em Pernambuco. “Era um homem de pouca instrução, mas de muita visão para trazer as máquinas a vapor. E, em 1917, montou a destilaria de álcool. Chegamos a ter uma ferrovia, que meu avô construiu para trazer cana dos outros engenhos que ele possuía. Essa transformação foi no começo da era industrial, quando Pernambuco ainda era repleto de engenhos. Só em Nazaré da Mata existiam 365 funcionando”, relata Jorge Petribú. O terceiro marco dessa história se deu quando Paulo Cavalcanti Petribú, pai do atual presidente do conselho e avô da presidente, Daniela Petribú, comprou a parte da empresa dos seus irmãos em 1953. De acordo com o relato do livro Petribú - Terra e Homem, de Luís Carvalheira de Mendonça, a usina encontrava-se em crise naquele momento. A partir daí, com uso de estratégias gerenciais, a empresa foi reerguida. A publicação destaca como características dessa gestão “a presença constante à frente de todos os assuntos empresariais, gerenciais e comerciais da usina”. O gestor também investiu na formação de quadros da “prata da casa” e na aproximação com os seus liderados. Os resultados foram transformadores. Na época em que adquiriu a empresa, ela era aproximadamente a 40ª em produção no Estado, uma das últimas posições. Em 1977 saltou para a produção de um milhão de sacos de açúcar por safra. Mas o auge aconteceu em 1995, quando se tornou a mais produtiva de Pernambuco, ano em que também adquiriu a Usina São José. O início dessa mudança, em 1953, foi no mesmo ano em que João Cabral lançou O Rio. “Ele vivia aqui na região durante a sua juventude, tomava banho no Capibaribe. Os escritos dele revelam isso. Como a comunidade era pequena na época, havia uma relação social sadia com ele, que se tornou posteriormente uma pessoa muito importante para a cidade, com uma projeção nacional”, comenta Jorge Petribú. Na trajetória de crescimento da empresa, a aquisição do Engenho Trapuá, em 1974, se cruza com a história de João Cabral. O poeta tinha uma ligação sentimental com o local e nutria o desejo – ainda não realizado – de ser sepultado nessas terras. Nas próximas edições da Algomais será apresentada a relação da usina com o rio aclamado pelo poeta e com a gente que fixou suas raízes na região por meio da atividade do plantio de cana-de-açúcar às margens do Capibaribe. LEIA TAMBÉM   OFERECIMENTO

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Cidade Multifuncional promove qualidade de vida

Viver numa grande cidade e ter todos os serviços perto de casa é um sonho de muitos moradores das metrópoles brasileiras. De acordo com pesquisa do SPC Brasil, 85% dos brasileiros consideram que ter comércio, educação e atendimentos de saúde nas proximidades da moradia estimula inclusive na decisão de fazer os percursos a pé. Um ideal de urbanismo cada vez mais procurado, que valoriza a qualidade de vida e foi sugerido ainda em meados do século passado pela jornalista e ativista social norte-americana Jane Jacobs. “A mistura intrincada de diversos usos (urbanos) nas cidades não é uma forma de caos, pelo contrário, eles representam uma forma de ordem complexa e altamente desenvolvida”, constatou a estudiosa. A neuropsicóloga Teuman Fonseca Maia é um exemplo de como integrar trabalho, serviços e lazer num mesmo local contribui para a qualidade de vida. Ela montou seu consultório no Empresarial ETC, nos Aflitos, pertinho de onde vivem 80% dos pacientes. “Estar num bairro onde tudo é de fácil acesso é muito funcional e confortável. Além disso, no próprio prédio tenho a maioria dos médicos que eu preciso. Chego pela manhã e saio já à noite, sem precisar me deslocar no trânsito”, afirma Teuman, que é assídua do café instalado no piso do empresarial. “É o ponto de encontro com amigos nos intervalos do trabalho”. Moradora do bairro há 22 anos, a aposentada Neinha Monteiro desfruta da localidade usando bem pouco o carro. Ela chegou a comprar outro apartamento na cidade, com bastante conforto, mas desistiu da mudança. “Para mim ter tudo o que preciso nas proximidades é excelente. Muita coisa da minha rotina consigo fazer a pé. Isso é qualidade de vida”. O Parque da Jaqueira a alguns minutos a pé, o cinema e a praça de alimentação do ETC, que ficam ao lado de sua casa, são diferenciais apontados que a levaram a permanecer na residência. “Caminho todos os dias no parque e frequento o cine Rosa e Silva. É uma maravilha ter onde me divertir e ter galerias para comprar ao meu lado”, justifica dona Neinha. O conceito de shopping de proximidade, que é alinhado a esse modelo de cidade, foi pensado desde o início pelos empreendedores do ETC. “Vimos que a região tinha o perfil para um equipamento desse formato. Já era uma área desenvolvida, com muitos residenciais e edifícios comerciais. Viemos para dar um pouco mais de conforto para as pessoas que moram ou circulam pela Zona Norte”, explicou o sócio do Shopping ETC, Celso Muniz Filho. Mais de 60% do público que frequenta o local chega pela rampa, segundo pesquisa que foi realizada pelo empreendimento. “Nossa proposta foi sempre ser um centro de conveniência, com um mix bem diversificado de serviços, onde as pessoas sairiam a pé de casa para serem atendidas. É um mall principalmente para quem mora nessa cidade caminhante, que está até 15 minutos a pé”, conceitua Serapião Ferreira, também sócio do ETC. Na diversificação desses serviços estão desde salão de beleza e agência bancária até escritórios de advocacia e consultórios médicos de diversas especialidades. Uma pesquisa sobre o perfil dos frequentadores desses centros de compras, realizada pela Associação Brasileira de Shoppings Centers (Abrasce) apontou que 60% das pessoas indicaram que a proximidade do empreendimento é uma razão para o frequentarem. Serapião estima que só de estudantes matriculados em unidades de ensino do entorno são cerca de 25 mil pessoas. Um público diferente que frequenta o local é o que vai ao cinema. Como o complexo tem na sua programação sessões de filmes de arte, a sala de exibição acaba atraindo pessoas até da Zona Sul da cidade. Um perfil de cinéfilos que se assemelha ao do Cinema da Fundação Joaquim Nabuco. Apesar de surgir nos anos de 1960, o conceito de bairros com infraestrutura para resolver a maioria das demandas diárias dos seus moradores é uma tendência que ganhou força nos últimos anos. Além de facilitar a mobilidade, contribuir para reduzir a poluição provocada por veículos, também ajuda na segurança. Afinal, quanto mais pessoas nas ruas mais seguras são as cidades. Oferecimento  

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Um dia de lazer na Zona Norte

Confira as nossas dicas para um dia de lazer na Zona Norte do Recife. Você pode baixar também o roteiro no link: Um dia de lazer na Zona Norte MADRUGANDO Verdadeira “febre” entre os consumidores pernambucanos, as feiras orgânicas e agroecológicas têm seus espaços cativos na região. Você pode começar o dia visitando o Espaço Agroecológico das Graças, por trás do Colégio São Luiz. Espaço Agroecológico das Graças Rua Andrade de Souza (Atrás do Colégio São Luís)   PELA MANHA A dica é fazer um pic nic no Jardim do Baobá, a primeira área concluída do Parque Capibaribe, e seguir para uma caminhada pelo tradicional Parque da Jaqueira. Parque da Jaqueira Rua do Futuro, 315 - Jaqueira Jardim do Baobá R. Me. Loiola, 2 - Graças PELA TARDE É hora de dar uma parada na Praça de Alimentação do Shopping ETC para o almoço. E depois seguir para um passeio cultural e histórico na Zona Norte visitando o Museu Murillo La Greca para conferir as exposições ou até participar de uma oficina. Shopping ETC Av. Cons. Rosa e Silva, 1460 - Aflitos. Telefone: 3243-8256. Site: www.shoppingetc.com.br Museu Murillo La Greca R. Leonardo Bezerra Cavalcante, 366 - Parnamirim. Telefone: 3355-3127 NOITE Para encerrar nosso roteiro, reservamos um tempinho para contemplar a sétima arte no Moviemax Rosa e Silva, um espaço privilegiado tanto para que deseja assistir os blockbusters ou para quem prefere os filmes de arte, que não estão no circuito comercial. Se você curte uma cerveja artesanal pode reservar o final da noite com os amigos em bares como BeerDock, na Madalena. Moviemax Rosa e Silva Av. Cons. Rosa e Silva, 1460 - Aflitos. Site: www.moviemax.com.br BeerDock Rua Desembargador Luiz Salazar, 98, Madalena. Telefone: 3236-2423   Oferecimento  

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