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Cultura e história

Sous Les Plis Cia Felicete Festival de Danca do Recife 2023 Foto Vendredi

26º Festival Internacional de Dança do Recife começa nesta quinta-feira (19); confira programação

Coreografias, talentos, questionamentos e emoções do Recife, de várias partes do Brasil e até do mundo tomarão conta dos palcos e das ruas da capital pernambucana entre os próximos dias 19 e 26 de outubro, quando a cidade dançará junto com a 26ª edição do Festival de Dança Internacional do Recife, realizado pela Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife. Com o tema “Dança e Existência”, a programação, que rende homenagem à bailarina, realizadora e estudiosa da dança Mônica Lira e a seu celebrado Grupo Experimental, retoma o auge de sua capilaridade nesta edição, atravessando fronteiras para buscar novidades, inspirações e transpirações noutros países, contará com 15 espetáculos: dez locais, 3 nacionais e 2 internacionais, para falar sobre e para corpos de todas as cores, idades e gêneros, com e sem deficiência, a respeito de temas como diversidade, respeito, inclusão e tempo, convidando todo mundo para a dança. O Festival contará ainda com oficinas, lançamentos de livros, mesas de debate, apresentação de filmes e batalha de breaking. Os espetáculos serão apresentados em palcos convencionais e célebres da cidade, como os teatros de Santa Isabel, do Parque, Barreto Júnior, Apolo, Hermilo e também em espaços públicos e palcos alternativos, como o museu Paço do Frevo, o Parque Dona Lindu, o bairro de Brasília Teimosa e o Espaço Rede Moinho, no Recife Antigo, próximo à comunidade do Pilar. Toda a programação será gratuita. Nos teatros, em função da capacidade de público, os ingressos serão distribuídos na bilheteria, uma hora antes do início de cada apresentação, por ordem de chegada. Atrações As atrações internacionais, que trarão os recados do mundo para encontrar com os públicos da cidade de tanto(s) movimento(s) são da Bélgica e da França. A companhia belga Félicete Chazerand fará sua estreia em palcos brasileiros, apresentando o espetáculo “Sous Les Plis”, dedicado ao público infantil. A francesa R.A.M.a, que já veio ao Recife, também chegará cheia de novidades: apresentará uma versão inédita de “Générations - battle of portraits”, remontada com a participação do bailarino brasileiro Enoque Viana, para transpirar a realidade do país. O espetáculo trata de etarismo, celebrando e congraçando corpos de gerações distintas, para falar da beleza e da potência que cada idade é capaz de expressar, arranjando de maneiras completamente diferentes músculos, sabedorias e delicadezas. Entre os espetáculos nacionais, estrearão no Recife, respectivamente, “Lança Cabocla”, do grupo Plataforma Lança Cabocla, de Fortaleza/São Luís/Salvador e “Sociedade dos Improdutivos”, do grupo paulista Cia Sansacroma, que abrirá a programação do Festival, nesta quinta-feira (19), às 19h, levando um elenco de seis bailarinos e três músicos para cima do palco do Teatro de Santa Isabel, para falar sobre loucura e sofrimento psíquico, na perspectiva de corpos negros. O Coletivo Tripé, de Petrolina, completa a lista de participações nacionais, com a reapresentação de “Eu cá com meus botões”, voltado para o público infantil. Dos grupos locais, a grande estreia fica por conta do Grupo Experimental, dirigido por Mônica Lira, criadora e criatura homenageadas nesta 26ª edição, que volta a abraçar o mundo. O grupo apresentará seu novo e inédito espetáculo “Caosmose”, em quatro sessões, no Espaço Rede Moinho, no Recife Antigo, nos dias 20, 21 e 22. Depois volta à programação no último dia de Festival, a quinta-feira (26), quando mostrará uma versão também inédita - e especialmente concebida para o evento - de seu aclamado “Pontilhados”, no Teatro do Parque. Na ocasião, o grupo traduzirá para várias linguagens artísticas sua importância para a cultura do Recife, apresentando ainda o documentário “Conceição em nós” e lançando o livro “Pontilhados: dançando experiências humanas em mundos desumanos”. Subirão ainda aos palcos do 26º Festival de Dança os grupos: Grupo Agridoce, Grupo Totem e a Cia Etc, além dos artistas Rebeca Gondim, Marcela Rabelo e Cláudio Lacerda, que há anos se dedicam a encher a cidade de movimento. A programação deste ano encerra como a 25ª edição começou, numa batalha de breaking, que celebra a dança e os movimentos culturais que emanam no asfalto. Projeto Primeira Cena Mas nem toda antiguidade é posto nos palcos do evento, realizado pelo poder público municipal para celebrar e confirmar o fôlego dos profissionais da dança na cidade da música. A partir deste ano, o Festival abre espaço para grupos e artistas iniciantes, no Projeto Primeira Cena, que será realizado na quarta-feira (25), no Teatro Hermilo Borba Filho, a partir das 19h, apresentando artistas independentes e suas performances. Discussão e formação Além de suar os figurinos, os participantes também serão convidados a discutir sobre dança, a partir de dois recortes: acessibilidade e videodança, em duas mesas de debate, nos dias 21 e 22, protagonizadas por artistas como Estela Lapponi, jornalista, performer e videoartista paulistana, que investiga o discurso do corpo com deficiência, e os bailarinos Carmen Luz, Edson Vogue e Marina Mahmood, que exploram palcos e telas como plataformas artísticas. Os debates acontecem no Paço do Frevo e no Teatro do Parque, respectivamente, e serão abertos ao público, por ordem de chegada. O Festival também promoverá três oficinas, entre os dias 19 e 25, ministradas por Carmem Luz, Estela Lapponi e Jessé, para profissionais da dança. As inscrições serão gratuitas e deve ser feitas pela internet, no link https://forms.gle/A1WMcSWzo23kz6KVA. Homenageados Para celebrar todos os corpos e grupos que asseguram tônus à vocação do Recife para fazer da cultura um movimento que nunca cessa, o 26º Festival Internacional de Dança vai render homenagem à bailarina, coreógrafa, professora e produtora Mônica Lira e ao Grupo Experimental, do qual é fundadora e diretora. Mestra em dança, especializada em gestão, produção cultural e dança contemporânea, Mônica sempre foi corpo, inspiração e emoção a serviço da arte, tendo atuado também na esfera pública, como gestora cultural. À frente do Grupo Experimental, segue promovendo, desde 1993, o encontro entre o Recife, seus palcos, aplausos, ruas e rotinas com a dança. E com o mundo. Além de percorrer mais de 40 cidades no Brasil, o Experimental, que já recebeu prêmios como o Klauss Vianna, desembarcou a cara, o jeito, a forma de sentir e

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DANCA DO INDIOS TAPUIAS ALBERT ECKHOUTH

A noite dos índios pelados

Naquela manhã de 11 de maio de 1644, o Conde João Maurício de Nassau deixou triunfantemente a sua Cidade Maurícia. Montado a cavalo, seguido de um grande séquito de admiradores, cavalgou pelo litoral em busca da Paraíba. A sua despedida de forma apoteótica, como a exaltar o sucesso dos sete anos do seu governo (1637-1644), mereceu de Netscher, escrevendo com a parcialidade de cidadão holandês, uma descrição sentida, com cores fortes e povoada por palavras tomadas de emoção, que vale a pena transcrever: Pelo litoral passou por Olinda, Itamaracá, atingindo a Paraíba onde deveria embarcar, em Cabedelo. Por toda parte recebeu expressivas homenagens que significavam estima, reconhecimento e saudades. Sua viagem tomava o aspecto de uma marcha triunfal. As populações dos lugares por onde ia passando formavam alas para dizer-lhe adeus. Em Cabedelo, um grupo de índios tapuias, afastando os guardas de sua escolta, o transporta, nos ombros, até o escaler que flutuava sobre as ondas, esperando para conduzi-lo até o navio capitânia Zuphen. Somente no dia 22 de maio de 1644 é que a esquadra levanta âncoras, deixando desolados nas praias dezenas de índios que com o Conde Nassau desejavam embarcar para a Holanda. Todo o episódio do seu embarque é também descrito com cores vivas pelo cronista Gaspar Barlaeus (1647). Partiu o Conde de Nassau no mesmo barco que o trouxera ao Brasil em 1637. Ao seu redor navegava uma frota de 13 navios, tripulados por 1.400 marinheiros, armados com 327 canhões, e um carregamento avaliado em 2.600.000 florins, composto principalmente de açúcar, pau-brasil, madeiras de lei (notadamente jacarandá e pau-violeta), fumo, pau-campeche, além de toda a produção de seus artistas e objetos vários, bem como curiosidades pertencentes ao seu museu de antropologia. É desta época a notícia de uma curiosa festa brasileira, promovida pelo Conde de Nassau nos jardins e salões de sua residência na Haia, a Mauritshuis, na presença de nobres e embaixadores acreditados junto aos Países Baixos. Da crônica da vida diária da Holanda são frequentes os comentários sobre esta festa, segundo se depreende da correspondência de muita gente famosa que descreve a festa brasileira com riquezas de detalhes. Os comentários mais frequentes ficaram por conta da apresentação da dança guerreira dos índios pelados, nos mesmos moldes da que foi eternizada em tela por Albert Eckhout. Na ocasião o Conde de Nassau fez apresentar os 11 índios tapuias, que o acompanharam na sua viagem de regresso do Brasil, completamente despidos que com as suas setas e bordunas realizaram a dança ritual. Assinala Jan van den Besselaar no livro Maurício de Nassau Esse Desconhecido que, “entre os convidados se achavam vários predicantes com suas esposas. Para alguns, a representação foi um grande escândalo e, justamente por ser motivo de escândalos para alguns, foi motivo de grande hilaridade para outros”.

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Capibaribe Festival

Capibaribe Festival anuncia programação de shows gratuitos

O Capibaribe Festival está de volta para sua segunda edição, marcada para ocorrer entre os dias 28 de outubro e 4 de novembro em Pernambuco. O evento será inaugurado no dia 28, no Polo Cultural da avenida Rio Branco (Recife Antigo) e contará com a presença de artistas como Flaira Ferro, a Orquestra do Maestro Oseas e a Banda Labaredas. A programação inclui uma diversidade de estilos musicais, indo do frevo ao brega e do erudito ao popular, proporcionando uma efervescência cultural que celebra as águas do Rio Capibaribe e a cultura de Pernambuco. Os shows começarão às 15h, com apresentações de bandas e DJs, oferecendo uma experiência única aos participantes. Com o tema "Vida na Água da Nascente à Foz," o festival se concentra em unir cultura e meio ambiente para promover o debate e ações que visam reabilitar, proteger e revitalizar as águas do Capibaribe. A programação, que dura oito dias e oferece acesso gratuito, inclui atividades variadas e um destaque especial para a Conferência Água+, nos dias 30 e 31 de outubro, que reunirá diversos especialistas para discutir a gestão e preservação da água, bem como outros temas relacionados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas. O Capibaribe Festival promete ser uma celebração única da cultura e do meio ambiente em Pernambuco. SERVIÇO O que: Capibaribe Festival Quando: 28 de outubro a 4 de novembro de 2023 Onde:  Recife - Polo Cultural – Avenida Rio Branco Recife - Polo Científico – Cais do Sertão Poção

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Foto Heudes Regis 3

Defesa da pluralidade e celebração da arte no terceiro dia de Recifest nesta quarta (18)

A noite desta quarta-feira (18) na 10ª edição do Festival de Cinema da Diversidade Sexual e de Gênero (Recifest) marca o terceiro dia de exibição de curtas-metragens no festival, com a exibição de alguns dos 30 filmes brasileiros selecionados, representando 23 estados brasileiros e o Distrito Federal. Dentre os selecionados, destacam-se obras de ficção, documentários, filmes híbridos e curtas experimentais, provenientes de várias regiões do país, incluindo Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro, Sergipe e São Paulo. Os curtas-metragens, que participam das mostras competitivas das sessões:  Escolha três coisas para perder e Pense bem e os quatro elementos & a quinta-essência são: “O Fim da Imagem” (Gil Baroni), “MilkShake” (Rosa Fernanda), “Rosa Neon” (Tiago Tereza), “Arapuca” (Joel Caetano) “Deus Não Deixa” (Marçal Vianna), “As Inesquecíveis” (Rafaelly “La Conga Rosa”), “Nem o Mar tem Tanta Água”, “Lalabis” (Noá Bonoba), “Pe ataju jumali / Hot air (Ar quente)” (Unides contra a colonização: muitos olhos, um só coração). No segundo dia de festival, houve a participação de realizadores de diversos lugares do país para apresentar um recorte das produções audiovisuais queer da atualidade nas sessões competitivas "A mão de Deus" e "Manter a chama, enfrentar o risco". Ainda tivemos a participação do vereador do Recife e parceiro do Recifest, Ivan Moraes para falar sobre a recém aprovada lei que institui o Dia Municipal de Enfrentamento ao Transfeminicídio e outras importantes políticas públicas em desenvolvimento. O Recifest é produzido pelas produtoras Olinda Produções Audiovisuais e Casa de Cinema de Olinda. O festival também conta com o incentivo do FUNCULTURA-PE, do Governo de Pernambuco. Já a direção geral é de Rosinha Assis e a direção artística é de Carla Francine. Mais informações em: www.recifest.com.br  ou @recifestoficial.

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Ricardo Esturaro lança no Recife o livro “Consumo Verde”, que aborda ações corporativas para o meio ambiente

O autor, professor, empreendedor social e executivo de marketing paulista Ricardo Esturaro está no Recife para divulgar seu novo livro “Consumo Verde” no Nordeste. Tendo como objetivo principal levar o público a refletir e discutir a respeito do consumo de produtos e serviços que não agridam o meio ambiente, Esturaro é presença confirmada no Rec'n'Play, que começa nesta quarta (18) e vai até o próximo sábado (21). O festival que é conhecido por proporcionar uma experiência extraordinária, unindo inovação e tecnologia, é o match perfeito com os ideais trazidos em Consumo Verde. Ricardo, que iniciou o lançamento do livro na capital pernambucana na Bienal do Livro, participar da edição 2023 do Rec'n'Play, na próxima quinta-feira, 19 de outubro, às 14h. Já às 16h30 é a vez do autor lançar seu livro em evento especial na Livraria da Jaqueira do Recife Antigo, fechando o dia com fim tarde de muitas referências ao mote do Consumo Verde. "A sustentabilidade tem que entrar na forma como entregamos o produto e a tecnologia é fundamental nesse ponto. As empresas precisam entender essa pauta para poder comunicar e vender o produto. O Rec'N'Play traduz isso! A ideia de inovação, de ousar e unir todas as tecnologias que surgem a nosso favor", ressalta o escritor. Voltado especialmente para ações corporativas, a obra de Esturaro reforça ainda a necessidade de uma melhora na comunicação e na educação ambiental, moventes importantes para a construção de um mercado de massa sustentável. “A discussão proposta gira em torno do papel que as empresas podem ter na construção de um mercado de consumo de massa sustentável. Considera, além disso, que esta jornada não pode ser feita sem a inclusão do personagem mais importante, o consumidor”, pontua o autor.

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deus nao acudiu ninguem

Imersão no inusitado (por Paulo Caldas)

“E Deus não acudiu ninguém” segue o olhar puro, mas vigoroso, de Conceição Rodrigues sobre o envolvimento cotidiano entre personagens, figurantes e suas circunstâncias. A sequência dos textos nos leva à imersão no inusitado, com cenários tingidos pelo grotesco que, no entanto, erguidos pela habilidade da autora, seduzem o leitor criando cenas sem o habitual clima inóspito característico do gênero. A postura assertiva, no descerrar das cortinas, no acender do palco e no enforcar o desfile das idiossincrasias do mundo, traduz a inquietação da autora já revelada em publicações anteriores. O apuro técnico revelado na composição dos textos, sinaliza virtudes conquistadas na passagem pela Oficina de Criação Literária de Raimundo Carreiro, pit stop para os que amam o semear letras e o colher das palavras. Obediente às exigências estéticas, a obra tem o selo da Editora Patuá, coordenação de Eduardo Lacerda e elogiável projeto visual de Roseli Vaz. Os exemplares podem ser adquiridos no Instagram @cecitarodrigues *Paulo Caldas é Escritor

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9a edicao do Recifest Foto Heudes Regis 6 6 Copia

Segunda noite de Recifest celebra a diversidade na sétima arte nesta terça (17)

A noite desta terça-feira (17) na 10ª edição do Festival de Cinema da Diversidade Sexual e de Gênero (Recifest), que segue até o dia 31 de outubro, marcará a abertura da mostra competitiva de curtas-metragens, com a exibição de alguns dos 30 filmes brasileiros selecionados, representando 23 estados brasileiros e o Distrito Federal. Dentre os selecionados, destacam-se obras de ficção, documentários, filmes híbridos e curtas experimentais, provenientes de várias regiões do país, incluindo Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro, Sergipe e São Paulo. Os curtas-metragens, que participam das mostras competitivas das sessões A mão de Deus e Manter a chama, enfrentar o risco, são: A vida secreta de Delly, Aceso, Anarriê, De noite, na cama, Procura-se Bixas Pretas, Quinze Primaveras, Tese de mestrado em História, Travessias, Transviar, Um transe de dez milésimos de segundos e L’Esquisse.  As obras foram escolhidas por um time de curadores convidados pelo festival, que conta com nomes de peso, como Ander Beça, Chico Ludermir e Mariana Souza. No primeiro dia de festival, a abertura contou com uma apresentação em homenagem a Gal Costa com Vaca Profana na trilha sonora, a apresentação dos realizadores e elenco dos filmes e a exibição das obras da sessão Eterno Retorno a um Estado Nascente, que integra a mostra competitiva. Foram eles: “Tá Fazendo Sabão” (Ianca Oliveira), “Dinho” (Leo Tabosa), “Todas as Rotas Noturnas Conduzem ao Alvorecer” (Felipe André Silva), “Ave Maria” (Pê Moreira), “Se trans for mar” (Cibele Appes). O Recifest é produzido pelas produtoras Olinda Produções Audiovisuais e Casa de Cinema de Olinda. O festival também conta com o incentivo do FUNCULTURA-PE, do Governo de Pernambuco. Já a direção geral é de Rosinha Assis e a direção artística é de Carla Francine. Mais informações em: www.recifest.com.br  ou @recifestoficial.

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Vagão-Museu homenageia criadores da dança, música e teatro de Gravatá

O Vagão-Museu Estação Gravatá, novo ponto cultural da cidade, situado na Estação Ferroviária de Gravatá, inaugura hoje, dia 17, a exposição “Gravatá, Terra das Artes – Por teus filhos serás sempre amada”. A exposição destaca a contribuição de proeminentes criadores gravataenses da dança, música e teatro, como o dramaturgo Carlos Fester (in memoriam), o dançarino Wanderson José, e o cantor Marcos de Lima. A mostra inclui 18 painéis contendo fotografias e textos que relembram as trajetórias artísticas dos homenageados, além de exibir objetos pessoais deles. Um minidocumentário produzido pela Secretaria de Turismo, Cultura, Esportes e Lazer de Gravatá também faz parte do acervo. Marllon Lima, secretário de Turismo e Cultura, destaca a importância da exposição para realçar a rica produção cultural da cidade e sua influência na região. Os homenageados: A exposição "Gravatá, Terra das Artes – Por teus filhos serás sempre amada" conta com o apoio do CNA e da Liner Gráfica Digital, bem como com a colaboração da Secretaria de Educação de Gravatá, que traduziu os textos para o sistema Braile. A exposição será inaugurada na terça-feira, às 18h, e ficará aberta ao público até o dia 30 de novembro. SERVIÇO Exposição "Gravatá, Terra das Artes – Por teus filhos serás sempre amada"

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Bienal do Livro em Pernambuco estima movimentação de R$ 18 milhões

A XIV Bienal Internacional do Livro de Pernambuco, que terminou no domingo, 15 de outubro, foi celebrada como um triunfo pelo mercado editorial brasileiro. O evento, classificado como o terceiro maior evento literário do Brasil e o maior do Nordeste, teve um impacto considerável no mercado nacional de literatura. Realizado no Centro de Convenções de Olinda, o evento ocupou mais de 9.000 m² de espaço interno e foi palco para negociações, vendas e uma ampla variedade de atividades culturais. Sob o tema "Fome de quê? Você é o que você lê!", a Bienal de 2023 atraiu mais de 150 expositores de todo o Brasil, apresentou mais de 300 atividades culturais, incluindo palestras, diálogos, shows, saraus e apresentações da cultura popular, e contou com a participação de 500 editoras de todo o país expondo seus livros. Houve 80 lançamentos de livros e um público de mais de 200.000 pessoas, tanto presencial quanto online, através da plataforma E-Bienal, que apresentou 14 atividades online ao longo dos últimos dez dias. Estima-se que a feira literária tenha gerado um impacto econômico de R$ 18 milhões em vendas diretas ao público, além dos negócios que se concretizarão nos próximos dias decorrentes do evento. Rogério Robalinho, produtor da Bienal Internacional do Livro de Pernambuco, compartilhou seu entusiasmo com o sucesso do evento, dizendo: "A Bienal do Livro de 2023 foi um evento inesquecível para todos. Alegria imensa ter atuado para proporcionar esse momento para tanta gente interessada em construir perspectivas melhores em torno do mundo do conhecimento e da educação que advém da leitura. Cumprimos um compromisso que assumimos com o mercado editorial e livreiro para gerar essa agenda positiva para Pernambuco." A Bienal contou com a presença de autores renomados de diversas áreas, desde literatura até sociologia, música, política e jornalismo, e também teve o apoio de instituições e empresas importantes, incluindo a Assembleia Legislativa de Pernambuco, o Senado Federal, o Sesc, o Sebrae, o Tribunal de Contas do Estado e diversas prefeituras. O evento também alcançou uma dimensão internacional com o patrocínio da Amazon e da empresa espanhola Odilo, além de estabelecer conexões com consulados de países como França, Alemanha, Estados Unidos e Portugal, marcando um marco significativo no panorama literário e cultural da região.

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1ª Semana da Cultura, Literatura e Arte Ilumina Gravatá acontece neste mês

De 26 a 29 de outubro, Gravatá será palco da 1ª Semana da Cultura, Literatura e Arte, um evento que promete iluminar a cidade com uma eclética programação artística e cultural. Organizada pela Academia de Letras e Artes de Gravatá (ALAG) e pela Jurema Produções, esta semana intensiva apresentará uma gama diversificada de expressões artísticas, como shows, sessões de cinema, oficinas literárias e exposições de artes plásticas, com atividades ocorrendo no Pátio de Eventos Chucre Mussa Zarzar e em vários pontos descentralizados da cidade. A 1ª Semana da Cultura, Literatura e Arte é uma celebração em homenagem ao Jubileu de Prata da Academia de Letras e Artes de Gravatá, que lidera a iniciativa. O evento tem um propósito multifacetado, indo além de uma simples celebração, como observa o presidente da ALAG, Florivaldo Pereira: "É um projeto grandioso que busca suprir a carência de atrações culturais em Gravatá com o estímulo do convívio social em torno das artes e da produção cultural local, oferecendo espaço e oportunidades para que os artistas e escritores da região mostrem seu trabalho. A Semana de Cultura também será responsável por movimentar a economia da cidade, gerando empregos diretos e indiretos e valorizando recursos humanos e infraestrutura local." Dentre as atividades, a "Tenda da Sabedoria" sediará mesas-redondas para discutir a literatura como ferramenta de desenvolvimento da educação. O evento também contará com a "Tenda do Artesanato", apresentações de artes circenses, o Mamulengo do Mestre Galdino e Gerusa. Além disso, o "Cinema na Praça" exibirá filmes nacionais e internacionais em diversas localidades. Shows com artistas como Novinho da Paraíba, Cristina Amaral, Leonardo Sulivan e Nando Cordel iluminarão o palco principal e o palco alternativo durante as noites. Esta semana cultural e literária promete oferecer uma experiência enriquecedora para todos os amantes da arte e da cultura, ao mesmo tempo que promove o desenvolvimento da comunidade local e sua economia. É um evento que iluminará Gravatá em outubro e enriquecerá o cenário cultural da região.

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